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Um Projeto de Lei do deputado Romero Rodrigues (PSDB-PB) está sendo analisado pela Câmara. A ideia da proposta é para que seja exigida a instalação de postos de atendimento médico, compostos por equipe médica e ambulância, nos locais de realização de concursos públicos ou privados, vestibulares, ou ações similares. O deputado usa como argumento que a existência de equipes médicas é necessária porque a preparação para os processos seletivos é muito desgastante, tanto física, como psicologicamente.

A proposta também defende que as instituições promotoras das seleções sejam responsáveis pelos postos médicos. De acordo com a Agência Câmara de Notícias, Romero Rodrigues afirma que nas datas das provas os candidatos já estão muito estressados. “Chegado o dia das provas, muitos candidatos já se encontram no limite de suas capacidades, além de apresentarem um alto nível de estresse”, afirma o deputado. “É exatamente essa situação que pode contribuir para desencadear uma série de problemas de saúde”, completa ele, segundo informações da agência.  

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Ainda de acordo com o projeto, a estrutura física e humana tem que está disponível no local de realização da prova com até uma hora antes do início da prova. Os postos médicos também servirão para o atendimento de pessoas que estarão trabalhando para a execução dos processos seletivos.

A tramitação do projeto já está em caráter conclusivo e receberá análise das de Seguridade Social e Família e de Constituição e Justiça e de Cidadania.





Um seminário foi realizado nesta semana na Câmara, em Brasília, e os participantes criticaram a revalidação automática de diplomas de médicos que completaram suas formações em outros países. As informações são da Agência Câmara de Notícias, que também informa que a proposta de emenda à Constituição que cria a carreira de Estado para os médicos fez parte dos debates do evento. Segundo a agência, o seminário foi organizado pelas comissões de Seguridade Social e Família da Câmara e de Assuntos Sociais do Senado para discutir prioridades da Frente Parlamentar da Saúde para o setor.

Na ação, os participantes defenderam a ideia de que os médicos formados em muitas faculdades da América Latina não são preparados da maneira adequada, e isso pode ocasionar riscos para os pacientes. Há professores que estiveram no encontro que são a favor de que os médicos vindos de fora façam um teste de revalidação do diploma. De acordo com a agência, Milton de Arruda Martins, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, é um dos que são a favor de ideia. Ele explicou que dos 714 médicos inscritos no Revalida de 2011 – exame de revalidação -, 417 eram brasileiros que fizeram medicina no exterior, principalmente na Bolívia, em Cuba e na Argentina. Dos 536 participantes, só 65 conseguiram aprovação o que, para ele, confirmou que a formação da maioria dos candidatos é inadequada.

Conforme informações da Agência Câmara de Notícias, o deputado Eleuses Paiva (PSD-SP) é autor do projeto que transforma em lei a portaria interministerial que criou o Revalida, composto por algumas modificações. O deputado apresentou também a proposta de emenda à Constituição que cria a carreira de médico nos serviços públicos federal, estadual e municipal (PEC 454/09).

Com informações da Agência Câmara de Notícias.

A partir do próximo sábado (23), as operadoras de planos de saúde, com mais de 100 mil beneficiários, serão obrigadas a divulgar os endereços de médicos e hospitais de sua rede credenciada na internet. Através da ferramenta chamada georreferenciamento, o usuário poderá localizar as clinicas e consultórios por meio de mapas e imagens.

O uso de mapas é obrigatório também para os planos com 20 mil a 100 mil usuários. Em dezembro de 2012, todas as prestadoras, independente de números de beneficiários, deverão disponibilizar as redes credenciadas através da internet.

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A determinação é da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ASN), publicada em Resolução Normativa em 2011, que visa proporcionar ao cliente mais facilidade em encontrar serviços e profissionais. As prestadoras que descumprirem as normas serão notificadas, podendo gerar multa de R$ 25 mil.

A Secretaria Estadual de Saúde está com inscrições abertas para a seleção pública de cinco médicos intensivistas de adulto. A contratação é temporária e os profissionais irão atuar nos hospitais Regional do Agreste, em Caruaru, e Dom Moura, em Garanhuns. 

Veja AQUI o edital. 

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Os interessados podem se inscrever até o dia 21 de junho, presencialmente ou via sedex, com aviso de recebimento (AR), encaminhado à Diretoria Geral de Gestão do Trabalho, situada na Rua Dona Maria Augusta Nogueira, 519 Bongi – Recife/PE CEP-50.751-530. No ato da inscrição, o candidato deverá apresentar RG, CPF, diploma ou certificado de conclusão do curso de Medicina, carteira do Conselho Regional de Medicina e comprovante de residência.

