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Quem gosta de mercado público já pode começar a se programar. Além da gastronomia típica, serviços diversos, praticidade e um inspirador componente histórico-cultural, eles passam a contar a partir do sábado (21), como mais uma novidade. O projeto Viva o Mercado prevê a implantação de uma agenda de eventos e shows com artistas locais nos mercados da cidade.

A abertura do projeto será no Mercado da Encruzilhada com Aécio dos 8 baixos e Trio Expresso. As apresentações acontecem das 14h às 18h.

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A presidente da Companhia de Serviços Urbanos (Csurb), Berenice Andrade Lima, espera que a iniciativa seja interessante para o usuário e tenha uma repercussão econômica imediata para os comerciantes. “Vamos estimular ainda mais as pessoas que vivem na cidade a frequentar os equipamentos. Se você vai ao mercado, gosta de mercado, com certeza será um lugar que você vai querer apresentar a quem chega de fora, ao turista”, comentou.

Além do projeto Viva o Mercado, a Encruzilhada também receberá neste sábado (21) a Feira Livre do Poço, projeto de iniciativa não governamental que busca diversificar os atrativos que movimentam o lugar. Com isso, é oferecido ao consumidor outros tipos de produtos a serem comercializados e, consequentemente, de interatividade com a cidade e com as pessoas. A feira começa às 10h e segue até às 17h.

No espaço reservado para a montagem da feira, o público vai encontrar barracas com produtos alimentícios diversificados, que estarão disponíveis para venda e que somam as opções já existentes nos boxes do mercado. São 22 tipos de operações de alimentos com opções saudáveis e 15 bancas com artigos de moda, acessórios e artes. A Feira Livre do Poço também comercializa pequenas mudas de temperos e ervas, um incremento a mais que levará mais sabor para as receitas.

Com informações da assessoria

Quando voltar do recesso parlamentar, no próximo dia 1° de agosto, a vereadora do Recife Michele Collins (PP) vai apresentar em plenário uma proposta já em tramitação na Câmara Municipal. A missionária quer através do projeto de lei nº 193/2017, que supermercados e semelhantes façam, quinzenalmente, a limpeza dos carros e cestas que os clientes utilizam para compras. 

Segundo Collins, o Comitê de Proteção ao Consumidor da Coreia do Sul constatou que os carrinhos de supermercado são mais contaminados por bactérias do que maçanetas de banheiros públicos. “Os equipamentos apontados pelo projeto podem se tornar focos de acúmulo de coliformes fecais e, assim, apresentarem riscos aos consumidores”, disse. 

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Caso aprovada, os estabelecimentos terão que disponibilizar aos consumidores as datas em que os carrinhos e cestas foram higienizados pela última vez. Caso haja descumprimento, as sanções vão desde multas até a cassação da licença de funcionamento.

Já na segunda semana de agosto, mais precisamente no dia 7, Collins vai presidir a primeira Reunião Ordinária da Comissão de Direitos Humanos e Cidadania do segundo semestre de 2017, na Sala das Comissões da Câmara, das 13h30 às 14h30. Ela já avisou que irá reforçar o trabalho "em prol da família" e "contra as drogas". 

 

As polícias dos Estados Unidos e da Europa anunciaram, nesta quinta-feira (20), o fechamento de dois enormes mercados da "deep web", nos quais ocorria um intenso volume de tráfico de drogas, softwares para hackers e armas.

O procurador-geral dos Estados Unidos Jeff Sessions disse que sites obscuros como AlphaBay e Hansa tinham milhares de vendedores de drogas letais, como fentanil, e outras substâncias e bens ilícitos que atendem mais de 200 mil consumidores no mundo todo.

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"Esse caso, investigado por agentes e procuradores dedicados, mostra que você não está a salvo, você não vai conseguir se esconder. Nós vamos te encontrar, desmantelar sua organização e sua rede e vamos te processar", disse Sessions, alertando empresários que operam na "dark web" - considerado o lado mais obscuro da "deep web", onde são feitas as transações ilícitas.

Há três semanas, o AlphaBay tinha parado de funcionar sem maiores explicações.

Em 5 de julho, o canadense que administrava o portal, Alexandre Cazes, foi preso na Tailândia. No começo dessa semana, Cazes foi encontrado morto em sua cela. A polícia tailandesa afirma que ele se enforcou com uma toalha.

O fechamento do Alphabay direcionou todo o trafego para o Hansa.

Os milhares de usuários que migraram não sabia que a polícia holandesa já estava no controle do Hansa - ou seja, já podia identificar e rastrear vendedores e compradores de produtos ilícitos.

Agora, o Hansa também foi fechado, anunciou o diretor executivo da Europol, Rob Wainwright.

"A aplicação da lei em uma ação conjunta em escala global passa um recado claro de que nós temos os meios para identificar a criminalidade e rebatê-la, até em áreas como a 'dark web'", afirmou Wainwright.

O AlphaBay era um mercado gigante de bens ilícitos, dez vezes maior que o notório negócio digital da "deep web" Silk Road, fechado pelo FBI (a Polícia Federal americana) em 2013.

Na época do fechamento, ele tinha mais de 250 mil listagens de drogas ilícitas e produtos químicos tóxicos, de acordo com o Departamento de Justiça americano.

O site também tinha 100 mil anúncios de armas, documentos pessoais fraudados ou roubados, produtos falsificados e ferramentas para hackear computadores ou instalar malwares.

Os mercados operam na internet profunda usando o Tor, software que garante o anonimato dos usuários.

Com a queda de Alphabeat e Hansa, autoridades garantiram ter congelado milhões de dólares em moedas digitais, como Bitcoins, usadas para fazer negócios online sem identificar compradores e vendedores.

Eles também apreenderam milhões de dólares em dinheiro, carros de luxo e casas em quatro países, inclusive um hotel da Tailândia, de Cazes e sua mulher.

