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O diretor de Inteligência Nacional dos Estados Unidos, James Clapper, expressou profunda confiança sobre as investigações feitas pelas agências de inteligência americanas sobre a intervenção da Rússia durante as eleições presidenciais dos EUA.

Hoje, diretores de agências de inteligência foram convocados para prestarem depoimento no Senado americano. Além de Clapper, o diretor da CIA, Michael Rogers, e o subsecretário de Defesa da Inteligência, Marcel Lettre, compareceram à audiência no Comitê de Serviços Armados do Senado.

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"O hackeamento era apenas uma parte disso. Também envolveu propaganda clássica, desinformação e notícias falsas", disse Clapper. Segundo ele, os dirigentes das agências ficaram ainda mais convencidos de suas conclusões desde as avaliações divulgadas em outubro, pouco antes das eleições.

Um relatório sobre uma investigação da intervenção russa está sendo preparado e os dirigentes disseram que planejam informar os resultados ao presidente dos EUA, Barack Obama, ainda hoje. Já o presidente eleito Donald Trump deve ser informado amanhã. Uma versão pública do relatório deve ser lançada na próxima semana.

Os dirigentes foram convocados para testemunhar sobre o suposto papel do governo da Rússia em uma interferência hacker, que divulgou e-mails de pessoas ligadas à campanha do Partido Democrata e à candidata Hillary Clinton. Fonte: Dow Jones Newswires.

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, divergiu sobre o destino que o atual governo de Barack Obama pretende aos detentos prisão de Guantánamo, no mais novo embate entre as duas gestões.

Em mensagens publicadas no Twitter, o republicano afirmou que prisioneiros não deveriam mais ser transferidos da prisão em Cuba, ainda que a Casa Branca pretenda mover 23 dos 59 detentos ali.

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"Não deve haver novos detentos liberados de Guantánamo. Estas pessoas são extremamente perigosas e não devem ser permitidas a voltar ao campo de batalha", disse.

Em resposta, o porta-voz da Casa Branca, Josh Earnest, afirmou que Obama gostaria de agir para reduzir a população encarcerada na prisão.

"Eu gostaria de ver novas transferências", disse. "Ele terá a oportunidade de implementar a política que acredita ser a mais efetiva quando assumir, em 20 de novembro".

O governo Obama planejou as transferências para reduzir o número de presos para aproximadamente 40. Desde os ataques de 11 de setembro, a prisão recebeu mais de 800 pessoas. 532 foram liberada ainda sob a gestão de George W. Bush, enquanto outras quase 200 foram soltas por Obama.

No início de 2016, Obama submeteu um plano ao Congresso para reduzir a capacidade do local, que foi rejeitado pelos republicanos.

"Gastar milhões de dólares, ano após ano, para manter menos de 60 homens em um complexo em Cuba não é consistente com nossos interesses como uma nação e prejudica nossa posição frente ao mundo", disse em dezembro. Fonte: Dow Jones Newswires.

O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, visitará Pearl Harbor com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, no fim deste mês. Com isso, Abe será o primeiro líder de seu país a ir ao local do ataque japonês que levou os Estados Unidos à Segunda Guerra.

O anúncio feito hoje, inesperado, ocorre dois dias antes do aniversário de 75 anos do ataque e seis meses após Obama se tornar o primeiro presidente no cargo dos EUA a visitar o memorial em Hiroshima para as vítimas do ataque atômico contra a cidade no fim da mesma guerra.

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Em breve declaração a repórteres, Abe disse que visitará o Havaí em 26 e 27 de dezembro para orar pelos mortos na guerra na base naval de Pearl Harbor e realizar uma última reunião com Obama antes do fim da presidência dele. "Nós nunca devemos repetir a tragédia da guerra", disse o premiê japonês. "Eu gostaria de afirmar esse compromisso. Ao mesmo tempo, gostaria de enviar uma mensagem de reconciliação entre Japão e EUA." A Casa Branca confirmou a reunião no Havaí em 27 de dezembro.