O processo seletivo será através de avaliação curricular.  seleção será feita por meio de uma única etapa, a avaliação curricular. Os aprovados terão jornada de trabalho para médico plantonista de um plantão de 24 horas semanais ou dois plantões de 12 horas semanais; para médicos diaristas, será de 4 horas diárias/20 horas semanais. 

O salário é de R$ 3.668,94 para médicos diaristas e R$ 5.995 para plantonistas. O processo seletivo tem validade de dois anos, podendo ser prorrogado por igual período.

Mais informações através do telefone:  3184-0018.

Sob pressão dos médicos que atuam como servidores federais, que sustentam que teriam seus salários reduzidos em 50% por causa da Medida Provisória 568 e ameaçam fazer uma paralisação nacional, o senador Eduardo Braga (PMDB-AM) apresentará emenda ao texto, com apoio da Presidência da República.

Pela manhã, Braga, líder do governo no Senado, reuniu-se com a ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti. De acordo com ela, a MP contém erros que serão corrigidos. Deve ser criada uma tabela de remuneração exclusiva para os médicos dos ministérios da Saúde, Trabalho e Previdência Social.

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O governo também recuará em relação ao pagamento de insalubridade e periculosidade. Esses benefícios continuarão a ser pagos com base em porcentual do vencimento básico e não um valor fixo. O cálculo para o pagamento de produtividade também não será mais alterado.

Médicos que trabalham no serviço público federal em São Paulo decidem nesta terça-feira se entram em greve, em protesto contra artigos da Medida Provisória n.º 568. Segundo entidades médicas, o texto pode reduzir em até 50% os vencimentos de cerca de 50 mil médicos em hospitais federais e universitários.

Além da discussão da greve, profissionais organizam na manhã de hoje protestos em várias partes do País. Em São Paulo, ele terá início às 9 horas, em frente da Universidade Federal de São Paulo. Participam o Conselho Regional de Medicina do Estado (Cremesp), a Associação Paulista de Medicina (APM), o Sindicato dos Médicos (Simesp) e a Academia de Medicina de São Paulo.

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A MP, que trata de plano de carreira para servidores, prevê jornada de trabalho de 40 horas semanais para médicos da rede federal. Atualmente, a jornada básica é de 20 horas, mas com possibilidade de os profissionais dobrarem o horário - e o salário. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

O resultado da 1° fase da revalidação de diploma médico (Provalida) foi divulgado nesta segunda-feira (11) pela Universidade de Pernambuco (UPE). Foram 75 aprovados para a próxima etapa do processo seletivo, que é composto por quatro fases eliminatórias.

A Provalida é um programa do governo de revalidação do diploma dos médicos brasileiros e estrangeiros obtidos no exterior que visa aumentar o número dos profissionais de saúde no estado de Pernambuco.

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Quem não teve seu nome na lista têm até esta terça-feira (12) para entrar com recurso contra o resultado. O interessado deve se dirigir até a Comissão de Concursos Acadêmicos da UPE, na Avenida Agamenon Magalhães, no bairro de Santo Amaro, Zona Norte do Recife.

O resultado final do programa está previsto para ser divulgado até o dia 28 de setembro. Clique aqui e confira a lista.

Médicos de todo o País que atendem no sistema de saúde pública podem cruzar os braços a partir de próxima terça-feira, dia 12. O chamado para a paralisação foi feito pela Federação Nacional de Médicos (Fenam) como protesto contra a MP 568/2012, que altera o modelo de gratificação da atividade médica.

Segundo a entidade, a Medida Provisória prejudica a categoria ao reduzir os salários dos médicos servidores públicos federais em até 50%. Em carta aberta oficial, a federação orienta os sindicatos médicos a um movimento nacional que dure 24 horas a partir do dia 12 de junho.

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Na mesma data, o tema pode ser tratado em uma reunião da Comissão Mista no Congresso. "A luta é nobre e as pressões devem ser intensas", diz o presidente da entidade, Cid Carvalhaes, em ofício solicitando esforços para uma mobilização ampla contra a medida.

Para quem estava esperando um concurso público voltado para professores, médicos e profissionais para cargos técnico-administrativo, a Universidade de Pernambuco (UPE) divulgou nesta sexta-feira (8) um quadro com 254 oportunidades. As inscrições devem começar no final de junho.

Para os que vão tentar a vaga para professor, a instituição disponibilizou 97 vagas, que podem atuar como adjunto ou assistente nos bairros do Benfica e Santo Amaro (na área central do Recife), Camaragibe (na Região Metropolitana do Recife) e Nazaré da Mata (na Zona da Mata), Garanhuns e Caruaru (no Agreste) e Petrolina, Arcoverde e Salgueiro (no Sertão) de Pernambuco.

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Já os médicos serão 105 vagas nos cargos de neonatalogistas, tocoginecologistas, intensivistas, enfermeiros, fisioterapeutas, fonoaudiólogos ou técnicos em enfermagem, para atuar no Centro Integrado de Saúde Amaury de Medeiros (Cisam/UPE). 

