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O presidente dos EUA, Barack Obama, disse nesta terça-feira que as regiões onde o candidato republicano à presidência do país, Donald Trump, tem liderado as pesquisas de intenção de voto estão incitando o ódio.

Obama substituiu a candidata democrata Hillary Clinton, que está com pneumonia, em um comício que ela faria hoje na Filadélfia. Ela deve retomar sua campanha ainda nesta semana.

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Em seu discurso, Obama disse que "este não é Partido Republicano de Abraham Lincoln. Isso não é nem a visão de liberdade de Ronald Reagan. Esta é uma visão sombria", disse o presidente dos EUA sobre Trump. Fonte: Associated Press

Em uma cerimônia em homenagem aos 15 anos dos atentados de 11 de setembro de 2001, o presidente dos EUA, Barack Obama, citou versículos da Bíblia e pediu aos americanos que abracem a diversidade e não permitam que o terrorismo divida o país. "Nossa diversidade, nossa herança multicultural, não é uma fraqueza. Ainda é e sempre será uma de nossas grandes forças", disse Obama durante uma cerimônia no Pentágono, um dos alvos dos atentados que deixaram quase 3 mil mortos, a maioria na cidade de Nova York, além da Pensilvânia e no Pentágono, em um ataque reivindicado pelo então líder da Al-Qaeda, Osama bin Laden, que foi morto quase 10 anos depois durante uma incursão em maio de 2011 em seu esconderijo no Paquistão.

Falando na sede do Departamento de Defesa de seu país, Obama citou uma passagem bíblica do livro de Provérbios: "Que o amor e a fidelidade jamais o abandonem; prenda-os ao redor do seu pescoço, escreva-os na tábua do seu coração" e acrescentou que a nação jamais esquecerá das pessoas que morreram nos ataques de 11 de setembro.

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Obama disse que "grupos extremistas como o grupo Estado Islâmico e a Al-Qaeda sabem que eles nunca poderão derrotar os EUA , então eles se concentram em tentar disseminar o medo".

Hoje, a bandeira americana está hasteada a meio mastro no topo da Casa Branca e em outros edifícios federais. Mais cedo, ele já havia participado de uma cerimônia na Casa Branca, onde foram feitos minutos de silêncio na hora exata em que os aviões atingiram as duas torres do World Trade Center.

Os candidatos à corrida presidencial dos EUA, a democrata Hillary Clinton e o republicano Donald Trump, fizeram uma pausa em suas campanhas e compareceram à cerimônia ao lado de policiais e de parentes das vítimas no 'Marco Zero', onde agora existem um museu e o memorial do 11/9 em Nova York. Nenhum dos dois deverá dar declarações públicas. Os atentados cometidos pela Al-Qaeda deixaram 2.753 mortos em Nova York, 184 no Pentágono e 40 na Pensilvânia. Fonte: Associated Press

Cientistas americanos descobriram uma nova espécie de platelminto parasita que infecta tartarugas na Malásia, e batizaram-no em homenagem ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, segundo um artigo publicado nesta quinta-feira (9). O verme, chamado Baracktrema obamai, é tão incomum que não apenas sua espécie merece uma nova designação, como seu próprio gênero.

"Essa é a primeira vez que uma ação desse tipo foi tomada para esse grupo de parasitas de tartarugas em 21 anos", disse o artigo, publicado na edição de 8 de setembro do Journal of Parasitology. A nova espécie foi descoberta por Thomas Platt, especialista em parasitas de tartarugas que recentemente se aposentou da Saint Mary's College, no estado de Indiana.

Platt contou que se inspirou para nomear a criatura em homenagem a Obama em parte porque os vermes "enfrentam obstáculos inacreditáveis para completar sua jornada e devem lutar contra o sistema imunológico do hospedeiro para amadurecer e se reproduzir". Também contribuiu para a decisão o fato de o pesquisador ter feito uma pesquisa genealógica que rastreou sua família e a família do presidente americano e encontrou um ancestral comum entre eles.

"Eu denominei várias espécies em homenagem a pessoas que eu admiro, ao meu sogro, ao meu orientador do Doutorado e a grandes amigos que são acadêmicos e/ou naturalistas amadores", afirmou Platt, em um comunicado. " vai durar enquanto houver sistematas estudando esses organismos notáveis", acrescentou.

