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O indicador de atividade do comércio relativo à semana da Páscoa deste ano (entre 14 e 20 de abril), divulgado nesta terça-feira (22) pela Serasa Experian, registrou aumento de 1,6% em todo o País em relação a igual período do ano passado (entre 25 e 31 de março de 2013).

O resultado ficou abaixo do registrado em 2013, quando o crescimento foi de 5,6% ante 2012. No final de semana da data (entre 18 e 20 de abril), houve um aumento de 4,4% em comparação com o período equivalente ao de 2013 (entre 29 e 31 de março).

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Mais cedo, pela manhã, a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) divulgou o resultado obtido pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e atribuiu um crescimento de 2,55% nas vendas a prazo entre 13 e 19 de abril ante igual período do ano passado (24 a 30 de março de 2013). Para o órgão, foi o resultado mais fraco de vendas nos últimos cinco anos.

O Indicador de Falências e Recuperações, divulgado nesta quinta-feira, 3, pela Serasa Experian, mostrou que em março foram efetuados 132 pedidos de falência em todo País, o que representa uma queda de 12,6% sobre os 151 requerimentos efetuados em fevereiro. Em relação a março de 2013, que registrou 157 pedidos, a retração é ainda maior, de 15,9%.

Segundo economistas da Serasa, os recuos registrados nessas duas bases de comparação se deve ao deslocamento do feriado do carnaval deste ano, que reduziu a quantidade de dias úteis de março. Dos 132 requerimentos de falência efetuados em março, 65 foram de micro e pequenas empresas, 31, de médias e 36, de grandes.

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A Serasa Experian ainda informou que em março foram feitas 53 solicitações de recuperação judicial, queda de 18,5% na comparação com fevereiro. As micro e pequenas empresas lideraram os requerimentos de recuperação judicial com 21 pedidos, seguidos pelas médias (17), e pelas grandes (15).

Na última Copa do Mundo, em 2010, a África do Sul registrou aumento de 53% em perdas relacionadas à fraude com cartões de crédito. Para evitar que o problema se repita no Brasil - o País já é o quinto no ranking mundial de golpe com cartões -, a Serasa Experian lançou, nesta terça-feira (1), o Safety, ferramenta que promete às empresas identificar ações suspeitas em compras online.

Segundo a Serasa, ao realizar compra ou transação online o usuário não perceberá que a loja possui a ferramenta. Mas o Safety estará monitorando a compra. Por ser uma plataforma de decisão, a ferramenta avalia, em tempo real, fatores de risco que podem indicar fraude, como a reputação do computador que o consumidor está utilizando, o comportamento do usuário que está fazendo a proposta e diversos outros sinais de atividades não usuais.

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São mais de 450 regras que podem ser configuradas para detectar riscos nas transações. Ao desconfiar da transação, o Safety bloqueia a compra e avisa o usuário sobre o problema. No serviço de internet banking, a solução identifica se há algum fraudador que aproveita a conexão do usuário e entra com o correntista na conta, em uma página espelho.

Segundo Ori Eisen, fundador da 41st Parameter, empresa do grupo Serasa, há quatro passos na navegação do usuário: a abertura de conta; a autentificação (quando se coloca o login); a apropriação da conta; e a transação, quando o dinheiro se movimenta.

"O preparo da fraude acontece nos três primeiros passos. Não basta olhar para a transação, onde a indústria já atua", afirma Eisen.

O Indicador de Inadimplência do Consumidor, divulgado nesta quinta-feira (13) pela Serasa Experian, caiu 1,7% em fevereiro ante janeiro, registrando a primeira retração em cinco meses. Na comparação com fevereiro de 2013, houve queda de 2,3%, o nono recuo seguido na base de comparação anual.

A queda da inadimplência bancária (3,2%) e a diminuição de cheques sem fundos (10,8%) foram as principais responsáveis pela retração do índice no mês passado, seguidas pelo recuo de títulos protestados (16,7%). Já o atraso de pagamentos de dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços, como telefonia e energia elétrica) apresentou expansão de 2,6%.

