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O Congresso Nacional prorrogou por sessenta dias a vigência de três Medidas Provisórias, conforme ato publicado no Diário Oficial da União (DOU).

Duas delas integram o pacote do ajuste fiscal e buscam aumentar a arrecadação federal. Trata-se da MP 690, que altera o IPI sobre bebidas quentes, revisa o imposto de renda sobre direito de imagem e revoga benefícios tributários para computadores, smartphones e tablets, previstos no Programa de Inclusão Digital; e da MP 691, que dispõe sobre a venda de imóveis da União e o uso do recurso da alienação dos bens para a constituição de fundos.

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A terceira medida prorrogada é a MP 689/2015, que altera a Lei 8.112/1990 no trecho que trata do plano de seguridade de servidor público licenciado. As três medidas foram editadas em agosto.

O Senado retoma, nesta terça-feira (26), a análise das medidas provisórias que tratam do ajuste fiscal proposto pelo governo. A pauta está trancada por três MPs e todas precisam ser votadas nesta semana ou perderão a validade.

A MP 665/2014 muda as regras de concessão do seguro-desemprego, do abono salarial e do seguro-defeso. Tramitando como Projeto de Lei de Conversão 3/2015, a matéria começou a ser discutida na semana passada, mas por ameaças de derrota para o governo, a votação ficou para esta semana. O líder do governo na Casa, Delcídio do Amaral (PT-MS), acredita que não haverá problema em aprovar o texto. Os senadores precisam apreciar 12 pedidos de destaque.

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A MP 664/2014, que altera as regras para o direito à pensão por morte e acaba com o fator previdenciário, foi transformada no Projeto de Lei de Conversão 6/2015 e já tem acordo para a votação.

A expectativa é de que a proposta seja aprovada como está, ou seja, mantendo a emenda relacionada ao fator previdenciário. A medida permite que o trabalhador use a chamada regra 85/95 no momento da aposentadoria. Assim, será possível, por exemplo, à mulher se aposentar quando a soma de sua idade aos 30 anos de contribuição for de 85. No caso do homem, a soma da idade a 35 anos de contribuição deve ser de 95.

Já a MP 668/2015 aumenta as alíquotas de contribuições incidentes sobre as importações, o PIS/Pasep-Importação e a Cofins-Importação. Na regra geral, elas sobem de 1,65% e 7,6% para 2,1% e 9,65%, respectivamente. Essa é considerada pelo governo uma das medidas mais importantes para aumento dos impostos e arrecadação.

A sessão deliberativa está marcada para as 14. A expectativa do governo é de que as medidas sejam aprovadas. O líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), minimizou as declarações de petistas contrários às MPs. "O PT vai votar, na sua maioria esmagadora, pelas duas medidas provisórias. E vamos trabalhar os potenciais dissidentes para que votem também. Se vai ser possível ou não, não sei. Mas esse número é muito insignificante diante do tamanho da bancada", disse.

 

O Senado deverá votar esta semana três medidas provisórias que tratam do ajuste fiscal do governo e que vencerão no dia 1º de junho. Um dos textos, a MP 664, trata originalmente de mudanças nas regras para acesso dos trabalhadores à pensão por morte. No entanto, as principais discussões sobre a medida mudaram de foco depois que a Câmara dos Deputados incluiu nela uma emenda que altera o cálculo do fator previdenciário.

Atualmente, o fator incide para reduzir as aposentadorias pagas pela Previdência Social quando as pessoas param de trabalhar antes da idade prevista – 65 anos para os homens e 60 anos para as mulheres. Mesmo que já tenham cumprido o tempo mínimo de contribuição de 35 anos para os homens e 30 anos para as mulheres, se não tiver atingido a idade, o benefício é reduzido.

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A emenda estabelecida pela Câmara determina que seja aplicado um novo cálculo, no qual a soma da idade com o tempo de contribuição deverá ser 85 anos para as mulheres e 95 anos para os homens. Assim, uma mulher que tenha 55 anos de idade e 30 anos de contribuição, poderá se aposentar recebendo integralmente o valor do seu salário, obedecido o teto de R$ 4.663 do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Já os homens se aposentarão com o valor integral se trabalharem 35 anos, atingindo a idade de 60 anos.

Como a MP perderá a validade por decurso de prazo se não for votada até o dia 1º, e se for alterada ainda precisará voltar para a Câmara, o governo acertou com os líderes da base aliada que ela será aprovada do jeito que está, inclusive com a emenda. No entanto, ao longo das últimas semanas, representantes do governo se manifestaram contrários à emenda que trata do fator previdenciário. O último cálculo do Ministério da Previdência, de 2012, estimava que o fim do fator pode gerar um impacto de até R$ 40 bilhões em dez anos. Por isso, apesar do acordo para que a MP 664 seja votada do jeito que está, não há compromisso da presidenta Dilma Rousseff de que o texto será sancionado integralmente.

