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A Polícia Militar (PM) prendeu, na noite da quinta-feira (22), um suspeito que portava uma arma de fogo dentro da estação de metrô Tancredo Neves, no bairro da Imbiribeira, zona sul do Recife. Segundo a PM, o imputado identificado como Rafael Pereira dos Santos, de 19 anos, foi reconhecido por alguns motoristas e cobradores de ônibus como responsável por assaltos a coletivos. 

As informações eram repassadas à polícia, conforme Rafael se deslocava. O suspeito seguiu de metrô e foi abordado na Estação Cajueiro Seco, em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR). 

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O suspeito estava com um revólver calibre 38 e três munições. Ele foi autuado em flagrante por porte ilegal de arma de fogo. De acordo com a PM, foi arbitrada uma fiança, mas o mesmo não pagou. 

Um policial militar foi morto e um motociclista baleado em dois assaltos na manhã desta sexta-feira (23) em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. O sargento da Polícia Militar identificado como Monteiro foi atingido por tiros dentro do carro, no bairro Engenho do Porto.

A farda do PM, do 9º Batalhão, foi encontrada no banco do carro. Há informações de que ele trabalhava em uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP).

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O outro crime aconteceu no túnel Noel Rosa, em Vila Isabel, na zona norte. Segundo policiais da UPP do Jacarezinho, assaltantes renderam um homem, ainda não identificado, roubaram a motocicleta e depois dispararam.

A vítima foi levada para o Hospital Municipal Salgado Filho, no Méier, na zona norte, e ainda não há informações sobre o estado de saúde. A moto foi abandonada a poucos metros do túnel.

Dois soldados da Polícia Militar, do 13° batalhão, foram presos em uma abordagem realizada pela equipe do Departamento de Repressão ao Narcotráfico (DENARC) da Polícia Civil, nesta quarta-feira (22). 

A abordagem foi realizada em Camaragibe, Região Metropolitana do Recife (RMR). No momento da ação, os policiais civis encontraram, no interior do veículo que estava de posse dos soldados, 12.680 kg de maconha. 

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Após a abordagem, os dois homens foram encaminhados para a sede do DENARC, onde a ocorrência está em andamento. 

Com informações da assessoria da PM

Um adolescente de 17 anos foi baleado por um policial militar, por volta das 18h da terça-feira (20), no viaduto Papa João Paulo II, no bairro da Ilha de Joana Bezerra, no centro do Recife. De acordo com a assessoria da PM, o adolescente estava praticando assaltos no local e apontou uma arma para o policiamento durante a abordagem.

O menor foi atingido no ombro e socorrido para o Hospital da Restauração (HR). Segundo a PM, o jovem fez uma cirurgia e está fora de perigo. A vítima do assalto passou mal durante a ocorrência e também precisou ser socorrida. Durante o socorro, a polícia constatou que a arma usada pelo menor era falsa. O caso foi registrado na Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente (GPCA). 

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A Polícia Civil do Rio confirmou nesta terça-feira (20) que um corpo carbonizado encontrado na Via Light, rodovia que liga o Rio a Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, no dia 13, é do policial militar Neandro Santos de Oliveira, desaparecido desde o dia 12 de outubro.

Por volta das 23h30 da segunda-feira (12) o PM, que trabalhava no 31º Batalhão (Recreio dos Bandeirantes), na zona oeste, seguia em seu carro para a casa da mãe, na Baixada Fluminense, quando se deparou com uma falsa blitz, promovida por criminosos na Rua Alcobaça, em frente à comunidade Final Feliz, que integra o complexo de favelas do Chapadão, em Costa Barros (zona norte do Rio).

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Segundo a Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense, que investiga o caso, Oliveira passava pela blitz quando foi reconhecido como PM por sua escala de trabalho, que estava no banco do veículo. Ele trocou tiros com os bandidos, tentou fugir mas acabou batendo o veículo em uma árvore. Seu carro, com documentos e manchas de sangue, foi encontrado horas depois, dentro da favela Final Feliz.

No dia seguinte, um corpo carbonizado foi encontrado dentro de um Prisma, também incendiado. Peritos fizeram exames para identificar o cadáver. O reconhecimento foi feito a partir da arcada dentária de Oliveira.

