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A Ford apresentou na Europa o protótipo de uma cama que resolve um problema comum entre casais - parceiros que invadem o espaço do outro no colchão. A invenção - chamada "Lane-Keeping Bed" - é inspirada na tecnologia disponível em carros como o Fusion e o Edge, que ajuda o motorista a não sair da pista inadvertidamente.

O sistema de permanência em faixa monitora as marcações da pista e, se o carro invadir o espaço lateral sem dar sinal, gera uma vibração de alerta no volante. Se a falha persistir, o sistema pode aplicar também torque na direção para corrigir a trajetória do veículo.

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Usando o mesmo conceito, a cama inteligente conta com sensores de pressão para identificar quando alguém está ultrapassando o seu lado da cama e o devolve gentilmente ao seu espaço, com a ajuda de correias movimentadoras.

O protótipo faz parte de uma série de intervenções da Ford, usando a experiência da empresa em tecnologia automotiva para solucionar problemas do dia a dia.

Uma pesquisa feita pela The Better Sleep Council, entidade norte-americana dedicada a estudos do sono, mostra que uma em cada quatro pessoas com relacionamento estável dorme melhor sozinha.

"O sistema de permanência em faixa ajuda a tornar a direção mais fácil e confortável. Pensamos que aplicar um sistema similar a uma cama seria uma forma de destacar para os motoristas a utilidade dessa tecnologia que pode ter passado despercebida", diz o diretor de comunicação de marketing da Ford Europa, Anthony Ireson.

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A Ford anunciou nesta quinta-feira (3) o lançamento dos seus primeiros carros autônomos em 2021, na forma de serviços de transporte para empresas. Segundo a montadora americana, a proposta da marca é que os carros deste tipo resolvam problemas reais, com níveis de acessibilidade, conveniência e preço que não são possíveis atualmente.

A empresa diz que está usando a sua experiência na produção de automóveis para garantir que os carros autônomos atendam as necessidades dos consumidores e das empresas. O objetivo é pôr nas ruas veículos que sejam duráveis para enfrentar o ambiente urbano, com tecnologia híbrida para otimizar o rendimento e alto nível de segurança.

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A Ford tem parceria com a companhia Argo AI para desenvolver o cérebro por trás dos seus veículos autônomos. A equipe de software da Argo AI trabalha diretamente com as equipes de chassi, motores e transmissões da Ford para desenvolver controles aprimorados e sensores confiáveis e duráveis para aplicação automotiva.

Além disso, a montadora diz que está trabalhando com gestores de frotas desde o seu início e este ano lançou a Ford Commercial Solutions (FCS), braço que ajuda empresas de transporte a melhorar sua operação monitorando o desempenho de veículos conectados.

A FCS, segundo a Ford, já administra a frota de veículos autônomos de teste em Miami, nos EUA. Outra tecnologia por trás desses serviços é a nuvem de mobilidade no transporte, que coleta dados para melhorar o desempenho e reduzir o tempo ocioso dos veículos, com a ajuda de aplicativos.

"O fim da necessidade de dirigir trará uma grande oportunidade de personalizar o uso do veículo, principalmente com serviços digitais conectados", afirma o CEO da Ford Autonomous Vehicles (FAV), Sherif Marakby. "Há várias maneiras de melhorar a experiência do cliente, por exemplo, quando ele é levado ao trabalho ou vai passear à noite na cidade, e nosso objetivo é que ele possa aproveitar seu tempo fazendo o que quiser", complementou.

A Porsche está avaliando fabricar e vender carros voadores para competir em um possível mercado de táxi aéreo urbano, de acordo com o chefe de vendas do fabricante de automóveis. Em entrevista a uma revista alemã, Detlev von Platen disse que esse seria o próximo passo lógico para as montadoras.

"Isso realmente faz sentido. Passo ao menos uma hora no trânsito entre a fábrica da Porsche e o aeroporto, isso se eu tiver sorte. Voando demoraria apenas três minutos e meio", disse, Detlev von Platen, em entrevista à revista alemã Automobilwoche.

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Segundo os planos da fabricante, os passageiros poderiam controlar o próprio veículo voador, mas não precisariam de uma licença de piloto. A Porsche, porém, não é a única montadora a anunciar planos para ganhar os céus com seus carros.

