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Mais um vídeo de uma relação sexual se espalhou pela plataforma de mensagens instantâneas, o WhatsApp. No entanto, desta vez as imagens vazadas tiveram o consentimento dos autores. O vídeo que "caiu na rede" faz parte de uma campanha para fazem parte de uma campanha de conscientização contra a divulgação criminosa de fotos e vídeos íntimos sem a permissão dos autores. A ideia partiu de uma atriz do grupo Brasileirinhas, produtora de filmes pornô.  

 

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No vídeo, no momento do ato sexual, a atriz envia um recado para o espectador: “Você pensou que fosse mais uma garota caindo na net, mas não. Esse vídeo é para você compartilhar porque eu concordei com ele, mas as outras meninas são vítimas desse crime. O que para você é mais um minutinho de curtição, para elas é muito sofrimento e até suicídio. Não seja cúmplice. Ao invés de compartilhar os outros vídeos, compartilhe esse aqui”, diz.

O técnico Eduardo Baptista também adotou a iniciativa do treinador Vica e fechou parte do treino desta terça-feira (25), na Ilha do Retiro. Após um período sem poder acompanhar a atividade, a imprensa e os torcedores foram liberados assistir ao treinamento. Segundo a assessoria do clube, a privacidade foi por causa de uma conversa particular do presidente do Conselho Deliberativo do Sport, Gustavo Dubeux com os jogadores.

Quando a imprensa teve acesso ao gramado, o time estava realizando um rachão e treino de finalização. De acordo com o treinador rubro-negro não teve nada de diferente. “Tivemos apenas uma reunião de cinco minutos com os dirigentes do Sport e os jogadores. Além disso, eu fiz uma arrumação com o elenco”, disse Baptista. O zagueiro Rodrigo Mancha afirmou que nem estava sabendo que seria um treino fechado, mas que se tratou apenas de uma conversa com a diretoria.

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Já o atacante Felipe Azevedo admitiu que houve uma movimentação diferente no início do treinamento.  “Trabalhamos algumas jogadas ensaiadas para tentar surpreender o adversário e tivemos uma conversa com o treinador”, afirmou o atleta. 

A compra do Whatsapp pelo Facebook, no mês passado, fez surgir várias especulações sobre a privacidade das mais de 450 milhões de pessoas que são usuárias do aplicativo de mensagem instantânea. Segundo o Co-fundador do WhatsApp, Jan Koum, em um post publicado em seu blog, a empresa afirma que essas especulações sobre vazamentos de dados são infundadas.

Koum escreveu que o aplicativo foi construído em torno do objetivo de saber o quanto menos sobre o usuário. Trabalhando com essa filosofia, o app não coleta dados pessoais, como endereços de email, anversários ou locais que frequentam. Recursos que o Facebook, ironicamente, já tem acesso.

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Além disso, o Whatsapp afirmou anteriormente que não tem planos de compartilhar dados com o Facebook, e continuará a ser completamente autônoma. "Se a parceria com o Facebook significasse que teríamos que mudar nossos valores, jamais teríamos feito isso", afirma Koum.

Valerie Trierweiler, ex-companheira do presidente da França, Francois Hollande, ganhou ação judicial por invasão de privacidade contra uma revista de fofocas. A atriz no centro do rompimento do casal presidencial, Julie Gayet, também entrou com processo contra a publicação.

Companheira de longa data de Hollande e primeira-dama até que a revista Closer revelasse as visitas secretas do presidente a Julie, Valerie deverá ser indenizada pela publicação em 12 mil euros (US$ 16,5 mil) por danos. Se a revista atrasar o pagamento, terá de pagar 1,5 mil euros para cada dia de atraso. Ela entrou com o processo depois de a Closer publicar fotos suas na praia, de férias, após a separação de Hollande.

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Já ação de Julie contra a Closer está diretamente ligada à separação de Hollande e Valerie. Os dois se separaram depois que a revista publicou fotos mostrando Hollande em um capacete com visor sendo transportado à noite para um apartamento onde Julie o esperava. As revelações balançaram a França e atraíram atenção internacional. A atriz pede 54 mil euros em danos e honorários advocatícios da Closer e um impedimento de nova publicação das fotos. Ela também solicita que, se a revista for considerada culpada, o veredicto seja publicado na Closer e em revistas de cinema.

