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No início deste mês, antes da vitória por 2 x 1 sobre o Internacional, o site 'Chance de Gol' divulgou um estudo onde a probabilidade do Sport ir para à Série B do Campeonato Brasileiro era de 96,4%. Na manhã desta segunda-feira (8), o portal divulgou a mesma pesquisa, mas de forma atualizada. Desta vez, a chance do Leão ser rebaixado caiu para 89,5%. 

Para permanecer na elite do futebol brasileiro, o Sport precisa vencer seis das 10 partidas restantes para o fim do Campeonato. O próximo desafio do Leão agora será no domingo (14), contra o Atlético-PR, às 19h, na Arena da Baixada. Até o momento, a equipe rubro-negra ocupa a vice-lanterna com 27 pontos conquistados.

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Os constantes resultados negativos do Sport no Campeonato Brasileiro, o colocaram na vice-lanterna da Série A, com apenas 24 pontos conquistados, e a chance do Leão deixar a zona de rebaixamento é muito pequena. 

De acordo com um estudo feito pelo site 'Chance de Gol', o Sport tem 96,4% de chances de ser rebaixado para a segunda divisão do futebol brasileiro. Ainda de acordo com o trabalho do portal, a possibilidade do Leão ir para a Copa Libertadores da América é de 0,1%. 

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Para permanecer na Série A do Campeonato Brasileiro, o Sport precisa vencer sete das 11 partidas que faltam para o fim do Brasileirão. O próximo desafio do Leão será na Ilha do Retiro, na próxima sexta-feira (5), às 19h, contra o Internacional, atual vice-líder da competição. 

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Pela 29ª rodada da série B do Campeonato Brasileiro, o então 17° colocado Paysandu recebeu o Goiás, 2º, no estádio da Curuzu, em Belém, sexta-feira à noite, e perdeu por 3 a 2. Como o Juventude empatou com o Londrina por 0 a 0, na quinta-feira, no estádio Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul, o time gaúcho chegou aos 32 pontos e deixou o Papão na zona de rebaixamento, com 31. O Papão caiu para 18º no sábado, depois do empate entre CRB e CSA por 0 a 0.

O jogo começou bastante enrolado no meio, sem grandes emoções. Na primeira jogada de perigo, Lucão, artilheiro da série B com 13 gols, acertou um chute de fora da área no ângulo do goleiro Renan Rocha, para abrir o placar para os goianos. Gol que abateu time e torcida.

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O Papão precisou superar esse baque e tentou responder com uma jogada bem trabalhada. Mike passou por dois defensores e rolou para Pedro Carmona chutar fraco nas mãos do goleiro Marcos. O Goiás, por sua vez, encontrou nos chutes de fora da área um bom caminho para atacar. Léo Sena e Giovanni eram os que mais assustavam a meta bicolor.

Pedro Carmona e Thomaz tentavam articular o meio para a bola chegar ao centroavante Hugo Almeida, porém sem sucesso. Aos 34, o grito bicolor saiu. Hugo Almeida arrancou pela direita e cruzou a bola na cabeça de Thomaz, que testou para o fundo das redes do goleiro Marcos. A Curuzu explodiu de felicidade. Era hora da reação, se o Lobo não sofresse mais um baque praticamente em seguida ao seu gol. Aos 41 minutos, Ernandes tentou fazer uma jogada pela esquerda. Na dividida com Maicon Silva a bola ficou com o ponta Maranhão, que cruzou na medida para Rafinha, que finalizou no canto de Renan Rocha. Era o segundo gol do Goiás.

A euforia na Curuzu voltou a ser tensão. Esse gol fez o Goiás controlar o jogo até o apito final do primeiro tempo.

  No segundo tempo, logo aos 2 minutos, veio mais uma facada na alma bicolor. Giovanni cobrou o escanteio fechado no primeiro pau, a bola passou entre a trave e Renan Rocha. Sim, o Paysandu sofreu um gol olímpico. A Curuzu, que já estava calada, ficou muda.

Depois desse gol, toda vez que Renan Rocha pegava na bola vinham vaias para o arqueiro. Esse gol desestabilizou o Papão, que não acertava nada em campo. Errava passes curtos, e abusava da bola esticada pra frente.

Aos 24 minutos da segunda etapa veio uma luz no fim do túnel. Mike limpou a marcação e chutou a bola no contrapé do goleiro Marcos. A esperança voltou a pairar na Curuzu. Esse gol inflamou a torcida, que começou a jogar junto com o time. No ato do desespero o técnico do Paysandu, Guilherme Brigatti, tirou Pedro Carmona e colocou o zagueiro Diego Ivo. Sim, ele fez isso para poder aumenta o volume de jogadas aéreas no ataque.

No seu primeiro lance, o zagueiro escorou a bola para o meio da área, e Hugo Almeida chegou batendo de primeira. A bola beijou a trave e saiu. Em outro lance, Ivo cabeceou a bola perto da meta esmeraldina. Foram os últimos atos do Papão.