“Depois é uma outra história”, disse o líder do governo, senador Delcídio Amaral (PT-MS), após reunião com o articulador político do governo e vice-presidente da República, Michel Temer. “Eu já conversei com o governo sobre isso, mas o governo não tem ainda nenhuma posição fechada. O governo vai aguardar os desdobramentos da votação para ter uma posição. A única orientação é votar o texto que está na MP”, afirmou.

A avaliação entre membros da própria base alida, no entanto, é a de que, se a presidenta vetar a emenda, sofrerá nova derrota quando o veto for votado em sessão do Congresso Nacional. “Se ela não quiser experimentar uma segunda derrota, ela que não vete. Porque vai ser acachapante”, afirmou o senador Walter Pinheiro (PT-BA). Segundo ele, no Senado, já estão garantidos pelo menos 42 votos para derrubar o veto, caso isso ocorra. São necessários 41 votos no Senado e 257 na Câmara.

Para o senador baiano, o governo falhou nas negociações com a Câmara antes da aprovação da emenda e sabia que a medida seria aprovada. Mesmo assim, não conversou com os relatores da medida provisória e não conseguiu evitar a modificação. “Não faltou previsão não, eu acho que sobrou soberba”, definiu. “O governo não quis nem discutir esse assunto. Não sei onde eles estavam lastreados de achar que isso [a medida provisória] podia passar sem essas coisas [alterações como a mudança do fator previdenciário]. Faltou um observador com política na cabeça".

Outro petista que aposta em derrota do governo caso a nova fórmula 85/95 seja vetada pela presidenta é o senador Paulo Paim (PT-RS). Ele lembra que agora o voto dos parlamentares é aberto e acredita que eles não teriam coragem de votar contra uma melhoria nas aposentadorias do trabalhadores. “Tem um fato novo que o governo parece que desconhece: não é mais voto secreto. Agora o voto é aberto. Consequentemente, você acha que algum deputado ou senador vai votar contra o [novo] fator na votação do veto? Não vai. Se vetar é um equívoco histórico e o veto cai e o fator cai também”, declarou.

O senador é conhecido por sua luta histórica contra o fator previdenciário desde que a medida foi criada, em 1999, e é autor de projetos que propõem o fim do fator. “O fator confisca o salário da mulher. Ele confisca em 50% o salário da mulher e em 45% o do homem”, alegou. “Nós temos que garantir que a mulher, com 30 anos de contribuição e 55 de idade, se aposente. E o homem com 35 anos de contribuição e 60 de idade. Essa proposta está embutida na MP 664 e nós temos que olhar com carinho e politicamente para que ela seja aprovada".

A votação da MP 664 deverá ocorrer na próxima terça-feira (26), logo após a votação da MP 665, que trata de mudanças nas regras para acesso a seguro-desemprego, seguro-defeso e abono salarial. Ainda nesta semana, os senadores deverão apreciar a MP 668, que aumenta as alíquotas de PIS e Cofins sobre mercadorias industrializadas. Todas as três medidas provisórias estão relacionadas ao ajuste fiscal do governo e devem ser aprovadas sem alterações para não perderem a validade por decurso de prazo.

Após concluir na semana passada a votação da primeira medida provisória (MP 665/14) do ajuste fiscal, que muda as regras de concessão do seguro-desemprego, o Plenário deve ter mais uma semana para debater o reequilíbrio econômico proposto pelo governo. Estão na pauta desta terça-feira (12), a medida que altera as regras para concessão de pensão por morte e auxílio-doença (MP 664/14) e a que eleva as alíquotas da contribuição para o PIS/Pasep-Importação e da Cofins-Importação (MP 668/15).

A aprovação da MP do seguro-desemprego na última quarta-feira (6) teve diferença de 25 votos, com deputados da base aliada votando contra o governo e parlamentares da oposição apoiando o ajuste. As medidas têm sido criticadas por parlamentares da oposição e da base aliada e por centrais sindicais. Nas últimas semanas, ministros da área econômica vieram ao Parlamento para esclarecer dúvidas e defender as propostas do governo.

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Tempo mínimo

O relator da medida provisória 664/14 na comissão mista, deputado Carlos Zarattini (PT-SP), reduziu de 24 para 18 meses o prazo mínimo de contribuição para que o cônjuge ou companheiro tenha direito à pensão por morte. A medida também exige um tempo mínimo de dois anos de casamento ou união estável. Mas o relatório prevê que, no caso de o segurado morrer antes de completar 18 meses de contribuição, ou se a união tiver menos de dois anos, o parceiro terá direito a quatro meses de pensão.