Wainwright disse que a investigação levou à identificação de vários membros do crime organizado e que agentes de inteligência foram distribuídos na operação em 37 países.

"Essa operação é um exemplo do avanço da habilidade da Justiça de atacar os criminosos, mesmo na internet profunda", afirmou. "Esse ataque coordenado contra os dois mercados é só uma prévia do que vem por aí no futuro".

Depois de seis pregões consecutivos operando no terreno positivo, o Índice Bovespa perdeu fôlego e encerrou esta quinta-feira, 30, em queda de 0,40%, aos 65.265,98 pontos. Operadores consideraram o desempenho como natural, após uma sequência de altas que acumulou ganhos de 4,05%. O volume financeiro totalizou R$ 6,5 bilhões.

A queda de 0,4% do minério de ferro favoreceu baixas de 0,03% e de 0,80% das ações ordinárias e preferenciais da Vale, por exemplo. As ações do setor de siderurgia também recuaram. Já as altas dos preços do petróleo não garantiram ganho dos papéis da Petrobras, que apenas no pregão de ontem já haviam subido mais de 3%. Ao final da sessão de hoje, Petrobras ON teve baixa de 0,40% e Petrobras PN ficou estável.

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O anúncio dos cortes do Orçamento e das medidas de reoneração de 50 setores da economia no geral foi bem recebido no mercado de ações, embora tenha impactado especialmente alguns setores. Enquanto ações de alimentos reagiram negativamente à reoneração, papéis do setor imobiliário tiveram efeitos positivos, pela manutenção dos benefícios. Cyrela ON terminou o dia em alta de 1,84%. Na percepção das mesas de negociação, o anúncio foi recebido com certa tranquilidade, uma vez que não trouxe surpresas desagradáveis, como o retorno da impopular CPMF.

As ações do setor financeiro também operaram em terreno negativo, com forte influência sobre o resultado do Ibovespa. Assim como o setor de commodities, os papéis de bancos vinham liderando os ganhos recentemente. Banco do Brasil ON, que hoje caiu 0,67%, acumula alta de 2,62% na semana. Bradesco PN, com recuo de 0,64% no dia, contabiliza ganho de 2,87% na semana.

No mercado de juros futuros, as taxas rondam os ajustes da quinta-feira (12) na manhã desta sexta-feira (13). Os mercados locais não chegaram a reagir ao resultado do IBC-Br de novembro, que veio dentro do previsto, mas melhor do que a mediana projetada.

Após ceder 0,15% em outubro (dado já revisado), a economia brasileira registrou avanço em novembro de 2016, conforme o Banco Central. O Índice de Atividade do Banco Central (IBC-Br) do mês teve alta de 0,20% ante outubro, com ajuste sazonal. O índice passou de 132,94 pontos para 133,21 pontos na série dessazonalizada de outubro para novembro. No acumulado de 2016 até novembro, a retração é de 4,59% pela série sem ajustes sazonais.

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Por volta das 10 horas, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2018 operava estável nos 11,0% do ajuste anterior. O DI para janeiro de 2019 estava em 10,48%, de 10,47% da quinta. Na ponta mais longa, o DI para janeiro de 2021 apontava 10,76%, de 10,77% na véspera.

As bolsas europeias fecharam em alta nesta terça-feira, 18. Os mercados acionários foram beneficiados por um dado de inflação do Reino Unido que foi bem visto e também pela alta do petróleo e do cobre em boa parte da sessão, que beneficiou o setor de energia. Além disso, investidores monitoraram a divulgação de balanços de empresas.

O índice pan-europeu Stoxx 600 subiu 1,50% (5,06 pontos), para 342,48 pontos. No Reino Unido, o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) subiu 1% na comparação anual em setembro, a maior alta em quase dois anos. O resultado superou a expectativa dos analistas ouvidos pelo Wall Street Journal, de alta de 0,9%. Além disso, o petróleo subiu mais cedo, o que beneficiou papéis de companhias do setor. Os bancos também tiveram bom desempenho.

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Na bolsa de Londres, o índice FTSE-100 avançou 0,76%, para 7.000,06 pontos. Entre as mineradoras, Anglo American subiu 1,68% e Antofagasta teve alta de 1,06%. Além disso, a petroleira BP subiu 0,44% e a Gulf Keystone Petroleum teve ganho de 3,1%. O ponto negativo foi a Burberry, que caiu 7,2% após divulgar balanço. Em Frankfurt, o índice DAX fechou em alta de 1,22%, para 10.631,55 pontos. No setor de energia, E.ON subiu 2,69%. Entre os bancos, Deutsche Bank ganhou 1,84% e Commerzbank, 2,69%.

Na bolsa de Paris, o CAC-40 teve avanço de 1,32%, fechando em 4.508,91 pontos. A petroleira Total subiu 0,99%, o banco Crédit Agricole fechou em alta de 1,57% e o Société Générale teve avanço de 3,16%. Entre as empresas que divulgaram resultados, Danone recuou 0,2% após divulgar balanço um pouco abaixo do esperado pelos analistas. O índice FTSE-MIB, da bolsa de Milão, avançou 2,02%, para 16.966,61 pontos. A petroleira Eni subiu 1,80%. No setor bancário, UniCredit avançou 2,69% e Monte dei Paschi di Siena se destacou, em alta de 12,82%.

Na bolsa de Madri, o IBex-35 subiu 1,43%, para 8.865,30 pontos. O banco Santander avançou 1,31% e o Banco Popular Español, 1,82%, enquanto no setor de energia Iberdrola fechou em +1,45%. Em Lisboa, o índice PSI-20 ganhou 1,71%, chegando aos 4.678,43 pontos. Banco Comercial Português se destacou e subiu 9,62%, enquanto EDP-Energias de Portugal subiu 1,53%. (Com informações da Dow Jones Newswires)

Os mercados da Turquia tiveram uma quinta-feira de volatilidade, no momento em que uma disputa pelo poder levou à saída do posto do primeiro-ministro Ahmet Davutoglu. O fato político lançou dúvidas sobre o futuro econômico do país.