Com o apito final, em meio às vaias, o time do Paysandu saiu correndo em direção aos vestiários, como se não quisesse ouvir as críticas da sua torcida. O Verdão do cerrado por outro lado comemorou bastante a vitória e os três pontos conquistados na capital paraense.

Na próxima rodada o Paysandu enfrenta o CSA, na terça-feira (2), em Maceió. O Goiás enfrenta o Londrina, no mesmo dia, às 20h30, em Goiânia. O Goiás é o 2° colocado com 49 pontos, quatro a menos que o líder Fortaleza.

Por Breno Mendonça.

O Sport perdeu mais uma. Dessa vez o resultado negativo veio diante do Palmeiras, no último domingo (23), na Ilha do Retiro. Ao final da partida, o treinador Eduardo Baptista falou sobre o péssimo momento que a equipe rubro-negra vive na Série A. O Leão ocupa a vice-lanterna da competição com apenas 24 pontos conquistados. 

"Não vou dizer que vamos escapar antes. A briga vai ser até o final. Estamos jogando no limite. Não vou falar que meu elenco vai disputar a Libertadores porque ele não vai", disse Eduardo Baptista.

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Ainda assim, o treinador rubro-negro se mostrou confiante na permanência do Sport na Série A. "No futebol brasileiro se conta muita história e se tenta enganar muito o torcedor. Mas os atletas e a comissão sabem das dificuldades e é isso que me faz acreditar que vamos terminar entre os 16", afirmou. 

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Rainha que é rainha não ocupa só o posto quando tudo está a mil maravilhas, não é mesmo? Juliana Paes honrou o cargo de rainha de bateria da Grande Rio e afirmou que continuará desfilando pela escola de samba mesmo se rebaixada.

Na última terça-feira, dia 20, a atriz usou seu Instagram para falar sobre o drama da agremiação, que foi rebaixada para a série A do Carnaval do Rio de Janeiro durante apuração de votos, mas ainda pode voltar a desfilar no grupo especial no próximo ano, já que algumas escolas assinaram um manifesto contra o rebaixamento e, agora, só depende da Liesa, Liga Independente das Escolas de Samba do Rio, decidir o desfecho da história.

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Sim, ainda existe uma chance de a @granderio não ser rebaixada! Alguns dos mais entendidos sobre regulamento dizem que a escola foi duplamente punida com a quebra do último carro. Ou perde-se os pontos que tinham sido retirados pelo atraso, como foi feito, ou perde-se em alegorias e adereços pela alegoria que não passou. Perder nas duas pontas foi injusto, dizem outros... @ricaperrone postou um texto muito interessante que nos põe pra refletir ainda mais. Ele disse: Eu odeio ir contra as regras, mas quando elas são quebradas pra um, ou você quebra pra todos ou está cometendo um erro maior. E agora? Como será? Eu que sou mais foliã do que grande entendedora de quesitos, fico aqui de dedos cruzados, torcendo para que o resultado dessa reunião com a @liesarj não venha ferir qualquer regulamento ou coração e que seja feita com justiça entre todas as agremiações!, explicou a artista.

Ao final do texto, declarou seu apoio à escola independente da colocação:

E olha tamo junto @granderio no acesso, no especial, não importa... vamos juntos de coração aberto!!! Carnaval é fé e amor!

O vice-líder do governo na Câmara, Beto Mansur (PRB-SP), admitiu nesta sexta-feira, 12, ao Broadcast Polític, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado, que a base aliada do governo Michel Temer "não fez a lição de casa" em relação à votação da reforma da Previdência. Mansur procurou responsabilizar os próprios deputados, diante do rebaixamento da nota de crédito brasileira pela S&P, na quinta-feira.

"Rebaixamento prejudica o Brasil, não prejudica exatamente as candidaturas. Prejudica o País de uma maneira geral. Não diria para você que a culpa é do ministro da Fazenda Meirelles ou de quem quer que seja. A culpa é nossa, que não fizemos a nossa lição de casa", afirmou ao ser questionado se o resultado atrapalharia os planos eleitorais do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles (PSD) - os dois tentam viabilizar candidatura à Presidência da República.

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Mansur afirmou também que, até o momento, o governo continua não tendo votos suficientes para alterar as regras da aposentadoria. Mas disse que os parlamentares estão trabalhando para conseguir aprovar a proposta no próximo mês.

"Acho que o rebaixamento da nota é consequência de uma questão macro do Brasil, de não conseguir fazer a reforma da Previdência, de dirigentes partidários não fazerem conta. Até hoje a gente não tem número para fazer a reforma da Previdência", explicou antes de demonstrar otimismo. "Acho que tem chance de aprovar a reforma dia 19 de fevereiro."