Já o relatório aprovado na comissão mista da MP 668/15 eleva a alíquota do PIS/Pasep-Importação de 1,65% para 2,1% e a da Cofins-Importação de 7,6% para 9,65%. Assim, a maioria dos importados passa a pagar 11,75% nesses dois tributos, na soma das alíquotas.

Contudo, o texto define percentuais específicos para diversas categorias de bens. Sobre produtos de perfumaria ou higiene pessoal, por exemplo, a soma das duas alíquotas sobe de 12,5% para 20%. A incidência das contribuições para veículos e máquinas importadas passa de 11,6% para 15,19%. O Executivo justificou o aumento das alíquotas pela necessidade de evitar que produtos fabricados no País paguem mais imposto do que os importados.

Milagre

Para o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, será um "verdadeiro milagre" conseguir votar todas as medidas provisórias. Isso porque, além das duas medidas do ajuste, os deputados precisarão analisar antes a MP 663/14, que aumenta em R$ 50 bilhões o limite de recursos relativo à subvenção econômica repassada pela União ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

De acordo com o governo, o reajuste de R$ 50 bilhões vai auxiliar o BNDES a atender à demanda pelo aumento da competitividade da indústria brasileira. Um dos objetivos é a modernização do parque industrial a partir de investimentos em projetos de engenharia e de inovação tecnológica, voltados à produção crescente e sustentável de bens de capital.

*Com informações da Agência Câmara

 

Com discurso em defesa da Petrobras e da Reforma Política, as centenas de manifestantes reunidos no Centro do Recife, nesta sexta-feira (13), afirmam apoiar a presidente Dilma Rousseff. No entanto, alguns mantêm ressalvas sobre medidas provisórias assinadas pela petista.

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Manifestantes pró-Dilma e Petrobras ocupam o 13 de Maio

É o caso da aposentada Ceci Prestrello. Ela, que afirma comparecer a manifestação para defender a permanência da presidente no poder, questiona a medida provisória que endurece o acesso da população a uma série de benefícios previdenciários. “Primeiramente vim para defender a presidente e a Petrobras. No entanto, não aceito que reduzam a pensão dos aposentados. Não é justo tentar equilibrar a economia cortando direitos do povo”, complementa.

A jovem de 24 anos, Iyalê Moura, integrante do Levante Popular da Juventude, pontua que não comparece a passeata para defender o governo. “Queremos defender o petróleo e a Petrobras, não necessariamente o governo. Somos contra o impeachment, mas não apoiamos totalmente as medidas da presidente Dilma”, ressalta. O grupo é representado na passeata por jovens de universidades do Recife e de Caruaru.

A estudante e presidente do PTdoB de Carpina, em João Pessoa, Carine Rodrigues, por sua vez, afirma categoricamente que o governo Dilma tem sido benéfico para o País. “Precisamos lutar em defesa da Petrobras e contra o impeachment”, afirma a jovem de 23 anos que comparece a manifestação junto com o movimento estudantil e uma comitiva do partido.

Aproximadamente às 10h30 os manifestantes deixaram o Parque 13 de Maio em passeata à Avenida Guararapes, no Centro do Recife.

Com informações de Giselly Santos

As especulações de que alas do PT estejam fazendo oposição à presidente Dilma Rousseff (PT), por serem contra algumas medidas de reajuste adotadas pela petista, foram rechaçadas, nesta quarta-feira (4), por lideranças da legenda em Pernambuco. Corroborando as declarações feitas pelo senador Humberto Costa (PT), nessa terça (3), de que “esse argumento falacioso” e a “unidade” dentro da sigla é fator de “garantia” de “força”, o ex-deputado federal João Paulo e a presidente estadual da legenda, deputada Teresa Leitão, afirmaram que o partido “unido” em prol da gestão da presidente. 

“Acho que há uma tendência golpista no Brasil contra a presidente Dilma e toda a militância do PT é contra essa tentativa”, cravou João Paulo. “Há uma unidade no PT e vamos participar ativamente do ato no dia 13, somos contra o golpe. Isso não quer dizer que não tenha divergências pontuais, mas nada que atinja as principais lideranças”, acrescentou. 

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“Reforço o que Humberto disse sim, ela é a nossa presidenta, estaremos sempre com ela. Se o PT estiver com alguma crítica a fazer contra a gestão será interna, nada público. Estaremos sempre unidos”, garantiu Teresa Leitão. “Quem está com tensão pré-lista é Renan”, ironizou acrescentando. 