A Italdesign e a Airbus apresentaram o carro voador Pop.Up no salão automotivo de Genebra do ano passado como uma alternativa projetada para evitar engarrafamentos nas estradas da cidade. Integram ainda a lista de concorrentes as empresas Daimler, Lilium Jet, eVolo, Terrafugia e Joby Aviation.

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Sem dinheiro para comprar um dos carros luxuosos da Land Rover? Tudo bem. Você ainda pode comprar um smartphone da marca. A montadora está lançando seu próprio celular, feito para quem adora uma boa aventura. Entre os seus principais recursos, o aparelho traz bateria potente, GPS avançado e um design robusto.

Projetado em estreita colaboração com a Land Rover, o smartphone imita a tradicional grade presente na parte frontal dos veículos da montadora. O aparelho será lançado em parceria com a Bullitt, uma fabricante de telefones britânica fundada em 2009. Ele foi criado para lidar com temperaturas extremas e até mergulhos. Seu público-alvo são esquiadores, montanhistas e entusiastas.

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O telefone tem uma bateria que dura cerca de dois dias. Mas se isso por pouco para você, saiba que um módulo extra de 3.600 mAh pode ser acoplado à sua parte traseira para ampliar sua autonomia para até quatro dias. Ele também pode ser incrementado com uma antena de GPS mais poderosa, que melhora a precisão da localização.

O modelo vem com tela Full HD de 5 polegadas que pode ser usada inclusive quando o usuário estiver vestindo uma luva. Complementam as especificações um processador MediaTek Helio X27, 4 GB de memória RAM, 64 GB para armazenamento interno, câmera traseira de 16 megapixels e outra frontal de 8 megapixels. O dispositivo Android que entrará em venda em abril, pelo valor equivalente a R$ 2,6 mil em conversão direta.

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A montadora de veículos automotores Mercedes Benz foi processada pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) através de uma ação civil pública. O órgão pediu uma multa no valor de R$ 140 milhões em dano moral coletivo devido, segundo o ministério, à demissão sem justificativa e com caráter discriminatório de 1.400 trabalhadores por meio de coação. 

Sofia Vilela de Moraes e Silva, procuradora do Trabalho representante do MPT no caso, explica que o caráter discriminatório das demissões se deu especialmente com a demissão injustificada de trabalhadores diagnosticados com doenças ocupacionais que estavam em licença remunerada para tratamento e também de pessoas com deficiência. “A empresa possui cerca de 8 mil empregados, mas decidiu ‘oferecer’ o plano de demissão voluntária aos trabalhadores e demitiu na data programada todos aqueles que não aderiram ‘voluntariamente’ à proposta”, afirmou Sofia. 

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Segundo a investigação realizada pelo MPT, as demissões seguiram um “roteiro” no qual a empresa enviou telegramas às casas dos funcionários afirmando que eles estavam demitidos e em seguida procurou o Sindicato dos Metalúrgicos para firmar um acordo coletivo para suspensão de contrato de trabalho. A Mercedes havia criado um Plano de Demissão Voluntária (PDV) baseado no acordo. “Todos aqueles que receberam os telegramas obviamente se sentiram compelidos a aderir ao Programa de Demissão Voluntária”, disse a procuradora. A empresa também afirmava que quem aderisse receberia R$ 100 mil e também cobertura médica por alguns meses.

Testemunhas ouvidas no caso afirmam que a empresa coagia os funcionários a aceitar o plano de demissão através de ameaças, oferecendo a opção de “sair com ou sem o PDV porque a demissão se daria de qualquer jeito”. Um funcionário ouvido em uma das audiências do MPT afirmou ter ouvido “no auditório com 300 adoecidos que era pegar o PDV com indenização ou sair sem nada”. 

O ministério também vê indícios de irregularidades nas demissões devido a depoimentos que apontam que a empresa escolhia os funcionários que seriam demitidos e demonstrava “preferência” pelos que estavam em licença de saúde. Uma funcionária com deficiência auditiva diz que ao final de uma licença para tratamento de saúde, foi informada que deveria aderir ao PDV pois havia sido escolhida pelo chefe. 

Durante uma audiência do MPT, a Mercedes Benz afirmou que só levou em consideração o “volume de mão de obra e da demanda de produção” para realizar as demissões, e que “o fato de o empregado ser ou não portador de doença ocupacional não foi considerado”. 