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse nesta sexta-feira (12) que o rebaixamento da nota do Brasil pela agência de classificação de risco Standard & Poor’s, anunciado na quinta-feira (11), não pode se transformar em “um grande evento político” do país.

“A agência faz trabalho deles e nós fazemos o nosso. Não se deve dar um peso excessivo [ao rebaixamento], transformando isso em um movimento político. A questão de upgrade ou downgrade é pontual, um importante sinalizador, mas não é um grande evento político do país. Pelo contrário, [houve uma] observação de que eles vão aguardar a aprovação de todas medidas relevantes do ponto de vista fiscal. Nós temos nossa agenda de trabalho e na medida que isso vai funcionando, as agências vão reconhecendo no devido tempo”, afirmou.

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A S&P rebaixou a nota do Brasil para três níveis abaixo do grau de investimento por causa da demora do país para implementar as reformas que devem reduzir os riscos fiscais do país. Segundo Meirelles, a avaliação da agência é “absolutamente normal” e a equipe econômica já possui um “histórico” de manifestar confiança na aprovação de medidas posteriormente confirmadas pelos parlamentares, como o caso do Teto de Gastos e da reforma trabalhista. “Continuamos seguros e confiantes que as reformas serão aprovadas, medidas de ajuste, como [outras] já foram”.

Sobre a declaração do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (LINK), de que a equipe econômica do governo não pode responsabilizar o Congresso pela não aprovação da reforma da Previdência no ano passado, Meirelles evitou polêmicas e disse que não se pode apontar culpados.

“Acredito que todos estamos trabalhando na mesma direção: Legislativo, Executivo, e já temos histórico comprovado de sucesso”, afirmou. Segundo ele, as lideranças políticas do país vão continuar trabalhando juntas.

Eleição

Perguntado sobre sua saída do Ministério da Fazenda para disputar a Presidência da República na eleição de outubro, Meirelles voltou a afirmar que só definirá uma eventual candidatura em abril, prazo estabelecido pela Justiça Eleitoral para que candidatos deixem cargos públicos.

“Não tenho pensado e não vou pensar até o início de abril nessa questão de candidatura. Tenho dito que sou ministro da Fazenda em período integral, continuo sendo e esta candidatura será decidida ou não em abril. Naquele momento vou tomar a decisão”.

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, ressaltou a estabilidade no mercado financeiro mesmo após o rebaixamento da nota de crédito brasileira pela S&P. Em entrevista coletiva, Meirelles disse que indicadores como dólar e juros de curto prazo e a bolsa tiveram pequenas quedas ou se mantiveram estáveis.

"Isso significa que o que a agência disse já estava nos preços e os agentes econômicos já tinham levado tudo isso em conta nos últimos meses. Não há nenhuma surpresa no assunto", afirmou o ministro.

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Meirelles convocou coletiva para comentar o rebaixamento da nota de crédito soberano do Brasil pela agência de classificação de risco S&P Global Ratings, anunciado na quinta, que passou de BB para BB-.

A nota está três degraus abaixo do patamar considerado grau de investimento.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) disse nesta sexta-feira (12) que o rebaixamento da nota de crédito do Brasil pode ajudar no convencimento dos parlamentares em torno da reforma da Previdência.

A agência internacional de classificação risco de Standard & Poor's rebaixou ontem o país para três níveis abaixo do grau de investimento. Ela justificou sua avaliação negativa sobre o Brasil por conta da demora na implementação das reformas, principalmente a da Previdência, que poderiam reduzir os riscos fiscais do país.

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Para Rodrigo Maia, a avaliação da agência internacional pode contribuir para o avanço da proposta na Câmara “se parte do governo não tentar responsabilizar o Congresso”, disse o deputado à Agência Brasil.

Ele sinalizou que a responsabilidade pela aprovação da reforma também é do governo. “Todos têm responsabilidade. A liderança do governo é decisiva para aprovar a reforma”, acrescentou.

O Congresso Nacional está em recesso parlamentar até fevereiro. Neste período, líderes partidários estão se mobilizando junto à equipe do governo para garantir votos favoráveis à reforma.

Proposta tramita na Câmara desde 2016

A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que altera as regras de acesso à aposentadoria tramita na Câmara desde o fim de 2016. A PEC foi aprovada em uma comissão especial da Câmara em maio do ano passado e, desde então, aguarda para ser analisada em plenário.

A tramitação da proposta, no entanto, ficou paralisada depois que chegaram à Câmara duas denúncias contra o presidente Michel Temer, apresentadas pela Procuradoria Geral da República.

As acusações que pesaram contra Temer por crime de corrupção passiva, obstrução da justiça e liderança de organização criminosa foram derrubadas em plenário pelos deputados.

No entanto, o processo de votação das denúncias gerou um desgaste na base aliada do governo e provocou o recuo do apoio de vários deputados em torno das reformas.