A advogada da Closer, Delphine Pando, argumentou que o artigo não foi devotado à atriz, mas ao homem com quem se relacionava, Hollande, que "representa a França frente ao mundo inteiro (e) é chefe das Forças Armadas. "Há motivos para saber seus movimentos noite e dia", afirmou a advogada. O veredicto do caso deve ser anunciado em 27 de março. Fonte: Associated Press.

O ex-presidente da França, Nicolas Sarkozy, e sua mulher, Carla Bruni, estão entrando com uma denúncia por violação de privacidade após conversas pessoais, gravadas pelo ex-assessor Patrick Buisson, terem sido divulgadas em um semanário e um site franceses.

As gravações envolvem Bruni, bem como várias pessoas do círculo social de Sarkozy, e foram publicadas conjuntamente no semanário Canard Enchaine e no

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site Atlantico. Nos trechos divulgados, Sarkozy e Bruni fazem piadas sobre suas finanças. Os dois estavam buscando uma liminar de emergência para o caso, afirmaram hoje advogados do casal.

O advogado do assessor, Gilles-William Goldnadel, reconheceu que Buisson fez as gravações, que, segundo ele, teriam como objetivo ajudá-lo a manter registros precisos. Fonte: Associates Press.

Depois que Snowden fez as revelações da falta de privacidade na internet, o que os usuários mais querem é segurança de dados. Pensando nisso é que um novo smartphone foi lançado nesta segunda (24), no Congresso Mundial de Telefonia Móvel, o MWC, em Barcelona. O Blackphone, celular com sistema operacional Android modificado, chamado de PrivatOS, encripta não apenas textos, mas também conversas telefônicas e vídeos. O gadget custará US$ 629 (aproximadamente R$ 1400, sem impostos). O celular ainda apresenta uma central de segurança, navegador seguro, firewall e outras soluções que vão da criptografia e gerenciamento de redes sociais até a limpeza remota.

O objetivo deste aparelho é gerenciar a segurança móvel. O Blackphone é resultado da cooperação entre a empresa de software de segurança Silent Circle e a fabricante espanhola GeeksPhone. A expectativa de analistas é que o telefone custe menos dos que os iPhones de ponta.  Por enquanto o telefone só estará disponível na Holanda, Bélgica e Alemanha.

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Especificações do Blackphone:

- Tela: HD DE 4.7 POLEGADAS

- Processador: Quad-core SoC de 2 GHz

- RAM: 2GB

- Memória Interna: 16GB

- Câmera frontal para videochamadas e outra para fotos , de 8 megapixels com flash

- Smartphone é compatível com as redes 4G da Europa e vem com Wi-Fi

- Bluetooth 4.0

- GPS

 

 

 

O Facebook anunciou que irá mudar suas políticas em relação aos perfis de pessoas mortas que continuam ativos na rede social. Antes, a companhia alterava as configurações de privacidade do usuário assim que tinha conhecimento que ela havia falecido e, desta forma, somente amigos podiam visualizar sua página. A partir de agora, serão mantidas as opções de privacidade que o internauta falecido escolheu, permitindo que outras pessoas também acessem seu perfil.  

Além disso, entes queridos ou amigos de um usuário falecido que ainda possui perfil ativo poderão solicitar para que a rede social disponibilize um “vídeo retrospectiva” com os melhores momentos da pessoa no Facebook. A medida foi baseada no pedido de John Berlin, pai que pediu a empresa para que sua família tivesse acesso ao recurso “Look Back” do seu filho, morto em 2012. Para requerer o recurso, é necessário preencher este formulário.

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“Mudanças como esta são parte de um esforço contínuo para ajudar as pessoas quando elas enfrentam desafios difíceis, como o luto no Facebook”, ressaltou a empresa em comunicado oficial. 

O Facebook foi acionado na justiça por usar em suas propagandas dados de menores. A ação, que foi tomada pelo grupo sem fins lucrativos Public Citizen, tem como objetivo pressionar a companhia a mudar suas políticas de privacidade. O processo será apresentado na 9ª Corte de Apelos, em São Francisco, Estados Unidos. Segundo os advogados do grupo, as regras adotadas pela rede social violam leis de sete estados americanos, já que não pedem a autorização dos pais dos menores para usar os dados pessoais dos seus filhos.