Na ação ingressada pelo Ministério, além de fixar um valor para multa, o MPT pede que a empresa seja proibida de assediar e coagir seus funcionários para pressioná-los a aderir a programas de demissão voluntária e lay offs (suspensão temporária de contratos de trabalho), além de exigir a anulação do contrato de acordo coletivo que permitia a “quitação ampla e irrestrita de todo o tempo trabalhado e de todas as parcelas decorrentes do contrato de emprego dos empregados”. 

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A fabricante de veículos Ford anunciou nesta terça-feira que irá investir US$ 1,2 bilhão em três unidades no Estado do Michigan, que servirão para impulsionar a fabricação de caminhões, SUVs e melhorar a capacidade de armazenamento de dados da empresa. Esse investimento, no entanto, não garante a geração de novos empregos, como sinalizou mais cedo o presidente norte-americano Donald Trump.

Em seu perfil no Twitter, republicano disse que a Ford faria um grande anúncio ainda hoje. "As empresas de automóveis estão voltando para os EUA. EMPREGOS! EMPREGOS! EMPREGOS!", escreveu.

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Segundo um comunicado, do total anunciado, US$ 150 milhões vão expandir a capacidade de fabricação de motores em Romeo, que deve "gerar ou reter" outros 130 postos de trabalho. Outros US$ 800 milhões vão atualizar uma fábrica em Michigan que fabrica unidades do Ranger e Bronco. US$ 200 milhões vão para a melhoria em data centers localizados em Michigan.

Em janeiro, a montadora havia anunciado US$ 700 milhões e 700 novos empregos para a fábrica de Flat Rock, também em Michigan, para a fabricação de carros elétricos e autônomos.

Às 11h29 (de Brasília), as ações da companhia subiam 1,40% na bolsa em Nova York. (Marcelo Osakabe)

A montadora Ford confirmou nesta segunda-feira (25) que todos os seus veículos da linha 2017 serão compatíveis com as plataformas Android Auto e Apple CarPlay, novidade que levará funções dos smartphones para os carros. Desta forma, será possível utilizar iPhones ou qualquer outro dispositivo com Android Lollipop ou superior para acessar mapas, música, mensagens e até mesmo aplicativos nas tela dos veículos. Ambos os sistemas podem ser gerenciados com comandos de voz.

A Ford já tem no mercado vários modelos do ano 2017, como as SUVs Escape e Explorer, além do Fusion e Mustang. Nenhum dos veículos 2016 da montadora permite a integração dos sistemas da Apple e do Ardroid com o sistema de entretenimento da marca, o Sync 3. Aplicativos como o Spotify, Pandora e AccuWeather já rodam na plataforma.

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Compatível com iPhone 5 e modelos posteriores, o Apple CarPlay fornece uma maneira simplificada de usar a interface do smartphone na tela sensível ao toque de um carro, dando aos usuários acesso a comandos de voz através da assistente pessoal Siri, bem como funções de telefone e mensagens.

O Android Auto, por sua vez, é compatível com dispositivos Android 5.0 Lollipop ou superior e, da mesma forma que o Apple CarPlay, oferece acesso à aplicativos de mapas e música na tela de um carro, enquanto permite que os usuários realizem chamadas telefônicas através de controles de voz.

"A Ford não está tomando a estratégia tradicional de introduzir o Apple CarPlay e o Android Auto apenas em algumas modelos ou como uma opção disponível em veículos de luxo. A proposta para os consumidores vai além. Se você comprar qualquer veículo da Ford com a plataforma Sync 3, poderá dirigir com ambas as tecnologias", afirmou o executivo responsável por tecnologia automotiva, Jeffrey Hannah. 

A montadora japonesa Mitsubishi Motors anunciou nesta quarta-feira (18) as demissões de seu presidente, Tetsuro Aikawa, e de seu vice-presidente, que se tornarão efetivas em 24 de junho, uma consequência do escândalo de manipulação de dados de consumo que afeta o grupo.

A Mitsubishi também confirmou que outros modelos, além dos veículos de pequeno porte, estão afetados pela manipulação, incluindo o emblemático utilitário 4X4 híbrido Outlander PHEV.

Depois de um início de ano para se esquecer, com queda de 20% nas vendas de caminhões e ônibus no primeiro trimestre, a Scania prepara o lançamento de um laboratório de testes em sua unidade de São Bernardo do Campo (SP), na próxima semana. A divisão, voltada ao desenvolvimento e certificação de novos motores, será a primeira do mundo fora da sede, na Suécia, e faz parte dos esforços da montadora em ampliar a capacidade local para atacar mercados internacionais.