O quorum para aprovar a emenda é qualificado, precisa do apoio de 308 deputados, o que corresponde a dois terços do total de 513 parlamentares em dois turnos. A base governista ainda não conseguiu reunir os votos e a votação da reforma foi adiada para fevereiro.

A promessa é de casa cheia no próximo domingo (3) na Ilha do Retiro. Lutando contra o rebaixamento, o Sport vai enfrentar o Corinthians - já consagrado campeão do Brasileirão de 2017 - pela última rodada da Série A. O jogo decisivo atraiu os torcedores e até o momento, mais de 22 mil ingressos já foram vendidos. 

Devido à grande procura dos rubro-negros, a diretoria do Sport, através da sua assessoria de imprensa, enviou um comunicado na manhã desta quarta-feira (29), explicando que não há mais ingressos disponíveis. "A diretoria orienta os torcedores sem ingressos a não irem mais às bilheterias da Ilha do Retiro. É que a quantidade de pessoas nas filas desde a madrugada supera o número de ingressos disponíveis, cerca de 1.500".

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Um grupo de torcedores do Sport fizeram fila na bilheteria do arco durante a madrugada desta quarta-feira (29). Em vídeos compartilhados no facebook é possível ver que muitos amanheceram em frente ao estádio para comprar ou pegar os ingressos, previamente, reservados pela internet.

Caso os 29 mil ingressos colocados à disposição sejam vendidos, o Sport garantirá seu recorde de público na Ilha nesta série A. O maior número do Leão este ano foi de 24.119 na derrota para o Botafogo por 2 a 1. Contudo, esse não seria o maior público do time rubro-negro na competição. No primeiro turno, a partida contra o Palmeiras levou mais de 42 mil pessoas à Arena de Pernambuco.

Confira a fila que se formou durante a madrugada e persistiu até a manhã desta quarta:

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A CBF divulgou na tarde desta segunda-feira a súmula online do jogo no qual a Ponte Preta foi derrotada por 3 a 2 pelo Vitória, no último domingo à tarde, que terminou em confusão e vandalismo no estádio Moisés Lucarelli, em Campinas, onde a equipe da casa acabou sendo rebaixada para a Série B do Campeonato Brasileiro.

Ao fazer os seus relatos na súmula da partida válida pela penúltima rodada do Brasileirão, o árbitro Ricardo Marques Ribeiro descreveu que torcedores arremessaram objetos em campo, como chinelos e um copo com líquido no gramado, assim como principalmente a invasão dos torcedores aos 38 minutos do segundo tempo, em episódio que provocou a suspensão da continuidade da partida.

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Ricardo Marques Ribeiro relatou que, aos 14 minutos do segundo tempo, um torcedor não identificado arremessou um chinelo em direção ao auxiliar de arbitragem Sidmar dos Santos Meurer, mas não o acertou. Mais tarde, aos 37, o mesmo bandeirinha presenciou um copo com líquido vindo da torcida mandante. No minuto seguinte, aos 38, um torcedor estourou a grade e invadiu o gramado. Outro grupo danificou o portão que dá acesso ao campo.

"Aos 38 minutos do segundo tempo, quando a bola se encontrava fora de jogo, um torcedor da A. A. Ponte Preta que se encontrava nas arquibancadas invadiu o campo de jogo, se dirigindo ao centro do gramado, sendo prontamente contido pelo policiamento. Na sequência e ainda antes do reinício da partida, ocorreu uma invasão generalizada de torcedores da A. A. Ponte Preta, que derrubaram parte do alambrado (localizado atrás do assistente n. 02) arrombando e danificando ainda um dos portões de acesso ao campo de jogo", relatou o árbitro na súmula.

A Polícia Militar precisou ser acionada para conter a invasão e houve confronto entre torcedores e policiamento nas arquibancadas. Fora do estádio a confusão continuou, com depredações e atos de vandalismo. O capitão Luciano A. F. Salaro redigiu uma declaração escrita à mão, em que avaliou que não teria condições de segurança para que a partida fosse restabelecida. O jogo ficou paralisado por 48 minutos, de acordo com o árbitro.

"Em razão do tumulto generalizado, com quebra de alambrado e portão do estádio Moisés Lucarelli, e também no exterior do mesmo, não foi possível garantir a segurança para o término da partida", relatou o capitão da PM. De acordo com Ricardo Marques Ribeiro, nenhuma das partes apresentou Boletim de Ocorrência até o fechamento da súmula. Ainda assim, o policiamento confirma que dois suspeitos foram detidos no meio da confusão.

Para que a partida fosse suspensa, o presidente da Ponte Preta, Vanderlei Pereira, e o presidente do Vitória, Agenor Gordilho Neto, ratificaram por escrito a decisão da arbitragem de encerrar o confronto aos 38 minutos do segundo tempo.