Margaret Becker, de Nova York, é um dos pais que a Public Citizen representa. "Estou lutando nesse processo porque o Facebook não deve ser permitido usar a imagem da minha filha adolescente para conseguir lucro sem o meu consentimento. A internet compromete a privacidade das crianças de muitas maneiras que nós, os pais, devem lidar. Mas esta ação permite que o Facebook faça minha filha um figurante e me deixa impotente para deter a rede social", afirmou.

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O diretor jurídico do Centro de Democracia Digital, Hudson Kingston, pontua que os adolescentes não estão preparados para lidar com as consequências da prática do Facebook de criação de anúncios com informações de perfil. “Com isso, os adolescentes enfrentam uma grave perda de sua privacidade e podem ter que enfrentar uma reputação danificada na sua idade adulta. Por isso, o consentimento dos pais para a apropriação comercial é uma proteção necessária”, complementa.

O caso começou com uma ação movida em 2011 por alguns usuários do Facebook que notaram o uso de suas imagens em anúncios sem o seu consentimento na rede social. Por exemplo, se um internauta curte uma empresa que anuncia no Facebook, ou se ele faz "check-in" em um restaurante, sua imagem pode aparecer ao lado de um anúncio na página de Mark Zuckerberg, com um texto sugerindo que ela endossa um negócio sem que ele se quer saiba disso.

Um acordo aprovado em agosto de 2013 afirma que o Facebook deve incluir uma nova linguagem em seus termos de serviço informando que os usuários menores de 18 anos “têm ciência” que seus pais consentiram com a utilização de nomes e imagens das crianças na publicidade. No entanto, o acordo não exige que a rede social precise do consentimento dos pais para fazer uso dos dados.

A página inicial do Google está diferente para os franceses desde a última sexta-feira (8). Abaixo do buscador, o site passou a contar com um aviso escrito pela Justiça da França. Segundo o órgão, a companhia deverá pagar uma multa de 150 milhões de euros por violação da Lei de Processamento de Dados e Liberdades. O texto vem acompanhado com um link que redireciona os usuários à página que contém a decisão.

"O comitê de sanções da Comissão Nacional de Informática e Liberdade ordenou o Google a pagar uma multa de 150 milhões de euros por violação da Lei de Processamento de Dados e Liberdades", afirma o comunicado publicado em francês.

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A briga judicial se dá por causa da nova política de privacidade adotada há dois anos pela Google para setenta dos seus serviços, como o YouTube, Gmail, Google Maps e o Google Docs, por exemplo. Alguns pontos desta conduta violam leis europeias, o que gerou a ação dos órgãos reguladores. Apesar de ter sido avisada, a gigante não alterou os termos, o que ocasionou a sentença junto com multa milionária.      

A Google até tentou recorrer afirmando que a mensagem exibida na página inicial causaria danos irreparáveis à sua imagem, mas os franceses foram irredutíveis e a mensagem continua no ar. Segundo o Mashable, até o tamanho do texto foi determinado pela Comissão. A mensagem não aparece para quem acessa o site do Brasil.

Você pode até não ter ciência, mas o Google sabe exatamente por onde você esteve nos últimos meses ou anos. É que a companhia possui um sistema de localização embutido nos dispositivos Android, como smartphones ou tablets, que mostra, através do Google Maps, por onde o usuário andou com seu gadget, seja por ruas, cidades, ou até mesmo entre os cômodos de uma casa. Usuários de iPhones e iPads que utilizam o Google Now também são monitorados através deste recurso. E para quem acha que a companhia está excedendo os limites da privacidade, basta desativar ou excluir este histórico.

O primeiro passo é acessar o histórico da empresa. Para isto, é necessário estar logado com a conta do Google e ir até a página de localização. Em seguida, basta que o usuário clique no link “Excluir todo o histórico”, na área esquerda inferior na página e confirmar a decisão.

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Já para não ser monitorado novamente, o usuário deve acessar o assistente Google Now através do seu gadget, acessar o menu “Configurações” e depois ir até a opção “Contas e Privacidade”. O último passo é clicar em “Histórico de localização” e desligá-lo. 