Mais de 2.300 militares dos EUA morreram no ataque aéreo japonês, que será lembrado nesta quarta-feira com um minuto de silêncio às 7h55, quando os aviões japoneses atingiram seu primeiro alvo. A Segunda Guerra terminou três anos e meio depois, após os EUA lançarem bombas atômicas sobre Hiroshima, em 6 de agosto de 1945, e Nagasaki, em 9 de agosto do mesmo ano. O Japão se rendeu seis dias depois.

Nas sete décadas desde o fim da guerra, os EUA e o Japão tornaram-se aliados próximos. Agora, o Japão se preocupa com a direção da política externa do sucessor de Obama, o republicano Donald Trump. O presidente eleito disse na campanha que o Japão e outros aliados deveriam contribuir mais com o custo da manutenção de tropas norte-americanas em seus países. Cerca de 50 mil militares dos EUA estão no Japão atualmente. Fonte: Associated Press.

Depois de deixar a Academia sueca aguardando, após a renomada instituição ter concedido a ele o Nobel de Literatura em Estocolmo, o cantor e compositor Bob Dylan decidiu não comparecer, nesta quarta-feira (30), à Casa Branca, para um ato ao qual Barack Obama convidou um grupo de americanos ganhadores do prêmio.

"Infelizmente, Bob Dylan não estará na Casa Branca hoje", disse Josh Earnest, porta-voz do presidente americano, acrescentando que o cantor não deu nenhuma justificativa para sua ausência.

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Na ausência do cantor, o presidente dos Estados Unidos centrou seu elogio nesta quarta-feira em outros ganhadores do Nobel imigrantes no país que responderam o seu convite no Salão Oval: Oliver Hart (Economia), Fraser Stoddart (Química), Duncan Haldane e Michael Kosterlitz (Física).

"Estamos muito orgulhosos deles e é só um lembrete de que uma das coisas que os Estados Unidos fazem é nossa capacidade de atrair talentos de todo o mundo para estudar em algumas das nossas grandes universidades", disse Obama.

Dylan já tinha indicado que não comparecerá em dezembro à entrega do Nobel na Suécia.

O astro do basquete Michael Jordan, o ator Robert De Niro e a estrela do rock Bruce Springsteen foram alguns dos 21 premiados pelo presidente Barack Obama com a Medalha da Liberdade.

Durante uma cerimônia na Casa Branca, Obama entregou pela última vez em seu governo a maior homenagem civil a um grupo diverso de estrelas do esporte, das artes, cientistas e filantropos.

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"Todos neste palco me tocaram de maneira pessoal muito poderosa", afirmou o presidente.

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"É útil pensar neste incrível conjunto de pessoas para perceber que é o que nos torna a maior nação do mundo".

"Não pelo que somos, não por nossas diferenças, e sim porque em nossas diferenças encontramos algo em comum", completou.

Entre as estrelas premiadas também estavam Tom Hanks e Robert Redford, o ex-jogador de basquete Kareem Abdul-Jabbar, a cantora Diana Ross e a comediante Ellen DeGeneres.

Ao comentar as conquistas de Ellen DeGeneres, Obama elogiou sua coragem ao declarar-se publicamente gay.

"Que fardo incrível deve ter sido arriscar sua carreira desta forma", disse, antes de completar: "As pessoas não fazem isto com frequência. E depois ter que carregar as esperanças de milhões em seus ombros".

Obama, que aliviou os momentos mais solenes da cerimônia com frases bem humoradas, também elogiou os papéis interpretados por Robert De Niro.

"Um pai siciliano que se torna mafioso em Nova York, um mafioso que administra um cassino, um mafioso que precisa de terapia", disse o presidente, para as risadas da plateia.

"Um sogro mais assustador que um mafioso, Al Capone, um mafioso", completou.