Renan Calheiros devolveu ao Palácio do Planalto a Medida Provisória 669, nessa terça, que reajustava as alíquotas de desonerações das folhas de pagamento para mais de 50 categorias. “Dilma teve uma atitude muito boa, não passou recibo nem criticou ninguém. Ela simplesmente fez um projeto com o mesmo assunto e mandou para a Casa, agora a bola está nas mãos dele. Será que vai arquivar o projeto?”, indagou Teresa, ao fazer menção ao projeto de lei encaminhado com regime de urgência, ainda ontem, para o Senado pela presidente Dilma com o mesmo teor da MP 669. 

“Medidas de ajustes são necessárias. Acredito até que elas já deveriam ter sido tomadas”, reforçou João Paulo. Outras MPs adotadas pela presidente também estão sendo alvo de críticas tanto de integrantes da base aliada quanto da oposição, como as de número 664 e 665 que alteram as regras de benefícios do seguro-desemprego e da pensão por morte. 

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Diversas centrais sindicais de Pernambuco fazem uma manifestação no centro do Recife na manhã desta segunda-feira (2). Os manifestantes protestam contra as Medidas Provisaórias 664 e 665, que atingem benefícios trabalhistas como o seguro desemprego, o abono salarial, auxílio doença e pensão por morte. 

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Os sindicalistas saíram da Praça do Derby por volta das 9h15 com destino à Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE), no bairro do Espinheiro, na zona norte da cidade. O grupo seguiu pela Avenida Agamenon Magalhães, fechando duas faixas da via. De acordo com o presidente da Central Única dos Trabalhadores de Pernambuco (CUT-PE), Carlos Veras, a principal exigência é a revogação das medidas provisórias. “Solicitamos o cancelamento imediato. Essas medidas retiram o direito dos trabalhadores”. Para Veras, não foi dada a chance de uma negociação. “São todas ações negativas. Não trazem nenhum benefício. A questão da jornada de trabalho não está lá, fim do fator previdenciário também não está”, cita o sindicalista.

Segundo o integrante da Nova Central Sindical dos Trabalhadores, Edivan Mariano da Cruz, o protesto também é uma oportunidade de levantar outras reivindicações. “Precisamos de melhores condições para os trabalhadores”, explica. Manifestantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) também levantaram o coro de reforma agrária, enquanto representantes dos ambulantes prometeram uma nova semana de manifestações, contra o ordenamento urbano do Recife.

Confira algumas alterações presentes nas medidas 664 e 665, cuja maior parte passou a vigorar no dia 1° de março:

Abono Salarial:

Antes: Quem trabalhava um mês durante o ano, recebendo até dois salários mínimos, tinha direito a um salário mínimo como abono;

Agora: Seis meses ininterruptos de trabalho e o pagamento passa a ser proporcional ao tempo trabalhado;

 

Seguro Desemprego:

Antes: Carência de seis meses de trabalho;

Agora: 18 meses na primeira solicitação; 12 meses na segunda e seis meses a partir da terceira;

 

Auxílio Doença: 

Antes: O benefício era de 91% do salário do segurando, limitado ao teto do INSS. Além disso, as empresas arcavam com o custo de 15 dias de salário antes do INSS;

Agora: O teto é a média das últimas 12 contribuições e as empresas arcam com o custo de 30 dias de salário antes do INSS.

O Senado retoma o trabalho após as eleições nesta terça-feira (28) ainda sem pauta definida de votação. Na primeira sessão em Plenário depois do segundo turno, os senadores têm a ordem do dia trancada por duas medidas provisórias. Na segunda-feira (27) não haverá sessão em razão da antecipação do feriado do Dia do Servidor.

Primeiro item da pauta, a MP 650/2014 precisa ser votada na terça-feira para não perder os efeitos, pois tem validade até 28 de outubro. O texto fez alterações nas carreiras do departamento de Polícia Federal e concedeu aumento a agentes escrivães e papiloscopistas, além de peritos agrários.

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Com o aumento, os policiais em inicio de carreira, que ganhavam R$ 7.514,33 antes da MP, passaram a receber R$ 8.416,05 em junho deste ano e chegarão a R$ 8.702,20 em janeiro de 2015. Os da classe especial, que ganhavam R$ 11.879,08, estão recebendo R$ 13.304,57 e passarão a receber R$ 13.756,93 em 2015.

A principal mudança na carreira é tornar os três cargos de nível superior. Atualmente, agentes, escrivães e papiloscopistas são considerados servidores de nível médio na carreira, apesar de os concursos para esses cargos exigirem formação de nível superior desde 1996. Com a edição da MP, os concursos, que atualmente são de provas, poderão passar a ter provas e análise de títulos.