O índice BIST-100 da Bolsa de Istambul fechou em queda de 0,9%, após recuar mais cedo 2%, para seu nível mais baixo em quase dois meses, mas chegar a subir 0,7% após Davutoglu dizer que a economia turca iria avançar, independentemente de sua saída do governo.

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A lira turca ganhou 1,2% ante o dólar durante o pregão, revertendo em parte as perdas do dia anterior, quando caiu 4% no fim da quarta-feira, quando ficou claro que o presidente Recep Tayyip Erdogan iria substituir o premiê.

"Independentemente das decisões que tomemos hoje, temos um governo que trabalhará até o fim e ninguém deve tentar sabotar nossa economia", afirmou Davutoglu, que disse que haverá continuidade econômica durante o mandato de quatro anos do partido governista. Ele convocou uma convenção extraordinária para escolher o novo líder do partido em 22 de maio, já que também deixará esse posto.

Na semana, porém, a lira recua mais de 3% ante o dólar, após registrar ganhos desde o fim de janeiro. O juro do bônus de 2 anos do governo estava em 9,70%, após as declarações do premiê, abaixo dos 9,81% registrados antes, mas ainda acima dos 9,51% da quarta-feira. Os juros se movimentam na direção oposta à dos preços.

A saída de Davutoglu marca uma era de incerteza política, com Erdogan desejando reforçar seu controle sobre o Partido Justiça e Desenvolvimento (AKP). "Os mercados ficaram significativamente desconfortáveis com a atmosfera política embaçada", afirmou Sertan Kargin, economista-chefe da Global Securities. "A política turca está agora em 'águas não navegadas' pelo menos pelos próximos dois meses." Fonte: Dow Jones Newswires.

A Bovespa chegou a esboçar uma alta pela manhã desta quinta-feira, 25, mas acabou registrando sua terceira queda consecutiva. Depois de ter subido até 0,58% e caído até 1,53%, o Índice Bovespa terminou o dia em baixa de 0,47%, aos 41.887,90 pontos. O volume de negócios foi de R$ 4,874 bilhões (preliminar). O principal motivo para a queda, segundo profissionais do mercado, foram resultados corporativos que desagradaram aos investidores.

A queda não foi maior porque os preços do petróleo tiveram uma forte recuperação no meio da tarde, o que aliviou as perdas das ações da Petrobras e reduziu a pressão vendedora sobre o índice. Durante todo o dia, as ordens de venda foram lideradas por investidores estrangeiros, justamente os que vêm dando sustentação ao mercado nos últimos dias.

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O prejuízo de US$ 8,569 bilhões no quarto trimestre de 2015 pesou muito negativamente sobre as ações da Vale. O valor foi 4,6 vezes superior ao prejuízo do mesmo período de 2014. No acumulado de 2015, a Vale transformou um lucro em prejuízo líquido de US$ 12,129 bilhões (cerca de R$ 44,2 bilhões). Segundo levantamento da Economatica, o prejuízo anual é o maior registrado entre as companhias abertas brasileiras em 30 anos. Como resultado, Vale ON e PNA terminaram o dia em queda de 5,89% e 5,23%, respectivamente.

Outro papel que se destacou na queda, por conta de resultados financeiros e guidances divulgados, foi Ambev. O lucro líquido atribuído à participação dos controladores no quarto trimestre ficou 26% abaixo das estimativas do mercado. O Itaú BBA rebaixou a recomendação de "outperform" para "market perform", destacando, entre outros pontos, a expectativa de alta no Custo de Produto Vendido (CPV) em 2016. Uma das ações de maior peso no Ibovespa, Ambev ON fechou em queda de 2,59%.

As ações da Petrobras tiveram uma influência secundária sobre o desempenho do índice, ora ajudando a pressionar para cima, ora pressionando para baixo. Os papéis da estatal petrolífera iniciaram o dia em alta com expectativas positivas em relação à possibilidade de venda de ativos e de mudanças no marco regulatório do pré-sal. Depois passaram a cair junto com os preços do petróleo e, à tarde, subiram junto com a forte recuperação da commodity. Depois de uma intensa alternância de sinais, Petrobras ON fechou em baixa de 0,71%, enquanto Petrobras PN subiu 0,41%.

O noticiário político/policial também exerceu influência no mercado, por meio de ações contra o grupo Gerdau. A Polícia Federal deflagrou hoje mais uma fase da Operação Zelotes, com alvo na siderúrgica, investigada por suposta compra de decisões no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), órgão ligado ao Ministério da Fazenda que julga recursos de contribuintes a multas aplicadas pela Receita Federal. As ações preferenciais da Metalúrgica Gerdau mergulharam em forte queda e chegaram a entrar em leilão à tarde, antes de fechar em queda de 10,85%.

Com as três quedas consecutivas, o Ibovespa perdeu 3,12%. No acumulado de fevereiro ainda há alta de 3,67%. Em 2016, o índice contabiliza queda de 3,37%.

O noticiário doméstico foi acompanhado de perto mas, segundo operadores, teve pouca ou nenhuma influência sobre os negócios com ações. Um dos destaques do dia foi o resultado do governo central, que começou o ano com superávit de R$ 14,835 bilhões em janeiro, o melhor resultado para o mes desde 2013. O montante reúne as contas do Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência Social. O resultado veio em linha com o esperado pelo mercado, segundo levantamento feito pelo AE projeções (de R$ 1,898 bilhão a R$ 20,300 bilhões).

