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Por não conseguir trocar um aparelho de som com defeito, um homem destruiu diversos equipamentos expostos em uma unidade da Magazine Luiza, em Ponte Nova, na Zona da Mata de Minas Gerais. Ele foi preso em flagrante na segunda-feira (27) e o quebra quebra foi filmado por uma pessoa dentro da loja.

Itens como cafeteiras, aspiradores de pó, celulares e panelas foram arremessados no chão, enquanto televisores eram destruídos ainda no mostruário. O cliente que causou a confusão foi identificado como Antônio Daniel Patrício, de 44 anos. 

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Ele teria tentado trocar a caixa de som após o fim da garantia, mas relatou à Polícia Militar que havia procurado a loja na semana passada - ainda dentro do prazo - e que foi orientado a buscar a assistência técnica, que teria informado que não realizaria o conserto.

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Nas imagens, a gerente da loja aparece caída ao chão. O boletim de ocorrência aponta que ela foi empurrada por Antônio e teria desmaiado.

O cliente sofreu um corte no dedo e foi atendido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Ele foi preso em seguida e encaminhado ao sistema prisional pelo crime de dano qualificado.

A Magazine Luiza afirmou que lamenta o ocorrido, que não houve feridos e que colabora com as autoridades, segundo o g1.

O Magazine Luiza anunciou que vai oferecer crédito pré-aprovado para mais de 10 milhões de clientes. A campanha tem como alvo clientes da empresa que se adequam aos critérios de concessão de crédito estabelecidos pela própria companhia e pela financeira do grupo, a LuizaCred, uma parceria com o Itaú. Diante da repercussão, os papéis da companhia subiam cerca de 4% por volta das 13h desta segunda-feira, 18.

Em razão disso, cerca de 5 milhões de clientes com esse perfil já receberam material de comunicação dirigida, que inclui um vídeo protagonizado por Luiza Helena Trajano, presidente do conselho de administração do Magalu. O vídeo, porém, ganhou as redes sociais nesta segunda-feira mesmo sem uma postagem oficial do Magazine Luiza, e veio acompanhado de críticas sobre um suposto desespero da empresária com as vendas em baixa.

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Campanha de vendas

Para Eduardo Terra, presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), a estratégia é ousada, verdadeira e com "a cara do Magalu". Ele lembra que a empresa tem buscado usar mais "a figura de Luiza Trajano, que é cheia de verdade e com baixíssima rejeição como ferramenta de vendas".

Para ele, apesar das críticas duras que o vídeo tem recebido, o investidor do papel dificilmente vai olhar para o conteúdo e associá-lo a um desespero. "É um momento em que o varejo todo está precisando de estratégias criativas e isso está gerando repercussão", afirma.

No vídeo, Luiza fala do crédito pré-aprovado para clientes e convida o público a ir às lojas. "Vai ser no carnê. Lembra aquele 'carnêzinho gostoso'? Em prestações que você pode pagar e a gente ainda vai dar um descontinho nos juros. A gente aguarda vocês. Vá o mais rápido possível a uma de nossas lojas, por favor", diz a presidente do conselho da companhia no material enviado aos clientes e compartilhado nas redes sociais.

"Grande parte dos brasileiros depende de crédito para continuar a consumir", diz Frederico Trajano, CEO do Magalu. "Num momento como o atual, a tendência é que as empresas cortem suas linhas. Mas nós sabemos, por meio de nosso sistema de dados e análise, que há mais de 10 milhões de clientes na nossa base que têm todas as condições de honrar seus compromissos. Queremos que essas pessoas saibam que podem contar com o Magalu em todos os momentos, principalmente nos mais difíceis."

A companhia não comentou as críticas de internautas à companhia, que envolvem ainda associações de Luiza com o pré-candidato à presidência da república pelo PT, Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo a companhia, a campanha do Magalu privilegia os clientes das quase 1,5 mil lojas físicas da empresa, distribuídas por todo o Brasil.