O policial será sepultado às 11 horas desta quarta-feira (21) no cemitério Jardim da Saudade, em Sulacap, zona oeste do Rio. Ele era casado e deixou a mulher grávida.

A Polícia Militar do Rio prendeu na noite de sexta-feira (16) dois jovens suspeitos de envolvimento com a morte de Bruno Rodrigues Pereira, soldado de 30 anos morto no último mês após ser arrastados pelas ruas de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Os dois suspeitos foram presos com armas e drogas na comunidade do Flamenguinho, segundo policiais do 20ª Batalhão responsáveis pela prisão. Diego de Paula Lima e Matheus Abreu da Silva, ambos de 18 anos, foram encaminhados à delegacia e serão ouvidos pela Divisão de Homicídios da Baixada, que investiga a morte do soldado.

Os policiais realizavam buscas na comunidade após receberem denúncias sobre os suspeitos do homicídio de Bruno. Os suspeitos estavam com outros dois homens e fugiram após a abordagem. Eles foram perseguidos e capturados pelos policiais. Os outros dois detidos acabaram liberados, após passarem pela delegacia de polícia de Nova Iguaçu. A polícia não informou quais armas e drogas foram apreendidas com os suspeitos.

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O soldado Bruno Rodrigues, que atuava na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) Formiga, na Zona Norte do Rio, foi capturado por criminosos no dia 27 de setembro em Nova Iguaçu. Ele estaria à espera do irmão, próximo à comunidade Lagoinha, quando teve o carro abordado por bandidos armados, que reconheceram o fardamento.

O soldado teve os pés amarrados e foi arrastado pelas ruas da comunidade antes de ser alvejado com um tiro nas costas. Seu carro foi encontrado três dias depois, carbonizado, em comunidade próxima. Outros 14 suspeitos de envolvimento no caso já foram detidos, seis deles eram menores de idade. A polícia realizou uma operação especial na região para identificar os envolvidos no crime.

A polícia encontrou 57 identidades falsas em uma residência na zona rural de Itaíba, no Agreste de Pernambuco. Ainda foram apreendidos no mesmo local 11 carteiras de trabalho, 16 cartões de Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), 23 cartões de crédito de diversas instituições financeiras, oito folhas de cartório de ofício originais e em branco, oito sacos da Secretaria da Fazenda, quatro títulos de eleitor, diversas fotos 3x4 de pessoas não identificadas, carimbos para falsificação de documentos e uma pasta contendo centenas de formulários para empréstimos bancários e da Previdência Social. 

Também foram levados notebooks, computadores, cheques em branco e vários equipamentos de escritório. Os policiais cumpriam um mando de busca e apreensão contra o responsável pelo local.

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Todo o material foi levado à Delegacia de Arcoverde. O suspeito não foi localizado.

Além de dados técnicos do Metrô e da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), a gestão Geraldo Alckmin (PSDB) também impôs sigilo de até 15 anos para 26 assuntos da Polícia Militar do Estado de São Paulo - com a citação específica de 87 documentos. A restrição não vale só para papéis que poderiam expor a população a riscos, o que é previsto na Lei de Acesso à Informação (LAI), mas para informações administrativas e financeiras da PM.

Com o decreto, fica impossível, por cinco anos, que cidadãos confrontem a distribuição do efetivo policial com o mapa dos bairros onde há mais registros de crimes - cuja divulgação é feita pela Polícia Civil. "Controle e distribuição do efetivo" é o primeiro item da lista de sigilo. Também é impossível avaliar o tipo de treinamento que os policiais recebem, uma vez que há 22 manuais sob sigilo, além da proibição da divulgação de "currículo de educação profissional" dos PMs.

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A tabela de restrições foi publicada em dezembro de 2013, quando o governo lidava com a maior alta de roubos da história (que começou a cair a partir de janeiro deste ano). Na época, os roubos estavam em 22 mil casos por mês no Estado, 22% a mais do que o registrado em dezembro de 2012 (18 mil casos). Entre os assuntos, estão "planejamento e execução orçamentários", "documentação sobre atuação administrativa, financeira, logística e operacional", "agenda do comandante-geral e do subcomandante" e "procedimento administrativo padrão". Os sigilos variam de 5 a 15 anos.