Sobre o zagueiro Rodrigo, expulso aos 14 minutos do primeiro tempo, foi relatado que o atleta acabou sendo punido com o cartão vermelho depois de ter "introduzido, por duas vezes, seu dedo médio entre as nádegas de seu adversário". O árbitro ainda descreveu que o jogador resistiu às ordens dadas para deixar o gramado e teve que ser "convencido pelos próprios companheiros" para que isso acontecesse.

Ainda resta esperança para os torcedores do Sport. Mesmo diante da difícil situação no Campeonato Brasileiro, em que o risco de rebaixamento atormenta os leoninos, há rubro-negros confiantes na vitória contra o Fluminense, neste sábado (25), além de acreditarem em uma combinação de resultados que pode deixar nas mãos do Leão a chance de fugir da degola.

Contudo, enfrentar o tricolor carioca no Rio de Janeiro, às 16h (horário do Recife), tende a ser uma tarefa repleta de dificuldades. Mesmo garantido na Série A do Brasileirão e sem chances de chegar à classificação da Libertadores, o Flu deve pressionar o time pernambucano neste sábado. Se depender do técnico Abel Braga, não haverá moleza para o Sport.

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Em coletiva de imprensa nesta sexta-feira (24), o comandante tricolor reforçou que não facilitará o jogo contra o Sport. Ele ainda mencionou carinho pela Ponte Preta, equipe que também luta contra o rebaixamento. Sobretudo, Abel Braga descreveu a partida como uma “guerra”.

“Nós vamos forte. Queremos melhorar nossa pontuação. Tem principalmente a Ponte, que tenho um carinho muito grande. Também tem o Vitória, onde tenho um amigo muito grande. Não há a mínima possibilidade de facilitar. Vamos para o jogo como se fosse uma guerra”, declarou Abel Braga.  

Além de vencer o Fluminense no Maracanã, o Sport torce por outro resultado. Para que o Leão continue firme na fuga do rebaixamento, é importante acontecer um empate entre Ponte Preta e Vitória, que também se enfrentam neste sábado. O time pernambucano tem 39 pontos e ocupa a 18ª colocação. 

Com os olhos totalmente focados na fuga do rebaixamento, o Sport conta com apenas mais dois jogos até o fim do Campeonato Brasileiro para tentar mudar a sua situação. Com 39 pontos e na 18ª colocação, o Leão precisa vencer as duas partidas e ainda contar com uma combinação de resultados. O próximo desafio do time rubro-negro será no sábado (25), contra o Fluminense, às 16h (horário do Recife), no Maracanã.

Para o lateral Raul Prata, o Sport precisa manter o foco nele e não nos adversários. "Primeiro de tudo a gente tem que jogar e fazer um grande jogo e vencer, para depois pensar em todas as combinações e resultados que possam nos ajudar", afirmou. "Acho que é possível e nós acreditamos (permanecer na Série A). Primeiramente temos que vencer o jogo. Nós não temos mais como empatar. Precisamos fazer nossa parte, para depois, no domingo, ver o que vai acontecer nos outros jogos. Mas independente de tudo, temos que ganhar", completou o jogador.

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Mesmo com a vaga da Série A garantida, o técnico do Fluminense Abel Braga garantiu que não iria facilitar a partida para o Sport, e o lateral rubro-negro afirma que acredita na declaração do treinador do tricolor carioca. "O Fluminense vai jogar para vencer a partida. Não é porque eles conquistaram a permanência que eles vão jogar de qualquer jeito e facilitar o jogo para nós. Nosso time nem pensa nisso. O Daniel já falou com a gente sobre isso, que não vai ser nada fácil. Vai ser um jogo difícil como foi todos os jogos do campeonato", disse.

Contudo, Prata já deu a receita para ajudar o Sport neste momento. "Nessa fase decisiva assim, a equipe tem que estar bem mentalmente, porque é diferente jogar esses jogos assim. Temos que fazer o nosso melhor para buscar a vitória e depois pensar no próximo", declarou.

"Agora, nesse momento de sair do rebaixamento, nós temos que nos unir cada vez mais e dar o nosso melhor para chegar no jogo e vencer as partidas que faltam", completou o jogador rubro-negro. Segundo Raul Prata, a má fase vivida pelo o Sport é resultado do próprio elenco, e não de treinador.

"O maior culpado pelo momento ruim somos nós, jogadores. Não foi o Luxemburgo, não foi o Daniel. Eles buscaram e buscam dar o melhor deles para que nós possamos fazer os nossos melhores jogos. A equipe caiu um pouco no segundo turno, não sei o que aconteceu, difícil explicar. É a mesma equipe que conseguiu ficar no G5 do campeonato. A derrota às vezes sobra para o treinador, mas os principais culpados são os jogadores", declarou o atleta.