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Os economistas da Serasa Experian, em nota, destacam que as retrações nas comparações interanuais vêm cada vez mais fracas nos últimos cinco meses. Passaram de 11,9% em outubro para 10,3% em novembro, 6,5% em dezembro, 4,0% em janeiro e 2,3% em fevereiro. A desaceleração, segundo os economistas, deve-se aos sucessivos aumentos das taxas de juros, ao crescimento mais fraco da economia e à inflação em alta. ( - mario.braga@estadao.com)

É comum que as pessoas forneçam seus dados pessoais em cadastros na internet sem verificar a idoneidade e a segurança dos sites, mas é preciso cuidado, já que janeiro de 2014 registrou 186.549 tentativas de fraude conhecidas como roubo de identidade, de acordo com o Indicador Serasa Experian de Tentativas de Fraudes – Consumidor. Isso representa uma tentativa de fraude a cada 14,4 segundos no País. Em relação a dezembro de 2013, houve queda de 2,0%, mas alta de 8,2% em relação a janeiro de 2013.

O setor da telefonia respondeu por 84.310 registros, totalizando 45,2% do total de tentativas de fraude realizadas em janeiro de 2014, alta em relação aos 42,0% registrados pelo ramo no mesmo mês de 2013. Já a área de serviços – que inclui construtoras, imobiliárias, seguradoras, entre outros – teve 51.517 registros, equivalente a 27,6% do total. No mesmo período no ano passado, este setor respondeu por 30,7% das ocorrências.

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O setor bancário também não fica de fora, já que é o terceiro do ranking de registros em janeiro de 2014, com 33.734 tentativas, 18,1% do total. No mesmo período de 2013, o setor respondeu por 17.7% dos casos.

Cuidados que o consumidor deve adotar:

- Não fornecer dados pessoais para pessoas estranhas;

- Não fazer cadastros em sites que não sejam de confiança; cuidado com sites que anunciam oferta de emprego ou promoções. Fique atento às dicas de segurança da página, por exemplo, como a presença do cadeado de segurança;

-Cuidado com dados pessoais nas redes sociais que podem ajudar os golpistas a se passar por você, usando informações pessoais, como por exemplo, signo, modelo de carro, time por que torce, nome do cachorro etc;

-Manter atualizado o antivírus do seu computador, diminuindo os riscos de ter seus dados pessoais roubados por arquivos espiões;

-Evitar realizar qualquer tipo de transação financeira utilizando computadores portáteis conectados em redes públicas de internet;

Com informações da assessoria

Se a classe C brasileira fosse um país, seria o 12º mais populoso do mundo e o 18º em consumo. Viagens, eletrônicos e móveis para a casa estão no topo da lista de desejos deste grupo, segundo pesquisa divulgada nesta terça-feira (18), pela Serasa Experian e pelo instituto Data Popular. Formada por 108 milhões de pessoas que gastaram R$ 1,17 trilhão e movimentaram 58% do crédito no Brasil no ano passado, a classe C brasileira representa hoje 54% da população do País e em 2023 a estimativa é de que essa fatia suba para 58%, chegando a 125 milhões de pessoas. Em 2013, esse grupo representava 38%.

O estudo considera classe média a família com renda mensal per capita de R$ 320,01 a R$ 1.120 e apresenta quatro perfis do consumidor: os "batalhadores" formam o maior grupo e são os que mais consumiram em 2013: R$ 388,9 bilhões. Os idosos "experientes" da classe C gastaram R$ 274 bilhões, mais que os jovens "promissores", que consumiram R$ 230,8 bilhões. Os "empreendedores" são a menor fatia, mas têm maior renda per capita e gastaram R$ 276 bilhões.

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Mais de 30 milhões de pessoas se enquadram na categoria dos "batalhadores" e representam 39% da classe C. A média de idade é de 40,4 anos. A maioria é solteira (72%) e quase a metade tem carteira assinada (49%) e ensino fundamental completo (48%). O emprego é visto por eles como o caminho para a estabilidade e o estudo como oportunidade de ascensão social dos filhos.