O Magazine Luiza foi a queridinha dos investidores por praticamente cinco anos. De 2016 até o início de 2021, as ações da varejista subiram nada menos do que 35.000%. Isso quer dizer que quem investiu R$ 100 na companhia naquele ano, chegou a ter R$ 35,1 mil na conta - uma alta comparável apenas a investimentos de altíssimo risco, como são as criptomoedas. Nem mesmo a pandemia foi capaz de tirar o ânimo dos acionistas, que aumentaram a aposta no negócio em meio à liberação do auxílio emergencial.

Mas tudo começou a mudar em julho passado. O contínuo aumento da inflação, a elevação da taxa básica de juros a patamares não vistos nos últimos quatro anos e o desemprego ainda alto no País desferiram um duro golpe na companhia.

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Nos últimos 12 meses, os papéis do Magalu tiveram uma queda de mais de 75% e chegaram a um nível inferior ao visto no pior momento da Bolsa brasileira durante a pandemia.

Procurada, a varejista não quis dar entrevista, mas, em sua divulgação de resultados do terceiro trimestre, a própria diretoria da empresa definiu o momento como uma "tempestade perfeita". E admitiu que o cenário não deve melhorar no curto prazo, apesar de confiar que "a tempestade vai passar".

Mesmo com um cenário adverso, faz sentido uma empresa que chegou a valer mais de R$ 125 bilhões cair para menos de um terço disso?

Na visão de analistas e especialistas, o cenário macroeconômico é o principal responsável pela queda do Magalu, assim como a de suas principais concorrentes na Bolsa, como a Via, dona das Casas Bahia e do Ponto, e a Americanas.

Mas também há uma certa culpa do otimismo do mercado, que não contou com variáveis que apareciam desde o início de 2021, como o repique da inflação.

Lívia Rodrigues, analista de renda variável da Ativa Investimentos, observa que o mercado previu um crescimento muito forte do varejo, especialmente do comércio eletrônico, e o Magalu se mostrou uma empresa com um histórico de execução sólido para se destacar nesse contexto. "Mas as perspectivas mudaram muito rápido", diz.

E isso ficou claro nos resultados do Magalu do terceiro trimestre de 2021. As vendas totais da companhia cresceram 12%, e o lucro ajustado teve uma queda de quase 90%, para R$ 22,5 milhões.

Para se ter uma base de comparação, no segundo trimestre o crescimento das vendas tinha sido de 60% e a empresa havia revertido um prejuízo de R$ 64,5 milhões para um lucro de R$ 95,5 milhões.

Marketplace

Porém, alguns fatores começaram a entrar nas contas do mercado. O primeiro deles é que a empresa continua dependente das próprias vendas. Hoje, o negócio próprio ainda representa 65% das vendas do Magalu. Ou seja: se as vendas da "marca-mãe" não vão bem, ainda não há uma fatia tão representativa para compensar essas perdas.

A companhia também passou a receber o escrutínio do mercado sobre o seu apetite de aquisições. Nos últimos dois anos, foram mais de 20, desde o aplicativo de refeições AiQFome até negócios nos ramos de conteúdo e publicidade.

Dentre as escolhas, uma é vista por analistas como especialmente arriscada. A empresa pagou mais de R$ 3,5 bilhões pela KaBuM!, focada no comércio de artigos para computadores e videogames.

Na visão de Alberto Serrentino, sócio da consultoria Varese Retail, parte do setor viu como uma aquisição mais focada no comércio, que também é importante, mas menos na compra de uma tecnologia que poderia a diferenciar.

"Foi um negócio muito grande em um momento complicado", diz Serrentino.

Além disso, segundo o especialista, as concorrentes também se mexeram muito nos últimos anos. A Via se reorganizou e tem uma base de lojas maior do que o próprio Magalu.

A Americanas, por sua vez, juntou as operações do seu braço digital, a B2W, com a Lojas Americanas - tendo mostrado um forte resultado no último trimestre de 2021.

Ainda no lado da concorrência, o varejo brasileiro tem visto um apetite cada vez maior dos chineses, como Shopee e Alibaba, pelo mercado local.

Isso tem gerado até movimentos no setor para que as compras importadas tenham uma taxação, algo que não ocorre até determinados valores.

Efeito manada?

