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O Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT-PE) manteve sentença da 2ª Vara do Trabalho de Olinda, na Região Metropolitana do Recife (RMR), condenando a Adlim Terceirização em Serviços Especializados LTDA ao pagamento de R$ 2 mil por danos morais. O motivo: a empresa não teria tomado atitudes para garantir a segurança do seu empregado mesmo sabendo que ele sofria agressões de passageiros no Terminal Integrado (TI) da Macaxeira, Zona Norte do Recife.

O autor da ação era organizador de fila no terminal de ônibus. Ele informou na petição inicial que sofria constantes xingamentos, empurrões e até murros daqueles que não queriam seguir a fila. Segundo ele, o número de vigilantes e policiais era insuficiente devido ao quantitativo de passageiros. Testemunhas ouvidas em juízo confirmaram que passageiros insultavam e agrediam os orientadores de fila.

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Em recurso, a empresa de terceirização defendeu que a violência era feita por terceiros, não havendo responsabilidade sua. Acrescentou também que o profissional não comprovou ter sofrido abalos psicológicos capazes de provocar a reparação moral.

Para a desembargadora Nise Pedroso Lins de Sousa, relatora no caso, o empregador tem o papel de garantir a saúde e a segurança daqueles que prestam serviços em seu benefício, devendo tomar medidas para reduzir o risco inerente ao trabalho. "Logo, não há como deixar de reconhecer a existência de dano moral ao empregado, por culpa da reclamada, decorrente da ausência da empregadora de proteger a integridade física de seus empregados, de forma que tem o dever de indenizar", salientou.

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Traficantes abordaram por engano um policial militar à paisana dentro do Terminal de Integração da Macaxeira, na Zona Norte do Recife, e foram presos. O caso aconteceu na noite da terça-feira (18), e de acordo com informações da Polícia Militar, um soldado do 11º BPM foi questionado pelos criminosos se estaria no terminal "aguardando um negócio". 

Ainda segundo a PM, o soldado percebeu que poderiam ser drogas e disse que "sim". Ele estava no TI da Macaxeira aguardando um outro soldado para dar carona até o Batalhão da Polícia Militar. Os suspeitos estacionaram o veículo para dar início a transação da droga, mas foram surpreendidos com a voz de prisão do policial. 

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Com o grupo, foram apreendidos um tablete de maconha, com cerca de 1kg, e cinco petecas de cocaína. A droga foi encontrada no interior do veículo, um Ford Fiesta, e foi dada voz de prisão para os acusados.

Os suspeitos e os materiais apreendidos foram encaminhados para a Central de Plantões da Capital, onde foi lavrado o flagrante de todos os acusados por tráfico de entorpecentes e associação para o tráfico.

O pouco movimento nas ruas nesta segunda-feira (12) foi campo fértil para ações criminosas no transporte público da Região Metropolitana do Recife. Na BR-101, em um ônibus da linha TI Macaxeira/TI Tancredo Neves, um homem que havia subido pela porta de trás – sem pagar passagem – pediu parada e tentou levar, à força, a estudante Maiara Xavier, de 21 anos, para fora do coletivo.

“Tinha um matagal ali próximo. Depois de pedir parada, ele me puxou pelo braço, começou a me xingar. Caí e fiquei entre a escada e o chão e ele começou a me bater. Tive que medir força com ele para ele não me levar para o meio do mato”, disse a jovem. Assustados e sem reação no início, alguns passageiros foram socorrer a jovem, que pedia socorro aos gritos, e o agressor saiu correndo do local. 

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O fato aconteceu por volta das 16h30. Ela foi levada ao Hospital Militar do Recife e constatou-se uma fratura na mão, além de lesão na costela, pés e outros hematomas. De acordo com Maiara, o homem era muito alto, magro e tinha uma tatuagem de diamante na perna.

Pelas redes sociais, a estudante relatou o acontecido e fez um alerta para que as pessoas evitem sentar próximas à porta de descida. A polícia ainda iniciará as investigações para tentar identificar o agressor.

Também na BR-101, bandidos assaltam passageiros em ônibus

Nas imediações da Justiça Federal, na mesma BR-101, quatro homens fizeram um arrastão e levaram bolsas e celulares de passageiros de um ônibus da linha CDU/Boa Viagem, na tarde desta segunda-feira. Houve briga e um dos suspeitos estava com um facão e teria ferido superficialmente uma passageira.

Um incêndio comprometeu uma área verde próxima ao Terminal Integrado (TI) da Macaxeira, na Zona Norte do Recife, na manhã desta quinta (13). O Corpo de Bombeiros (CBM-PE) foi acionado por volta das 11h. 

Quatro viaturas ainda estão tentando controlar o fogo. Segundo informações do CBM-PE, não havia pessoas no local e ainda não é possível saber o que causou o incêndio. 