De Niro esteve recentemente envolvido em uma polêmica por sua total rejeição, ainda durante a campanha, ao presidente eleito Donald Trump, a quem chamou de "porco", "vândalo" e "idiota".

"Gostaria de dar um soco na cara dele", disse na ocasião.

Muitos premiados na terça-feira foram opositores de Trump durante a campanha e vários expressaram apoio aos democratas.

Springsteen, por exemplo, se apresentou em comícios de Hillary Clinton na última semana da campanha.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, falou brevemente com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, sobre a Síria e a Ucrânia neste domingo, antes do começo de cúpula econômica no Peru, na primeira conversa oficial entre os dois desde que Donald Trump foi eleito o próximo presidente dos EUA.

Os dois líderes foram vistos conversando no início da sessão de abertura da Cúpula de Cooperação Econômica Ásia-Pacífico em Lima. Eles se reuniram brevemente junto com assessores antes de apertar as mãos e, em seguida, tomar seus lugares ao redor de uma mesa. A Casa Branca disse que a conversa durou quatro minutos.

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Embora os repórteres presentes não tenham conseguido ouvir o que eles falaram, a Casa Branca afirmou que Obama encorajou Putin a manter os compromissos de seu país sob o acordo de Minsk, com o objetivo de acabar com o conflito na Ucrânia. A Casa Branca disse ainda que Obama pediu que o secretário de Estado dos EUA, John Kerry, e o Ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, continuem trabalhando em iniciativas com outros países para reduzir a violência e aliviar o sofrimento na Síria.

A curta interação ocorreu em meio a intensas especulações e preocupações de que a eleição de Trump poderia significar uma aproximação mais conciliatória entre EUA e Rússia. Sob a égide de Obama, os EUA impuseram severas sanções contra a Rússia por seu comportamento agressivo na Ucrânia e buscaram sem sucesso persuadir Moscou a parar de intervir na guerra civil da Síria apoiando o presidente do país, Bashar Assad.

Trump e Putin já sinalizaram que podem buscar uma relação menos antagônica depois que o presidente eleito assumir o cargo em janeiro. Em um telefonema pouco depois da vitória de Trump, Putin o parabenizou e expressou prontidão para "um diálogo de parceria", segundo o Kremlin.

A reunião ocorreu quando Obama se preparava para conversas separadas planejadas com os líderes da Austrália e do Canadá antes de concluir a última viagem ao exterior de sua Presidência. Ambos os países ajudaram a negociar um acordo comercial multinacional com os Estados Unidos e outros nove países do Pacífico. Mas é improvável que o Congresso dos EUA ratifique o acordo, causando um duro golpe às esperanças de Obama de fazer com que o acordo se tornasse parte de seu legado presidencial. Trump diz que acordos comerciais podem prejudicar os trabalhadores norte-americanos, e ele se opõe ao Acordo de Associação Transpacífico (TPP).

Além de participar de reuniões no domingo com outros líderes mundiais presentes no Fórum Econômico Ásia-Pacífico anual que ocorre na capital do Peru, Obama conversaria primeiro com o primeiro-ministro da Austrália, Malcolm Turnbull, um aliado dos EUA e parceiro no TPP. O presidente também planejava falar com o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, cujo país é outro parceiro do acordo.

A eleição de Trump ofuscou todas as paradas na viagem de Obama. O presidente fez grandes esforços para defender Trump, criticado por ele durante a campanha por não ser qualificado para ser presidente dos EUA. "Eu acho que será importante para as pessoas ao redor do mundo não realizarem julgamentos imediatos, mas dar a este novo presidente eleito uma chance de reunir sua equipe, examinar as questões, determinar quais serão suas políticas", disse Obama, em resposta a uma pergunta sobre Trump durante fórum neste sábado com alguns dos futuros líderes da América Latina. "Como eu sempre disse, como você faz a campanha não é sempre a mesma forma como você governa", acrescentou. Fonte: Associated Press.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pediu aos líderes europeus da França, Itália, Reino Unido, Espanha e Alemanha que colaborem com o presidente eleito dos EUA, Donald Trump, em assuntos como segurança e política externa.