"Isso (distribuição do efetivo) não é uma informação que vá colocar alguém em risco. Ao criminoso não importa saber se um batalhão tem 49 policiais a mais do que outro. Importa saber se tem polícia na esquina", diz o coronel reformado da PM José Vicente Filho, consultor em segurança. "A Polícia Militar é um órgão ativo, não é como o Exército, em que a distribuição do efetivo é um item de segurança nacional. Ela está em operação constante e sua operação precisa de acompanhamento da população", destaca. "São poucas as informações que têm de ser mantidas em sigilo."

A advogada Camila Marques, pesquisadora da Artigo 19, organização não governamental (ONG) ligada ao tema da transparência, afirma que os sigilos tanto na PM quanto nos demais órgãos do Estado mostram que "os casos não são pontuais e São Paulo precisa rever os processos de sigilo como um todo".

"A classificação de sigilo, conforme determina a lei, deve ocorrer após uma análise, e os riscos envolvidos em cada classificação devem ser públicos. Não pode ser feito dessa forma, com decreto listando diversos documentos com temas diferentes", continua.

Para Camila, que pesquisa especificamente a transparência das polícias, "há uma predisposição de classificação como sigilosa de todas as informações da Secretaria da Segurança Pública, o que é o contrário do que prega a LAI".

'Criteriosa análise'

Questionada sobre o tema, a Polícia Militar enviou a seguinte nota: "A classificação dos graus de sigilo dos documentos foi feita após criteriosa análise de uma comissão criada para esse fim, levando em consideração o conteúdo completo de cada expediente. Os critérios para a classificação levam em consideração diversos fatores, como, por exemplo, a segurança de pessoas e as estratégias operacionais".

Além do sigilo, no mês passado, o secretário de Estado da Segurança Pública, Alexandre de Moraes - que assumiu o cargo neste ano, após a publicação do decreto de sigilo -, publicou uma resolução que determinou que todos os pedidos feitos à pasta por meio da LAI tinham de ser enviados à chefia de gabinete antes de serem respondidos e que apenas respostas com a "devida autorização de divulgação" seriam enviadas.

"A resolução regula a organização interna para evitar duplicidade", disse a secretaria, na época. A portaria foi revogada dois dias depois de ser divulgada no portal estadão.com.br.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Polícia Militar de Pernambuco (PMPE) divulgou o esquema de segurança para o jogo entre Sport e Avaí, na Ilha do Retiro. As equipes se enfrentam nesta quarta-feira (14), às 19h30, pela 30ª rodada da Série A do Campeonato Brasileiro.

Segundo a Polícia, 322 agentes serão mobilizados para o jogo – sendo 120 PMs do Batalhão de Choque (BPChoque) na área interna do estádio. Na área externa e nas principais vias de acesso ao local, o trabalho será feito por 103 policiais. 

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Nas estações do metrô e terminais integrados de passageiros, o policiamento conta com 99 agentes, que estarão no patrulhamento motorizado e a pé para inibir a ação dos vândalos. Toda operação policial será monitorada, por oficiais da Corporação, através das câmeras de segurança no Centro Integrado de Controle e Comando Regional.

O público também poderá recorrer ao Whatsapp torcedor pelo número 9 8606 9880. Com a ferramenta é possível enviar informações, imagens e vídeos denunciando práticas delituosas relacionadas aos jogos de futebol, possibilitando respostas imediatas das forças de segurança pública, com a certeza do mais absoluto sigilo sobre sua identidade.

Com informações da assessoria

A Polícia Civil investiga se algum dos corpos carbonizados encontrados nesta terça-feira (13) durante uma operação da Polícia Militar no complexo de favelas do Chapadão, na zona norte do Rio, é do soldado Neandro Santos de Oliveira, que atuava no 31º Batalhão (Recreio dos Bandeirantes) e está desaparecido desde a segunda-feira. Um corpo foi encontrado na Via Light (rodovia que liga o Rio a Nova Iguaçu) e pelos menos outros dois estavam em favelas do Chapadão.