Abrir o Facebook e encontrar perfis de crianças não é raridade. Apesar de a rede social orientar que apenas maiores de 13 anos devem ter acesso ao site, muitos pais e responsáveis são permissivos quanto ao seu uso. Por isso, nada melhor do que monitorar o que os pequenos fazem quando acessam a página. Para isso, existe o software “Free Facebook Monitoring”, que mostra, através de imagens, o que é conversado nos chats do site.

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O primeiro passo que os pais devem tomar é realizar o download do software, que é gratuito e instalá-lo. Depois, basta abrir o programa e escolher o intervalo de captação dos dados de navegação. Para isso, basta digitar o tempo escolhido no campo “Log Interval in Seconds”. Os pais podem adicionar neste campo, por exemplo, a captação de imagens a cada segundo, deste modo, não perderão nenhuma atividade dos filhos.

Para iniciar o monitoramento, basta clicar no botão “Start Monitoring”. Se os pais ou responsáveis não desejam que a criança saiba que está sendo “vigiada”, basta por o software no modo oculto através da opção “Hide Application”, sinalizada por um cadeado.

É importante definir uma senha para que somente adultos administrem o programa. Para isso, basta digitá-la no campo “Hidden Mode Password”. Se o software estiver oculto, basta digitar o atalho Ctrl+Alt+Shift no teclado e digitar a senha previamente escolhida para visualizá-lo novamente.

Antes de finalmente acessar o resultado do monitoramento, os pais e responsáveis devem clicar na opção “View Logs”, e, em seguida, escolher uma pasta para acomodar as imagens. Desta forma, o resultado sempre será inserido no destino escolhido.

A Comissão Nacional francesa de Informática e Liberdades (Cnil) anunciou, nesta quarta-feira (9), uma multa máxima de 150 mil euros para o gigante americano Google. A empresa se nega a adaptar sua política de confidencialidade dos dados pessoais na Internet à legislação da França sobre o tema. Em 3 de janeiro, a Cnil "pronunciou uma sanção pecuniária de 150 mil euros contra a empresa Google Inc., estimando que as regras de confidencialidade aplicadas por ela desde 1o de março de 2012 não estão conforme a lei", de acordo com um comunicado da comissão.

A multa é acompanhada da obrigação de publicar "um comunicado relativo a essa decisão na página de hospedagem google.fr em um prazo de oito dias, a partir da notificação" dessa decisão e durante 48 horas, acrescentou a nota divulgada pela Cnil.

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O contencioso diz respeito à política de confidencialidade do Google, que fundiu em março de 2012 cerca de 60 regras de uso em uma só, agrupando assim as informações de seus serviços antes separados, entre eles o Gmail e a rede Google+.

A Cnil pediu à empresa que informasse os dados pessoais coletados quando um internauta utilizar seus serviços, ou navegar no motor de busca. Exigiu ainda que definisse uma duração para a conservação desses dados. Também foi solicitado ao Google que informe e peça a concordância prévia dos usuários antes de instalar nos terminais eletrônicos os chamados "cookies". Eles permitem personalizar a publicidade.

Em setembro de 2013, a Cnil constatou que o Google "não fez as modificações pedidas" e anunciou que iniciaria um procedimento de sanção. As novas regras de confidencialidade do Google não estão na mira apenas da Cnil. No final de 2012, foram atacadas por 27 autoridades europeias de proteção de dados, que intimaram a empresa a acatar a lei. Seis dessas instituições (de França, Alemanha, Grã-Bretanha, Espanha, Itália e Holanda) foram além e iniciaram procedimentos em seus respectivos países.

Em 19 de dezembro, o organismo espanhol de vigilância em Internet determinou, por exemplo, que o Google pague uma multa de 900 mil euros por "graves violações" da vida privada.

Segundo o relatório da G Data, representada no Brasil pela FirstSecurity, o ano de 2014 será marcado por roubo de dados pessoais por meio dos smartphones. A companhia ainda alerta que os cibercriminosos aproveitarão a Copa do Mundo para aplicar os golpes. 

“Prevemos 2014 como o ano dos roubos de dados pessoais através dos aparelhos móveis, mesmo com o aumento e melhoria dos mecanismos de segurança das novas versões do Android", disse o  especialista da G Data Security Labs, Ralf Benzmüller.  “Os fãs de futebol também estarão na mira dos criminosos e estimamos que grandes volumes de spam com falsas campanhas relacionadas ao tema esportivo serão criadas, principalmente através dos aparelhos móveis”. Benzmüller completa ao dizer que “os criminosos buscarão encontrar falhas de segurança nos sistemas destes aparelhos para que possam lograr êxito em suas ações".