Pela manhã, o IBGE informou que a taxa de desemprego na Pesquisa Mensal de Emprego (PME) em janeiro foi de 7,6%. O resultado ficou abaixo da mediana das previsões do mercado, que era de 7,90%, e também não fez preço.

As principais bolsas da Europa encerraram o pregão desta terça-feira (4) predominantemente em queda, pressionadas por balanços corporativos. O índice Stoxx 600 recuou 0,17%, para 398,75 pontos.

Com agenda macroeconômica esvaziada, os investidores se concentraram em balanços trimestrais divulgados nos últimos dias, que vieram majoritariamente fracos. Houve espaço também para a realização de lucros recente, depois de cinco sessões consecutivas de alta.

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A queda, no entanto, foi limitada pela alta de ações do setor de mineração, que subiram acompanhando a recuperação dos preços das commodities metálicas.

Por causa disso, a queda da Bolsa de Londres foi limitada. O índice FTSE-100 baixou 0,03%, para 6.686,57 pontos. Os papéis da BHP Billiton subiram 1,93% e da Rio Tinto avançaram 1,56%. Por sua vez, as ações da farmacêutica Shire lideraram as perdas, com queda de 5,85%, após oferecer US$ 30,6 bilhões pela companhia especializada em tratamentos de doenças raras Baxalta.

Em Paris, o desempenho das ações do banco Crédit Agricole pesaram no índice CAC-40, que recuou para 5.112,14 pontos (-0,16%). Os papéis da instituição caíram 10,17%, apesar de ganhos fortes no segundo trimestre. O movimento ocorreu porque investidores desconfiam que o plano para revisão de sua estratégia pode falhar, uma vez que ainda tem de acordar os termos com os reguladores europeus.

Um dia depois de cair mais de 16%, a Bolsa de Atenas teve nesta terça-feira um recuo menor, de 1,22%, para 659,94 pontos. Mais uma vez, as ações bancárias foram as mais penalizadas. Os papéis do National Bank of Greece perderam 28,45% e do Alpha Bank cederam 29,65%. Já as negociações com o Piraeus Bank foram suspensas, quando o limite de queda de 30% foi atingido.

A queda de 25,64% dos papéis da empresa de energia Abengoa pressionaram a Bolsa de Madri, que fechou em baixa de 1,02%, aos 11.150,50 pontos. O forte recuo das ações da companhia ocorreu após o anúncio do aumento de capital e de um plano de desinvestimento, na sequência da divulgação de maus resultados do segundo trimestre.

A Bolsa de Milão fechou em queda de 1,02%, aos 23.473,25 pontos, e a de Lisboa recuou 0,62%, para 5.710,92 pontos.

Na contramão dos pares europeus, o índice DAX, da Bolsa de Frankfurt, fechou em alta de 0,11%, aos 11.456,07 pontos. As ações da fabricante de pneus Continental lideraram os ganhos (+5,72%), depois de melhorar a sua avaliação para margem operacional e fluxo de caixa para o ano de 2015. *Com informações da Dow Jones Newswires

As bolsas europeias despencam em pouco mais de uma hora de negócios, enquanto o euro se enfraquece significativamente e os juros de bônus de países da região considerados periféricos operam em forte alta, após a Grécia anunciar ontem o fechamento de seus bancos e impor controles de capital numa tentativa de impedir o colapso de seu sistema bancário. A decisão veio um dia depois de Atenas e credores internacionais não conseguirem fechar um novo acordo de resgate financeiro. Com isso, a Grécia está sujeita a decretar moratória nesta terça-feira, quando tem uma dívida de cerca de 1,55 bilhão de euros (US$ 1,73 bilhão) a pagar ao Fundo Monetário Internacional (FMI) e vence a porção da zona do euro no atual programa de ajuda de Atenas.

Nesta madrugada, a Comissão de Mercados de Capital da Grécia anunciou também que a Bolsa de Atenas ficará fechada nesta semana. Às 5h09 (de Brasília), o euro recuava a US$ 1,1075, de US$ 1,1158 no fim da tarde de sexta-feira, e após tocar a mínima em três semanas de US$ 1,0954 durante os negócios na Ásia.

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Além do fechamento do sistema bancário e do mercado acionário gregos, o Parlamento do país aprovou ontem a realização de um referendo, no próximo dia 5, para consultar se a população aprova ou não as medidas de austeridade exigidas pelos credores de Atenas em troca de novo auxílio financeiro. "A crise da dívida grega realmente virou uma 'crise' agora", disseram estrategistas do Société Générale em nota a clientes.

No horário acima, a Bolsa de Paris recuava 3,44%, enquanto Frankfurt perdia 3,15%, Madri cedia 3,82%, Milão tinha desvalorização de 3,84% e Londres, de 1,61%.

No mercado de renda fixa, o juro do bônus italiano de 10 anos subia 0,21 ponto porcentual, a 2,35%, enquanto o do papel equivalente da Espanha avançava 0,20 ponto, a 2,29%. No caso do bônus grego de 2 anos, o retorno disparava mais de 12 pontos porcentuais, para algo em torno de 33%. Por outro lado, o Bund alemão de 10 anos, que é considerado um ativo seguro, via seu rendimento cair 0,14 ponto porcentual, a 0,77%, refletindo a alta nos preços do papel. Com informações da Dow Jones Newswires.

 

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Dando continuidade à Operação Pescado, nesta terça-feira (31), a Vigilância Sanitária (Visa) da Secretaria de Saúde do Recife, em conjunto com Procon/PE e Delegacia do Consumidor, vistoriaram os Mercados da Encruzilhada e de Água Fria, na Zona Norte do Recife. As principais irregularidades encontradas foram em relação à embalagem e falta de equipamentos de proteção individual. 