Essa foi a última reunião de Obama com líderes europeus como chefe de Estado. De acordo com a Casa Branca, "Obama expressou confiança de que, em um momento de grandes mudanças, os valores democráticos fizeram mais para os avanços da liberdade e do progresso do que qualquer outro sistema na história".

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Entre os assuntos comentados por Obama e pelos líderes europeus, estavam a crise na Ucrânia, a crise migratória e a guerra civil da Síria, além da importância de instituições multilaterais, como a Aliança do Tratado do Atlântico Norte (Otan). Os líderes também disseram que devem trabalhar juntos contra o terrorismo, segundo uma declaração da Casa Branca.

De acordo com a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, um dos pedidos de todos os líderes foi para que a Síria, a Rússia e o Irã parassem com os ataques contra a cidade de Aleppo. De acordo com Merkel, novas sanções contra a Rússia poderiam ocorrer caso Moscou aumente os bombardeios em Aleppo.

Sobre a Ucrânia, Merkel disse que "queremos avançar no processo de paz, mas até agora esse processo é infelizmente bastante invisível". Fonte: Dow Jones Newswires.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, se encontrou líderes da Alemanha, França, Reino Unido, Itália e França nesta sexta-feira (18) para discutir questões de segurança exterior e política externa. Esta é a última vez que Obama viaja à Europa e participa de um encontro do tipo como chefe de Estado.

Autoridades da Casa Branca afirmaram, antes do encontro, que a reunião deve avançar sobre assuntos como o combate ao grupo extremista Estado Islâmico, a crise de refugiados e os conflitos da Síria e na Ucrânia. Membros do governo alemão disseram que a relação do Ocidente com a Rússia também estão na agenda.

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"E certamente eles discutirão o resultado na eleição dos EUA", afirmou Ben Rhodes, um dos conselheiros de Obama sobre segurança nacional.

Líderes europeus coçam a cabeça enquanto tentam projetar os possíveis impactos da chegada de Donald Trump à Casa Branca, no ano que vem, e devme questionar Obama sobre as intenções do sucessor, disseram observadores.

Durante sua campanha, Trump aventou a possível reaproximação com a Rússia e o presidente da Síria, Bashar Al-Assad, o que poderia entrar em conflito com a atual postura da Europa Ocidental em relação a Moscou e sua participação no conflito sírio. Líderes europeus também estão preocupados com a possibilidade de Trump pedir por um aumento dos gastos militares em seus países em troca da manutenção dos EUA dentro da Aliança do Tratado do Atlântico Norte (Otan).

Autoridades alemãs e britânicas afirmaram que o Brexit não está na lista dos assuntos a serem discutidos, mas que a chanceler alemã Angela Merkel e a primeira-ministra Theresa May devem abordar o assunto em uma das reuniões bilaterais que acontecerão paralelamente ao encontro com o presidente norte-americano. Fonte: Dow Jones Newswires.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, rejeitou a ideia de que a vitória do presidente eleito, Donald Trump, representa o repúdio de sua visão de mundo. Obama ainda disse que, como presidente, sente-se responsável por garantir que o republicano tenha uma transição suave.

Obama mostrou um forte contraste entre sua visão de mundo e a de Trump e também rejeitou a ideia de que possui qualquer responsabilidade pela derrota da democrata Hillary Clinton. "Eu ainda não me sinto responsável pelo o que o presidente eleito diz ou faz", disse o presidente em uma coletiva de imprensa ao lado do primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras, em Atenas.

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Obama, que participou de uma dura campanha democrata ao lado de Hillary, continua a ser questionado sobre os resultados da eleição, uma vez que ele repetiu que Trump não sairia vitorioso por causa de sua retórica contra mulheres e minorias. Fonte: Dow Jones Newswires

As autoridades da Grécia estão preparando um esquema de segurança especial para a visita de dois dias do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. Milhares de policiais, ruas fechadas e restrições a protestos entraram em vigor desde domingo (13).