Durante a tramitação na Câmara, houve polêmica a respeito de emendas que contemplariam as reivindicações de delegados. As alterações sugeridas acabaram sendo rejeitadas, mas o governo editou a MP 657/2014 para atender a essas reivindicações, o que levou à greve dos agentes, escrivães e papiloscopistas. Entre as mudanças da nova MP está a restrição do cargo de diretor-geral da PF a delegados.

O reajuste para os peritos federais agrários do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) ocorre na tabela da gratificação de desempenho de atividade. O reajuste estava previsto na MP 632, que foi alterada e acabou tendo partes vetadas.

Economia

Outra MP em pauta é a 651/2014, que reabriu o prazo para empresas aderirem ao programa de renegociação de dívidas de tributos federais, o Refis da Crise. Com a prorrogação, o prazo se encerra 15 dias após a publicação da lei decorrente da medida provisória. O texto tem que ser votado pelo Senado até o dia 6 de novembro para não perder a validade.

A MP, alterada pela Câmara dos Deputados (PLV 15/2014), também ampliou incentivos tributários; alterou a tributação do mercado de ações; e, a pedido de prefeitos, ampliou até 2018 o prazo para que as cidades acabem com os lixões.

Uma das principais mudanças é a manutenção e a ampliação de dois sistemas criados pelo Plano Brasil Maior que tinham prazo para acabar: a desoneração da folha e o Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras (Reintegra). Esses sistemas passarão a funcionar sem prazo final, o que dá “previsibilidade” ao empresário, segundo o relator, deputado Newton Lima (PT-SP).

Além disso, o texto contém incentivos tributários para vários setores, como a prorrogação de regimes especiais já existentes na legislação e a criação de novos benefícios para produtores de pneus, de gás natural e outros produtos.

*Com informações da Agência Senado

Duas medidas provisórias estão trancando a pauta do Senado. As matérias já foram aprovadas pela Câmara dos Deputados e agora aguardam a apreciação dos senadores.

As medidas provisórias têm validade de 60 dias, automaticamente prorrogáveis por mais 60. Nesse período, as Casas do Congresso devem analisá-las, primeiro a Câmara e depois o Senado. Se a análise de uma MP não for concluída ao fim do 45º dia de sua validade, ela entra em regime de urgência, passando para o primeiro lugar na pauta de votações do Plenário.

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A MP 650 concede aumento de 15,8% para agentes, escrivães e papiloscopistas da Polícia Federal. Ela deverá ir à votação na sessão marcada para o dia 28 de outubro, após o segundo turno das eleições. Não há mais tempo para que o Senado altere o texto, porque ele teria que voltar à Câmara, mas a validade dele é até o dia 28. Nesse caso, os senadores deverão aprová-lo como está ou rejeitar totalmente.

Já a MP 651, aprovada pelos deputados na terça-feira (14), vale até o dia 6 de novembro. Ela desonera a folha de pagamento de 59 setores da economia e determina a abertura de uma nova etapa do Refis da Crise, programa em que empresas e pessoas físicas podem parcelar seus débitos tributários. 

Outras MPs

Seis medidas provisórias ainda não saíram das comissões mistas criadas para analisá-las antes de serem votadas nos plenários da Câmara e do Senado. Quatro delas já ultrapassaram os 45 dias de validade, o que significa que, assim que deixarem as respectivas comissões, entrarão em regime de urgência nas duas Casas.

A MP 652 cria o Programa de Desenvolvimento da Aviação Regional, iniciativa que subsidiaria operações de empresas aéreas em aeroportos com até um milhão de passageiros por ano. Já a MP 653/2014 desobriga a presença de um farmacêutico como responsável em farmácias consideradas empresas de pequeno porte. Outras duas MPs – a 654/2014 e a 655/2014 – autorizam a abertura de créditos extraordinários, a primeira para órgãos do Executivo e a segunda para o Programa de Financiamento Estudantil (Fies).

Editada recentemente, a MP 656 chegou ao Congresso no dia 7 de outubro e concede incentivos fiscais para a compra de aerogeradores (equipamentos para a geração de energia eólica), zerando as alíquotas do PIS/Pasep e da Cofins. Já a MP 657 trata da carreira de delegado da Polícia Federal, modificando a forma de ingresso no cargo e tornando exclusivo aos delegados o acesso a posições de direção e ao cargo de diretor-geral da corporação.

Pauta

O trancamento da pauta por medidas provisórias não é absoluto. Proposições relativas a temas que MPs não alcançam (como direito penal ou eleitoral, organização do Judiciário e matérias reservadas a lei complementar, por exemplo) ficariam, então, livres para serem votadas mesmo com MPs em regime de urgência na pauta.