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A manhã da sexta-feira (19) exige paciência para os condutores que trafegam na Zona Norte do Recife. Um acidente entre um ônibus e uma van na BR-101, na rotatória em frente ao Terminal Integrado da Macaxeira, complica o trânsito não só na rodovia, mas na Avenida Norte e em outras vias nas imediações.

Por conta do grande congestionamento nos dois sentidos da BR-101, a chegada de ônibus no Terminal da Macaxeira ficou comprometida. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o acidente foi registrado às 7h20 e os veículos colididos só foram retirados da pista por volta das 8h30.  

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Paciência foi uma virtude necessária aos usuários de ônibus na Região Metropolitana do Recife (RMR), nesta sexta-feira (22). Por causa da paralisação dos rodoviários realizada no início da manhã, milhares de pessoas precisaram esperar por horas até conseguir chegar ao destino desejado, enquanto alguns simplesmente desistiram e voltaram para casa. 

No Terminal Integrado da Macaxeira, a situação apenas começou a normalizar por depois das 10h. O cansaço de tanto esperar estava estampado no rosto da auxiliar administrativa Nadja Roque Bezerra. Desde as 5h15, ela esperava por um veículo da linha Barro/BR-101 para ir ao trabalho. O detalhe é que seria o primeiro dia no novo emprego. “Pelo menos consegui avisar ao pessoal de lá, mas só Deus sabe como estou aqui. Já me levantei algumas vezes, porque não aguentei esperar tanto tempo sentada”, afirmou. 

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Apesar do transtorno, ela compartilhava da opinião de muitos dos usuários prejudicados pela greve desta sexta-feira: a paralisação é válida, já que os rodoviários foram lesados pela decisão da Justiça. “Cada um precisa lutar por sua melhoria. Infelizmente, os profissionais se sentiram prejudicados e precisaram protestar”, avaliou a auxiliar administrativa, mesmo as longas horas de espera. 

Mais tranquilo, o servidor público Fabiano dos Santos chegou às 6h10 no TI Macaxeira e, até as 10h, aguardava pelo ônibus. “Desde que eu cheguei aqui, já estava tumultuado, muita gente na frente. Quando vimos, tocaram fogo no ônibus, na BR. Mas é assim mesmo, fazer o quê?”, comentou, resignado, Fabiano que ainda esperava por um veículo da linha Caetés II/Paulista. 

No Terminal de Xambá, em Olinda, após protesto dos populares e a derrubada de um dos portões de acesso do local, o clima começou a normalizar também no meio da manhã. O motorista de ônibus José Fernando da Silva confessou que também foi pego de surpresa. “Sabíamos que haveria uma paralisação da quinta para a sexta-feira, mas não sabíamos a hora. Ao menos não vimos nenhuma depredação dos veículos”. 

O Sindicato dos Rodoviários de Pernambuco não quis confirmar o horário, mas garantiu que uma reunião será realizada na tarde desta sexta-feira, com o objetivo de definir os rumos da paralisação da categoria. 

O Grande Recife divulgou na tarde desta quarta-feira (23) mudanças que serão aplicadas a partir desta quinta no Terminal Integrado (TI) da Macaxeira, no bairro da Guabiraba, na Zona Norte do Recife. A decisão foi tomada depois que usuários realizaram um protesto durante a manhã.  Entre as mudanças, o Grande Recife informou que vai colocar mais sete veículos na frota das linhas de maior demanda. 

O Aumento será nas linhas Barro/Macaxeira (BR-101),  TI Tancredo Neves/TI Macaxeira, Av. Norte (Macaxeira) e Paulista / Macaxeira. Também serão colocados mais 12 facilitadores de acesso para auxiliar o embarque e desembarque das linhas, totalizando 16 profissionais no turno da manhã e 20 no turno da tarde. Para monitar o trânsito, o BPtran ficará no local. 

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Revoltados, pela manhã, os usuários do transporte público sentaram no chão e impediram a entrada e a saída dos ônibus no TI. Foi necessário a intervenção do Batalhão de Choque. Com a chegada da polícia, houve confusão. Balas e bombas de efeito moral foram arremessadas. Um homem, identificado como Ricardo Souza, foi detido. Ele prestou esclarecimentos à Delegacia de Casa Amarela e foi liberado. O motivo do protesto seriam os recorrentes atrasos dos coletivos no ponto de embarque e desembarques. A mobilização acabou por volta das 11h. 

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A partir desta quarta-feira (23), mais ônibus da linha 270-Barro/Macaxeira (BR-101) estarão disponíveis à população. Após mais uma manhã de protesto do Terminal Integrado (TI) da Macaxeira, no qual foi necessária a intervenção do Batalhão de Choque para dispersar os manifestantes, o Grande Recife Consórcio de Transportes confirmou a decisão para os integrantes da comissão dos usuários insatisfeitos. 