Os que tentarão para o cargo de técnico-administrativo serão 50 contratados para os Campi da UPE no interior e duas no Cisam.

Confira o quadro de vagas AQUI.

O Centro Universitário Maurício de Nassau (UNINASSAU) lançou, nesta quarta-feira (6), o seu curso de medicina, que iniciará no segundo semestre deste ano, no mês de agosto. A UNINASSAU foi a única instituição particular de Pernambuco escolhida pelo Ministério da Educação (MEC), que ampliou a quantidade de vagas para graduações de medicina em todo o país. O ministro da educação, Aloizio Mercadante, assinou uma portaria que foi publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira, que autorizou o curso. A graduação funcionará no campus da UNINASSAU, no bairro das Graças, no Recife.

O curso terá 120 vagas por ano e o primeiro vestibular será realizado nos dias 21 e 22 de julho deste ano. O edital da seleção está sendo finalizado e, de acordo com o reitor da UNINASSAU, Jânyo Diniz (foto), “as inscrições devem começar já na próxima segunda-feira (11), através da página eletrônica da instituição.

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Segundo o reitor, “o projeto de criação do curso vem sendo feito há mais de quatro anos”. Ele também comentou que 10% das vagas serão destinadas aos Programas Universidade para Todos (Prouni) e FIES, além da prova do vestibular para medicina ser exclusivo, porque há a perspectiva que o número de inscritos seja grande. Os conteúdos da seleção, no entanto, serão os mesmos dos vestibulares das outras graduações. Diniz também destacou o conceito quatro avaliado pelo MEC, que revelou a qualidade e a excelência do curso de medicina da UNINASSAU.

Metodologia pedagógica

O coordenador do curso, o médico cirurgião, professor, Doutor e Pós-Doutor Cláudio Lacerda, explicou como será a parceria da graduação com os hospitais no Recife. “Há a necessidade de atuação em vários hospitais, porque eles não atendem todas as necessidades. Nós já temos parceria para outros cursos de saúde com o hospital Santa Joana, por exemplo, e vamos estender esses convênios”, disse o coordenador.

Lacerda afirmou que a metodologia pedagógica do curso vai primar pela prática. “O projeto pedagógico é extremamente moderno. Vamos dar destaque às aulas práticas, com discussões a beira dos leitos, das salas de laboratório”, comentou. O médico também falou a respeito dos professores. “O corpo docente será altamente qualificado e cerca de 80% dos nossos professores terão doutorado”, descreveu o médico.

Para o coordenador, a nova graduação de medicina chega em um momento muito bom para Pernambuco. “É um momento muito apropriado. A demanda de saúde é grande e Pernambuco não atende somente a sua população, como também recebe pacientes de outros estados. Recife se consolidou como um grande polo médico, mas os hospitais estão sendo inaugurados e faltam médicos. Se continuasse assim, nos próximos anos a situação seria crítica”, frisou Lacerda.

O curso de medicina da UNINASSAU teve um investimento de R$ 5 milhões. O valor da mensalidade é de R$ 3.995,00.

Ampliação dos cursos - Nessa terça-feira (5), o MEC divulgou um plano com o objetivo de aumentar a formação de médicos no Brasil. Estão sendo criadas 2.415 vagas, tanto em cursos que já existem, quanto em outros novos. As vagas abrangem universidades públicas e privadas.

Com a decisão do MEC, o crescimento representa 15% das vagas de medicina no país. O governo usa como justificativa que a relação de médicos por habitantes no Brasil é muito pequena, quando comparada com outras nações. O ministério também argumenta que a média brasileira é de 1,8 médico por mil habitantes, enquanto em outros países, como a Espanha, o índice é de 4. O objetivo do MEC é chegar até o ano de 2020 com uma média de 2,5 médicos por mil habitantes.

Em relação ao número total de vagas, 800 são em nove instituições privadas e 1.615 em 27 universidades federais. A Região Nordeste do Brasil ficou com 775, e o Norte terá 310 vagas. O Centro-Oeste terá 270, o Sudeste 220 e o Sul 40.

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Profissionais de saúde com registro profissional podem agora acessar publicações científicas em um portal lançado nesta terça-feira pelos ministérios da Saúde e da Educação e pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). A expectativa é de que 1,8 milhão de médicos, enfermeiros, dentistas e outros profissionais possam consultar pesquisas, artigos e usar ferramentas para análises estatísticas.

Batizado de Saúde Baseada em Evidências, o portal usa a base de dados do Portal de Periódicos, da Capes. Foram investidos R$ 10 milhões na iniciativa. "Podem dizer que é caro. Mas muito mais caro é ter um povo que não tem acesso a saúde de qualidade", afirmou o ministro da Educação, Aloizio Mercadante.