Obama deve chegar a Atenas nesta terça-feira (15) e seguirá, depois, para a Alemanha, como parte de suas últimas viagens como presidente.

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Grupos anarquistas e de esquerda estão planejando protestos durante a visita de Obama. Um grupo armado pediu por "ataques e conflitos".

O ex-consultor da inteligência americana Edward Snowden pediu às pessoas que trabalhem juntas para se proteger da vigilância invasiva dos governos e que não temam o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump.

"Se quisermos um mundo melhor, não devemos esperar por um Obama nem devemos temer Donald Trump. Devemos construí-lo nós mesmos", declarou Snowden durante uma audiência holandesa através de videoconferência na Rússia.

Apesar de classificar a vitória de Trump de "momento obscuro na história dos Estados Unidos", insistiu que a verdadeira pergunta deve ser "como defenderemos os direitos de todos, em todas as partes, além das fronteiras?".

"Tento não ver isso como um assunto relacionado apenas com eleições ou um Governo porque vemos que essas ameaças atravessam fronteiras", disse Snowden aos holandeses.

Snowden aludiu, por exemplo, a uma lei russa aprovada este ano que obriga as empresas da internet a guardar os dados de seus usuários e entregá-los às agências governamentais, se solicitarem.

Snowden vazou milhares de documentos sigilosos em 2013, revelando que os Estados Unidos colocaram em andamento uma vigilância em massa de dados privados depois dos atentados de 11 de setembro de 2001.

Depois de fugir de sua casa no Havaí, Snowden vive agora como fugitivo na Rússia, onde conseguiu asilo. O americano de 33 anos pode pegar um máximo de 30 anos de prisão por espionagem.

O presidente dos Estados Unidos Barack Obama fez campanha para a candidata democrata à presidência, Hillary Clinton, na Flórida hoje. Em um comício em Miami, Obama disse para os apoiadores de Hillary votarem antes do dia das eleições, na próxima terça-feira.

Esse foi o primeiro de dois comícios que Obama fará na Flórida para apoiar Hillary. O presidente dos EUA também aproveitou o momento para alfinetar o candidato republicano, Donald Trump. Obama disse que "Hillary não reclama, ela trabalha duro", fazendo referência às reclamações de Trump sobre uma possível derrota para os democratas.

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O Partido Democrata está fazendo campanha para ajudar Hillary a vencer na Flórida, estado onde Obama venceu nas duas últimas eleições. Alguns democratas acreditam que uma vitória na Flórida pode assegurar a candidata democrata como vencedora nas eleições. Fonte: Associated Press.

O presidente Barack Obama está a caminho do estado norte-americano de Nevada, com o objetivo de dar um impulso na campanha de Hillary Clinton e ajudar o Partido Democrata retomar o controle do Senado.

Algumas das recentes viagens do presidente também se concentraram em estados que têm disputas apertadas tanto nas eleições presidenciais quanto na corrida para o Senado. O líder democrata no Senado, Harry Reid, está se aposentando depois de cumprir um quinto mandato, e Obama está tentando manter o partido com uma liderança forte.

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Ele fará um discurso em uma escola de ensino médio na área de Las Vegas para apoiar Clinton e a candidata ao Senado Catherine Cortez Masto, que concorre pela vaga com Joe Heck, que atualmente é parlamentar.

Obama vem tentando aproximar os candidatos republicanos ao Senado de Donald Trump em cada oportunidade. Heck afirma que não apoia Trump, mas os democratas dizem que a afirmação é apenas um movimento político. Fonte: Associated Press

As eleições norte-americanas estão ficando cada vez mais próximas, fazendo assim com que o Barack Obama deixe de ser o presidente dos Estados Unidos, depois de dois mandatos. Mas depois de tanto tempo governando um país, será que ele já tem planos para o futuro? Pensando nisso, o programa The Late Show with Stephen Colbert resolveu esse problema e deu inicio às entrevistas de emprego com Obama.