Segundo a Polícia Civil, o soldado foi abordado quando trafegava pela Rua Alcobaça, em frente à comunidade Final Feliz, em Anchieta (zona norte). Oliveira foi parado em uma falsa blitz, promovida por criminosos que teriam descoberto que a vítima era policial militar porque dentro do veículo havia uma escala de serviço da PM.

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Oliveira está desaparecido desde então. O carro do policial foi encontrado na comunidade Final Feliz, com os documentos manchados de sangue.

A Justiça concedeu liberdade ao soldado da Polícia Militar Allan de Lima Monteiro, um dos quatro acusados de tentar agredir a juíza Daniela Barbosa nas instalações do Batalhão Especial Prisional (BEP). O PM foi liberado do Presídio Bangu I, na zona oeste do Rio de Janeiro, na tarde da terça-feira (6). Monteiro foi transferido do BEP para Bangu como punição, após ser identificado pela magistrada como um dos autores da agressão. A defesa do soldado entrou com um habeas corpus, que foi concedido pela 6ª Câmara Criminal no último dia 3.

Na decisão, o desembargador Luiz Noronha Dantas, relator do processo, considera que "avulta os olhos a inequívoca ausência de homogeneidade entre condições prisionais, na exata medida em que a imputação não envolve infração penal com violência ou grave ameaça à pessoa".

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Prisão

Monteiro estava preso após ser denunciado pelo Ministério Público Estadual por sua participação na morte de um adolescente de 15 anos na Favela da Palmeirinha, em Honório Gurgel, em fevereiro. Alan Souza de Lima estava brincando com amigos na comunidade quando foi fuzilado. Na ocasião, o jovem Chauam Jambre Cezário, de 17 anos, também foi atingido, mas se recuperou. O caso ganhou repercussão porque acabou sendo filmado pelo celular da própria vítima.

Monteiro responde por fraude processual, ou seja, é acusado de ter ajudado a alterar a cena da morte de Alan. Já o autor dos disparos que mataram a vítima teria sido, segundo a investigação concluída pela Delegacia de Homicídios, o sargento Ricardo Vagner Gomes, então colega de Monteiro no 9º Batalhão (Rocha Miranda).

O caso foi registrado inicialmente como auto de resistência e, segundo os inquéritos das polícias Militar e Civil, o soldado Monteiro, que estava no mesmo veículo que Gomes, ajudou o superior hierárquico a mentir e apresentar na delegacia do bairro uma pistola e um revólver, que disse estar com os jovens baleados.

A Polícia Militar de Pernambuco (PMPE) divulgou o esquema de segurança para o jogo entre Náutico e Mogi Mirim, na Arena. As equipes se enfrentam nesta terça-feira (6), às 20h30, pela 30ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro.

Segundo a Polícia, 314 agentes serão mobilizados para o jogo – sendo 82 PMs do Batalhão de Choque (BPChoque) na área interna do estádio. Na área externa e nas principais vias de acesso ao local, o trabalho será feito por 133 policiais. 

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Nas estações do metrô e terminais integrados de passageiros, o policiamento conta com 99 agentes, que estarão no patrulhamento motorizado e a pé, com a finalidade de identificar a ação de vândalos ao longo da rede do metrô.

Toda operação policial será monitorada, por oficiais da Corporação, através das câmeras de segurança no Centro Integrado de Controle e Comando Regional.

O público também poderá recorrer ao Whatsapp torcedor pelo número 9 8606 9880. Com a ferramenta é possível enviar informações, imagens e vídeos denunciando práticas delituosas relacionadas aos jogos de futebol, possibilitando respostas imediatas das forças de segurança pública, com a certeza do mais absoluto sigilo sobre sua identidade.

Por determinação da Justiça do Rio, mais um grupo de policiais militares presos no Batalhão Especial Prisional (BEP) foi transferido neste sábado, 3, para o presídio Vieira Ferreira Neto, em Niterói, na região metropolitana do Rio. Na sexta-feira, cerca de 100 policiais já haviam sido encaminhados à unidade prisional. A expectativa da corregedoria da polícia é de que todos os 221 detidos sejam transferidos ainda neste final de semana.

A transferência dos PMs foi ordenada pela Justiça após a juíza Daniela Assumpção, da Vara de Execuções Penais, ter sido agredida por alguns detentos durante uma inspeção, na quinta-feira. Na ocasião, de acordo com o comando do BEP, a agressão teria começado após um desentendimento entre a juíza e um dos presos.