Mesmo aposentados, os "experientes" continuam no mercado de trabalho para manter o padrão de consumo. O grupo com idade média de 65,8 anos é o que menos acessa a internet (7%). Dos 20,5 milhões de "experientes", 41% são viúvos, 36% autônomos e 90% chegaram apenas até o ensino fundamental.

O grupo dos "promissores" é o mais jovem e o mais conectado, o qual representa 19% da classe C, com idade média de 22,2 anos. Do total de 14,7 milhões, 95% são solteiros, 72% acessam a internet e a maioria tem ensino médio completo (59%) e emprego com carteira assinada (57%). Eles veem no crédito a oportunidade de melhorar de vida, mas 51% admitem já ter pedido o controle das contas.

Os "empreendedores" formam o menor grupo, mas têm mais escolaridade e maior renda per capita. Representam 16% do total, com 11,6 milhões de pessoas e idade média de 43 anos. Mais da metade (60%) acessa a internet, 43% têm carteira assinada e 19% concluíram o ensino superior. Atualmente, a maior parte da classe C vive na região Sudeste (43%), seguida por Nordeste (26%), Sul (15%), Centro-Oeste (8%) e Norte (8%).

O Indicador de Demanda das Empresas por Crédito subiu 0,2% em janeiro de 2014 com relação ao mesmo mês de 2013, sinalizando um cenário próximo da estagnação, informou nesta segunda-feira (17), a Serasa Experian. Na comparação com dezembro, houve alta de 6%, devido à maior quantidade de dias úteis neste primeiro mês do ano.

Em nota, os economistas da Serasa explicam que a alta dos juros e do dólar e as incertezas dos empresários quanto ao cenário econômico para 2014 têm contribuído para manter em compasso de espera a busca por crédito neste início de ano.

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O balanço mensal aponta crescimento de 9,9% na demanda das grandes empresas por crédito em janeiro de 2014 ante janeiro de 2013. Já as micro e pequenas empresas registraram a alta de apenas 0,3%, enquanto as médias tiveram recuo de 3,1% no mesmo período.

Os melhores desempenhos regionais da busca empresarial por crédito neste primeiro mês de 2014 foram vistos no Centro-Oeste e no Nordeste, ambos com avanço de 2,4% na comparação com janeiro de 2013. No Sudeste houve elevação de 0,4% e no Norte a variação foi nula. O Sul foi a única região brasileira que verificou queda, de 2,6%.

A demanda do consumidor brasileiro por crédito recuou 2,8% em janeiro em relação a janeiro de 2012, informou nesta terça-feira, 11, a Serasa Experian. Na comparação com dezembro de 2013, a procura por crédito subiu 8%.

Em nota, os economistas da Serasa Experian avaliam que os consumidores continuam cautelosos em assumir financiamentos neste início de ano. "O crediário mais caro devido ao processo de aumento dos juros, as incertezas quanto ao cenário inflacionário e os esforços das famílias em reduzir seus níveis de inadimplência mantêm o apetite do consumidor por crédito relativamente contido", diz a nota.

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As maiores quedas na demanda por crédito se deram entre os consumidores com renda mais elevada - recuo de 8,1% para os consumidores com rendimento mensal entre R$ 5.000 e R$ 10.000 e de 7,6% para aqueles que ganham mais de R$ 10.000 mensais.

As regiões Centro-Oeste e Sudeste concentraram a diminuição da demanda do consumidor por crédito neste início de 2014, com recuo de 9,1% e 6,6% respectivamente, na comparação de janeiro com o mesmo mês do ano passado. No Norte houve expansão de 1,1%, no Sul de 3,7% e no Nordeste de 3,8%.

O Indicador de Atividade do Comércio, divulgado nesta quinta-feira (6), pela Serasa Experian, registrou alta de 1,7% em janeiro sobre dezembro, já descontados os fatores sazonais. Na comparação com janeiro de 2013, o movimento dos consumidores nas lojas do País teve expansão de 5,9%.

O indicador leva em conta o volume de consultas realizadas pelos estabelecimentos comerciais à base de dados da Serasa Experian. Na lista de segmentos, o destaque em janeiro foram as lojas de móveis, eletroeletrônicos e informática, com crescimento de 7,4% sobre dezembro, e os revendedores de combustíveis e lubrificantes, com alta de 4,2%.