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O jogo entre Fluminense e Sport, marcado para o próximo sábado (25), no Maracanã, é o único confronto desse dia pela penúltima rodada do Campeonato Brasileiro da Série A. Como o Leão ainda luta para sair da zona de rebaixamento, o time pernambucano pediu à CBF para que o embate contra o tricolor carioca fosse remarcado para um dia depois, no domingo (26).

Assim, o Sport jogaria no mesmo dia que seus concorrentes e os rivais não entrariam em capo já sabendo do resultado do seu duelo contra o Flu. A CBF, porém, negou a solicitação da diretoria leonina. O ofício foi enviado no último dia 16, mas a Confederação justificou que a PM do Rio de Janeiro não teria efetivo suficiente para atender duas partidas simultâneas, uma vez que o Flamengo também atua em casa no domingo. A CBF não teria como mexer no confronto do Flamengo, uma vez que o time também está na disputa da Copa Sul-Americana e joga na quinta-feira (23).

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Na saída dos gramado, jogadores do Sport evitaram grandes comemorações da vitória, já que a situação ainda está complicada. André e Durval falaram das pedreiras quem vem pela frente na luta contra o rebaixamento. Já Marquinhos, autor do gol, agradeceu ao treinador pela oportunidade de começar uma partida como titular.

Com uma declaração mais dura, André chamou a atenção de torcedores que acabam atrapalhando o desempenho de alguns atletas devido à impaciência. O lateral Sander, por exemplo, estava mal no primeiro tempo e chegou a ser vaiado por uma parcela dos mais de 14 mil presentes. "Quem não quiser apoiar, nem venha para a Ilha. Agora é a hora de ficar todo mundo junto para sair dessa situação", desabafou o atacante do Sport.

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Mais comedido, Durval chamou a atenção para as partidas diante do Fluminense e Corinthians, fundamentais para o Leão seguir na série A. "Uma decisão já foi. Faltam duas. Contra o Fluminense será fora de casa, mas a atitude tem que ser a mesma", disse o xefife leonino.

Autor do gol da vitória, Marquinhos lembrou da sua situação antes de Daniel Paulista assumir a equipe. "Quando o Vanderlei (Luxembugo) estava aqui, eu tava treinando forte, mesmo separado do resto do grupo. O Daniel me deu a chance, aproveitei e agradeço a ele pela confiança", afirmou o herói da tarde na Ilha do Retiro.

 

 

 

 

A vitória diante do Bahia não foi tranquila. Apesar de dominar as ações na maior parte do tempo, o Sport sofreu uma pressão no começo do segundo tempo. Mesmo assim, para Daniel Paulista, o futebol apresentado neste domingo (19) na Ilha, convenceu.

"O mais importante hoje é a vitória. Foi uma vitória dura, sofrida contra uma das melhores equipes do segundo turno. Tivemos dificuldades. A gente não conseguiu ter tranquilidade, erramos muitos passes e aceleramos o jogo quando não precisava. No fim, apresentamos um futebol que convenceu para conquistar a vitória", analisou.

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Para dar uma outra cara à equipe que vinha muito mal sob o comando de Vanderlei Luxemburgo, Daniel Paulista promoveu a entrada de Marquinhos, que vinha treinando em separado na Ilha. "Eu acredito muito em sequência, em ritmo de jogo. O Marquinhos muitas vezes foi criticado, em alguns pontos com razão, mas ele é um jogador de potencial e já provou isso em outras equipes. É normal ter um mal momento. Não tinha porque não reintegrar ao grupo. Ele sempre procurou o jogo quando entrou e agora virou titular. É o que esperamos dele e dos outros jogadores", disse.

Daniel também elogiou Diego Souza, Anselmo e Patrick, mas fez questão de salientar que ainda não há nada para ser comemorado. "O momento ainda não é bom, mas estamos trabalhando para chegar á melhor formação. Estamos vivos dentro do campeonato. Mais vivos do que nunca depois de hoje. Vão ser dois jogos dificílimos. Temos que ter consciência disso. Mas vamos muito confiantes, até porque essa vitória dá uma aliviada no clima", afirmou.

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Foi com vontade. Mas também com qualidade. Depois de um primeiro tempo em que foi dono do jogo e abriu o placar, o Sport conseguiu esfriar a reação baiana do começo da segunda etapa e voltou a vencer após quatro meses na Ilha do Retiro. Já o Bahia, perdeu a chance de se aproximar da zona de classificação para a Libertadores. 

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Agora, o Sport viaja até o Rio de Janeiro para enfrentar o Fluminense - que ainda joga na rodada contra a Ponte Preta - em busca de mais um resultado positivo para se afastar da zona de perigo no próximo sábado (25). Já o Bahia recebe a Chapecoense na Arena Fonte Nova. 

Só deu Sport

O jogo começou muito truncado. Até os 15 minutos, os times só se estudavam e conseguiam chegar à intermediária, mas errando sempre o último passe. Mesmo assim, era o Sport quem ficava mais com a bola. 