Nos últimos anos, a Scania tem trabalhado para não ficar refém do mercado interno. Em 2014, as vendas locais representavam 60% dos negócios da subsidiária. Agora, essa participação é de no máximo 30%. Cerca de 70% do que é fabricado em São Bernardo do Campo segue para o leste europeu, Ásia e o Oriente Médio, além de praças já tradicionais para a empresa na América Latina, como Argentina, Chile e México.

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"Desde o segundo semestre do ano passado começamos a focar as vendas na Rússia e no Oriente Médio. A Rússia é uma economia que estava bem, teve alguns problemas e agora começa a se recuperar", diz o presidente da Scania na América Latina, Per-Olov Svedlund. O Brasil também fornece para a África do Sul, Índia, Tailândia e os Emirados Árabes Unidos.

A operação no Brasil é a segunda em tamanho no mundo. Com capacidade para fabricar 30 mil caminhões por ano no País, a montadora sueca opera no momento com 40% de ociosidade.

Segundo Svedlund, o lançamento de um laboratório de propulsores dará à operação local condições de se projetar como uma espécie de plataforma de criação de novos produtos. A ideia, diz ele, é ocupar os engenheiros brasileiros com o desenvolvimento de tecnologia embarcada nos motores, além de realizar testes com combustíveis alternativos. "É o mesmo laboratório que temos na Suécia. Neste começo podemos trabalhar juntos com o desenvolvimento, mas também pode ser utilizado para fazer os testes necessários no Brasil", afirma o executivo.

Historicamente, a empresa investe R$ 100 milhões por ano no Brasil, dinheiro que visa, sobretudo, a recompor as perdas com depreciação da fábrica. Neste ano, contudo, a Scania anunciou que vai quadruplicar este montante. Além dos R$ 40 milhões para o laboratório de testes, até o final de 2016 serão investidos outros R$ 400 milhões para, na prática, equiparar a fábrica brasileira aos padrões xistentes, hoje, na Suécia.

O setor de caminhões viveu seu auge no Brasil durante os anos de 2013 e 2014, impulsionado principalmente pela oferta farta de financiamento para os consumidores. No ano passado, o setor enfrentou um revés de 46,5%, o maior tombo desde 2003. Neste ano, as vendas recuaram 32% no primeiro trimestre comparado a igual período de 2015. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A fabricante Toyota decidiu equipar seus carros com o sistema multimídia da Ford, esnobando o Apple CarPlay e o Google Android Auto, que até agora haviam protagonizado o desenvolvimento dos veículos conectados. A líder mundial da indústria do automóvel decidiu instalar o SmartDeviceLink (SDL) nos futuros modelos da Toyota e Lexus, informou a empresa nesta segunda-feira (4), em comunicado.

O SDL é o sistema multimídia de conexão com o telefone desenvolvido pela Livio, um braço da Ford. Com o SDL, o motorista só tem que conectar o telefone ao carro para ter acesso aos aplicativos através do reconhecimento de voz, a tela e os comandos de bordo. 

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A decisão da Toyota é uma derrota para a Apple e pro Google, que tinham colhido sucessos recentemente.

GM e Hyundai, por exemplo, decidiram integrar os sistemas de entretenimento dos dois gigantes do Vale do Silício.

Que o Google já está realizando testes com seus carros autônomos nas ruas da Califórnia todo mundo sabe. O que poucos têm conhecimento é que a empresa de tecnologia já possui registro como fabricante de veículos. Segundo documentos obtidos pelo jornal britânico The Guardian, a subsidiária Google Auto LCC foi criada em 2011 e já está licenciada para montar seus próprios automóveis.

Nos documentos, a Google Auto está listada como o fabricante oficial de 23 carros autônomos Lexus, os mesmo que são testados nas ruas da Califórnia (EUA). Ao executar todo o projeto através de uma subsidiária, a empresa provavelmente está se protegendo de riscos. No relatório, processos de acidentes envolvendo os veículos aparecem como arquivados. O Google Auto teria assumido a responsabilidade e os ativos financeiros da gigante Google teriam sido protegidos, segundo o The Guardian.