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O segmento de material de construção subiu 1,7%, o de veículos, motos e peças cresceu 1,6% e o de tecidos, vestuário, calçados e acessórios teve expansão de 1,1%. Apenas o grupo de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas registrou queda em relação a dezembro (-0,3%), embora tenha apresentado aumento de 7,4% na comparação com janeiro de 2013.

Em nota distribuída à imprensa, os economistas da Serasa Experian afirmaram que "as liquidações de início de ano e as promoções do varejo automotivo, atraindo os consumidores para as concessionárias por conta da virada da tabela do IPI, impulsionaram a atividade varejista neste início de ano".

O calor também influenciou o bom desempenho do setor. "As férias de início de ano, favorecendo o segmento de combustíveis e lubrificantes, e a onda de clima quente e seco neste verão, auxiliando o segmento de material de construção, foram fatores adicionais ao resultado positivo da atividade varejista em janeiro de 2014", avaliaram.

A inadimplência das pessoas jurídicas subiu 2,5% em 2013, informou nesta quinta-feira, 30, a Serasa Experian. Apesar da alta, esse foi o melhor resultado dos últimos dois anos. Em 2012, o levantamento indicou avanço de 10,4% da inadimplência e, em 2011, de 19%.

Em nota, economistas da Serasa Experian atribuem o melhor desempenho ao recuo observado nos índices de inadimplência dos consumidores. "O resultado só não foi melhor por causa das altas verificadas nas taxas de juros e de câmbio durante o ano passado, que impactam os custos operacionais e financeiros das companhia", dizem. Considerando-se apenas o mês de dezembro de 2013, a inadimplência dos negócios cresceu 10,1% na comparação com igual mês do ano anterior e caiu 1,9% na relação com novembro último.

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Em 2013, o valor médio das dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica e água) ficou em R$ 814,05, alta de 7% com relação a 2012. As dívidas com bancos, por sua vez, tiveram um valor médio de R$ 5.316,20 em 2013, aumento de 1,3% ante o ano anterior. Já o valor médio dos títulos protestados foi de R$ 2.052,05 em 2013, o que representou um avanço de 5% sobre 2012. Os cheques sem fundos, por sua vez, tiveram, em 2013, um valor médio de R$ 2.413,62, crescimento de 2,8% na comparação com 2012.

A devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos atingiu 2% do total em 2013, o que representou 16,80 milhões dos 838,17 milhões de documentos emitidos no Brasil no ano passado, informou nesta quinta-feira (23), a Serasa Experian. O resultado é levemente inferior aos 2,02% registrados em 2012.

Nas bases de comparação mensal e anual, também houve recuo na inadimplência com cheques. Em dezembro de 2013 houve 1,91% de devoluções, ante 2% em novembro e 2,04% em dezembro de 2012.

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Segundo os economistas da Serasa Experian, o pequeno declínio da inadimplência com cheques ocorrido em 2013 decorreu da manutenção de taxas de desemprego historicamente baixas ao longo do ano passado e da maior preocupação dos consumidores em quitar dívidas em vez de assumirem novos financiamentos.

Regiões

Em 2013, Roraima liderou o ranking estadual de cheques sem fundos no acumulado de 2013, com 11,06% das devoluções. O Amazonas foi o Estado com o menor porcentual (1,37%). Entre as regiões, a primeira posição ficou com o Norte, com 4,33% de cheques devolvidos, enquanto o Sudeste teve o menor porcentual (1,56%).

O Indicador de Demanda das Empresas por Crédito ficou estável em 2013 ante o ano anterior, informou nesta quarta-feira, 22, a Serasa Experian. Embora tenha ficado em zero, o resultado representou uma melhora do indicador, já que em 2012 houve queda de 5,2% em relação a 2011.

De acordo com nota, os economistas da Serasa Experian atribuem o comportamento de 2013 à continuidade das sucessivas elevações da taxa básica de juros, o que encareceu o crédito corporativo, e às incertezas quanto ao cenário econômico doméstico.