No Mercado da Encruzilhada, quatro boxes foram notificados por conter irregularidades. Faltavam equipamentos de proteção dos funcionários e havia problemas de higienização e de conservação, além de embalagens inadequadas e roupas inapropriadas dos funcionários. Outro box foi notificado por não apresentar o Código de Defesa do Consumidor (CDC), item exigido pelo Procon.

De acordo com o administrador do Mercado da Encruzilhada, Gilson Francisco da Silva, os proprietários deverão cumprir as exigências dos órgãos o mais rápido possível. “Estarei à frente cobrando de cada um para que os ajustes sejam feitos até o entardecer de hoje”, afirmou. A gerente de Vigilância Sanitária do Distrito Sanitário II, Iara Marinho, informou que as notificações feitas devem ser corrigidas imediatamente. “Apontamos itens dos quais não podemos abrir mão, já que a saúde do trabalhador está em risco”, alertou.

No Mercado de Água Fria, os fiscais encontraram em um dos boxes problemas como a falta dos produtos de limpeza, embalagem e transporte de peixes inadequados e utilização de material impróprio para o corte da mercadoria. O mesmo local também não apresentou licença sanitária para funcionamento nem o CDC.

A fiscalização do comércio de pescado segue até a próxima sexta-feira (3).

Com informações da assessoria.

A presidente Dilma Rousseff escolheu o ex-secretário do Tesouro Joaquim Levy para o Ministério da Fazenda e montou uma equipe econômica de forma a agradar ao mercado. O Ministério do Planejamento será ocupado pelo ex-secretário executivo da Fazenda Nelson Barbosa e Alexandre Tombini deve continuar no Banco Central. Mas o anúncio da equipe, que era esperado ao longo do dia da sexta (21) e ajudou a elevar o Índice Bovespa, foi deixado para uma data a ser definida.

Ontem, o Palácio do Planalto chegou a pedir extraoficialmente aos jornalistas que ficassem preparados para uma entrevista coletiva a qualquer momento. No fim do dia, os repórteres foram avisados de que não haveria anúncio nenhum.

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Uma explicação para a frustrada confirmação da futura equipe econômica é preservá-la das "más notícias" esperadas para a próxima semana. Caberá a Guido Mantega - titular da Fazenda prestes a encerrar o ciclo mais longo à frente da pasta na história da República - dar explicações para a agenda negativa e evitar que seu sucessor enfrente desgaste antes mesmo de assumir o cargo.

Na segunda-feira, o Banco Central vai divulgar a nota do setor externo no mês de outubro, com as transações e investimentos estrangeiros diretos recebidos pelo País. À noite, a Comissão do Orçamento tentará aprovar o projeto que muda a Lei de Responsabilidade Fiscal (LDO) e flexibiliza a meta de superávit primário, medida vista com ressalvas por parte dos economistas. Pela proposta, a União passaria a incluir investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e o que deixou de arrecadar com os cortes de impostos como parte do esforço fiscal. E na quinta o Tesouro deve divulgar o resultado primário do governo central (Tesouro, BC e Previdência) em outubro, cujos dados não devem ser positivos.

Idas e vindas

Seja como for, o adiamento é mais um ruído na tentativa do governo de melhorar o diálogo com os agentes econômicos. Ontem, também surgiram os nomes dos futuros ministros da Agricultura e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, ambos sem confirmação oficial.

No início da semana, Dilma convidou para a Fazenda o presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco. Para viabilizar a escolha, a petista conversou com o presidente do conselho de administração do banco, Lázaro Brandão, que vem preparando Trabuco para lhe suceder no principal posto do Bradesco. A operação foi malsucedida e, mesmo preparada para o desgaste político de nomear um "banqueiro" após criticar o setor na campanha eleitoral, Dilma foi surpreendida pela recusa de Trabuco, que alegou seus compromissos com o Bradesco para rejeitar a Fazenda.

A decisão de adiar a confirmação da equipe econômica causou surpresa até entre ministros e assessores da presidente. Não foi dada nenhuma explicação para a medida e tampouco uma data para o anúncio oficial. Apesar disso, segundo auxiliares da presidente, Levy, Barbosa e Tombini já vão começar a sondar nomes para suas respectivas equipes.

‘Mãos de tesoura’

Um assessor chegou a citar reações no PT com a escolha de Levy. No partido, o ex-secretário do Tesouro tem o apelido de "Joaquim mãos de tesoura" por causa dos grandes cortes promovidos nessa função, no primeiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva.

Na Fazenda, o comentário foi de que Mantega - com quem Dilma esteve à noite, na capelinha do Palácio do Alvorada - ficou magoado com a escolha de Levy, visto como contraponto à atual gestão. O ex-secretário do Tesouro é administrador de fundos de investimento do Bradesco e sempre foi defensor de uma política fiscal mais dura e ortodoxa que Mantega, hoje sem credibilidade no mercado.

Quando foi secretário da Fazenda no Rio, entre 2007 e 2010, fez o Estado ser o primeiro do Brasil a ter o selo de grau de investimento da agência Standard and Poor’s (S&P) - um dos desafios da próxima equipe econômica será manter esse status para o País, hoje sob risco de ser perdido.

Auxiliares da presidente também disseram que o adiamento seria uma "tática" para "testar" o nome de Levy no mercado e manter a Bolsa aquecida - foi registrada a maior alta em 3 anos.

A definição da equipe econômica é só uma das questões a serem equacionadas por Dilma. No desenho da reforma ministerial, a presidente avalia se é melhor seguir com José Eduardo Cardozo na Justiça pelo menos no início do segundo mandato. A avaliação é de que o momento é "delicado demais" para mudar o ministério sob o qual está a Polícia Federal, responsável pela Operação Lava Jato. (Débora Bergamasco, João Domingos, Rafael Moraes Moura, Ricardo Della Coletta, Tânia Monteiro e Vera Rosa)

Os bancos centrais da América do Sul avaliaram que há riscos de maior volatilidade nos mercados financeiros internacionais e moderação na expansão da economia global. A maioria dos países da região, entres eles o Brasil, terá crescimento menor em 2014 do que havia sido projetado.