Os cientistas esperam que a descoberta melhore a Saúde Pública ao contribuir com a pesquisa sobre um verme relacionado que causa a esquistossomose, uma doença que infecta dezenas de milhões de pessoas por ano em todo o mundo e pode ser mortal.

Financiada pela Fundação Nacional de Ciências, a pesquisa também pode chamar a atenção para a situação das tartarugas de água doce, que são cada vez mais vulneráveis ​​à caça ilegal e à perda de hábitat ao redor do mundo.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou que os Estados Unidos trabalharão com seus aliados para endurecer as sanções contra a Coreia do Norte, após o país comunista realizar lançamentos de mísseis balísticos na segunda-feira. Obama avaliou, porém, que há espaço para diálogo se Pyongyang mudar o rumo de sua política.

Obama falou após se reunir nesta terça-feira com a presidente da Coreia do Sul, Park Geun-hye. A dupla participa de uma reunião da Associação de Nações do Sudeste Asiático. Ele ressaltou que os dois líderes querem paz e segurança para todos os povos.

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O presidente norte-americano disse que os mais recentes lançamentos da Coreia do Norte são provocações e que o país precisa saber que essas ações ampliarão seu isolamento no mundo. Park disse que um teste nuclear e que os seguidos lançamentos de mísseis são uma ameaça à segurança da Península Coreana.

Em discurso para cerca de 1.100 pessoas, Obama afirmou que os compromissos dos EUA com a região da Ásia e do Pacífico são de longo prazo. "Nós temos enviado uma mensagem clara de que, como uma nação do Pacífico, estamos aqui para ficar."

Obama lembrou que a região da Ásia e do Pacífico abriga mais da metade da população global e disse que a zona se tornará ainda mais importante ao longo dos próximos cem anos. Segundo ele, esse é o motivo para que Washington reequilibre sua política externa para ter mais um papel na região.

O líder também disse que os EUA têm a obrigação moral de ajudar o Laos a melhorar e de auxiliar a que o governo local invista em seu povo. O presidente lembrou a "guerra secreta" que os EUA conduziram no Laos durante a Guerra do Vietnã. Segundo ele, aviões norte-americanos lançaram mais bombas sobre o país que as que caíram sobre a Alemanha e o Japão durante a Segunda Guerra. A autoridade disse que é importante reconhecer o sofrimento de todos os lados do conflito e o sofrimento trazido pela guerra.

Obama é o primeiro presidente dos EUA a visitar o Laos. Ele informou que o governo americano destinará US$ 90 milhões ao longo dos próximos três anos para retirar bombas que não explodiram no Laos durante a Guerra do Vietnã. Milhões de bombas de cacho não detonadas continuam no interior do Laos, fruto de uma campanha de nove anos dos EUA para evitar que as forças comunistas do vizinho Vietnã aumentassem sua influência no Laos. A Casa Branca disse que contribuíram com US$ 100 milhões no esforço de desativar bombas nos últimos 20 anos. As mortes a cada ano caíram de mais de 300 para menos de 50 nesse período. Fonte: Associated Press.

O presidente filipino, Rodrigo Duterte, lamentou nesta terça-feira (6) ter xingado o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, em um raro recuo de um político famoso por suas declarações duras contra autoridades mundiais, entre elas o papa Francisco e o secretário-geral da Organização das Nações Unidas.

Em comunicado lido por seu porta-voz, Duterte disse que, embora seus "comentários fortes" em resposta a questões de um repórter tenham gerado "preocupação", ele também "lamentou" o que foi visto como "um ataque pessoal ao presidente dos EUA".

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Duterte fez os comentários sobre Obama antes de viajar ao Laos, onde participa de um encontro regional. Ele iria ter uma reunião em separado com Obama no Laos, mas a Casa Branca anunciou o cancelamento do encontro. O comunicado de Duterte disse que os dois lados "concordaram mutuamente em adiar" a reunião.

Os EUA são um dos principais parceiros comerciais das Filipinas e cruciais para a segurança do país em sua luta contra o terrorismo no sul. Manila também precisa da ajuda de Washington para lidar com uma China cada vez mais assertiva no Mar do Sul da China. Além disso, os norte-americanos ainda enviam centenas de milhões de dólares em assistência financeira anual para as Forças Armadas das Filipinas.