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O ministro afirmou que está em curso um plano para promover novos cursos de medicina em universidades públicas. Não está definido o número de vagas que seria aberto. "Vamos evitar a canibalização, respeitar a proporção de que para cada vaga aberta haja a oferta de pelo menos 5 leitos do SUS para atendimento na região", disse. As pastas de Saúde e Educação vem trabalhando para aumentar a oferta de profissionais de medicina no País, a pedido da presidente Dilma Rousseff. A ideia é aumentar a relação de médicos disponíveis para população e traçar estratégias para fixar profissionais em áreas de difícil acesso.

O ministro da Saúde afirmou que a medida deverá a ajudar a preencher uma lacuna no Sistema Único de Saúde, que é a formação do profissional de saúde e o aperfeiçoamento profissional. Ele acredita que a nova ferramenta ajudará a tornar mais ágil o atendimento nos serviços.

Foram selecionados para fazer parte do portal sete bases de dados, como ProQuest Hospital Collection e Micromedex. A seleção foi realizada com base em levantamentos feitos por especialistas sobre os temas mais relevantes. As consultas serão mapeadas para acompanhar os assuntos mais procurados. "Vamos saber quem acessou e qual foi a ferramenta mais usada", afirmou o secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Mozart Sales. Conselhos profissionais enviaram para o Ministério da Saúde dados de 900 mil associados que já tiveram parte de seu registro preenchido. "Ele poderá ser acionado tanto por profissionais da rede pública quanto da rede privada", afirmou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

Uma passeata no Rio e uma reunião em São Paulo marcaram nesta terça-feira o início da movimentação de médicos contra a edição da Medida Provisória 568/2012, sobre salários de servidores federais. De acordo com associações, a medida pode reduzir a médio prazo em até 50% os vencimentos de 50 mil médicos que trabalham em hospitais federais e hospitais universitários do País.

"Redução de salários é inconstitucional", afirmou o presidente em exercício do Conselho Federal de Medicina, Aloísio Tibiriçá Miranda. O texto prevê jornada de trabalho de 40 horas semanais para profissionais. Atualmente, a jornada básica é de 20 horas, mas com possibilidade de profissionais dobrarem o horário - e o salário. "A mudança aumenta a jornada, mas o salário permanece", completou. Em um primeiro momento, a redução seria compensada com um novo índice. "O salário é reduzido, mas há um aumento nas gratificações e a vantagem pessoal", explica Florisval Meinão, da Associação Paulista de Medicina. Mas, com o tempo, esse índice seria gradualmente retirado. "Em outras palavras: teremos redução de salário".

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Atualmente, o salário base para jornada de 20 horas de um médico que trabalha em hospital universitário varia entre R$ 2.500 a R$ 5.000. A esse valor são acrescidas gratificações. Entidades médicas tentam agendar uma audiência ainda nesta semana no Ministério do Planejamento para modificar o texto da MP. Iniciaram também uma articulação política para ganhar apoio de parlamentares. "Não descartamos uma medida judicial. Mas somente lançaremos mão desta medida caso negociações não sejam bem-sucedidas", contou Tibiriçá Miranda.

Meinão avalia que, se colocada em prática, a MP reduziria de forma significativa o poder aquisitivo de médicos. Muitos deixariam hospitais públicos. "Sem falar no estrago que seria nas vidas dos profissionais inativos", afirmou. Tibiriçá Miranda tem avaliação semelhante. "A medida empurra médicos para fora do serviço público. O interessante é que isso ocorre justamente num momento em que governo afirma não haver médicos suficientes na rede pública", disse. "Não tenho dúvida de que isso poderá trazer um impacto negativo no atendimento de pacientes". No Rio, profissionais fizeram passeata nesta terça-feira. Em São Paulo, além da reunião, uma assembleia estava marcada para a próxima segunda. "Não está descartada a possibilidade de paralisação", disse Meinão. "Mas, claro, isso seria usado apenas como último recurso".

O Ministério do Planejamento não se manifestou sobre o assunto. Tibiriçá Miranda afirmou que o texto da MP aproveita as sugestões de um projeto de lei que estava em tramitação no Congresso. Para algumas categorias, o texto prevê uma melhora de salários. "O incrível é que o próprio governo, na época, afirmara que o texto continha um erro que prejudicaria os médicos. Nós desmobilizamos o movimento contrário à proposta e, de uma hora para outra, fomos surpreendidos com a MP".

As inscrições para as vagas de médico disponíveis na Secretaria de Saúde de Pernambuco foram prorrogadas até o dia 1º de junho. Os interessados em concorrer às 60 vagas podem se inscrever nas seguintes oportunidades: 22 vagas para médicos pediatras, 29 para médicos tocoginecologistas, 3 para médicos neurologistas, 3 para médicos cirurgiões gerais, 2 para médicos neurocirurgiões e 1 para médico intensivista adulto. A seleção será realizada por meio de análise curricular.