A maior volatilidade foi associada pelos presidentes dos bancos centrais sul-americanos à incerteza a respeito da normalização da política monetária norte-americana, diminuição nos preços das matérias-primas e mudanças nas expectativas sobre o desempenho da economia em alguns países da região.

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Embora se observe uma recuperação na economia dos Estados Unidos, os bancos centrais da América do Sul veem desempenho econômico menor dos países da zona do euro, com impacto na região. Para 2015, há expectativa de uma recuperação no crescimento dos países sul-americanos em decorrência de "sólidos fundamentos macroeconômicos", de acordo com declaração conjunta dos presidentes dos BC da região, divulgada após reunião em Lima, no Peru, realizada na última sexta-feira. Também se espera que a inflação se estabilize nesses países, que têm experimentado choques de oferta ou vivido desvalorização em suas moedas.

Estudos

No encontro, foi apresentado estudo que mostra que, a partir de 2012, ocorreu uma aceleração no volume de emissões de bônus corporativos no mercado internacional na maior parte dos países. Com base na amostra analisada, 66% das emissões tiveram prazo superior a cinco anos, enquanto que em 26% o prazo superou dez anos. Segundo o estudo, indicadores de rentabilidade, solvência e liquidez das empresas do setor produtivo emissoras não exibiram deterioração.

Outro estudo mostrou que, nos últimos dez anos, a China se tornou um importante parceiro comercial para a maior parte das economias sul-americanas. A agropecuária e a mineração são os subsetores que mais têm tido participação nesse processo.

Ficou acertado que o BC da Colômbia realizará um estudo sobre o impacto real e financeiro da evolução futura dos preços das matérias-primas nas economias da região. Paralelamente, o Banco Central do Chile fará um estudo sobre o endividamento das famílias nas economias da região. O presidente do BC do Brasil, Alexandre Tombini, não participou da reunião e foi representado por funcionário da instituição.

Os mercados financeiros terão fôlego e os ativos brasileiros subirão até pelo menos a próxima rodada de pesquisas eleitorais. A previsão é do analista sênior para América Latina da consultoria IHS em Londres, Carlos Caicedo. Apesar da votação considerada "surpreendente" de Aécio Neves (PSDB) no primeiro turno, o analista reafirma que Dilma Rousseff (PT) continua como candidata favorita para vencer a segunda etapa das eleições presidenciais.

"Definitivamente foi uma surpresa a forma como Aécio Neves subiu nos últimos dias. Acho que há duas razões para isso: ele teve um bom desempenho no último debate presidencial e Marina Silva, ao contrário, foi muito mal. Isso determinou uma migração para o candidato", diz o analista.

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Para Caicedo, os mercados brasileiros reagirão positivamente a essa surpresa eleitoral. O fôlego, porém, não será longo, prevê. Para o analista, a distância de oito pontos porcentuais entre Dilma e Aécio dará força aos ativos brasileiros no curtíssimo prazo.

"Essa é uma boa notícia para o mercado e vai apoiar uma reação da Bovespa pelos próximos dias. O movimento provavelmente será mais intenso hoje e amanhã e a euforia só será vista até a primeira pesquisa eleitoral. Se a primeira rodada de pesquisas mostrar uma diferença maior, com vantagem de Dilma de 10 pontos ou 12 pontos, o mercado volta a cair", diz.

Mesmo com a surpresa das urnas, o analista para a América Latina da consultoria não trabalha com a hipótese de vitória do tucano no segundo turno. "O PT vai usar toda sua força, toda sua máquina para atacar Aécio. A mesma estratégia anti-Marina vai ser direcionada contra o candidato do PSDB, exatamente como vimos nos últimos dias da campanha", diz o analista.

Além disso, ele não acredita em uma transferência maciça dos votos de Marina Silva para o tucano. "Muitos eleitores de Marina têm origem na esquerda. Eles não votariam em Aécio".

Para o analista da IHS, o PT tentará colar a imagem de "candidato dos banqueiros e dos ricos" no tucano e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva atuará mais fortemente na campanha para atrair votos em regiões em que Dilma foi mal no primeiro turno, especialmente em São Paulo.

"Obviamente, o empresariado, os investidores e a classe média de São Paulo querem Aécio. Mas no Norte e Nordeste do Brasil e nas áreas mais pobres das demais regiões, a opinião é diferente. Para esses eleitores, o discurso do medo preocupa e faz efeito". Para Carlos Caicedo, Dilma só perderia a vantagem se novas denúncias de corrupção vierem à tona e atingirem diretamente a presidente da República.

O Banco Mundial advertiu hoje que o mundo enfrenta uma crise de emprego generalizada que ameaça as perspetivas de uma retomada do crescimento econômico e nenhum truque de mágica pode resolver o problema.

Em estudo divulgado antes de um encontro de ministros do Trabalho e do Emprego do G20, na Austrália, o Banco Mundial defende ser preciso criar 600 milhões de novos postos de trabalho em todo o mundo até 2030 apenas para lidar com o aumento da população.

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“Não há dúvidas de que há uma crise de emprego generalizada”, disse Nigel Twose, chefe da delegação do Banco Mundial na reunião do G20, em comunicado. "Os países do G20 necessitam de mais e melhores empregos para um crescimento sustentável e para o bem-estar das suas populações", assinala o documento, cuja divulgação antecede a reunião ministerial, nos dias 10 e 11, em Melbourne.

Segundo Nigel Twose, “igualmente perturbador é o fato de estarmos vendo o aumento das desigualdades salariais e de rendimentos em muitos países do G20, apesar de terem sido alcançados progressos em algumas economias emergentes, como o Brasil e a África do Sul”.