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“Afirmaram que, a partir das 5h da manhã, podemos estar aqui porque o número de veículo da linha será ampliado para 15. Estaremos aqui porque se não resolver a situação, vamos parar de novo. Se for preciso, a gente vem todo dia”, garantiu o pintor Carlos da Silva, um dos representantes dos passageiros. Carlos mostrava, revoltado, um projétil de bala de borracha atirada pelo Choque, no momento da intervenção policial. Representantes da Polícia chegaram até a conversar, antes, com as pessoas que se sentaram no chão, impedindo a passagem dos veículos. Quando o Batalhão chegou, não houve diálogo. Balas e bombas de efeito moral foram arremessadas contra a população.

Na confusão, a Polícia prendeu um homem e a revolta foi grande, já que os manifestantes garantiram que o rapaz, identificado como Ricardo Souza, nada tinha a ver com o protesto. Outros passageiros, mesmo sem participação ativa na mobilização, foram vítimas das ferramentas policiais. A demonstradora Mayara Spinelli estava perto quando uma das bombas estourou e o mal-estar foi inevitável. “O susto foi enorme. Eu estou tentando ir trabalhar desde as 7h, quando eu cheguei numa parada de ônibus em Jardim São Paulo. Só cheguei no Terminal agora, mais de 9h”, disse Spinelli, ao lembrar da demora na chegada dos veículos, por conta do protesto. 

Representante do Sindicato dos Rodoviários de Pernambuco no local, Leandro Alves criticou a postura das empresas de transporte. “O Grande Recife diz que está no vermelho, mas a gente sabe que há carros nas garagens. A Metropolitana (empresa responsável pela linha Barro/Macaxeira) tem veículos. A população está cansada e, enquanto o Grande Recife não for extinto, é disso para pior”, comentou. Na concepção do vendedor Elias José, não é apenas a falta de ônibus o problema do TI Macaxeira. 

“É um inferno aí de 6h, rapaz. Na hora do desembarque, o Grande Recife bota uns fiscaizinhos para controlar a descida. Mas na hora da subida não tem fiscal. É pontapé, empurrão. Ninguém respeita fila”. Mesmo após o fim da confusão, era possível ouvir as queixas, em tom mais baixo, de diversos usuários do Terminal. Abuso de poder dos seguranças, falta de respeito pelos trabalhadores. Mesmo depois de outro dia de confusão, a impressão deixada pelos passageiros é clara: tudo vai permanecer na mesma. 

Depois de quase quatro horas, a manifestação em frente ao Terminal Integrado (TI) da Macaxeira, na Zona Norte do Recife, foi encerrada. O Batalhão de Choque foi acionado e usou bombas de efeito moral para dispersar os passageiros que estavam no local desde às 6h.

No tumulto, Ricardo Souza – que trabalha na Ceasa – acabou detido. De acordo com a polícia, o homem estaria incitando a confusão e causando dano ao patrimônio. Já os manifestantes alegaram que Ricardo estava apenas tentando correr e sair da manifestação. Ele foi conduzido para a Delegacia de Casa Amarela para prestar depoimento.

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Protesto - Usuários do transporte público realizaram uma manifestação na entrada do TI da Macaxeira, alegando os recorrentes atrasos das linhas de ônibus que circulam no local. Sentados no chão, eles impediam a entrada e saída dos coletivos da integração.

De acordo com o gari, Josuel José da Silva, a confusão começou dentro do terminal e depois se estendeu para a área externa. “Essa mobilização não estava combinada. Surgiu por causa de mais um dia de demorada dos ônibus e mais uma vez a população se revoltou”.

Sobre as reclamações dos usuários, o Grande Recife informou que todas as linhas precisam cumprir uma programação de viagens e horários estabelecimentos. Segundo o Consórcio, por conta de recorrentes engarrafamentos na BR-101 e Avenida Norte – vias que dão acesso ao TI – os veículos não conseguem cumprir o horário.

Essa não é a primeira manifestação realizada no local. Nos dias 12 e 25 de fevereiro os passageiros já haviam promovido protestos no TI. O ato acabou refletindo na Avenida Norte e na BR-101, vias de acesso ao terminal.

Com informações da Alexandre Cunha

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Usuários do transporte público realizam uma manifestação na entrada do Terminal Integrado (TI) da Macaxeira, no bairro da Guabiraba, Zona Norte do Recife. Desde o início da manhã desta quarta-feira (23) os passageiros, alguns sentados no chão, impedem a entrada e a saída dos ônibus no TI.

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O motivo do protesto seriam os recorrentes atrasos dos coletivos no ponto de embarque e desembarque. Dentro do terminal é possível ver alguns ônibus com passageiros, que por conta do ato não conseguem sair. Até o momento não houve confronto.