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Assim como aconteceu na sexta-feira, os policiais responsáveis pela transferência dos detidos usaram máscaras para não serem identificados.

Um dos policiais militares acusados de tentar agredir a juíza Daniela Barbosa no Batalhão Especial Prisional (BEP), o soldado Allan de Lima Monteiro já teve o nome envolvido em um crime de repercussão este ano.

Trata-se da morte do adolescente Alan Souza de Lima, de 15 anos, que segundo a Polícia Civil, foi baleado por um policial do 9º Batalhão da Polícia Militar (Rocha Miranda). Na ocasião, os tiros disparados pelo agente, feriram também o jovem Chauam Jambre Cezário, de 17, na Favela da Palmeirinha, em Honório Gurgel, zona norte. O episódio ocorreu em fevereiro deste ano.

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Monteiro responde por fraude processual, ou seja, é acusado de ter ajudado a alterar a cena da morte de Alan. Já o autor dos disparos que mataram a vítima teria sido, segundo a investigação concluída pela Delegacia de Homicídios, o sargento Ricardo Vagner Gomes, então colega de Monteiro no 9º Batalhão.

O caso foi registrado inicialmente como auto de resistência e, segundo os inquéritos das polícias Militar e Civil, o soldado Monteiro, que estava no mesmo veículo que Gomes, ajudou o superior hierárquico a mentir e apresentar na delegacia do bairro uma pistola e um revólver. Os dois praças disseram que os armamentos estavam com Alan e Chauam, os garotos baleados.

O relatório investigativo da Polícia Militar, publicado em Boletim Disciplinar Reservado (BDR), descreve imagens de câmeras do carro ocupado pelos agentes. "É registrada a imagem do sargento Ricardo com a pistola na mão e recebendo um revólver pela janela da viatura, do lado da janela do motorista. (...) À 00h7, o sargento Ricardo aparece entregando as armas, que, em tese foram apresentadas na DP, ao soldado L. Monteiro (que também estava no carro) dizendo 'Segura aqui, Monteiro, vê se tá na câmara, tira, esfria essas armas aí'."

O caso ficou conhecido porque Alan acabou registrando a própria morte e o ferimento do amigo pelas câmeras de seu celular. As imagens mostram que os jovens conversavam na comunidade e começaram a correr por uma brincadeira, quando foram surpreendidos por PMs, que atiraram contra o grupo. O momento em que Alan é baleado foi flagrado, assim como a passagem em que os policiais questionam os jovens sobre o motivo de terem corrido.

Tanto Vagner Gomes quanto Lima Monteiro foram denunciados pelo Ministério Público no dia 9 de julho e tiveram a prisão preventiva decretada no dia seguinte, pela juíza Viviane Ramos de Faria, da 1ª Vara Criminal da Capital.

Começou nesta sexta-feira (2) a transferência dos 221 presos do Batalhão Especial Prisional (BEP), na zona norte do Rio de Janeiro, comandado pela Polícia Militar, para o Presídio Vieira Ferreira Neto, em Niterói, na região metropolitana. A determinação judicial para a desativação e retirada de detentos da unidade foi homologada no fim da manhã desta sexta-feira (2), após reunião de autoridades do sistema penitenciário com a presidência do Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ), no próprio fórum.

A ordem ocorre um dia depois de a juíza Daniela Barbosa, da Vara de Execuções Penais (VEP), ter sido agredida junto com sua escolta de seguranças nas instalações do BEP. Na ação, ela perdeu os óculos, um sapato e teve a blusa rasgada. Os seguranças sofreram golpes. A magistrada não ficou ferida e continuou a vistoria que realizava depois da chegada de reforço policial.

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A transferência dos presos do BEP - PMs, policiais civis e federais e agentes penitenciários - só deve ser concluída na semana que vem. A decisão desta quinta-feira, 1º, do juiz da VEP Eduardo Oberg, que foi reavaliada na reunião e confirmada nesta sexta-feira, obriga que ao menos 30 presos sejam transportados por dia para a nova prisão.