Segundo especialistas, há problemas para se observar no varejo e em especialmente no Magalu, mas pode estar havendo um "efeito manada" na venda das ações. Algo que, segundo Serrentino, pode ter acontecido anteriormente no momento de compra, o que fez as ações do Magalu subirem mais do que de fato valiam.

Não à toa, diversos bancos de investimento estão recomendando a compra das ações do Magalu. O BTG Pactual enxerga que há um potencial de alta de mais de 200% nos papéis da varejista. Obviamente, não será o suficiente para recuperar o tamanho da queda.

Para Ana Paula Tozzi, sócia da consultoria AGR, houve um exagero nas expectativas criadas anteriormente e no pessimismo atual.

O varejo pode ter alguma recuperação nos próximos meses com o pagamento de mais parcelas do Auxílio Brasil, com a retomada do setor de serviços e até um aceno de cortes de impostos - na sexta-feira, o governo federal publicou um decreto que reduziu em até 25% o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de diversos produtos.

É possível retomar o otimismo? "Acho otimismo uma palavra exagerada, mas acredito que possa ter esperança", afirma Ana Paula. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Magalu, rede brasileira de compra e vendas, anunciou a inauguração de 50 lojas físicas no Estado do Rio de Janeiro até o final de 2021. Ainda no mês de julho, 23 franquias abrirão as portas tanto na capital quanto em outros municípios como Niterói, Petrópolis e Belford Roxo.

No total, são 600 vagas disponíveis para as novas franquias, sendo 400 para a área de logística e outras 200 para as lojas. Há oportunidades para vendedor, assistente de loja e assistente de vendas, além daquelas relacionadas ao setor de logística. Devido às medidas de distanciamento social e segurança sanitária para evitar a transmissão do novo coronavírus, as datas de inauguração não serão divulgadas com antecedência para evitar aglomerações nos locais.

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A rede já atuava no mercado fluminense com um centro de distribuição para entrega de compras feitas no site. A Magalu pretende promover algumas melhorias no dia-a-dia da população para chamar o público às lojas, como a digitalização de espaços públicos. Segundo a assessoria de imprensa da marca, a empresa fará reformas e disponibilizará rede wifi em grandes centros. Além disso, 1000 bicicletas personalizadas da marca em parceria com a empresa Tembici, que opera o modal urbano na cidade, estarão disponíveis de forma gratuita por sete dias para novos usuários.

Os interessados em trabalhar na Magalu podem acessar o site de recrutamento da rede e buscar por posições que sejam do seu interesse, filtrando por cidade. Para as vagas no Rio de Janeiro, é necessário que o candidato tenha ensino médio completo.

Nesta quarta-feira (14), o Magalu oficializou a compra do Jovem Nerd e promete ampliar sua estratégia digital com conteúdo multimídia voltado ao público geek. Criado há 19 anos, e atualmente com mais de 5,5 milhões inscritos no YouTube e 4 milhões de seguidores nas redes sociais, a produtora ganhou liberdade para impulsionar o MagaluAds.

"Nosso objetivo será trabalhar publicidade e a jornada do consumidor, mas também abrir essa nova vertical de propriedades intelectuais e transformar isso em games, jogos de tabuleiro, séries, filmes, animação, live actions, etc. É trazer uma força criativa para o entretenimento", comentou o co-fundador do Jovem Nerd, Deive Pazos (Azaghal), em entrevista ao Yahoo.

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Dessa forma, os clientes terão informações e entretenimento direcionados para ajudar nas compras, enquanto aumenta o engajamento dos anúncios da companhia. "É mais um importante passo no planejamento da empresa para a digitalização do varejo brasileiro [...] Do lado do Jovem Nerd, temos a força criativa focada em entretenimento, que é muito poderosa. Do lado do Magalu, é o entendimento em como transformamos isso em um negócio", avaliou o vice-presidente de Negócios do Magalu, Eduardo Galanternick.