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O The Guardian afirma ainda ter visto documentos enviados ao órgão norte-americano de segurança viária (NHTSA). Neles, os carrinhos são descritos como veículos movidos por motor elétrico de 20 a 30 kW, com tração traseira e freios independentes em cada roda. A velocidade máxima seria de 40 km/h.

O Google começou a testar seus carros autônomos em vias públicas em junho, mas a existência da Google Auto LCC não significa que eles estão mais perto de chegar ao mercado. Mesmo com milhares de milhas registradas durante os testes, os carros ainda são experimentais. No entanto, isso significa que a empresa de tecnologia pode abandonar a ideia de se associar a montadoras de renome para produzir seus automóveis.

A empresa alemã Brose - organização sistemista que será instalada no Polo automotivo da Fiat, em Goiana, Pernambuco - está recrutando colaboradores para integrar seu quadro de funcionários. No total, são oferecidas 70 oportunidades para as funções de operadores multifuncionais e analista financeiro. As pessoas interessadas em participar do processo seletivo devem preencher uma ficha de cadastro e entregar o currículo, na Agência de Desenvolvimento (AD Goiana), até a próxima sexta-feira (6), das 09h às 15h30.

Para concorrer às vagas, os candidatos devem preencher alguns pré-requisitos. Para seleção de operadores multifuncionais, é necessário ter a partir de 18 anos de idade, residir na região e possuir o ensino médio. Já para o cargo de analista financeiro é preciso ter graduação em ciências contábeis, administração ou economia, com experiência de três anos e o domínio do idioma inglês é desejável.

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As oportunidades disponibilizadas serão preenchidas gradativamente e o seleção deve iniciar no dia 18 de junho. De acordo com Denilde Viana, coordenadora de Recursos Humanos da empresa, a corporação busca profissionais com ou sem experiência. “Buscaremos mesclar o grupo, contratando pessoas que nunca trabalharam e outras que já tenham exercido alguma atividade”, afirma Denilde Viana, conforme informações da assessoria de imprensa. 

Seleção Brose 

Agência de Desenvolvimento (AD Goiana) (Rua 05 e Maio nº 48, no centro de Goiana)

Até a próxima sexta-feira (6) | 09h às 15h30

Um grupo de 11 empresas, que juntas terão 16 unidades produtivas, vai se instalar na área do complexo de Goiana (PE), onde o grupo Fiat Chrysler constrói uma fábrica. O investimento conjunto previsto é de R$ 2 bilhões e serão criados aproximadamente 4 mil postos de trabalho.

O início da produção de veículos está marcado para o primeiro trimestre de 2015, com um ano de atraso. Quando anunciou o projeto, no fim de 2010, a Fiat previa iniciar atividades em março deste ano. Desde então ocorreram várias mudanças no projeto, incluindo o local da fábrica, do complexo industrial de Suape para Goiana.

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O grupo de fornecedores será responsável por 40% do abastecimento de peças da fábrica. Está previsto um segundo parque de fornecedores, numa região de 20 a 30 quilômetros distante do complexo, cujas negociações estão em andamento, informa um porta-voz da Fiat.

Só a Fiat está investindo R$ 4 bilhões na fábrica que, segundo fontes, deve produzir inicialmente um utilitário-esportivo de pequeno porte, com a marca Jeep. A montadora terá 4 mil funcionários diretos. Também serão investidos R$ 1 bilhão em pesquisa e desenvolvimento.

No grupo de 11 fornecedores, só a Magneti Marelli, do próprio grupo Fiat, terá seis unidades distintas que produzirão peças estampadas, tanque de combustível, freio, embreagem, sistema de exaustão, entre outros itens. Numa parceria com a Faurecia, a Marelli também fará peças plásticas para acabamento interno e externo.

As demais empresas do parque de fornecedores são Lear (bancos), Adler (isolamentos, tapetes e forração de teto), Pirelli (pneus e rodas), Saint-Gobain (vidros), Powercoat (pintura de peças metálicas), Denso (sistema de arrefecimento, ventilação e ar condicionado), PMC (chassis e estrutura dos bancos), Tiberina (conjuntos soldados de chassis) e Brose (mecanismo de levantamento de vidros das portas).

“São empresas de classe global que vão ajudar a produzir automóveis de classe global”, diz o engenheiro Stefan Ketter, responsável pela projeto de Pernambuco. Segundo ele, 75% das obras civis da fábrica da Fiat estão prontas, e 20% da parte onde ficarão os fornecedores.