Stephen encarnou o personagem Randy e fez uma cena bem divertida fingindo que estava entrevistando o marido de Michele para saber se ele está preparado para participar de processos seletivos no futuro em sua vida pós-Casa Branca.

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Ele já começou o diálogo de uma forma bem engraçada, dizendo:

- Olá, sr. Obamer. Eu sou Randy, o gerente. Você está com 55 anos, uma idade muito difícil para recomeçar, não é? Não vejo nenhuma promoção nos últimos oito anos. Foi isso mesmo?

Como resposta, Obama se divertiu dizendo:

- Honestamente não tinha muito espaço para avançar no meu último emprego. A única pessoa no mundo com mais poder era minha mulher.

O entrevistador ainda questionou:

- E você poderia me explicar por que está deixando seu emprego? Você disse que não foi demitido, mas não pode continuar nele.

Os dois ainda discutiram o assunto, com o presidente dizendo que teria que fazer isso porque a constituição norte-americana determina.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, escreveu um artigo para a emissora "CNN" nesta terça-feira (11) em que afirma que seu país fará missões tripuladas a Marte na década de 2030.

"Nós temos uma meta clara e vital para o próximo capítulo da história espacial dos Estados Unidos: enviar humanos para Marte na década de 2030 e trazê-los em segurança de volta para a Terra, com a ambição de ficar por lá por um tempo prolongado", escreveu o presidente.

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Segundo Obama, para atingir o objetivo é preciso "continuar com a cooperação entre o governo e inovadores privados e nós estamos prontos para seguir nosso caminho". "Dentro de dois anos, as empresas privadas vão enviar pela primeira vez astronautas para a Estação Espacial Internacional", acrescentou afirmando que mais de "mil empresas" estão trabalhando atualmente em iniciativas privadas para o Espaço.

O mandatário ainda ressaltou que as missões que vão ser realizadas nos próximos anos, tanto pela Nasa como pelas empresas privadas, "irão nos ensinar como humanos poderão viver longe da Terra - algo que nós precisaremos entender para as longas jornadas para Marte".

Obama ainda falou sobre sua empolgação pelas missões espaciais desde que era criança no Havaí e ressaltou os "grandes investimentos" feitos por seu governo, desde 2008, na modernização da Nasa.

"Eu ainda tenho o mesmo sentimento de admiração sobre nosso programa espacial que eu tinha quando criança. Ele representa parte essencial de nosso caráter - curiosidade e exploração, inovação e ingenuidade, forçando os limites do que é possível e fazê-lo antes de qualquer pessoa", destacou Obama lembrando que os norte-americanos já enviaram missões de reconhecimento a todos os planetas do Sistema Solar e até mesmo para Plutão.

O presidente dos EUA, Barack Obama, declarou estado de emergência no estado da Flórida e ordenou ajuda federal para complementar os esforços estaduais e locais de proteção na chegada do furacão Matthew.

A ação de Obama autoriza o Departamento de Segurança Interna e a Agência Federal de Gestão de Emergências a coordenarem esforços para aliviar o sofrimento causado pelo furacão. A diretiva aplica-se a mais de 24 municípios na Flórida.

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As declarações de emergência são projetadas para ajudar a fornecer serviços a fim de proteger vidas e propriedades, para diminuir a ameaça de uma catástrofe. Fonte: Associated Press

O presidente dos EUA, Barack Obama, pediu, nesta quarta-feira, que os moradores da Flórida e de outros estados que podem ser afetados pelo furacão Matthew levem a ameaça a sério.

O furacão está ganhando mais força em sua trajetória até a Flórida e, de acordo com Obama, mesmo em estados que não vejam todo o potencial do furacão, há potencial para efeitos devastadores dos ventos de força tropical. "Se você perceber uma ordem de evacuação, basta lembrar que você sempre pode reconstruir a sua propriedade, mas não pode restaurar uma vida que for perdida", afirmou o presidente americano.