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O balanço do ano aponta que a busca por crédito cresceu entre as grandes (18%) e médias empresas (3,8%), mas recuou entre as micro e pequenas (-0,5%). Dois dos três setores econômicos pesquisados exibiram alta - empresas de serviços (3,5%) e industriais (1,6%). Já entre as empresas comerciais a procura por crédito caiu 3,2%.

Na comparação mensal, e sem ajuste sazonal, o Indicador de Demanda das Empresas por Crédito registrou queda de 6,6% ante novembro. Em relação ao mesmo mês de 2012, no entanto, dezembro apresentou alta de 12,9%.

O número de pedidos de falência caiu 8,9% no ano passado em relação a 2012. Foram registrados 1.758 pedidos em todo o País em 2013, informou nesta terça-feira, 7, a Serasa Experian. Em 2012, o número total havia ficado em 1.929 requerimentos. O resultado do ano passado foi o segundo melhor desde 2005, quando entrou em vigor a nova Lei de Falências, atrás somente dos 1.737 pedidos efetuados em 2011.

Na distribuição de acordo com o porte das empresas, as micro e pequenas lideraram o volume de falências em 2013, com 1.014 registros. As médias empresas responderam por 433 pedidos e as grandes, por 311.

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Em nota distribuída à imprensa, os economistas da Serasa Experian observaram que "a trajetória de recuo dos níveis de inadimplência do consumidor ao longo do ano passado e o crescimento econômico maior que o observado em 2012 compensaram a elevação do custo financeiro para as empresas e proporcionaram redução dos pedidos de falências".

A inadimplência das pessoas jurídicas subiu 2,3% em novembro ante outubro, informou nesta sexta-feira, 27, a Serasa Experian. Foi a segunda alta mensal consecutiva registrada pelo Indicador de Inadimplência das Empresas. Em relação a novembro de 2012, a inadimplência nos negócios cresceu 6,7%. Na comparação do acumulado entre janeiro e novembro com o mesmo período do ano passado, o aumento foi de 1,9%.

Nos 11 meses do ano, o valor médio das dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia, energia elétrica e água) ficou em R$ 814,11, alta de 6,6% em relação a igual período de 2012. O valor médio das dívidas com bancos subiu 0,6% e chegou a R$ 5.296,09 e os títulos protestados ficaram na média em R$ 2.050,41, um aumento de 4,9%. Já o valor médio dos cheques sem fundos foi de R$ 2.426,79, crescimento de 6,2% em relação ao mesmo período de 2012.

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As vendas de Natal subiram 2,7% em todo o Brasil entre os dias 18 e 24 deste mês, ante igual período de 2012, de acordo com o Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio. Esse foi o desempenho mais fraco desde 2003, quando o levantamento foi iniciado. No fim de semana anterior ao Natal, entre os dias 20 e 22, as vendas do setor avançaram 2,1% em relação ao período correspondente do ano passado.

Na cidade de São Paulo, as vendas do Natal apresentaram um avanço próximo ao registrado em nível nacional, pois subiram 2,4% na semana e exibiu um incremento de 1,8% no fim de semana véspera do Natal.

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De acordo com economistas da Serasa Experian, o fraco resultado das vendas de Natal deste ano foi provocado basicamente pelo aumento dos juros dos financiamentos ao consumidor, gerado pelo movimento de elevação da Selic adotado pelo Banco Central desde abril. A redução da confiança das famílias na economia e o nível de endividamento dos consumidores também colaboraram para estes números baixos.

Faltando poucos dias do início de 2014, muitos consumidores já estão fazendo seu orçamento para não começar o ano inadimplentes. Para dar uma ajuda a estas pessoas, o serviço Limpa Nome Online, da Serasa Experian, pode auxiliar a começar o ano de 2014 no "azul".

Através de um acesso no sistema, o consumidor pode checar a existência de pendências e negociar suas dívidas junto às companhias participantes. Economistas sugerem como passos para a renegociação colocar na ponta do lápis todas as despesas fixas e as assumidas/previstas. Assim, é possível saber quando deve sobrar para pegar a nova dívida que será renegociada com a empresa.