Com esse projeto, a Fiat tenta levar para Pernambuco estratégia similar à adotada na fábrica de Betim (MG), chamada de “mineirização de fornecedores”. A montadora foi a primeira no segmento de automóveis a escolher um Estado fora do ABC paulista para se instalar, nos anos 70, e teve de criar um parque local de fabricantes de autopeças. Hoje, compra 70% do que necessita para a produção num raio de 150 quilômetros ao redor da fábrica. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Volkswagen anunciou um recall de cerca de 2,6 milhões de veículos em várias regiões do mundo, especialmente na China, seu maior mercado. A empresa identificou um problema nas caixas de câmbio que já havia provocado um recall neste ano.

A medida afeta 750 mil veículos das marcas Volkswagen e Audi na China. A montadora disse que vai substituir um óleo sintético que pode danificar a caixa de câmbio de sete marchas produzida na China. Os modelos incluídos no recall são Golf, Beetle, Passat e vários modelos Audi.

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A Volkswagen também anunciou o recall de 800 mil utilitários-esportivos compactos Tiguan nos EUA e na China, para reparos nas caixas de fusíveis, e 239 mil picapes Amarok, para consertar dutos de combustível que vazam. A empresa também emitiu alertas para proprietários desses modelos em outros países, elevando o total de veículos afetados para 2,6 milhões.

Na China, os novos problemas poderão prejudicar ainda mais a reputação da Volkswagen e causar tensões em seu relacionamento com a Saic Motor, sua parceira local. Em março, a montadora alemã havia emitido um recall de 400 mil veículos na China, por causa do modelo de caixa de câmbio, a DQ200. O problema teria sido resolvido por meio de uma atualização de software.

Segundo o porta-voz da Volkswagen, Peter Heinz Thul, a caixa de câmbio apresenta problemas somente em climas quentes e úmidos. Aditivos no lubrificante sintético usado pela empresa podem afetar as partes eletrônicas da caixa. A substituição por um óleo mineral que a montadora usava anteriormente resolve o problema, disse Thul. Fonte: Dow Jones Newswires.

A Hyundai Caoa começou a fabricar o utilitário ix35 flex na fábrica de Anápolis (GO). A expectativa da montadora é produzir 24 mil unidades do veículo por ano. O modelo, que era trazido desde o lançamento, em 2010, da Coreia do Sul, passa a ser feito no Brasil atendendo as condições previstas no programa do governo federal Inovar Auto.

As empresas que se habilitaram ao programa precisam seguir uma série de requisitos de investimentos em tecnologia para ficar fora do aumento de 30 pontos porcentuais no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) anunciado em 2011. De acordo com o presidente do grupo Caoa, Antonio Maciel Neto, o carro produzido em Goiás tem 60% de conteúdo nacional.

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Mesmo produzido no País, o preço (R$ 94,9 mil) não será reduzido pelo fato de o utilitário se livrar do imposto de importação. O ix35 flex nacional, que começou a ser vendido na última quarta-feira (16), vem equipado com rádio FM/AM, CD Player, GPS, Bluetooth, Câmera de Ré, USB, MP3 e entrada auxiliar.

Para incluir a produção do ix35 nas atividades da fábrica de Anápolis foi necessário um investimento de R$ 600 milhões, de acordo com o grupo Caoa. A fábrica, cuja capacidade de produção subiu para 86 mil unidades, já fazia o utilitário esportivo Tucson e os caminhões leves HR e HD 78.

Com os investimentos, o sistema de produção passou a contar com dez robôs, responsáveis pela metade do trabalho de soldagem, uma exigência pelo design do modelo. Uma equipe de engenheiros brasileiros viajou para a matriz da Hyundai na Coreia do Sul para assimilar a tecnologia.

O espaço físico da fábrica, construída há seis anos e meio, foi ampliado em 30 mil m², chegando a um total de 174 mil metros quadrados. Um prédio novo foi erguido para a realização de testes de qualidade em todos os carros fabricados.

Carlos Alberto de Oliveira Andrade, fundador do grupo e atualmente presidente do conselho de administração da companhia, disse ontem que pretender trazer outro modelo da Hyundai ao Brasil, mas a decisão sobre qual será o utilitário ainda não foi fechada. A parceria da Hyundai com a Caoa foi responsável por trazer a marca ao Brasil e atualmente responde pelos veículos produzidos em Goiás e pelos que continuam sendo importados. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A presidente Dilma Rousseff usou seu Twitter para comemorar os investimentos de R$ 520 milhões no Paraná, anunciados pelo presidente da Volkswagen do Brasil, Thomas Schmall, em audiência na tarde desta quinta-feira (3), no Palácio do Planalto.