Para participar do concurso, os candidatos devem enviar o formulário de inscrição na Diretoria Geral de Gestão do Trabalho, localizada na rua Dona Maria Augusta Nogueira, 519, no bairro do Bongi, zona oeste do Recife. É necessário apresentar também cópia do RG, CPF, diploma ou Declaração de conclusão do curso de Medicina emitida por instituição reconhecida pelo MEC, carteira do conselho regional de medicina, declaração de inscrição, comprovação de experiência mínima de seis meses, de residência e cópias de todos os certificados, certidões, comprovantes e declarações a serem pontuados na avaliação curricular.

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Os profissionais selecionados atuarão nos hospitais HEMOPE, Hospital Regional do Agreste (Caruaru) e Hospitais Regionais: Dom Moura (Garanhuns), Ruy de Barros Correia (Arcoverde), Inácio de Sá (Salgueiro), Emília Câmara (Afogados da Ingazeira) e Professor Agamenon Magalhães – HOSPAM (Serra Talhada).

De acordo com a secretaria, a jornada de trabalho será em regime de plantão, sendo um de 24 horas semanais ou outros dois de 12 horas semanais. Os aprovados serão contratados por um prazo de 24 meses.

Os interessados em concorrer às 60 vagas de médicos oferecidas pela Secretaria de Sáude de Pernambuco podem se iscrever nas seguintes oportunidades: 22 vagas para médicos pediatras, 29 para médicos tocoginecologistas, 3 para médicos neurologistas, 3 para médicos cirurgiões gerais, 2 para médicos neurocirurgiões e 1 para médico intensivista adulto.

Os candidatos devem enviar ou entregar o formulário de inscrição na Diretoria Geral de Gestão do Trabalho, localizada na Rua Dona Maria Augusta Nogueira, 519. É necessário apresentar também cópia RG, CPF, diploma ou Declaração de conclusão do curso de Medicina emitida por instituição reconhecida pelo MEC, carteira do conselho regional de medicina e declaração de inscrição, comprovação de experiência mínima de seis meses, de residência e cópias de todos os certificados, certidões, comprovantes e declarações a serem pontuados na avaliação curricular.

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O processo seletivo será feito através de análise curricular.

Os profissionais aprovados vão trabalhar nos hospitais HEMOPE, Hospital Regional do Agreste (Caruaru) e Hospitais Regionais: Dom Moura (Garanhuns), Ruy de Barros Correia (Arcoverde), Inácio de Sá (Salgueiro), Emília Câmara (Afogados da Ingazeira) e Professor Agamenon Magalhães – HOSPAM (Serra Talhada).

A jornada de trabalho será em regime de plantão, sendo um de 24 horas semanais ou outros dois de 12 horas semanais. Os aprovados serão contratados por um prazo de 24 meses.

Nesta semana, a Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco (SES) anunciou o processo seletivo que contratará temporariamente 22 médicos pediatras, 29 médicos tocoginecologistas, três neurologistas, três cirurgiões gerais, dois neurocirurgiões e um médico intensivista adulto. Segundo a SES, os profissionais que forem aprovados serão lotados nos hospitais regionais Professor Agamenon Magalhães (Serra Talhada), Inácio de Sá (Salgueiro), Emília Câmara (Afogados da Ingazeira), Ruy de Barros Correia (Arcoverde), Dom Moura (Garanhuns) e Agreste (Caruaru), bem como no Hemope.

Os médicos interessados em participar da seleção devem se inscrever até o dia 18 deste mês, na sede da secretaria. O órgão fica na rua Dona Maria Augusta Nogueira, 519, no bairro do Bongi, no Recife.

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Algumas das exigências para os candidatos participarem da seleção são possuir diploma ou declaração de conclusão do curso de medicina, emitida por instituição reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), além de ter carteira do Conselho Regional de Medicina de Pernambuco e/ou declaração de inscrição; e comprovação de experiência de, no mínimo seis meses, na área para a qual concorre. Os médicos selecionados receberão salário base de R$ 5,5 mil. A jornada de trabalho em regime de plantão será de 24 horas semanais, ou dois de 12 horas por semana. A duração do contrato será de 24 meses, podendo ocorrer prorrogação.

O processo seletivo será realizado em uma única etapa, por meio de avaliação curricular e terá caráter classificatório e eliminatório. Mais informações podem ser vistas no edital da seleção. E quem precisar de mais informações devem ligar para o telefone (81) 3184-0018.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES) está convocando 79 médicos, aprovados no último concurso público realizado em 2009, para reforçar as escalas de plantão de dez hospitais da rede. Desde o último processo seletivo, 1.409 mil médicos foram convocados pela SES, mas desse total, 807 estão trabalhando nos hospitais.