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Que a internet não é um lugar de privacidade todo mundo já sabe. Agora um novo caso relacionado a isso surgiu: o Facebook, que por meio de códigos dos navegadores, consegue saber e criptografar até mesmo o que o usuário está digitando e depois decide apagar. A rede social afirma que isso não acontece, mas dois pesquisadores assinaram uma artigo que mostra como a rede de Zumckemberg consegue monitorar até o que o usuário não posta. 

Sauvik Das, que já atuou como engenheiro de software do Facebook, e Adam Kraner, analista de dados, reuniram informações de 4 milhões de usuários da página e juntaram o que eles chamam de “posts abortados”. Segundo eles, o estudo só tem esta intenção, analisar o que não foi postado e não o conteúdo de cada uma delas. Porém, a rede social "armazena" o que o usuário digita, em uma comunicação entre o Facebook e o navegador. Seria o mesmo caso dos "rascunhos" nos emails. 

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Faz quatro anos que Kevin Barrera foi assassinado na cidade de Richmond, Califórnia, nos Estados Unidos. Recentemente, seu pai fez uma busca do local do crime no Google Maps e, por mais improvável que a possibilidade possa parecer, ele encontrou, através da ferramenta, o registro da imagem do seu filho morto próximo a trilhos de trem.

A imagem, que ainda está disponível no serviço da gigante de Mountain View, mostra um carro de polícia, o corpo e possíveis investigadores observando o local. O crime aconteceu no dia 14 de agosto e o assassino de Kevin até agora não foi encontrado. Seu pai, José Barreras, se declarou perplexo com a imagem. "Tive a sensação de que tudo aconteceu ontem”, disse em entrevista à uma emissora norte-americana.

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Em resposta, a Google afirmou que está trabalhando para retirar a imagem do ar.  Segundo o vice-presidente do serviço, Brian McClendon, o processo leva, em média, oito dias e a companhia já entrou em contato com a família de Kevin para ressaltar que está acelerando o processo. 

A presidenta Dilma Rousseff disse neste domingo (3) que a proposta de resolução sobre privacidade na internet, apresentada à Organização das Nações Unidas (ONU) por Brasil e Alemanha na última sexta-feira (1°), deve ter "tratamento prioritário". Dilma escreveu sobre o assunto em postagens em sua conta no Twitter. "O Brasil e a Alemanha apresentaram projeto de resolução conjunto à Assembleia Geral da ONU (...) Consideramos que a privacidade na internet faz parte dos direitos humanos e sua defesa deve ter tratamento prioritário", escreveu a presidenta.

No texto apresentado à ONU, os dois países observam que, apesar da necessidade de medidas de combate ao terrorismo, as práticas devem ser feitas de acordo com o direito internacional, os direitos humanos, o direito dos refugiados e o direito humanitário. Brasil e Alemanha pedem, no texto, garantia para proteção de dados em comunicações digitais; medidas para a cessação das violações do direito à privacidade (inclusive, por meio da adequação das legislações nacionais); revisão dos procedimentos adotados atualmente; estabelecimento de mecanismos nacionais de supervisão de atividades de espionagem e maior da transparência no âmbito das comunicações.

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A proposta de resolução, que vai passar pela apreciação das delegações dos 193 países-membros da ONU, pede que a alta comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Navi Pillay, apresente à Assembleia Geral da ONU, de forma prioritária, um relatório preliminar sobre a proteção do direito à privacidade e recomendações a serem consideradas pelos países nas próximas sessões da assembleia - em outubro de 2014 e 2015.  

Desde a madrugada desta quinta-feira (26) vários usuários vêm reclamando em fóruns e redes sociais sobre problemas no Google Talk, chat do Google. O serviço de mensagens vinha entregando recados aparentemente para contatos aleatórios, diferentes daqueles que o usuário tinha intenção de enviar.

“Mensagens do GTalk estão indo para múltiplas pessoas. Eu converso com A e B recebe o recado. Tento explicar a B e C recebe a explicação”, escreveu um usuário em sua conta no Twitter.