"Nas últimas semanas, Audi & Mercedes também anunciaram R$ 1 bilhão de investimentos. São demonstrações reais de confiança na economia do Brasil", acrescentou a presidente em outra postagem.

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O presidente e CEO da Volkswagen do Brasil, Thomas Schmall, anunciou um investimento de R$ 520 milhões para produzir o novo Golf no Brasil, o que inclui a ampliação da fábrica em São José dos Pinhais, no Paraná. Num discurso marcado por otimismo com o potencial do mercado brasileiro, o executivo disse que a montadora alemã trabalha para ter o carro feito no País no período de dois anos.

Na tarde desta quinta-feira (3), Schmall esteve reunido por cerca de 40 minutos com a presidente Dilma Rousseff, no Palácio do Planalto, onde apresentou os planos da fabricante. Segundo o CEO, o total que a Volkswagen planeja aportar no País chega a R$ 9,2 bilhões, entre 2012 e 2016.

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Ele destacou que o Brasil é hoje o segundo maior mercado para a montadora fora da Alemanha. "Acreditamos que o Brasil crescerá junto com a Volkswagen nos próximos anos", declarou. O montante aportado na fábrica paranaense se insere no plano da montadora de "globalização da tecnologia". "A Volkswagen vai mudar o portfólio inteiro da marca para plataformas globais."

A nova fábrica da fabricante alemã Mercedes-Benz no Brasil deve ficar mesmo no Estado de São Paulo. O anúncio será feito nesta terça-feira (1º), em reunião entre os diretores da montadora alemã e o governo paulista.

Será a segunda planta da Mercedes-Benz a produzir automóveis no País. Até 2005, a montadora fabricava a primeira geração do Classe A em Juiz de Fora (MG). Depois, essa unidade passou a dedicar-se à montagem do cupê CLC, também já descontinuado. Agora, foi adaptada para a produção de caminhões.

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A cidade mais cotada para receber a fábrica é a pequena Iracemápolis, na região de Limeira, a 153 quilômetros da capital paulista, informação antecipada na semana passada na coluna de Sonia Racy, do jornal "O Estado de S.Paulo". O primeiro modelo a sair da linha de montagem será o utilitário GLA, que será lançado no Brasil no ano que vem, inicialmente importado, e ganhará versão fabricada no País em 2015, quando a planta ficará pronta. A data foi anunciada pelo presidente da Mercedes-Benz do Brasil e América Latina, Philipp Schiemer, em meados do mês.

Além do GLA, também deverá ser feito na fábrica paulista o sedã CLA. A Mercedes-Benz estuda ainda a nacionalização de seu modelo mais vendido no País, o Classe C, que em breve mudará de geração, assim como a do hatch médio Classe A.

Procurada pela reportagem, a Mercedes não confirma a decisão. O diretor de Comunicação Corporativa da Mercedes, Mario Laffitte, disse apenas que os Estados de São Paulo e Santa Catarina são os mais cotados para receber a nova fábrica. “Eu diria que (São Paulo) é um Estado onde temos tradição de fabricar e que, junto com Santa Catarina, são os dois locais em situação mais próxima de receber um investimento da empresa.”

Uma decisão final deve ser anunciada “em breve”, segundo Laffitte. Questionada sobre o anúncio na terça-feira, a empresa não confirmou a informação, embora não tenha desconsiderado a possibilidade.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A MAN Latin America prevê dobrar a fatia da participação do setor público entre nas vendas da montadora de caminhões e ônibus da marca Volkswagen, de uma média 5% a 7% dos negócios nos anos anteriores, para até 15% em 2013, segundo o presidente da companhia Roberto Cortes. A MAN anunciou a venda, em licitações, de 5,2 mil veículos para os governos federal e para o do Estado de São Paulo e deve movimentar R$ 1,2 bilhão e consumir um mês e dez dias de produção da unidade da montadora em Resende.