Desde a última sexta-feira (29), duas medidas provisórias (MPs) perderam a validade e não podem mais ser transformadas em lei. Uma delas alterava os valores da tabela progressiva do Imposto sobre a Renda Pessoa Física (MP 644/2014) a partir do ano-calendário de 2015. O texto não foi votado a tempo, mesmo com a prorrogação de vigência por 60 dias, em junho.

Também perdeu validade a MP 645/14, que estendia para este ano o pagamento do auxílio emergencial financeiro pago às populações afetadas por estiagem em 2012. O valor do benefício era de R$ 80 por família. Os atos declaratórios do fim da validade das MPs foi publicado nesta quinta-feira (4) no Diário Oficial da União.

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Com o fim do prazo de validade da MP 644, perdeu vigência a tabela progressiva do Imposto de Renda que previa uma correção de 4,5% dos valores pagos. O reajuste ainda elevaria a faixa de isenção para pagamento do tributo, passando dos atuais R$ 1.787,77 por mês para R$ 1.868,22.

A MP começa a valer assim que é editada, mas, para virar lei, precisa da aprovação de deputados e senadores. Desde 2002, as medidas provisórias passaram a ter validade de 60 dias, prorrogável por mais 60 dias. Se o Parlamento não aprovar o texto até o final do prazo, a MP perde validade desde a edição e o presidente da República não pode mais reeditar a proposta na mesma sessão legislativa.

A disputa eleitoral deste ano espremeu o calendário de trabalhos do Congresso e, neste segundo semestre, reduziu as atividades legislativas a duas semanas de esforço concentrado, o que pode colocar em risco outras MPs. A MP 648/14, que trata da flexibilização do horário de exibição do programa A Voz do Brasil, inclusive está trancando a pauta da Câmara, impedindo que outras votações ocorram enquanto não for apreciada. Originalmente editada para o período da Copa do Mundo, a flexibilização foi tornada permanente pela comissão mista que fez a primeira apreciação da matéria, cuja validade acaba em 1º de outubro.

Como o acordo fechado este semestre foi para votar projetos apenas no período de esforço concentrado, e a corrida eleitoral tende a se acirrar nos próximos dias, o mesmo cenário se desenha para a MP 646/14, que desburocratiza o processo de licenciamento de tratores e maquinários agrícolas, cujo prazo termina no próximo dia 23, e a MP 649/14, que expira no dia 3 de outubro, cujo texto adia para 2015 a cobrança das multas aos empresários que não especificarem tributos pagos pelo consumidor nas notas fiscais.

 

O Congresso Nacional prorrogou por 60 dias a vigência das Medidas Provisórias 646, 647, 648 e 649. A decisão está publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira (16).

A MP 646, de 26 de maio, altera dispositivos do Código de Trânsito Brasileiro. A MP 647, de 28 de maio, dispõe sobre a adição obrigatória de biodiesel ao óleo diesel comercializado ao consumidor final.

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A MP 648, de 3 de junho, trata da flexibilização do horário de transmissão do programa 'A Voz do Brasil' durante a Copa do Mundo Fifa. A MP 649, de 5 de junho, prevê medidas de esclarecimento ao consumidor quanto à carga tributária incidente sobre mercadorias e serviços.

A Câmara dos Deputados só aceitará votar medidas provisórias (MPs) que chegarem à Casa faltando no mínimo 15 dias úteis para sua perda de eficácia e que não contenham matéria estranha a seu objeto ou a este não vinculada por pertinência ou conexão, os chamados penduricalhos. A decisão foi anunciada na noite dessa segunda-feira (9) pelo presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN).

Henrique Alves disse que a tramitação da Medida Provisória 615, que trata entre outras coisas de benefícios para produtores de cana-de-açúcar e usineiros na produção de etanol combustível, “expôs de forma flagrante, um desvirtuamento do processo legislativo que vem se agravando nos últimos anos e que está a merecer uma reação adequada desta presidência e da Câmara dos Deputados”.

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Segundo o presidente da Câmara, está havendo uma desobediência à Lei Complementar 95/98, que trata da elaboração das leis, que estabelece no Inciso 2, do Artigo 7º que “a lei não conterá matéria estranha a seu objeto ou a este não vinculada por afinidade pertinência ou conexão”. Alves informou, ainda, que o Regimento Interno da Câmara determina que “nenhuma proposição poderá conter matéria estranha ao enunciado objetivamente declarado na ementa, ou dele decorrente”.

“Assim, é decisão do presidente da Câmara que, doravante, com fundamento no Artigo 125 do Regimento Interno, devolverá à comissão mista a medida provisória, as emendas ou projeto de lei de conversão que contrariem esses mandamentos legais, para as devidas adequações”, disse Henrique Alves, após a aprovação da MP 615.