Depois de uma falta de posição perigosa, mas cobrada sem susto pelo Bahia, o Sport chegou à sua primeira grande chance aos 20. Marquinhos fez boa jogada e deu passe para Diego Souza no meio. Ele dominou, avançou e abriu para Mena, sozinho dentro da área. Mas ao invés de chutar no gol, o chileno tentou cruzamento e a zaga cortou.

Aos 24, quase o gol leonino. A zaga do Bahia tentou sair jogando e André conseguiu roubar a bola. Ele não dominou bem, mas ela sobrou para Diego Souza ganhar na dividida, dominar no peito e bater raspando a trave de Jean.

O Bahia teve mais uma chance de bola parada, quando Sander saiu errado e deu nos pés de Juninho. Ele avançou e foi derrubado por Durval. Depois de muita confusão para decidir o batedor, o goleiro Jean foi para a cobrança, mas desperdiçou.

De tanto pressionar, o Sport chegou ao gol. Raul Prata cobrou lateral para Diego Souza, que protege bem e rolou para o meio da área. André fez o pivô e deixou Marquinhos na boa para bater rasteiro no canto e abrir o placar. Sport 1 x 0. E o primeiro tempo terminou assim.

Bahia começa em cima, mas Sport abafa e volta a dominar jogo

O Bahia voltou mais aceso para a etapa final, subindo a marcação e tentando pressionar o Sport em seu campo de defesa. Mas até o 10, apesar de ser dono de maior posse de bola, não conseguiu ameaçar seriamente o gol de Magrão.

Aos 12, o Bahia conseguiu sim assustar a torcida do Leão da Ilha. Régis foi derrubado por Anselmo na entrada da área. O goleiro Jean foi para a batida e acertou o travessão do Sport.

Quase o Sport amplia o placar aos 22. Sander levantou na área e André, livre, matou no peito e bateu, mas o goleiro Jean estava bem colocado e fez a defesa sem grandes problemas.

Com o jogo mais nervoso e diversas substituições dos dois lados, o jogo voltou a ficar truncado e sem grandes chances até os 35 minutos. Destaque apenas para a confusão entre André e Régis (atleta do Sport emprestado ao Bahia) que acabou com cartão amarelo para os dois.

Mas logo aos 36, o Sport novamente teve a chance de ficar mais folgado no placar. Raul Prata pegou rebote fora da área e bateu de longe para boa defesa de Jean. Ele espalmou nos pés de Durval, que dominou e bateu, mas Jean se recuperou e voltou a espalmar, dessa vez para fora.

O Sport voltou a dominar o jogo e não deixou o Bahia ameaçar novamente o gol de Magrão.

​FICHA DO JOGO

SPORT: Magrão, Raul Prata, Durval, Henriquez e Sander; Anselmo, Patrick, Mena (Rithely) e Diego Souza; Marquinhos (Rogério) e André. Técnico: Daniel Paulista

BAHIA: Jean, Eduardo, Tiago, Thiago Martins e Juninho Capixaba; Edson, Juninho (Vinícius), Allione (Régis) e Zé Rafael (Hernane); Mendoza e Edigar Junio. Técnico: Paulo César Carpegiani​

Árbitro: Wagner Nascimento do Magalhães (RJ)

Assistentes: Thiago Henrique Neto Corrêa Farinha e Diogo Carvalho Silva (Ambos do RJ)

Cartões amarelos: Henriquez, Durval, Sander, André (S); Eduardo, Régis, Juninho Capixaba (B)

Público: 14.697

Renda: R$ 64.253

rebaixado para a Série C do Campeonato Brasileiro, o Náutico agora precisa lidar também com a saída de alguns atletas do clube. Com a necessidade de repor as peças do elenco, alguns jogadores da base vêm ganhando cada vez mais espaço dentro do time com o técnico Roberto Fernandes. E com o zagueiro Rafael Ribeiro, de 21 anos, não foi diferente. Com apenas três jogos pela equipe profissional, dois nas últimas rodadas, o defensor alvirrubro vê o fato como ponto positivo e já fala no próximo ano. "Foi assim que aconteceu, os jogadores saíram e surgiram as oportunidades. Se não houvesse tais acontecimentos, não teria tantas chances. Espero que as vitórias voltem para 2018 ser um ano repleto de vitórias", disse.

"É um ambiente complicado, pela fase que passamos. Mas quem vem da base vê nisso uma oportunidade de jogar. Vejo como um cenário que acaba favorecendo e a gente se esforça nos treinos para que nada fora de campo nos atrapalhe dentro", completou o jogador.