A divergência começou quando um repórter questionou Duterte como ele pretendia explicar os assassinatos "extrajudiciais" de narcotraficantes para Obama. Mais de 2 mil supostos traficantes e usuários foram mortos desde que Duterte lançou uma cruzada contra as drogas após assumir, em 30 de junho. Duterte respondeu que era presidente de um Estado soberano e que não devia satisfações ao outro líder, quando xingou Obama. Fonte: Associated Press.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, cancelou uma reunião com o presidente das Filipinas, Rodrigo Duterte, em uma rara ruptura diplomática, que vem na esteira de uma escalada das tensões entre dois aliados sobre a nova "guerra às drogas" nas Filipinas.

A Casa Branca disse na semana passada que Obama estava planejando se encontrar com Duterte durante sua viagem ao Laos, para uma reunião com líderes asiáticos, que estava prevista para amanhã. A reunião seria a primeira entre os líderes após a posse do mandatário filipino, em junho.

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Mas em uma notável expressão de preocupação dos EUA, Obama lançou dúvidas sobre tais planos, sugerindo que estaria rejeitando a reunião em resposta aos comentários do líder filipino, demandando que o presidente dos EUA não abordasse sua postura em relação aos direitos humanos entre os assuntos que seriam discutidos no encontro. Duterte também usou palavras de baixo calão para se referir a Obama.

Após a chegada do presidente americano ao Laos, a Casa Branca disse que a reunião com o Duterte não aconteceria e que, em vez disso, Obama se reuniria com a presidente da Coreia do Sul, Park Geun-hye.

Em uma coletiva de imprensa sobre a reunião, Duterte culpou os americanos - que colonizou as Filipinas até 1946 - por causar os problemas do país. "As Filipinas não são um Estado vassalo, há muito tempo não somos mais uma colônia dos EUA", disse o presidente, rejeitando as críticas sobre o seu combate ao crime.

Desde que Duterte se tornou presidente, a polícia matou mais de 2 mil pessoas nas Filipinas. Os assassinatos levaram a acusações de abuso dos direitos humanos e a críticas da Organização das Nações Unidas (ONU).

Os EUA e as Filipinas são aliados de longa data, e Manila depende do apoio americano em sua disputa com Pequim por áreas do Mar Meridional da China. Obama disse que os EUA reconhecem os desafios impostos pelo tráfico de drogas, mas ponderou que o obstáculo tem de ser superado em conformidade com as normas internacionais. Fonte: Dow Jones Newswires.

O presidente das Filipinas, Rodrigo Duterte advertiu o presidente dos EUA, Barack Obama, após um repóter questioná-lo sobre como iria explicar ao mandatário estadunidense as execuções extrajudiciais feitas em seu país. Porém, ainda não está claro se o assuntos será debatido na cúpula regional que acontece no Laos.

Antes de embarcar para o Laos, onde possivelmente encontrará com Obama, Duterte disse que é o líder de um país soberano e só deve explicações ao povo filipino. "Quem é ele para me enfrentar?", questionou, acrescentando que as Filipinas não havia recebido um pedido de desculpas pelos erros cometidos durante a colonização EUA das Filipinas.

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Mais de 2.000 suspeitos de tráfico de drogas e usuários foram mortos desde que Duterte lançou uma guerra contra as drogas após tomar posse em 30 de junho.

Não é o primeiro líder que é "destratado" pelo presidente filipino. O Papa Francisco e o Secretário Geral da ONU, Ban Ki-monn, já foram xingados por Rodrigo Duterte.

A nova primeira-ministra do reino Unido, Theresa May, vai realizar suas primeiras reuniões bilaterais com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, com o presidente russo, Vladimir Putin, e com o presidente da China, Xi Jinping durante uma visita ao país asiático, neste fim de semana, onde ela participará de sua primeira reunião de cúpula internacional como premiê.

Durante a visita, que vem na esteira do movimento da premiê para adiar a decisão sobre uma usina nuclear parcialmente fundada pelos chineses no Reino Unido, May planeja dizer ao líder chinês que o seu país está estudando um acordo e que vai decidir como proceder no final do mês, segundo a autoridade. O controverso acordo de 18 bilhões de libras (US$ 24 bilhões) com a China e a França para construir a primeira nova usina nuclear no Reino Unido em uma geração foi firmado no ano passado pelo seu antecessor, David Cameron.