A decisão de Henrique Alves foi tomada após as insatisfações geradas com a chegada à Câmara da MP 615 na tarde da última quarta-feira, com a inclusão de dezenas de penduricalhos no texto da MP pela comissão mista que analisou a proposta e também pela falta de tempo para a discussão e votação da MP. Isso porque o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), tomou a decisão de não aceitar nenhuma medida provisória que fosse encaminhada ao Senado com menos de sete dias de prazo para a perda de sua eficácia.

As novas regras valerão para as medidas provisórias que estão tramitando nas comissões especiais. Não seguirá o novo rito, a Medida Provisória 620, que dispõe sobre o financiamento de bens de consumo duráveis aos beneficiários do Programa Minha Casa Minha Vida, que está na Câmara pronta para ser votada.

Outra MP que não obedecerá à regra é a 617, que reduz a zero as alíquotas da Contribuição para o PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins incidentes sobre a receita decorrente da prestação de serviços de transporte coletivo de passageiros nas modalidades que menciona. Isso, porque ela perde a validade no dia 27 deste mês caso não seja aprovada.

O Congresso declarou nesta quarta-feira que a Medida Provisória (MP) 612 teve o prazo de vigência encerrado na quinta-feira, 01. A medida foi editada em abril para reestruturar o modelo jurídico de organização de recintos aduaneiros e conceder desoneração da folha de pagamento a 14 setores da economia, entre eles serviços de Arquitetura, Engenharia e de manutenção de máquinas e equipamentos. A informação consta de ato declaratório publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira.

No mesmo documento, o Congresso ainda formalizou a perda da validade da MP 601, que também previa desoneração da folha de pagamento para alguns setores da economia e prorrogava o Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras (Reintegra), programa que devolve ao exportador 3% do faturamento com vendas de manufaturados.

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O Congresso Nacional prorrogou por 60 dias a vigência de duas medidas provisórias. Os atos, assinados pelo senador Renan Calheiros (PMDB-AL), foram publicados no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira (23).

A MP 616/2013 permite a abertura de crédito extraordinário em favor de operações oficiais de crédito, no valor de R$ 2,9 bilhões. Já a MP 617 reduz a zero as alíquotas da Contribuição para o Pis/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Confins) incidentes sobre a receita decorrente da prestação de serviços de transporte coletivo de passageiros.

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Editada em 31 de maio, a medida visa conter os reajustes de tarifas. Apesar de já estar em vigor, a MP precisa ser aprovada pelo Congresso para virar lei.

Três medidas provisórias trancam a pauta do Senado e impedem a votação de outras matérias. AS MPs foram aprovadas na Câmara dos Deputados nesta semana e já estão perto de perder a validade.

A MP 581/2012, transformada em no Projeto de Lei de Conversão 32/2012, trata do Fundo de Desenvolvimento do Centro-Oeste (FDCO) e altera a Lei Complementar 129/2009, responsável pela criação dos fundos constitucionais. O texto também autoriza a União a conceder créditos de R$ 13 bilhões e R$ 8,1 bilhões à Caixa Econômica Federal e ao Banco do Brasil, respectivamente, para financiar projetos de infraestrutura, agropecuária e a pessoas físicas.

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Já a MP 582/2012 amplia a desoneração da folha de pagamentos para vários setores da economia, além de conceder outros benefícios. A MP 588/2012 abre crédito extraordinário de R$ 1,68 milhão para ser aplicado no Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies), do Ministério da Educação.

A MP 588 perderá a validade nesta quinta-feira (21). Já as outras duas valem até o dia 28 de fevereiro. O prazo curto para a votação de medidas provisórias tem sido motivo de queixa entre os senadores. Eles querem mais tempo para analisar melhor as matérias.

A mesa diretora do Senado está reunida na manhã desta quinta-feira (21) para definir agenda de votações.

Com informações da Agência Senado.

Após o recesso de Carnaval, os parlamentares terão temas polêmicos para apreciar. Orçamento 2013, pacto federativo, royalties do petróleo. Os temas são muitos e as discussões também prometem causar discussões até o consenso na Câmara e no Senado.

O primeiro passo do Congresso Nacional será a votação do Orçamento 2013(PL 24/2012), marcada para o dia 19 de fevereiro. O projeto prevê um investimento na ordem de R$ 196,9 bilhões referente à União. A votação, entretanto, esbarra na resistência de alguns parlamentares em desvincular a votação da matéria dos mais de três mil vetos presidenciais que aguardam exame do Congresso Nacional.