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Vários internautas reportaram preocupação com o problema, visto que claramente fere a privacidade dos envolvidos. Em declaração ao The Verge, o Google informou que a falha já foi reparada e pediu desculpas a todos os afetados.

Depois de gerar muita polêmica e opiniões acaloradas nas redes sociais, o aplicativo Rastreador de Namorado foi banido da loja da Google Play nesta segunda-feira (19). O seu uso possibilitava saber a localização exata da pessoa em um mapa, receber uma cópia do histórico de ligações e mensagens do celular rastreado e até mesmo forçar ligações automáticas apenas para que o rastreador pudesse escutar o que se passava ao redor do número rastreado.

Apesar da alegação que para o serviço funcionar era necessário o consentimento da outra pessoa, de acordo com uma troca de mensagens publicada na página do aplicativo ainda era possível conseguir a versão oculta oferecida por e-mail pelos próprios criadores do sistema, como apontado pelo site YouPix.

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A  vigilância eletrônica na web por parte dos Estados Unidos preocupa governos, empresas e usuários da internet. Denúncias de espionagem na rede, como as feitas pelo fundador do Wikileaks, Julian Assange e pelo consultor de informática Edward Snowden, reacendem os debates sobre a privacidade no ciberespaço.

A partir de dicas de ativistas, o Portal EBC selecionou ferramentas que podem ajudar os usuários a se protegerem no espaço virtual. São cinco mecanismos baseados em compartilhamento e criptografia para o intercâmbio na web.

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HTTPS Everywhere - Há dois protocolos de acesso à web, o HyperText Transfer Protocol Secure (HTTPS) e o Hypertext Transfer Protocol (HTTP). O HTTPS é a versão segura do HTTP. Isso significa que a conexão será criptografada e as informações do usuário não poderão ser visualizadas por terceiros. É uma adição ao navegador de fácil instalação, disponível no Google Crome e no Firefox.

Pidgin -  É um chat online sem registros. As conversas na rede normalmente deixam um rastro que pode ser visualizado por empresas e governos. Para proteger as mensagens o chat codifica as informações, assim o servidor não rouba seus dados. O espião pode até identificar como quem você está falando, mas não consegue saber o conteúdo da conversa. Acesse pelo site  http://www.pidgin.im/

TOR – O The Onion Router (TOR) é um software de comunicação anônima na Internet. Foi desenvolvido pelos Estados Unidos para proteger as comunicações do governo norte-americano. Esse software é capaz de mascarar os endereços de IP e evitar intermediários e tem uma camada adicional de anonimidade.

TOSBack – Essa ferramenta rastreia e monitora os termos de serviço dos sites. Assim, o usuário é informado sobre mudanças da política de privacidade dessas páginas, que mudam sem aviso prévio.  NO TOSBack o usuário pode consultar o termo atual e as versões anteriores de sites como Facebook e Twitter.

Retroshare (para pcs) – É uma plataforma privada e segura para compartilhar arquivos entre amigos. Também permite o envio de mensagens, chats, criação de fóruns etc. A partir de autentição utilizando o aplicativo OpenSLL, a ferramenta criptografa toda a comunição. Tem diferentes versões tanto para Linux quanto para Windows. Acesse o site do projeto (em inglês).

Em parceria com outros dois desenvolvedores, o cofundador do Pirate Bay, Peter Sunde, criou um aplicativo de mensagens instantâneas com a promessa de assegurar a privacidade dos usuários.

“Todas as comunicações nas redes atuais estão sendo monitoradas por agências do governo e empresas privadas”, é a mensagem dita logo no início do vídeo de divulgação. “É por isso que decidimos criar uma plataforma de mensagem onde ninguém possa lhe espionar, nem mesmo nós”, explica.

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Chamado de Hemlis (secreto, em sueco), o sistema é similar ao WhatsApp, com a diferença que criptografa a mensagem de forma que apenas quem a enviou e recebeu tenha acesso. “Estamos interessados em ajudar, não em vender usuários”, disse o grupo.

Os desenvolvedores do aplicativo esperavam arrecadar 100 mil dólares de doações para fazê-lo funcionar, porém, em menos de três dias foram surpreendidos com 145 mil dólares já atingidos.

O Hemlis não fará uso de publicidade e será gratuito para todos os usuários. Primeiramente, o sistema será lançado para iOS e Android, mas pode ser expandido para outras plataformas futuramente.

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