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May participará da reunião de líderes do Grupo dos 20 na cidade chinesa de Hangzhou neste sábado (3) e domingo (4). Fonte: Dow Jones Newswires.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pediu neste sábado (27) à oposição republicana, que controla ambas as câmaras do Congresso, que destine recursos para a luta contra o vírus zika.

O pedido de Obama ocorre depois do anúncio da sexta-feira (26) por parte da Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA) de que todas as doações de sangue serão submetidas a testes para detectar o zika, em meio a um aumento do vírus no país.

Obama recordou, em seu pronunciamento semanal no rádio, que, em fevereiro passado, pediu "ao Congresso os recursos de emergência que os especialistas em saúde pública dizem que necessitam para combater o zika".

Mas os republicanos "disseram não", pelo que fundos originalmente destinados a combater o Ebola, o câncer e outras doenças foram redirecionados para lutar contra o zika.

"Esta não é uma solução sustentável", disse Obama, que acrescentou que a demora na designação de novos fundos "coloca os americanos em risco".

"O Congresso deveria tratar o zika como a ameaça que realmente é" e "financiar completamente o combate ao vírus. Parte dos fundos não será suficiente para fazer o trabalho. Não se pode resolver parte de uma doença", declarou.

- Exame de sangue -

Peter Marks, diretor do Centro de Avaliação Biológica e Pesquisas da FDA, disse na sexta-feira que "ainda há muitas incertezas a respeito da natureza e do alcance da transmissão do vírus zika".

"Neste momento, a recomendação de fazer exames em todas as doações de sangue ajudará a garantir que haja sangue não contaminado disponível para todos os indivíduos que necessitem de transfusão", completou.

São necessários controles mais severos diante da evidência de que o zika pode ser transmitido por via sexual, e de que aqueles infectados não necessariamente apresentam os sintomas, informou a FDA.

Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC) disseram na sexta-feira que um homem infectado com o vírus durante uma viagem, que não havia apresentado sintomas, havia infectado sua companheira ao manter relações sexuais sem proteção.

Mais de 2.500 pessoas nos Estados Unidos foram diagnosticadas com o zika, e mais de 9.000 em território americano fora do continente, como Porto Rico.

A maioria dos casos são importados, mas a Flórida anunciou em julho os primeiros contágios de zika locais, com 42 infectados.

- Reprodução -

O zika é transmitido através da picada do mosquito Aedes aegypti, e o contágio é possível durante o contato sexual.

O vírus pode persistir no sêmen por até seis meses, e também é capaz de se reproduzir na vagina durante quatro a cinco dias, de acordo com as descobertas de uma pesquisa realizada em ratos publicada na sexta-feira.

"Observamos importantes reproduções do vírus no tecido genital, até quatro ou cinco dias depois" da contaminação, disse Akiko Iwasaki, professora de Imunologia e pesquisadora do Howar Hughes Medical Institute.

Ratos fêmeas prenhes foram infectadas com o vírus, que se propagou desde os órgãos sexuais até o cérebro do feto.

As mulheres grávidas infectadas têm maior risco de dar à luz a um bebê com microcefalia.

Embora seja habitual que os resultados dos estudos realizados em ratos não sejam aplicáveis automaticamente aos seres humanos, Iwasaki disse que as conclusões desta investigação lançam uma nova luz sobre as vias de propagação do zika.

"A descoberta poderá ser importante para as mulheres, não só para as grávidas", declarou.

"A vagina é um local onde o vírus pode se reproduzir e, possivelmente, ser transmitido" através do sexo. "Em grávidas, a transmissão vaginal do vírus pode ter um impacto significativo no desenvolvimento do feto", completou.

Por isso, é recomendado que as mulheres grávidas usem preservativos ou se abstenham de manter relações sexuais se vivem ou viajam às regiões contaminadas pelo zika.

O presidente Barack Obama divulgou a lista das músicas que ele está ouvindo durante suas férias em Martha's Vineyard (Massachusetts), uma seleção que vai do rock independente a clássicos americanos, passando por rappers e Caetano Veloso.

Pelo segundo ano consecutivo, Obama divulga as canções que escolheu no Spotify.

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Muitos dos grandes clássicos da música americana, como Billie Holiday, Nina Simone, Miles Davis e inclusive The Beach Boys, permanecem na lista, acrescida este ano pelo rock independente de "Elevator Operator", da australiana Courtney Barnett e "Home", de Edward Sharpe and the Magnetic Zeros.