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De acordo com Rafael Ribeiro, ainda existe dúvidas se ele vai permanecer no clube alvirrubro ou não. Mas o zagueiro garantiu que, por enquanto, está focado no Timbu. "Fico feliz pelas partidas que estou fazendo, todos sabem que o momento do Náutico não é bom. O Náutico é um clube ao qual eu devo bastante, tenho três anos já de casa e a procura da diretoria me deixa feliz. Se vou ficar ou não, depende do meu empresário. Espero que aconteça o melhor para mim, se ficar, quero ter um grande ano em 2018. No momento só penso no Náutico. Outras situações deixo com o meu empresário", afirmou.

Falando apenas em pontos positivos, Rafael preferiu evitar entrar no assunto da discussão entre a relação do treinador Roberto Fernandes com o elenco alvirrubro, depois da declaração do atacante William de que o time não gostava do técnico. "O Roberto sempre me passa confiança. Apesar do estilo temperamental, era assim, não tenho do que reclamar. Nesse último jogo ele confiou em mim para jogar na lateral e eu pude dar o meu melhor. Nunca ouvi falar dessa história, e se ouvisse, não iria falar em uma coletiva. Tenho que falar aqui das minhas atuações, esse assunto não cabe aqui, compete ao treinador e seus jogadores", finalizou.

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Na última quarta-feira (15), o técnico Marcelo Martelotte foi afastado do cargo. Nesta quinta-feira (16), o ex-treinador tricolor conversou com a imprensa e desabafou sobre a sua demissão. Martelotte disse que deveria ter sido tratado com mais respeito e que foi pego de surpresa.

O agora ex-técnico coral disse não concordar com a atitude da diretoria. "O que me surpreendeu mais é que estava faltando seis dias para encerrar a participação do Santa Cruz no campeonato,a gente não esperava que uma decisão como essa fosse tomada nesse momento".

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"É difícil de se entender os motivos dessa demissão. Talvez pelo aspecto de não ter mais possibilidades dentro da competição. Mas qualquer motivo que se procure talvez piore mais a situação. Estava preparado para ir até o final. Mas no futebol a gente já está meio que acostumado com esses problemas. Para um time rebaixado era mais fácil você usar o resultado como um motivo para demissão de um técnico. Que é uma coisa totalmente natural no Brasil. Mas quando se procura outros motivos, acho que a situação fica mais difícil", completou Martelotte. 

"Para essa última reunião de sexta-feira, eu não fui nem convidado. A reunião entre diretoria e jogadores eu não fui convidado. É difícil de se pedir que se participe de uma maneira, se você não é convidado. E eu analiso pelo aspecto de que a diretoria não estava achando importante a minha participação naquele momento. Em um momento que era fundamental para que aqueles jogadores entrassem em campo. E de uma maneira ou de outra eu tenho certeza que não foi pelo convencimento da diretoria, mas sim pelo caráter dos jogadores que decidiram jogar e acho que foi uma decisão acertada", desabafou o ex-treinador tricolor. 

Martelotte ainda disparou que a atual diretoria do Santa Cruz não tem sido eficiente e que espera mudanças positivas no comando. "Em alguns aspectos eles (diretoria) deixaram à desejar. Se a gente for pensar em futuro, vai ter uma eleição lá na frente, essa diretoria vai sair e a gente espera uma nova gestão toque o Santa Cruz a partir de agora. Esse cenário atual mostra como foi desastroso o Santa Cruz administrativamente nesses últimos anos".

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Na 18ª colocação e com 31 pontos, o Santa Cruz não vive um momento fácil nesta Série B. Para tentar fugir da temida zona do rebaixamento, o clube coral precisa mais que nunca, pontuar. O próximo confronto do tricolor será no sábado (28), às 17h30 (horário de Brasília), contra o Luverdense, no Arruda. Para o volante João Ananias, o primordial é que o Santa faça o seu dever de casa.

“O que vai decidir nosso futuro são esses dois jogos dentro de casa, que é um confronto direto contra o Luverdense e, teoricamente, contra o Náutico também. Nos últimos jogos a gente não fez o nosso dever de casa, então estamos com a 'corda no pescoço'. Principalmente nos jogos em casa. São sete jogos, e nesses dois jogos a gente tem que fazer valer o mando de campo e a torcida”, afirmou.

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“Sei que a torcida quer vitória e a gente está lutando, correndo e mostrando que a gente está buscando e não está conseguindo. Mas eu creio que nestes dois jogos a gente vai dar a volta por cima e vai tirar o Santa dessa situação”, completou o jogador. 

Mesmo em uma fase complicada, o volante tricolor garante que os atletas permanecem calmos e com um pensamento positivo. “A gente está bem psicologicamente, estamos tranquilos, apesar da situação que a gente está passando. Mas a gente está bem, e confiante”.

João Ananias ainda ressaltou que o clube tricolor não estará na Série C do próximo ano. “Eu, sinceramente, acho que naquele ‘bolo’ do Z4 a briga está acirrada. Mas se uma coisa eu tenho certeza e convicção é de que o Santa Cruz não vai cair”, finalizou.  

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