De acordo com o gari, Josuel José da Silva, a confusão começou dentro da integração e depois se estendeu para a área externa. “Essa mobilização não estava combinada. Surgiu por causa de mais um dia de demorada dos ônibus e mais uma vez a população se revoltou”.

O soldador Antônio do Nascimento reclama da administração do Consórcio Grande Recife. “Tem que tirar o Grande Recife porque essa empresa decide os horários e a quantidade dos ônibus que circulam. Conversando com alguns motoristas eles dizem que tem veículo, mas quem decide quantos vão circular é o Grande Recife”, reclamou.

Uma comissão foi formada para dialogar com representantes do Consórcio. Do lado de fora do terminal, os manifestantes reclamam que alguns policiais militares e uma representante da empresa estão sem identificação.

Sobre as reclamações dos usuários, o Grande Recife informou que todas as linhas precisam cumprir uma programação de viagens e horários estabelecimentos. Segundo o Consórcio, por conta de recorrentes engarrafamentos na BR-101 e Avenida Norte – vias que dão acesso ao TI – os veículos não conseguem cumprir o horário.

A linha 207 – Barro/Macaxeira (BR-101), principal reclamação dos usuários, deveria ter um intervalo de 5 a 8 minutos, mas o tempo acaba sendo maior por conta dos congestionamentos. A respeito dos veículos estocados, o Consórcio explicou que alguns ônibus ficam nos TIs para reforçar as linhas em caso de paralisações ou ônibus apresentarem defeitos. 

Essa não é a primeira manifestação realizada no local. Nos dias 12 e 25 de fevereiro os passageiros já haviam promovido protestos no TI.

Pelo Twitter, os usuários relatam os reflexos da manifestação. Segundo eles, a Avenida Norte está completamente parada. O trânsito também está complicado na BR-101, no sentido Paulista.

Com informações de Alexandre Cunha

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Usuários do transporte público realizam uma manifestação no Terminal Integrado da Macaxeira, no bairro da Guabiraba, na Zona Norte do Recife. Por volta das 8h30, o grupo fechou a via de acesso ao ponto de embarque e desembarque impedindo a entrada e saída do ônibus.

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Os passageiros informaram que a manifestação não foi premeditada. Eles estavam esperando os ônibus há uma hora e meia quando decidiram realizar a mobilização. As principais linhas reclamadas são Avenida Norte/ Macaxeira, Igarassu e outras que seguem para a Macaxeira. Há viaturas da Polícia Militar no local.

Segundo o gari Jailson Davi, um dos manifestantes, todo o dia eles esperam uma hora e meia por um ônibus. “Além disso, os veículos saem de uma vez só, fazendo com que a próxima leva só venha depois de uma hora e meia novamente. Estou sendo prejudicado no trabalho”, critica o gari.

Para o estudante João Vítor Cruz o problema vai além do transporte público. “Nada aqui funciona, nem o ônibus e nem fiscalização, que não existe”. Ainda segundo João Vítor, o Grande Recife Consórcio de Transportes informa que o tempo de espera dessas linhas é de 20 minutos, mas que esse tempo não é cumprido.

Não há previsão para o fim do protesto, mas manifestantes pedem a presença do Governador Eduardo Campos no local. De acordo com a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), a manifestação no terminal está provocando retenção na Avenida Norte, sentido BR. A orientação é tentar seguir por rotas alternativas. Uma das opções é desviar pela Avenida Apipucos.

Por volta das 11h20, o chefe de fiscalização do Grande Recife - Jorge de Leão - chegou ao local. Uma comissão formada por cinco pessoas, entre elas Jailson e João Victor, irão se reunir com o representante. O grupo criou uma lista de pautas, pedindo o aumento da frota de todas as linhas; mais fiscais em todos os TIs, em todos os horários, e não só em horário de pico; diminuição de intervalo entre as viagens; melhoria na higienização dos ônibus e renovação das frotas; congelamento da passagem, pois eles temem que com as melhorias o valor vai aumentar; cumprimento de todas as solicitações; melhores condições para os rodoviários; criação de uma central de informação para denúncia; construção de corredores de ônibus para todas as avenidas e fiscalização para controlar e priorizar a entrada de idosos, gestantes e pessoas com deficiência nos ônibus.

A lista foi entregue ao chefe de fiscalização, que ficou de repassar para a direção do Grande Recife. Ficou acordado que um posicionamento seria apresentado na próxima segunda-feira (17), caso contrário, os manifestantes voltam a bloquear a entrada do TI. Com o final da negociação, por volta das 11h50, a via foi liberada e os veículos começaram a entrar no terminal.

Com informações de Juliana Isola e colaboração de Jorge Cosme

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