Nesta nomeação, os médicos serão lotados nos hospitais Agamenon Magalhães (21), Barão de Lucena (8), da Restauração (4), Geral de Areias (6) e Hemope (2), todos no Recife; Dom Moura (5), em Garanhuns; Ruy de Barros Correia (6), em Arcoverde; Regional do Agreste (5), em Caruaru; José Fernandes Salsa (12), em Limoeiro; e Belarmino Correia (10), em Goiana.

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Veja AQUI lista de nomeados. 

Seleção

A Secretaria também anunciou a abertura de um novo processe seletivo, neste mês de maio, para 87 médicos, nas especialidades de pediatria, neurologia, cirurgia geral, neurocirurgia, neonatologia, intensivista adulto e intensivista pediátrico. Do total, 27 irão para os hospitais Getúlio Vargas, Agamenon Magalhães, Barão de Lucena e Otávio de Freiras. Os demais 60 serão lotados nos regionais Professor Agamenon Magalhães (Serra Talhada), Inácio de Sá (Salgueiro), Emília Câmara (Afogados da Ingazeira), Ruy de Barros Correia (Arcoverde), Dom Moura (Garanhuns) e Agreste (Caruaru), além do Hemope.

 

Uma profissão bastante almejada. O sonho de muitas pessoas. Ser médico é o que muita gente quer e o profissional que alcança a função geralmente se sente realizado. Antes de tudo, o profissional de medicina é responsável pela manutenção, prevenção e promoção da saúde humana. Ele desenvolve ações para a sociedade que ajudam no combate às doenças e essas atitudes ocorrem de duas formas. Primeiro, o médico pode diagnosticar uma enfermidade, e depois da análise feita, num segundo momento, o profissional tem que ajudar no tratamento do problema.

De acordo com a vice-coordenadora do curso de medicina da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Ivanise Torres (foto à esquerda), que é médica especialista em pediatria, há duas características importantes para um bom médico. “É preciso antes de tudo gostar de gente e gostar de estudar. Todos profissionais de saúde, principalmente os médicos, devem prezar pelo bem da humanidade. No quesito dos estudos, como a medicina é uma área com tantas renovações e descobertas, os médicos devem sempre se atualizar, obter novos conhecimentos, e estar atentos ao que muda na área da saúde”, explica a vice-coordenadora.

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De uma forma geral, grande parte dos cursos de medicina tem como intenção a formação dos alunos na função de clínico geral. “Na UFPE, por exemplo, a graduação tem como objetivo formar clínicos gerais. Essa formação dura seis anos”, comenta Ivanise. Após esse período, o aluno de medicina tem duas opções. “Ele pode se especializar como clínico geral, ou então em outras especialidades, e isso ocorre por mais dois anos. Essa especialização recebe o nome de residência médica”, explana a profissional. São nas residências médicas que os futuros médicos especialistas vivem o dia a dia do cargo em hospitais.


Algumas especialidades médicas são a cardiologia, dermatologia, pediatria, cirurgia geral, cirurgia plástica, entre outras. A primeira estuda as enfermidades que têm relação com o coração. A dermatologia cuida da pele, e a pediatria tem como responsabilidade cuidar das pessoas que estão em desenvolvimento, principalmente as crianças. Já a cirurgia geral é a área que abrange todos os tipos de cirurgia, diferentemente da cirurgia plástica, que trata especificamente das deformidades do corpo humano, bem como podem ser usada em caráter reparador.

A concorrência para entrar nos cursos de medicina ainda é vasta. O grau de evasão de alunos é muito pequeno. “Podemos considerar mínima a evasão. Alguns alunos podem não se dar bem em algumas disciplinas da graduação, no entanto, a maioria finaliza a formação tranquilamente”.

O mercado da medicina

Segundo Ivanise, a realidade do mercado para os médicos continua muito boa. “É um mercado muito aberto, e o profissional sai da faculdade e já pode atuar”, destaca a pediatra. Ela também frisa que a categoria inicia a carreira ganhando em torno de R$ 3 mil. No entanto, a depender das jornadas de traBalho, esse valor pode subir.

Conforme informações do Sindicato dos Médicos de Permanbuco (SIMEPE), hoje existem no estado mais de sete mil profissionais, incluindo os aposentados. No entanto, conforme a reportagem do portal LeiaJá mostrou há algumas semanas, sobram vagas e faltam médicos em todo os país.