Em termos globais, defendeu, os mercados emergentes tiveram um melhor desempenho do que os países desenvolvidos do G20 no quadro da geração de emprego, com a China e o Brasil aparecendo como motores, mas ainda assim as perspetivas não são animadoras. “As projeções atuais são sombrias. Perfilam-se no horizonte importantes desafios”, frisou.

O documento, compilado com a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, diz que mais de 100 milhões de pessoas estão desempregadas nos países do G20, enquanto 447 milhões são categorizados como “trabalhadores pobres”, vivendo com menos de US$ 2 dólares por dia.

O Banco Mundial sublinha, por outro lado, que não obstante a modesta recuperação econômica em 2013-2014, o crescimento global deve manter-se abaixo da tendência, com quedas previstas num futuro próximo, enquanto os fracos mercados laborais forem restringindo o consumo e o investimento. “Não há 'um truque de mágica’ para resolver esta crise do emprego, quer nos mercados emergentes, quer as economias desenvolvidas”, disse Twose.

Esta é uma das reuniões ministeriais preparatórias para o encontro do G20 que vai ocorrer em novembro, na cidade australiana de Brisbane.

Da Agência Lusa

Os mercados domésticos iniciam a semana digerindo os números da última pesquisa do Datafolha, que mostrou a candidata do PSB à Presidência, Marina Silva, empatada tecnicamente com a presidente Dilma Rousseff (PT) e com vantagem de 10 pontos sobre a petista na simulação de um segundo turno da disputa presidencial. Em reação à sondagem, conhecida na noite de sexta-feira (29), o dólar à vista abriu em queda e recuava 0,27% no balcão há pouco, negociado a R$ 2,2360. A liquidez dos negócios, contudo, tende a ser reduzida, já que as praças norte-americanas estarão fechadas nesta segunda-feira por causa do feriado pelo Dia do Trabalho no País. Na BM&FBovespa, o dólar futuro para outubro recuava 0,04%, cotado a R$ 2,2540.

Operadores observam que a falta de definição do Banco Central até o momento sobre a rolagem do vencimento de swap cambial de outubro também está no radar dos investidores. A expectativa é que a autoridade anuncie hoje as condições para o início dessa rolagem, além de eventual operação de rolagem de linha de dólares. Por enquanto, está confirmado apenas o leilão programado de até US$ 200 milhões em swap cambial para dois vencimentos, que ocorre neste momento, com resultado a partir das 9h50.

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A última pesquisa do Datafolha mostrou um avanço de 13 pontos porcentuais nas intenções de voto candidata do PSB à Presidência, Marina Silva, em relação à sondagem anterior, empatada tecnicamente com a presidente Dilma Rousseff (PT). Na simulação de um segundo turno entre as duas, Marina abriu 10 pontos porcentuais de vantagem, com 50% das intenções de voto, contra 40% da candidata à reeleição.

Na última hora, o Banco Central divulgou uma revisão para baixo nas estimativas do Produto Interno Bruto (PIB) neste e no próximo ano, após o fraco desempenho econômico no trimestre passado. Conforme a Focus, a mediana das previsões para o crescimento da economia em 2014 está agora em 0,52%, de 0,70% na semana passada, enquanto em 2015 a previsão de expansão caiu de 1,20% para 1,10%.

Os mercados de ações de Sydney e de Xangai fecharam em ligeira alta nesta terça-feira, em meio a um feriado em grande parte da Ásia, o que manteve diversas bolsas fechadas.

O índice S&P/ASX 200 encerrou com ganho de 0,35%, aos 5.481,40 pontos, após o Banco da Reserva da Austrália (RBA, na sigla em inglês) manter a taxa básica de juros em uma mínima recorde, de 2,5%, pela oitava reunião consecutiva. Em reação à decisão do RBA, a moeda australiana teve um impulso acentuado frente ao dólar, mas cedeu parte dos avanços durante a sessão asiática.

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As ações australianas também ganharam apoio da alta observada em Wall Street na segunda-feira. Uma leitura otimista sobre o setor de serviços dos EUA ajudou a sustentar o sentimento dos investimentos. O índice de gerentes de compras (PMI) de serviços medido pelo ISM subiu para 55,2 em abril, de 53,1 em março, superando as expectativas.

Na China, o índice Xangai Composto avançou 0,03%, para 2028,04 pontos. Este foi o segundo dia consecutivo de pouca variação no mercado acionista. Os fabricantes de eletrônicos ficaram entre os melhores desempenhos da sessão. As ações do GoerTek, que produz componentes acústicos, subiram 3,2% e as da Shenzhen O-Film Tech, que fabrica componentes eletrônicos, ganharam 1,7%. O índice Shenzhen Composto teve alta de 0,7%, aos 1044,20 pontos.

A Bolsa de Xangai conseguiu superar o impacto negativo de dados publicados no domingo à noite, que indicaram uma fraqueza no setor de manufatura da China. Os próximos indicadores econômicos a serem públicos sobre a maior economia da região serão os dados de comércio e os números de inflação, previstos para esta semana.

No sudeste da Ásia, o índice filipino PSEi, da Bolsa de Manila, fechou estável aos 6.765,93 pontos. Três dos maiores mercados da região - Tóquio, Hong Kong e Seul - estavam fechados devido a feriados. Fonte: Dow Jones Newswires.

Com a chegada da Semana Santa, é comum o comércio ter um aumento de vendas nos peixes e outros frutos do mar. Para orientar consumidores e os próprios comerciantes na hora da compra e venda dos produtos, a Vigilância Sanitária do Recife criou a “Operação Pescados”, que irá fiscalizar as condições de armazenamento e conservação dos alimentos em peixarias e mercados. A ação vai até esta sexta-feira (8).