Logo depois da confusão, a juíza conseguiu identificar quatro agressores, que já foram levados para o Presídio de Segurança Máxima Bangu I, onde ficarão em regime diferenciado, uma pena por mau comportamento. O jornal O Estado de S. Paulo apurou que a Polícia Militar já foi avisada pelo Tribunal de Justiça da determinação e se comprometeu a executar a transferência imediatamente.

Para o presidente do TJ, o desembargador Luiz Fernando Ribeiro de Carvalho, o ataque à magistrada foi uma represália por revistas anteriores feitas por Daniela Barbosa no presídio, que detectaram até a presença de churrasqueiras e máquinas de lavar nas celas em agosto deste ano. A magistrada, tida como "linha-dura" por colegas, defendia o fim das mordomias para os detentos do BEP.

"Esses desvios acabavam acontecendo. Com o tempo, eles (os presos) iam se acomodando e essas situações viravam rotina. Por isso, se insubordinaram ontem. Porque em outras inspeções já tinham sido verificadas essas regalias. E, ontem, quando a juíza ingressou na galeria e ia verificar se elas continuavam acontecendo, eles se insubordinaram", considera o desembargador Carvalho.

Três homens foram mortos em confronto com a Polícia Militar depois de invadirem um shopping, na madrugada desta quinta-feira (1°), em Santa Bárbara d'Oeste, interior de São Paulo. Outros três suspeitos, um deles menor de idade, foram presos. De acordo com a PM, o bando tinha planejado assaltar uma joalheria no Tivoli Shopping, um dos principais centros de compras da cidade. Os homens estavam armados e teriam reagido à abordagem policial.

Conforme informações da Polícia Civil, a quadrilha invadiu o shopping por volta das 3 horas e rendeu um vigilante que estava numa das portarias. O funcionário que monitorava as câmeras de vigilância viu a chegada dos bandidos e acionou a polícia. Policiais da cidade pediram reforço à PM de Americana, Piracicaba, Sumaré e Campinas. Em poucos minutos, o shopping foi cercado pelas viaturas.

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De acordo com a PM, ao perceberem o cerco, os criminosos optaram pelo confronto. Na troca de tiros, três deles foram baleados e mortos. Com eles, a polícia apreendeu duas escopetas calibre 12, três pistolas e munição. Outros três integrantes do bando conseguiram furar o cerco, mas foram presos depois. A PM usou um helicóptero para fazer uma varredura na região.

Os corpos dos homens mortos permaneceram no local por várias horas, até a chegada da perícia. O pai de um dos suspeitos mortos, Manoel Batista, de 47 anos, ouviu a notícia no rádio e foi até lá. Ele reconheceu o filho Eric Batista, de 19 anos, entre os mortos. Batista contou que o filho trabalhava como motoboy, mas estava desempregado e tinha "entrado nessa vida". Os corpos foram levados para o Instituto Médico Legal (IML).

Policiais militares e guardas municipais vasculharam o shopping e as casas do entorno em busca dos fugitivos. Dois deles, um adulto e o menor de 16 anos, foram presos horas depois. O terceiro suspeito foi preso mais tarde por guardas municipais de Santa Bárbara d'Oeste, escondido em uma casa do bairro São Fernando. A mobilização policial na região central da cidade atraiu centenas de curiosos.

A administração do shopping informou que os suspeitos não chegaram a entrar na área das lojas. Segundo a administradora, todos os procedimentos de segurança foram adotados durante a tentativa de assalto, o que teria contribuído para o desfecho da ação, "que ocorreu na área externa do empreendimento". O shopping informou que colabora com as investigações sobre o caso. As lojas abriram normalmente no horário comercial.

A escritora britânica J. K. Rowling usou seu twitter pessoal para lamentar a morte do dublador de Harry Potter no Brasil, Caio César. "Desesperadamente triste de ouvir que Caio César, voz brasileira de Harry Potter, morreu aos 27 anos. Meus pensamentos estão com sua família", disse a autora para os seus 5,6 milhões de seguidores.

O corpo do policial militar e dublador será enterrado às 16h30 desta quinta-feira (1º), no cemitério Nossa Senhora de Belém, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Caio dublava o bruxo Harry Potter. Lotado na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) Fazendinha, no Complexo do Alemão (considerado a área de UPP mais perigosa do Rio), ele foi morto por volta de 11h desta quarta-feira (30).