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É importante que, depois de feito o acordo, a dívida caiba no bolso do cidadão. Vale usar o 13° salário ou alguma renda extra na hora dessa negociação. O serviço conta com a participação de 90 empresas.

A devolução de cheques por falta de fundos atingiu 2% do total em novembro, o que representou 1,31 milhão dos 65,67 milhões emitidos no Brasil no mês passado, segundo indicador divulgado nesta quarta-feira, 18, pela Serasa Experian. O resultado representa uma alta sobre o 1,96% tanto de outubro quanto de novembro de 2012.

Já na comparação entre os acumulados do ano, os cheques devolvidos seguem estáveis. De janeiro a novembro, houve 2,01% de devoluções, assim como em igual período de 2012. Segundo os economistas da Serasa Experian, a alta recente na inadimplência com cheques é reflexo do período mais intenso de compras por causa da aproximação das festas de fim de ano e ainda devido ao acúmulo de sucessivas elevações do custo do crédito com o aumento dos juros.

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De janeiro a novembro, Roraima liderou o ranking dos Estados que mais apresentaram cheques sem fundos, com 10,79% de devoluções. O Amazonas é o Estado com menos cheques devolvidos, com 1,38% do total. Entre as regiões, a Norte foi a que registrou o maior porcentual de cheques devolvidos (4,37%) e a Sudeste, o menor (1,56%).

De acordo com pesquisas realizadas pelo Serasa, houve declínio de 6,1% na busca das empresas por crédito durante o mês de novembro deste ano. No acumulado de 2013, período de janeiro a novembro, a procura foi de 1,0%, inferior à registrada no período de janeiro a novembro de 2012.

Para os economistas da Serasa Experian, a diminuição se deve a continuidade das sucessivas elevações da taxa básica de juros (taxa Selic), além da menor quantidade de dias úteis em novembro frente a outubro (20 contra 23).

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A pesquisa também apontou que empresas de todos os portes apresentaram a redução. A  maior queda ocorreu nas micro e pequenas empresas, cujo recuo foi de 6,3%. Já as médias comparações exibiram queda de 3,9%%, ao passo que nas grandes empresas houve variação de -1,3% na procura.

Com informações da assessoria

A demanda das empresas por crédito no mês de novembro recuou 6,1% em relação a outubro, mas cresceu 3,9% sobre novembro de 2012, segundo o indicador Serasa Experian divulgado nestaterça-feira, 17. No acumulado do ano até novembro, a busca das empresas por crédito foi 1% inferior à registrada no mesmo período do ano passado.

Na avaliação da Serasa Experian, o recuo na demanda pelo crédito se deu devido às sucessivas altas da taxa básica de juros (Selic), que encareceram os financiamentos. A menor quantidade de dias úteis em novembro ante outubro (20 contra 23) impactou ainda na procura das empresas por crédito no mês passado.

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A maior queda em novembro ocorreu nas micro e pequenas empresas, de 6,3% sobre outubro. Já nas médias empresas a queda foi 3,9% na busca por crédito entre os períodos e nas grandes empresas houve variação negativa de 1,3%.

O Indicador de Inadimplência do Consumidor, divulgado nesta segunda-feira, 16, pela Serasa Experian, registrou alta de 1,7% em novembro ante outubro. Foi o segundo avanço consecutivo do indicador, após um período de quatro quedas mensais seguidas. No acumulado de janeiro a novembro, o índice registra declínio de 1,5% em relação a igual intervalo de 2012. Na comparação de novembro deste ano com novembro de 2012, o indicador recuou 10,3%.

Em nota, os economistas da Serasa Experian explicam que o aumento do custo das dívidas, determinado pela sequência de alta das taxas de juros ao longo deste ano, "pode ter gerado uma maior dificuldade ao consumidor na hora de honrar seus compromissos financeiros".

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A aceleração do indicador em novembro foi puxada principalmente pelas dívidas não bancárias (junto aos cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia, energia elétrica e água) e pela inadimplência com os bancos, com variações positivas de 4,6% e 0,9%, respectivamente. Já os títulos protestados, que têm menos peso do cálculo, tiveram variação positiva de 2,6%, e os cheques sem fundos apresentaram queda de 8,5%.

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