Estes últimos foram fervorosos partidários do pré-candidato democrata Bernie Sanders, que acabou derrotado por Hillary Clinton.

Obama vai ouvir temas engajados como "Forever Begins" do rapper Common, que aborda a luta pelos direitos civis e a violência gerada pelo uso generalizado das armas de fogo.

"Criminal", de Fiona Apple, canção considerada feminista e que evoca a fragilidade masculina ante a sexualidade feminina, também foi selecionada.

O presidente extrapola fronteiras com Caetano Veloso, ao selecionar "Cucurrucucu Paloma".

A lista ainda tem "Me Gustas Tú", do francês Manu Chao, a estrela pop Janet Jackson, a sensação do R&B D'Angelo, a cantora soul Janelle Monae e Gary Clark Jr., que canta rock e blues.

O presidente Barack Obama pediu neste sábado (6) aos americanos que deixem de lado os desentendimentos políticos e se unam em apoio aos atletas que participam nos Jogos do Rio. Em seu discurso por rádio e internet semanal, Obama elogiou a diversidade da equipe americana e pediu que seus compatriotas apreciem "a competição pacífica e o espírito esportivo" dos Jogos Olímpicos.

"A equipe dos Estados Unidos nos recorda que o país sempre se ergueu como referência absoluta: somos uma nação de imigrantes que baseia sua força em sua diversidade e está unida em um orgulho nacional".

A delegação conta com "o maior número de mulheres americanas a participar nos Jogos Olímpicos", assim como "alguns esportistas que são quase tão veteranos quanto eu, e outro nascido um ano que minha filha mais nova".

Também conta com uma campeã de esgrima que será "a primeira atleta olímpica americana a usar um hiyab durante a competição", assinalou Obama referindo-se ao véu islâmico usado por Ibtihaj Muhammad, uma afro-americana muçulmanos de 30 anos. Sua participação acontece em meio a uma campanha presidencial marcada por uma retórica anti-islamita.

"Neste intenso momento político, aproveitemos esta oportunidade de nos unirmos sob uma mesma bandeira", acrescentou Barack Obama. Ele também elogiou a presença da equipe olímpica de refugiados, dez atletas da República Democrática del Congo, de Etiópia, do Sudão do Sul e da Síria.

O dinheiro para combater o surto do vírus zika nos Estados Unidos está se esgotando, disse o presidente americano, Barack Obama, na quinta-feira (4), chamando a situação de "crítica" e exortando os legisladores a agirem.

Dirigindo-se a repórteres no Pentágono, Obama disse que o governo dos Estados Unidos está levando "extremamente a sério" a notícia dos 15 casos de zika autóctones na Flórida, anunciados no início da semana.

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"Como os nossos especialistas em saúde pública vêm alertando há algum tempo, estamos vendo agora os primeiros casos do vírus zika transmitidos localmente por mosquitos no território continental dos Estados Unidos", disse Obama.

"Isso era previsto e previsível", completou.

Em fevereiro, Obama pediu ao Congresso para alocar 1,9 bilhão de dólares para o combate ao zika, mas encontrou resistência de legisladores republicanos, que disseram que os fundos devem ser movidos dos cofres anteriormente reservados para combater o surto de ebola.

"Não só o Congresso de maioria republicana não passou o nosso pedido, mas trabalhou para cortá-lo. Então eles partiram para as férias de verão sem aprovar nenhum fundo para o zika", disse Obama.

"Enquanto isso, as pessoas na linha de frente vêm se virando como podem. Agora o dinheiro que precisamos para lutar contra o zika está se esgotando". Sem financiamento, advertiu Obama, ensaios clínicos de vacinas poderiam ser adiados. "A situação está ficando crítica", disse o presidente. "Portanto, este não é o momento para fazer política".

Na maioria das vezes, o zika causa apenas sintomas brandos, e a doença passa despercebida em 80% dos casos. No entanto, o vírus é particularmente perigoso para as mulheres grávidas, visto que pode causar danos permanentes ao feto em desenvolvimento, incluindo a microcefalia, uma condição na qual o bebê nasce com o crânio e o cérebro menores que a média.