Vivendo a medicina

Há nove anos Eduardo Carvalho (foto à esquerda - registrada por Iris Ferreira) é médico. “A escolha da profissão foi uma questão natural e sem influências externas. Tive conhecimento da medicina na minha adolescência, pois meu pai também é médico”, diz Carvalho. Todavia, existem outros fatores que o encantaram. “Me fascina poder ajudar as pessoas com meu conhecimento. Salvar uma vida é uma sensação indescritível”, enaltece o médico.

Eduardo  tem especialização em medicina do trabalho, atuando com o tratamento das chamadas doenças profissionais. O profissional explica que para a realização da residência médica existem algumas exigências. “Para que ocorra o ingresso numa residência médica é necessária a realização de um concurso público. Os aprovados recebem uma bolsa auxílio nacional que hoje é de R$ 2.338,06 para uma carga horária de aproximadamente 60 horas semanais. A residência médica não é obrigatória, mas é um diferencial no mercado de trabalho e na segurança técnica do profissional. A essência da residência médica é o treinamento em serviço orientado por médicos mais experientes”, frisa.

 

Dificuldades

Como em todas as profissões, nem tudo é maravilha na medicina. É realidade que muitos hospitais brasileiros, principalmente os públicos, não oferecem boas condições de trabalho. Além disso, nem sempre é possível curar uma pessoa e o profissional de saúde tem  que saber conviver com os fracassos.

No caso de Eduardo Carvalho o início da carreira foi muito complicado. O tempo de atuação foram algumas dificuldades enfrentadas pelo profissional. “Eu trabalhava durante a noite e finais de semana para complementar a minha renda. Eram muitas obrigações, e noites e mais noites de plantão e de estudo. A medicina é uma profissão desafiadora”, comenta.

Saiba mais – Veja a reportagem do portal LeiaJá sobre a realidade das oportunidades em medicina existentes no Brasil.


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Os profissionais de medicina já podem se inscrever no Provalida UPE, programa do governo de revalidação de diploma dos médicos brasileiros e estrangeiros obtidos no exterior, criado com a intenção de aumentar a quantidade desses profissionais no estado.

Para participar, é necessário ser brasileiro ou estrangeiro em situação legal de residência no Brasil, ter diploma de médico expedido por instituição de ensino superior estrangeira reconhecida pelo Ministério da Educação daquele país ou órgão equivalente e autenticado por autoridade consular brasileira no país de expedição, diploma médico com, no mínimo, 7.200 horas, período de integralização de seis anos e 35% da carga horária em regime de treinamento em serviço ou internato.

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Os interessados devem preencher o requerimento, disponível no site da Universidade de Pernambuco, até o dia 14 de maio, para ser entregue juntamente com a documentação necessária na Pró-reitoria de Graduação da UPE. A taxa de inscrição é de R$ 250. 

O processo seletivo será composto por quatro fases eliminatórias. A primeira será a análise dos documentos, os aprovados irão imprimir um cartão de inscrição para realização das demais fases. No dia 1º de julho será aplicada a prova teórica, com 100 questões nas áreas de clínica médica, cirurgia, pediatria, ginecologia-obstetrícia e saúde coletiva. Quem passar terá direito à prova discursiva, que será aplicada no dia 29 de julho. Os aprovados, por fim, seguirão para a última fase, a avaliação de habilidades e atitudes em clínica médica, cirurgia, ginecologia-obstetrícia, pediatria e saúde coletiva. 

O resultado final será divulgado até 28 de setembro deste ano. Os médicos aprovados em todas as fases terão que prestar serviços no Programa de Saúde da Família ou outra atividade da rede municipal de saúde de Pernambuco, nas cidades consideradas prioritárias pelo governo estadual, por, no mínimo, dois anos ininterruptos. Os profissinais não poderão optar por um município já escolhido por um profissional classificado anteriormente, mesmo que haja vagas, até que todas as cidades prioritárias tenham sido atendidas por pelo menos um médico. 

Pedido de Suspensão do Programa

As entidades médicas de Pernambuco entraram com um pedido de suspensão do edital das inscrições do Provalida. Representantes do Sindicato dos Médicos (Simepe), do Conselho Regional de Medicina (Cremepe) e da Associação Médica do estado (AMPE) se declaram contra o programa, já que afirmam a não necessidade de mais médicos no Brasil. “Não está faltando médicos, o que há é uma má distribuição tanto geográfica quanto de especialidade”, afirma Assuero Gomes, diretor de comunição do SIMEPE. 