"Esperamos ampliar os negócios e chegar a dois meses de produção de veículos apenas para atender essa demanda", afirmou o executivo. Dos 5,2 mil veículos anunciados, 1.747 são caminhões para o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) para programas de fomento à agricultura familiar e combate aos efeitos da seca em 14 Estados, com entregas até 2014. Ainda para o governo federal são 860 ônibus para o Exército.

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A MAN anunciou ainda a negociação de 2.603 ônibus escolares do governo do Estado de São Paulo e deve fornecer outros 50 veículos para funcionarem como delegacias móveis da mulher. Cortes avaliou que a empresa não teme tanta dependência dos governos no faturamento. "Nossa expectativa é de que diante da necessidade do setor público haja até uma expansão", afirmou o executivo.

Cortes está na Alemanha para o planejamento dos investimentos anuais da companhia e ratificou a meta de investir R$ 1 bilhão no período 2012 a 2016 no Brasil, maior mercado da MAN no mundo e o único onde as vendas de caminhões e ônibus Volkswagen superam as da concorrente Mercedes-Benz. O executivo mantém ainda a estimativa de crescimento de 10% nas vendas do setor em 2013 e expansão de 35% a 40% na produção, com o excedente utilizado para recuperar os estoques das montadoras.

A fabricante de carros de luxo Audi já teria levado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic) um protocolo confirmando que voltará a produzir automóveis no País em São José dos Pinhais (PR), na mesma fábrica onde a Volkswagen produz os modelos Fox e Golf.

A informação foi divulgada nesta sexta-feira, 23, pelo presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) - ligada ao Mdic -, Mauro Borges, durante participação no Simpósio Internacional de Engenharia Automotiva (Simea), realizado em São Paulo.

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Borges não deu detalhes do projeto, como investimentos e início de atividades da nova linha. Procuradas, a Audi e a Volkswagen não confirmaram a informação.

A decisão de voltar a produzir no Brasil, repetindo a parceria feita com sua coligada Volkswagen entre 1999 e 2006, vem sendo analisada pela direção da Audi há mais de um ano.

Nos quase sete anos em que a marca manteve produção local, foi feito apenas um modelo na fábrica do Paraná, o Audi A3. O mesmo modelo, agora atualizado, é cotado para voltar à linha nas opções hatch (atualmente importada da Alemanha) e sedã. Segundo fontes do mercado, a capacidade de produção anual da nova linha seria de aproximadamente 30 mil unidades ao ano.

A suspensão da produção do A3 em outubro de 2006 ocorreu em razão da baixa demanda pelo modelo, que passou a ser apenas importado.

Agora, com as exigências do Inovar-Auto, programa do governo federal que prevê incentivos para a produção nacional e impostos extras na importação, as marcas de luxo voltaram a se interessar pela manufatura local.

Há cotas para carros importados e cobrança de 30 pontos porcentuais extras de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para os automóveis que excederem a cota.

Novas fábricas

Até o fim de setembro, outra fabricante

alemã de carros de luxo, a Mercedes-Benz, deve anunciar fábrica local, em São Paulo ou Santa Catarina. Entre os cotados para a produção nacional estão o Classe C, sedã mais vendido da marca, e um utilitário-esportivo de pequeno porte.

A Mercedes-Benz também já produziu automóveis no País (o Classe A), na fábrica de Juiz de Fora (MG), de 1999 a 2005. Com o fim da linha, que também teve baixa demanda de vendas, a fábrica foi totalmente reestruturara e hoje produz caminhões.

Uma terceira fabricante alemã da categoria de carros premium, a BMW, já está em fase de construção de sua primeira fábrica na América do Sul, em Araquari (SC).

Com investimento de 200 milhões, deverá produzir cerca de 35 mil unidades ao ano de modelos ainda não revelados. O início das operações está previsto para 2014.

Outra marca da categoria premium que estuda fábrica local, mas é a que está mais atrasada no projeto, é a Land Rover, que vem adiando a decisão de ter ou não a fábrica no Brasil.

Investimentos

De acordo com a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), o setor automotivo tem planos anunciados que somam R$ 72 bilhões em investimentos no País até 2017, ano em que a capacidade produtiva das fábricas deverá atingir 5,7 milhões de unidades, ante 4,6 milhões atualmente.

O mercado interno deverá consumir perto de 4,6 milhões de veículos e o restante deverá ser exportado. A Anfavea deve levar ao governo nos próximos meses uma proposta de programa de incentivo às exportações. A meta é atingir 1 milhão de unidades ao ano. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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