As autoridades de saúde pediram nesta semana que as mulheres grávidas evitem a área de Wynwood em Miami, onde se acredita que mosquitos infectados pelo vírus podem estar circulando. O zika está se espalhando em mais de 50 países e territórios do mundo, principalmente na América Latina e no Caribe.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, rebateu as acusações do candidato republicano à casa Branca, Donald Trump, afirmando que o país está melhor nos quesitos de imigração e combate ao crime.

Obama, que recebeu a visita do presidente do México, Enrique Peña Nieto, afirmou que os argumentos do republicano, feitos durante a Convenção Republicana, "não são baseados em fatos. Trump acusou as políticas do governo do democrata de trazerem mortes e terrorismo ao país, enfraquecendo-o. 

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"Certamente existem visões diferentes sobre como o país está no momento", disse Obama. "Mas não vamos fazer concessões com base em temores que não são baseados em fatos. Esta visão de que a violência e o caos está em toda parte não cola com a experiência da maioria das pessoas."

Obama não mencionou Trump pelo nome e afirmou que não assistiu à convenção em Cleveland, mas que soube dela pela imprensa. Ele questionou os dados conjurados por Trump sobre violência e crimes de imigrantes.

"Os EUA são um país muito menos violento do que há 20 ou 30 anos, e a imigração é um problema muito menor", disse.

Peña Nieto, por sua vez, foi questionado sobre as eleições norte-americanas, mas não quis comentar. "Sobre este processo, nós seremos respeitosos e não vamos dar nossa opinião", disse. "É o povo norte-americano que deve decidir qual será o novo presidente". Fonte: Dow Jones Newswires.

James Corden está prestes a pegar uma das mais importantes famosas em seu carro, ninguém mais, ninguém menos, que Michelle Obama. A primeira dama, que entrou recentemente no Snapchat, já havia anunciado que iria cantar no karaokê de James e, é claro, a internet foi à loucura com isso.

A esposa de Barack Obama foi levada pelo apresentador para dar um passeio de carro pelos jardins da Casa Branca e revelou que desde que o marido se tornou presidente, ela só esteve no banco do passageiro de um carro apenas uma vez!

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- Eu estive em um carro com a minha filha, que aprendeu a dirigir, meses atrás. E essa foi a primeira vez que estive no banco do passageiro, ouvindo música e balançando,como agora, em sete anos e meio, revelou a primeira dama.

Além disso, podemos ver no teaser que Michelle, que lançou uma música, arrasa na cantoria ao som de Beyoncé! Pelo visto, esse passeio tem tudo para ser incrível, não é mesmo?

A Casa Branca preparou rapidamente uma conferência telefônica para discutir a tentativa fracassada de golpe na Turquia e suas ramificações, que têm o potencial de criar implicações para os esforços militares dos Estados Unidos contra o grupo extremista Estado Islâmico, bem como a política externa mais ampla de do presidente Barack Obama.

O presidente se conversou com autoridades da segurança nacional e de política externa, afirmou a Casa Branca em um comunicado, acrescentando que Obama "reiterou o apoio incondicional dos Estados Unidos ao governo civil democraticamente eleito da Turquia."

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"O presidente instruiu sua equipe a continuar trabalhando com os parceiros turcos para manter a defesa e bem-estar das missões diplomáticas e de seus integrantes", afirma a nota. "Embora não haja ainda indicações de norte-americanos mortos, o presidente e lamenta a perda de vidas registradas e salienta a necessidade de todos os partidos da Turquia agirem em conformidade com as leis, evitando ações que possam trazer mais violência e instabilidade."

Obama também teria reiterado a necessidade da "cooperação da Turquia, incluindo nos esforços conjuntos contra o terrorismo."

Além das implicações para os laços com um aliado chave na região, a tentativa de golpe interrompeu as operações na base aérea norte-americana de Incirlik, no sudeste da Turquia. Militares ligados à ala pró-golpe cortaram a energia elétrica da base e o governo turco, citando preocupações com a segurança, fechou o espaço aéreo da região.

A instabilidade na Turquia ameaça a estratégia de combate de Obama contra o Estado Islâmico, que depende pesadamente de ter um parceiro em Ancara. Fonte: Dow Jones Newswires.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, foi informado na noite desta sexta-feira sobre a tentativa de golpe em curso na Turquia, de acordo com um comunicado assinado pelo porta-voz do Conselho de Segurança Nacional (NSC, na sigla em inglês), Ned Price. "O presidente vai continuar a receber atualizações regulares", afirmou. A Casa Branca ainda não se manifestou oficialmente.