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Autoridades do governo estão preocupadas com a complacência, especialmente no sul da Florida, que não tem visto um grande furacão em 11 anos.

A previsão é que Matthew, tormenta de categoria 3, com ventos sustentados de 190 quilômetros por hora, deve se aproximar da costa atlântica da Flórida quinta-feira à noite. Pelo menos 11 mortes no Caribe foram atribuídas à tempestade. "Esperamos o melhor, mas queremos nos preparar para o pior", afirmou Obama. Fonte: Associated Press

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, levantou suspeitas sobre uma possível manipulação na escolha do Rio de Janeiro como sede dos Jogos Olímpicos de 2016, quando a capital fluminense derrotou Chicago, cidade onde ele construiu sua carreira política.

O mandatário contou à revista "New York Magazine" que uma delegação "muito bem preparada" havia viajado a Copenhague, na Dinamarca, para fazer uma apresentação, acompanhada da primeira-dama Michelle Obama.

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"Recebi uma ligação dizendo que todos pensavam que, se eu fosse ao local, teríamos boas chances de ganhar. Então fui. Mais tarde entendemos que as decisões do COI [Comitê Olímpico Internacional] são similares às da Fifa, um pouco manipuladas", acrescentou.

Realizada no fim de agosto, a entrevista só foi divulgada pela revista na última segunda-feira (3). "Segundo todos os critérios objetivos, a candidatura americana era melhor", disse. Chicago foi a primeira das quatro cidades candidatas a ser eliminada, antes de Tóquio e Madri. 

"Caro presidente Obama, lembra-se do garoto socorrido por uma ambulância na Síria? Você poderia buscá-lo e trazê-lo para nossa casa. Nós todos podemos brincar juntos". O trecho foi retirado de uma tocante carta escrita por um garoto de seis anos ao presidente dos Estados Unidos. 

Morador de Nova York, o pequeno Alex escreveu a Barack Obama depois de ver a foto de Omran Daqneesh, garoto sírio que foi resgatado de escombros em Aleppo, na Síria, numa imagem que chocou e rodou o mundo no último mês de agosto. Na carta, Alex oferece seu lar para Omran e diz que vai ajudá-lo a andar de bicicleta, apresentá-lo a um colega sírio que tem na escola, entre outros comoventes argumentos. 

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Obama compartilhou a mensagem durante um encontro das Nações Unidos e também pelas redes sociais. "Nós deveríamos ser mais como Alex. Imaginem como o mundo seria se nós fôssemos assim. Imaginem o sofrimento que poderíamos amenizar e as vidas que poderíamos salvar", escreveu Obama no Facebook. 

O caso viralizou na internet e chamou atenção da imprensa mundial. Os Estados Unidos já afirmaram que pretendem receber mais refugiados sírios em 2017 (cerca de 110 mil). Em 2016, apenas 10 sírios tiveram acolhimento no território norte-americano. 

 

O primeiro discurso de Michel Temer na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) não foi ouvido pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que chegou atrasado ao evento. Com a demora, os dois líderes não se encontraram no plenário da instituição, na que seria uma das únicas oportunidades de se cumprimentarem.

Normalmente, o líder norte-americano é o segundo a discursar, depois do brasileiro, a quem cabe a abertura da Assembleia Geral. Os dirigentes dos dois países costumam se encontrar na sala em que os chefes de Estado aguardam o momento de discursarem.

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Outra oportunidade de encontro seria a cúpula sobre refugiados convocada por Obama para a tarde de terça-feira, mas Temer cancelou sua participação. O Brasil não apresentará metas específicas de recebimento de refugiados, o que deu o País o status apenas de observador da reunião. O governo deverá ser representado pelo ministro da Justiça, Alexandre de Moraes.

Os dois presidentes podem se encontrar no horário do almoço oferecido pelo secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon.

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