Presente em diferentes mídias por meio dos produtos NerdOffice, NerdBunker, NerdPlayer e Nerdologia, o Jovem Nerd produz conteúdos sobre a cultura pop, como cinema, quadrinhos, séries, games, história, ciência, internet e tecnologia. Contudo, seu carro-chefe é o NerdCast, lançado há 15 anos e considerado um dos pioneiros no Brasil. Em 2019, o programa bateu 1 bilhão de downloads e se tornou o primeiro no Brasil e o terceiro no mundo a atingir a marca.

Outra intenção é integrar os novos conteúdos ao SuperAPP da Magalu para ampliar o alcance e o tempo que os clientes permanecem no aplicativo. "E para deixar outro ponto claro: jamais cobraremos pelo consumo de conteúdo. Não haverá paywall, nem nada do tipo. Tudo continuará como sempre foi, com o Jovem Nerd continuando a oferecer conteúdo gratuitamente", explicou o vice-presidente, que garantiu liberdade e tempo de trabalho para a equipe do Jovem Nerd.

Um levantamento da eMarketer aponta que o mercado da publicidade movimentou R$ 48 bilhões em 2020. O sucesso pode ser conferido no aumento de anúncios digitais, que se apoiam nos filtros dos algoritmos para atingir os respectivos públicos-alvo.

O anúncio de que a Magazine Luiza lançaria um programa de trainee voltado exclusivamente para pessoas negras causou surpresa, diversos elogios e várias críticas. A ação chegou a ser taxada de “racismo reverso” e “lacração desnecessária”. Um olhar mais atento à decisão, no entanto, revela um grande benefício para a varejista: a promoção da diversidade pode impulsionar a inovação dentro da empresa. Além do valor social, há muito de estratégia por trás da iniciativa.

O Brasil é um país inegavelmente desigual, em que a população negra ocupa muito menos espaços de destaque. O racismo cultural ainda está muito enraizado e se apresenta de diversas formas em nosso cotidiano. O mercado de trabalho é um desses. Iniciativas como a da Magalu não devem ser consideradas “racismo reverso” – termo errôneo em sua conceituação. É preciso que se encare, de forma mais positiva, como um passo para “equilibrar o jogo”. Dar mais oportunidades a pessoas negras, especialmente em um programa de trainee, vai refletir, lá na frente, em uma composição de gestão mais diversa e inclusiva. E como todo esse processo pode beneficiar a companhia? É que a pluralidade, quando bem explorada, reflete-se em melhorias na inovação empresarial, um dos pilares da Magazine Luiza, em que a empresa investe cada vez mais para se consolidar no mercado de varejo online.

Construir times diversos traz uma nova gama de pontos de vista e opiniões, pensamentos e vivências que, juntos, geram uma sinergia que leva a empresa a um novo patamar. Pessoas com backgrounds de vida diferentes enxergam uma mesma questão de formas diferentes, e a união dessas visões pode criar algo ainda mais inovador. Dentro de 5 a 10 anos, a Magazine Luiza, impulsionada pela diversidade de seu time, pode oferecer soluções que a confiram diferencial competitivo em relação a seus concorrentes – especialmente Amazon e Via Varejo, os quais também investem em pesquisa sobre inovação.

Outro ponto sobre diversidade e inovação: o World Economic Forum publicou artigo em que fala sobre o “fator millennials”. A organização cita que, em 2025, 75% da força de trabalho no mundo será composta pelos nascidos entre a década de 1980 e o início dos anos 2000. O “fator millenials” reside na constatação da pesquisa de que 74% desse público acreditam que a cultura de inclusão torna uma empresa mais inovadora, e que 47% estão procurando ativamente por diversidade e inclusão quando avaliam possíveis empregadores. Ou seja, a inclusão é um movimento de dentro para fora, mas também uma demanda de fora para dentro.

Diante desses dados, a projeção é que, em breve, os jovens adultos assumam cargos de liderança com a premissa básica da pluralidade, o que poderá trazer dificuldades às empresas que demorarem em reconhecer isso como um valor a ser adicionado à cultura organizacional. Nesse ponto, a Magazine Luiza e todas as outras empresas que já atentaram para a importância da diversidade ganham um forte diferencial competitivo e se mostram vanguardistas, antecipando tendências. Inclusão e pluralidade acabam não sendo apenas “jogada de marketing” ou “mimimi”, mas estratégias de crescimento e promoção da inovação.