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Outras 23 medidas provisórias estão tramitando nas duas casas, sendo uma no Senado e 22 na Câmara. Entre os assuntos estão a compensação pela Lei Kandir, contribuições previdenciária e sociais das empresas industriais e de serviços e créditos extraordinários.

Os parlamentares precisam ainda formar comissões mistas para analisar as MPs, conforme determina a Constituição.

Um dos assuntos mais polêmicos é a questão das mudanças no sistema de distribuição dos royalties do petróleo. O texto aprovado no Congresso vincula o pagamento às regras do Fundo de Participação dos Estados (FPE), incluindo todos os contratos de exploração. O texto foi vetado parcialmente pela presidente Dilma Rousseff, que preservou os contratos em vigor e as receitas dos estados produtores.

Para derrubar o veto, parlamentares de estados não produtores tentaram sem sucesso votar em bloco os mais de 3 mil vetos pendentes de análise, após liminar concedida pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux, determinando que as matérias sejam analisadas em ordem cronológica e impedindo que o veto ao projeto dos royalties “furasse fila” e fosse analisado antes dos demais.

O assunto também está relacionado ao FPE. Os atuais critérios foram considerados inconstitucionais pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que determinou que o parlamento encontrasse uma nova fórmula até dezembro do 2012. Como o Senado não entrou em acordo, o presidente em exercício, o ministro Ricardo Lewandowsky, estendeu o prazo por mais 150 dias.

Os atuais critérios dão tratamento preferencial às Regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste, que recebem 85% do total, ficando 15% para estados do Sul e do Sudeste.

O Plano Nacional da Educação, a reformulação do Código Penal e o sistema de arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) também estão em discussão.

Com informações da Agência Senado.

No retorno ao trabalho depois do primeiro turno das eleições municipais, os senadores devem votar, em plenário, duas medidas provisórias que liberam recursos aos ministérios. Ambas foram aprovadas na Câmara na semana passada.

Uma delas, a MP 572/12, abre crédito de R$ 381 milhões ao Ministério da Defesa, para o atendimento às comunidades atingidas pela seca, especialmente no Nordeste. O dinheiro será usado pelo Exército para executar obras e para serviços de apoio às cidades. Serão comprados reboques, carros-pipa, reservatórios para transporte de água, bombas d’água, geradores, máquinas e outros equipamentos para recuperar o território atingido. Cerca de 8,3 milhões de pessoas estão sofrendo com a seca em mais de mil cidades do Nordeste. A matéria deve ser votada nessa terça-feira (16), pois tem validade até esta quarta-feira (17).

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A segunda MP na pauta é a 573/12, que libera R$ 6,8 bilhões do orçamento 2012 para serem aplicados através do programa PAC Equipamentos, relacionado às compras do governo federal. O texto aprovado na Câmara beneficia noves ministérios: da Educação, da Justiça, da Saúde, dos Transportes, do Planejamento, do Desenvolvimento Agrário, da Defesa, da Integração Nacional e das Cidades.

O Planejamento receberá R$ 1,7 bilhão para ajudar os atingidos pela seca e enchentes. Já a Defesa contará com R$ 1,5 bilhão para reaparelhamento e modernização dos equipamentos, arsenais bélicos e veículos de emprego militar, como tanques e lançadores de mísseis. A Justiça irá adquirir 500 motocicletas para a Polícia Rodoviária Federa, com um orçamento de R$ 22,9 milhões.

O MEC contará com 1,44 bilhão, que será repassado a estados e municípios para a compra de 8.750 mil ônibus escolares e três milhões de conjuntos mobiliários escolares. A Saúde usará R$ 279 milhões para a compra de 2.125 ambulâncias e mil furgões, que servirão de unidades odontológicas móveis, do Sistema Único de Saúde (SUS).

Já o Ministério dos Transportes, através do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), poderá utilizar R$ 32,1 milhões para obras rodoviárias e hidroviárias.

O Desenvolvimento Agrário receberá R$ 1,09 bilhão para a aquisição de tratores agrícolas e máquinas para recuperação de estradas vicinais em municípios com até 50 mil habitantes. Já o Ministério das Cidades empregará R$ 712 milhões na implantação de trechos ferroviários e na compra de 160 vagões de trens urbanos para a malha ferroviária federal. A Integração Nacional será beneficiada com R$ 13,5 milhões para o programa Água Para Todos, do Plano Brasil sem Miséria, que estende às populações rurais o acesso ao abastecimento de água.

CCJ
Nesta quarta-feira, às 10h, os senadores da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) retomam a sabatina do ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Teori Albino Zavascki, indicado pela presidente Dilma Rousseff para ocupar a vaga deixada por Cezar Peluso no Supremo Tribunal Federal.

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