Segundo a coordenadora da operação, Leila Vânia, caso algum estabelecimento vistoriado seja flagrado com pescados armazenados ou comercializados em desacordo com a legislação vigente, o proprietário poderá ser autuado com as penalidades que vão de multa a interdição.

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Ainda de acordo com a inspetora do órgão fiscalizador, o alimento não pode sofrer mudanças de temperatura. “A gente pede que os alimentos tenham a temperatura adequada mantida. O congelado deve ficar dentro do freezer, já o resfriado deve ser mantido em balcão de refrigeração ou coberto com gelo de modo que não comprometa o nível de resfriamento”, orienta Vânia.

A Vigilância Sanitária também orienta os comerciantes sobre a forma adequada e segura para comercializar os pescados. Caso o comerciante não disponha de balcão de refrigeração, a orientação é que a venda seja feita em pequenas quantidades. Se a equipe de inspeção encontrar um alimento em desgelo, o produto será apreendido imediatamente. O comerciante responsável responderá a um processo administrativo e será autuado de acordo com a legislação vigente.

Já quando o assunto é o consumidor, o órgão dá dicas indispensáveis na hora da compra. Confira a lista abaixo:

- A compra de peixes e frutos do mar deve ser feita em estabelecimentos credenciados a Vigilância Sanitária; 

- Quem for comprar peixe, deve observar se o pescado está com olhos brilhantes, escamas presas e brânquias rosadas ou vermelhas. Também é importante observar também o odor e a coloração do produto;

- Adquirir o pescado em estabelecimentos especializados, como peixarias ou supermercados com estrutura adequada para comportar esse tipo de produto. O peixe deve estar armazenado de forma segura para garantir o sabor e qualidade;

- Se o peixe estiver congelado, o consumidor deve verificar se a embalagem está íntegra e se contém o registro do Serviço de Inspeção Federal do selo do Ministério da Agricultura;

- Quem for comprar camarão, precisa observar se a cabeça e pernas do crustáceo estão bem presas.

- Para quem preferir o sururu, deve perceber se, quando pressionado, o alimento não se desmanche nas mãos;

- Por fim, olhar a data de validade do produto e o ambiente que o mesmo está sendo vendido é fundamental para garantir uma boa compra.

Com informações da assessoria

 

 

 

Os Estados Unidos, o Canadá e alguns países do Caribe entram em horário de verão no domingo (9) adiantando seus relógios em uma hora. Na Costa Leste dos EUA, que inclui Nova York e Washington, os relógios deverão ser adiantados às 2h locais.

Com isso, a Costa Leste dos EUA passará a estar quatro horas atrás do padrão planetário GMT (Greenwich Mean Time) e uma hora atrás de Brasília; a chamada zona central dos EUA, que inclui Chicago (Illinois), ficará cinco horas atrás do padrão GMT e duas horas atrás de Brasília; a chamada zona das montanhas, que inclui Denver (Colorado), ficará seis horas atrás do padrão GMT e três horas atrás de Brasília; a chamada zona do Pacífico, que inclui Seattle (Washington) e Los Angeles (Califórnia), ficará sete horas atrás do padrão GMT e quatro horas atrás de Brasília.

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No Canadá, Toronto e Montreal passarão a estar quatro horas atrás do padrão GMT e uma hora atrás de Brasília; Vancouver passará a estar sete horas atrás do padrão GMT e quatro horas atrás de Brasília.

A Bolsa de Nova York passa a operar das 10h30 (de Brasília) às 17h (de Brasília). Para adequar-se ao horário do mercado de Nova York, a Bolsa da Cidade do México passa a operar das 10h30 (de Brasília) às 17h (de Brasília). Isso vale até 6 de abril, quando o México entra em horário de verão.

No viva-voz da New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos futuros de petróleo passam a ser negociados das 10h (de Brasília) às 15h30 (de Brasília).

Na Comex, divisão de metais da Nymex, os contratos futuros de cobre passam a ser negociados das 9h10 (de Brasília) às 14h (de Brasília); os contratos futuros de ouro, das 9h20 (de Brasília) às 14h30 (de Brasília).

Os EUA e o Canadá saem do horário de verão em 2 de novembro; o México, em 26 de outubro. Também neste domingo, o Uruguai sai do horário de verão, atrasando seus relógios em uma hora; Montevidéu ficará no mesmo horário de Brasília.

Os mercados monetários domésticos iniciaram esta quarta-feira (5), refletindo a cautela dos investidores em meio às incertezas que cercam tanto a economia doméstica quanto o cenário global. Com foco na série de dados programados para hoje nos Estados Unidos, que incluem os números do mercado de trabalho norte-americano privado (ADP), os pregões exibem poucas oscilações.

Lá fora, o dólar se mantém praticamente estável ante o euro e sem direção definida ante as moedas commodities, enquanto os Treasuries mostram ligeira queda. Por aqui, logo após o fim do leilão de swap, a moeda à vista registrou mínima a R$ 2,4060 (-0,25%). Na BM&FBovespa, às 9h48, o dólar para março de 2013 estava estável, a R$ 2,4220, com ajustes de posições após a forte queda da véspera.

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Nos juros, pesam a desaceleração do dólar e dados divulgados há pouco pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), da medida diária do IPCA, que mostraram deflação nos preços de alimentos (-0,02%) pela primeira vez no ano. Às 9h40, a taxa do DI para janeiro de 2015 era negociado a 11,53%, de 11,57% no ajuste de Quarta-feira.

Outro tema que está na ordem do dia é o apagão que ocorreu nesta terça-feira (4). Analistas já especulam o impacto dos problemas do setor elétrico na atividade - enfraquecida no fim do ano passado pelo tombo registrado pela produção industrial em dezembro - e no desempenho do PIB deste ano.

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