Alvo de polêmica após a Magazine Luiza anunciar uma seleção voltada apenas para negros, a dona da rede, Luiza Trajano, se tornou a 8ª pessoa mais rica do Brasil. A informação foi publicada na revista Forbes, que estimou a fortuna da empresária em R$ 24 bilhões.

A agora mulher mais rica do Brasil, Luiza Trajano, teve 181% de aumento no seu patrimônio entre 2019 e 2020. A pandemia é um dos principais fatores para seu sucesso, visto que a empresária investiu pesado para comprar o site Netshoes e ampliar suas vendas na internet, mercado que cresceu muito nesse período de isolamento social.

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Quem lidera a lista das pessoas mais ricas do Brasil é o banqueiro Joseph Safra, dono do Banco Safra, com fortuna estimada em R$ 119 bilhões.

Veja a lista das 10 pessoas mais ricas do Brasil, segundo a Forbes:

Joseph Safra: R$ 119,08 bilhões

Jorge Paulo Lemann: R$ 91 bilhões

Eduardo Saverin: R$ 68,12 bilhões

Marcel Herrmann Telles: R$ 54,08 bilhões

Carlos Alberto Sicupira: R$ 42,64 bilhões

Alexandre Behring: R$ 34,32 bilhões

André Esteves: R$ 24,96 bilhões

Luiza Trajano: R$ 24 bilhões

Ilson Mateus: R$ 20 bilhões

Luciano Hang: R$ 18,72 bilhões

Neste sábado (19) o ator Bruno Gagliasso utilizou seu perfil do Instagram para se pronunciar sobre o racismo estrutural e estimular a discussão com seus seguidores.

“Preciso bater um papo com você, meu irmão branco. Um papo reto aqui entre nós que não somos o topo da pirâmide, mas estamos bem distantes da base. A gente precisa conversar sobre um monstro horroroso que a humanidade inventou lá atrás e até hoje deixa correr solto por aí: o racismo estrutural”, disse o ator.

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“É triste, mas nossa sociedade é feita todinha em cima disso. Nossos antepassados, ávidos por dinheiro, poder e terra, dizimaram povos, escravizaram pessoas e criaram um sistema de enriquecimento baseado na exploração de vidas humanas. E por mais longínquo que pareça, nós, os brancos de hoje, ainda nos beneficiamos desse método, porque nenhuma reparação foi dada aos descendentes dos povos escravizados. Pelo contrário. Até o início do século passado, essas pessoas eram proibidas de ter educação, possuir coisas, ter suas culturas respeitadas... E a gente aqui em 2020 precisa olhar pra isso com autocrítica e, principalmente, ação”, acrescentou Gagliasso.

Ele ainda utilizou como exemplo a iniciativa da Magazine Luiza de contratar apenas pessoas pretas em um de seus processos seletivos para trainees. “Vejo muitos irmãos brancos revoltados com a notícia. Acusam a marca de praticar um ‘racismo reverso’ e não percebem que essa coisinha se contorcendo por se sentir excluído de algo é apenas a grande ficha caindo: nós temos todas as oportunidades e nunca fizemos nadica de nada para quem não tem as bochechas rosadinhas como nós”, disse.  “Eu sei que todo mundo passa por dificuldades, mas muitas vezes essa dificuldade é ainda maior por conta da cor da pele”, continuou.

O ator analisou que o acesso à educação e ao primeiro emprego para pessoas pretas não é “racismo reverso”. “Lembre-se sempre, meu irmão branco, o ‘racismo reverso’ é uma lenda urbana. Mas o racismo estrutural é real e muitas vezes tiramos proveito disso sem nem perceber. E é nosso dever acabar com esse ciclo. Não podemos mais adiar”, finalizou Gagliasso.

Nesta quinta-feira (17), a rede varejista de eletrônicos e móveis 'Magalu' divulgou a inauguração de um centro de distribuição (CD), localizado em Duque de Caxias, Região Metropolitana do Rio de Janeiro, que ocorrerá ainda neste ano. Com abertura do CD, serão oferecidas 300 vagas de empregos na região. Além dessa oportunidade, a empresa pretende criar mais 100 vagas de empregos indiretos, com o objetivo de estimular a economia local. 