 

Veja abaixo a relação de documentos exigidos: 

Cópia da carteira de identidade e do CPF, caso seja brasileiro

Cópia da carteira permanente de estrangeiro ou comprovante de regularidade de permanência no país, emitida pela Polícia Federal, caso seja estrangeiro

Cópia de comprovante de quitação com o serviço militar, caso seja brasileiro

Cópia de comprovante de regularidade junto à Justiça Eleitoral, para brasileiros ou naturalizados

Copia autenticada do diploma a ser reconhecido, com visto da autoridade consular brasileira no país onde foi expedido

Cópia autenticada do histórico escolar contendo as disciplinas com ementas, conteúdos programáticos, duração, carga horária e estágios de internato realizados, com visto da autoridade consular brasileira no país onde foi expedido

Certificado de proficiência em língua portuguesa para estrangeiros (Celpe-Bras), expedido pelo Ministério da Educação, em nível intermediário superior (não se aplica àqueles cujo país de origem tenha o português como língua oficial)

Cópia de documento comprobatório de residência no Brasil, conta de luz, conta de telefone, correspondência de banco ou contrato de locação de, no mínimo, três meses anteriores à inscrição

Cópia do comprovante do depósito bancário da taxa de inscrição

Cópia do Termo de Compromisso disponível no anexo 3 do edital disponível no www.upe.br

Toda a documentação em língua estrangeira deverá ser acompanhada de tradução para o português feita por um tradutor público juramentado.

Engenheiros e profissionais da área de saúde podem se inscrever até o dia 10 de maio no concurso da Aeronáutica. O formulário para inscrição está disponível no site da organização, pelo custo de R$120,00.

São oferecidas 109 vagas destinadas a saúde, sendo 75 para médicos, 20 para dentistas e 14 para farmacêuticos com especialização em diversas áreas. Já para os engenheiros são 37 vagas distribuídas nas especialidades: Civil, Eletrônica, Elétrica, Cartográfica, Computação, Metalúrgica, Química, de Telecomunicações e Mecânica. Os interessados em concorrer às vagas não podem completar 36 anos até o final de 2012, além de preencher o perfil descrito no edital do concurso.

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A seleção será composta por provas de português, conhecimentos específicos, exames de saúde, psicológico e condicionamento físico, além de prova prático-oral para o candidatos das áreas de saúde. As provas escritas acontecem no dia 17 de junho, no Recife (PE), Salvador (BA), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), São Paulo (SP), Campo Grande (BA), Porto Alegre (RS), Curitiba (PR), Brasília (DF), Manaus (AM) e Canoas (RS). Se aprovado, o candidato realizará um curso de 17 semanas em Belo Horizonte que tem início previsto em janeiro de 2013.


Mais informações nos telefones: (31) 4009-5014 ou 4009-5066.

Acupuntura somente poderá ser exercida por médicos, de acordo com julgamento do Tribunal Regional Federal da 1ª Região. A decisão, tomada terça-feira durante a análise de recurso interposto pelo Conselho Federal de Medicina, passa a valer a partir da publicação. O Conselho Regional de Farmácia já avisou que vai interpor recurso. Até o julgamento final, no entanto, a proibição irá valer.

"Vamos agora conversar para ver como será a aplicação desta decisão. Não queremos fazer caça às bruxas ou que consultórios de outras especialidades sejam da noite para o dia fechados", afirmou o ex-presidente do Colégio Brasileiro de Acupuntura, o médico Dirceu Sales. Atualmente existem pelo menos 500 farmacêuticos, fora outros profissionais, que fazem tratamento com acupuntura em seus pacientes. "É hoje uma atividade legal. Essas pessoas ficarão sem emprego?", questiona Paulo Varanda, do Grupo de Trabalho de Práticas Integrativas e Complementares.

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O Conselho Federal de Medicina argumenta que somente médicos podem fazer diagnóstico e tratamento. "Mas o diagnóstico da acupuntura não é o tradicional. Não se avalia a presença de doença, mas o equilíbrio energético. Está muito distante do que é feito pela alopatia", argumentou Sales.

A polêmica se arrasta desde 2001, quando o CFM ingressou com ações contra conselhos de outras categorias profissionais, como psicologia e terapia ocupacional, que permitiam que seus integrantes fizessem acupuntura nos pacientes. Todas as decisões garantiam o direito da prática da atividade as outras profissões. "Foi um ganho para a saúde, para a segurança do paciente", afirmou o vice-presidente do Conselho Federal de Medicina, Carlos Vital Tavares Correa Lima. Sales tem avaliação semelhante. "São usadas agulhas de vários tamanhos, em áreas nobres do corpo. O profissional precisa saber o que está fazendo". Varanda, no entanto, avalia que a decisão é um grande retrocesso. "Em outros países, várias categorias profissionais podem exercer a atividade. O que médicos querem é que nós paguemos pedágio. Eles querem controlar a atividade, dirigir clínica. É puramente comercial".

O tema também é discutido no projeto de lei que define o que é ato médico, que tramita no Congresso. A proposta que está em análise não faz referência explícita à acupuntura. "A proibição é indireta, porque fala do uso de técnicas invasivas. Do jeito que está, dentro de algum tempo nem manicure vai poder atuar", disse Varanda.

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