As Forças Armadas turcas assumiram "pleno controle" do país, de acordo com um comunicado do exército. A embaixada dos EUA em Ancara informou há pouco que tiros foram ouvidos na cidade, pontes e prédios foram bloqueados e pede aos cidadãos norte-americanos no país que contatem seus familiares para tranquilizá-los.

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"O Governo turco afirma que membros do exército estão tentando uma revolta, as forças de segurança estão tomando medidas para contê-los, e alguns edifícios estão sob bloqueio", afirma o comunicado da embaixada dos EUA.

Durante a cúpula da Organização do Tratado do Atlântico Norte, em Varsóvia, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou em coletiva de imprensa que o Reino Unido e a União Europeia (UE) devem garantir que a saída dos britânicos do bloco seja da maneira mais ordenada e sensível possível.

Ele afirmou que teve de assumir que a decisão do Reino Unido de sair da União Europeia - o Brexit - "vai acontecer", mas como o processo irá se desenvolver depende de ambos os lados e é importante que nenhum deles endureça suas posições a ponto de prejudicar suas economias localmente e globalmente.

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Obama declarou que os Estados Unidos continuarão a ter uma relação próxima, assim como manterão a parceria comercial, tanto com o Reino Unido quanto com a União Europeia. "Nos bons momentos e nos ruins, a Europa pode contar com os Estados Unidos - sempre", disse. Fonte: Associated Press.

O presidente dos Estados Unidos Barack Obama, condenou o ataque a policiais que aconteceu na noite de ontem, em Dallas, e prometeu trabalhar para punir os envolvidos no ato, classificado como "cruel".

Em visita à Polônia, onde participou de uma cúpula internacional, Obama disse que os policiais que trabalhavam durante a manifestação contra a morte de dois negros por policiais em Minnesota e Louisiana, foram intencionalmente alvejados. "Estamos horrorizados com esses eventos", disse.

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Cinco policiais foram mortos e sete ficaram feridos por atiradores de elite que abriram fogo durante uma manifestação em Dallas, a poucas quadras de onde o então presidente John F. Kennedy foi morto, em 1963.

Os manifestantes protestavam contra a morte de Alton Sterling e Philando Castile, dois homens negros abordados por policiais essa semana.

"Existe um grande grupo, dentro dos Estados Unidos, que acredita ser tratado de forma diferente por causa da cor de sua pele", disse Obama. "E isso é um problema para todos nós." Fonte: Dow Jones Newswires.

A cantora Demi Lovato, que tem Nick Jonas como melhor amigo, pode até não estar no melhor momento no quesito coração, já que recentemente terminou seu relacionamento com Wilmer Valderrama. Mas, em compensação, na carreira ela só decola.

A artista provou ainda mais isso nessa quinta-feira (16), em sua conta no Instagram, ao compartilhar uma foto ao lado de nada mais, nada menos, que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e sua esposa Michele Obama. No clique, os três estão caprichando no estilo, todos trabalhados nos looks de gala. E para legendar a foto a bela escreveu, toda animada: "No jantar do Estado! Eu amo esses Estados Unidos".

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Na manhã desta sexta-feira (17), ela já deixou muitos lovatics com um sorriso no rosto. Isso porque a cantora se apresentou ao vivo no programa Good Morning America e deixou todo mundo de boca aberta com as versões de seus sucessos em um acústico.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, declarou nesta quinta-feira apoio à ex-secretária de Estado Hillary Clinton para sucedê-lo na presidência. O aval veio em uma mensagem no Twitter e também por meio de uma mensagem de vídeo, após Obama se encontrar com o rival de Hillary nas primárias do Partido Democrata, o senador Bernie Sanders.

"Eu não acho que já tenha havido alguém tão qualificado para ter esse cargo", afirmou Obama em sua mensagem de apoio. Obama se disse ansioso para fazer campanha para Hillary e pediu que o Partido Democrata se una em torno do nome dela. O presidente e Hillary devem fazer o primeiro ato conjunto de campanha na próxima semana, em Green Bay, Wisconsin, no dia 15.

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Sanders, por sua vez, disse que pretende trabalhar com Hillary para derrotar o empresário Donald Trump, que deve ser confirmado o nome do Partido Republicano na disputa pela Casa Branca. Fontes: Associated Press e Dow Jones Newswires.

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