Interessados poderão candidatar-se às oportunidades por meio do site Carreiras Magazine Luiza. De acordo com nota à imprensa, a proposta do centro de distribuição é agilizar as entregas e baratear os processos de e-commerce. Além disso, vendedores locais poderão enviar seus produtos através do serviço da ‘Magalu Entregas’.

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Para Luís Fernando Kfouri, diretor de logística do Magalu, entrar no Rio de Janeiro sempre foi um sonho da rede varejista. A empresa entende que “sua chegada no Rio ajuda na estratégia da empresa de se tornar no sistema operacional do varejo brasileiro”.

No site do processo seletivo, os candidatos podem consultar os critérios exigidos pelas vagas e os detalhes das etapas do processo seletivo. A companhia não revelou os valores dos salários.

Em tempos de pandemia do coronavírus, a Covid-19 não é o único risco que a sociedade precisa enfrentar. Com o isolamento social, muitas mulheres, potenciais vítimas de violência doméstica, se vêem confinadas com seu possível agressor, aumentando as chances e os índices de crimes como esse. As campanhas  que estimulam a denúncia estão se multiplicando na internet, assim como ações voltadas para esse fim. O aplicativo da loja Magazine Luiza, disponibilizou uma seção na qual as vítimas podem pedir ajuda, de maneira discreta, através de sua assistente virtual, Lu. 

A iniciativa buscou uma alternativa para que a vítima possa denunciar seu agressor sem que esse o perceba. Basta entrar no aplicativo da loja, simulando uma compra de algum item, e acionar um botão específico que reporta a violência, chamado de botão do pânico. Nas redes sociais, a assistente virtual do app, Lu,  aparece compartilhando a informação usando a hashtag #EuMetoaColherSim.

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A estratégia, na verdade, não é exatamente uma novidade. A função começou a ser usada no aplicativo no ano de 2019 e agora, com a pandemia, voltou à ativa. Desde o início do isolamento social por conta do coronavírus, o número de denúncias através do app da varejista aumentou em 400%.

Devido à pandemia do novo coronavírus, diversos comércios não essenciais estão fechados para combater a disseminação da doença. Porém, os pequenos negócios são os mais afetados por essa crise. Para ajudá-los, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) firmou um acordo com o Magalu, empresa atuante no comércio, para promover o ingresso desses pequenos negócios na economia digital e enfrentar a queda nas vendas.

 A estratégia proporcionará aos pequenos varejistas acesso à plataforma do Parceiro Magalu, uma ambiente de negócios que inclui novos canais de vendas, como o site do Parceiro Magalu, marketing, logística de entrega, ferramenta de faturamento e instrumentos de análise de dados (analytics) em tempo real para gestão da loja, entre outros benefícios.

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 Com essa parceria, o Sebrae disponibilizará sua capilaridade no território nacional e know how de capacitação, consultoria e inovação tecnológica para os pequenos negócios, preparando-os para o mundo digital.  "O comércio eletrônico é um processo irreversível em todo o mundo, mas que estava restrito aos médios e grandes estabelecimentos. Modernizar e fortalecer o pequeno negócio tradicional, que atua na loja física e agora está com dificuldade de chegar ao cliente, é uma das principais missões do Sebrae neste momento de crise. Apostamos nesta parceria com o Magalu para oferecer uma ferramenta fácil e eficiente para ampliar as vendas e reforçar os caixas das empresas durante a pandemia", ressalta o presidente do Sebrae, Carlos Melles.

 O Sebrae informa que a cooperação foi lançada no começo das restrições impostas pelo combate da Covid-19. A plataforma permite, de forma rápida e fácil, que o pequeno varejistas MEI ou pertencente ao Simples disponibilize seus produtos no site, app e, futuramente, lojas do Magalu (por intermédio do Mobile Vendas). Até 31 de julho deste ano, a empresa vai cobrar um percentual de 3,99% por venda, apenas para cobertura dos custos de operação.