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A Warner Bros. Pictures Brasil, que distribui os filmes da franquia Harry Potter no País, lamentou a morte do dublador e policial militar Caio César Melo, ocorrida durante patrulhamento no Complexo do Alemão, nesta quarta-feira, 30. A nota afirma que, com seu talento, Melo contribuiu para o carinho que público sente pelo personagem e pelo sucesso da franquia. "Foi um prazer ter Caio na família Warner Bros. Pictures Brasil em todos estes anos. Ele se tornou a voz de Harry Potter para uma geração de fãs e estará sempre em nossos corações."

Um fã-clube do ator Daniel Hadcliffe, que interpreta o personagem principal, lamentou pelo Twitter a morte do policial e escreveu: "sad to hear this #voiceactor".

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O PM era lotado na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) Fazendinha, no Complexo do Alemão(considerado a área de UPP mais perigosa do Rio). Ele foi morto por volta de 11h de quarta-feira, 30, quando patrulhava a localidade conhecida como Campo do Sargento, na comunidade Fazendinha. A guarnição foi atacada a tiros e Melo acabou atingido no pescoço. Ele foi socorrido ao Hospital Estadual Getúlio Vargas, na Penha, zona norte, mas não resistiu aos ferimentos.

A Polícia Militar de Pernambuco (PMPE) divulgou o esquema de segurança para o jogo entre Santa Cruz e Bragantino, no Arruda, Zona Norte do Recife. As equipes se enfrentam nesta terça-feira (29), às 21h, pela 29ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro.

Segundo a Polícia, 378 agentes serão mobilizados para o jogo – sendo 83 PMs do Batalhão de Choque (BPChoque) na área interna do estádio. Na área externa e nas principais vias de acesso ao local, o trabalho será feito por 190 policiais. 

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Nas estações do metrô e terminais integrados de passageiros, o policiamento conta com 105 agentes, que estarão no patrulhamento motorizado e a pé. Toda operação policial será monitorada, por oficiais da Corporação, através das câmeras de segurança no Centro Integrado de Controle e Comando Regional.

O público também poderá recorrer ao Whatsapp torcedor pelo número 9 8606 9880. Com a ferramenta é possível enviar informações, imagens e vídeos denunciando práticas delituosas relacionadas aos jogos de futebol, possibilitando respostas imediatas das forças de segurança pública, com a certeza do mais absoluto sigilo sobre sua identidade.

Com informações da assessoria

O policial militar Bruno Rodrigues Pereira, que trabalhava na Unidade de Polícia Pacificadora do Morro da Formiga, na Tijuca (zona norte do Rio), foi morto por criminosos em Nova Iguaçu, na noite deste domingo, 27. A polícia suspeita que antes da morte ele foi torturado.

Pereira saiu do trabalho por volta das 23 horas e iria visitar um irmão. Combinaram de se encontrar na Avenida Abílio Augusto de Tavora, antiga Estrada de Madureira, uma via de Nova Iguaçu, e conversaram pela última vez às 23 horas, por telefone.

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O irmão seguiu para o ponto de encontro, mas Pereira não apareceu e não atendeu mais as ligações. Por volta de 23h30 o irmão viu o carro do irmão passando em alta velocidade, com o porta-malas aberto (mas não totalmente, de forma que não foi possível ver o que havia dentro).

Meia hora depois, o irmão continuava no ponto de encontro quando criminosos chegaram com o veículo e entregaram a ele documentos, a farda e a arma usada pelo irmão. Em seguida fugiram com o carro.

O corpo de Pereira só foi encontrado horas depois, numa favela perto da avenida. O carro continuava desaparecido até a noite desta segunda-feira, 28.

A Polícia Civil acredita que o PM foi parado aleatoriamente por criminosos, que decidiram matá-lo ao descobrir sua profissão. Há indícios de que o policial foi arrastado no próprio carro antes de morrer.

Nesta segunda, durante uma operação na comunidade Dom Bosco, a Polícia Militar deteve 14 pessoas (entre elas seis adolescentes) suspeitas de participar da morte de policial. Às 19h45, o caso ainda estava sendo registrado.

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