 “Levamos alguns anos para digitalizar o Magalu, e fomos bem sucedidos. Agora queremos digitalizar o Brasil, sobretudo os pequenos empreendedores, um propósito ambicioso que ganha ainda mais relevância num momento como este”, afirma Frederico Trajano, CEO do Magalu. “Contar com o talento e conhecimento do Sebrae nessa jornada nos dá mais segurança de que chegaremos lá", acrescentou.

 A parceria, segundo o Sebrae, será realizada inicialmente em Pernambuco e São Paulo, como projeto-piloto. Depois, será expandida para um estado em cada região do país e, por fim, sendo consolidada no restante dos estados.

A Magazine Luiza lançou mais uma ação de ajuda ao trabalhador, enquanto dura o isolamento social necessário ao combate do novo coronavírus. Desta vez, a empresa que vem se destacando nas estratégias de reação à pandemia, lançou nesta terça-feira (31) uma nova plataforma para que pequenos e microempresários, além de trabalhadores autônomos, possam vender produtos da empresa nas redes sociais. 

O Parceiro Magalu, como é chamada a plataforma de vendas, é dividido em duas partes. Uma desenvolvida para novos cadastros de pessoas jurídicas, que operam como Microempreendedores Individuais (MEI), que tenham com faturamento anual de até R$ 81 mil e no Simples, para empresas com receitas inferiores a 5 milhões de reais ao ano. A segunda parte é voltada para pessoas físicas, que terão acesso aos estoques de centenas de parceiros da marca, para venderem seus produtos nas redes sociais.

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Para as Pessoas Jurídicas

De acordo com a empresa, na plataforma para pessoas jurídicas, pequenos empresários e comerciantes podem, via aplicativo, oferecer seus estoques de produtos no site, no app e, no futuro, nas mais lojas físicas do Magazine Luiza. A entrega das mercadorias vendidas é feita por meio dos Correios, sem custo para o lojista. A plataforma gera a nota fiscal da venda e oferece ao comerciante dados a respeito das operações realizadas. A cada venda concretizada, a plataforma pagará a pessoa jurídica, até 31 de julho deste ano, uma taxa de 3,99%.

Para as Pessoas Físicas

No caso das pessoas físicas, incluindo trabalhadores informais e autônomos, o Parceiro Magalu, permite que todos os produtos oferecidos pela companhia sejam vendidos por meio de redes sociais individuais, como Facebook e Instagram e Whatsapp. A plataforma permite que essas pessoas criem suas próprias lojas virtuais, sem custo algum.

Para cada venda realizada por esses parceiros, a companhia paga uma comissão que pode variar entre 1% e 12%, a depender do produto, da categoria a que ele pertence e do volume total vendido.  A partir de 50 reais acumulados em comissões, o parceiro está apto a receber o valor, que poderá ser depositado em uma conta bancária própria, em uma conta fácil, ou em uma conta digital, em até 34 dias. Para começar as vendas basta criar a loja no site. Dessa forma é possível ter acesso ao catálogo da empresa.

O Magazine Luiza fará, nos dias 11, 12 e 13 de agosto, a segunda edição da Black App. A promoção funciona como um esquenta para a Black Friday, oferecendo de até 80% de descontos para compras feitas apenas no aplicativo da empresa. Outros apps parceiros como Netshoes, Zattini e Época Cosméticos também vão entrar nas promoções do Black App.

Além dos descontos, o app do Magalu também dará frete grátis para compras acima de R$ 99, para boa parte dos produtos. A intenção é aumentar as vendas feitas na ferramenta mobile. "Queremos ser o Super App do consumidor brasileiro”, afirma Rafael Montalvão, diretor de marketing e-commerce do Magazine Luiza. 

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De acordo com o Ebit, 42% dos pedidos do e-commerce no Brasil durante o segundo semestre de 2018 foram feitos via dispositivos móveis. Quem já tiver o aplicativo instalado no celular poderá salvar seus produtos mais cobiçados na aba de favoritos que, se houver desconto, será avisado pelo aplicativo com antecedência. 

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