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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, quer atrair legisladores Democratas para apoiarem o plano Republicano de revisão de impostos. Mas os negociadores devem lidar com a realidade de que qualquer adesão de Democratas rapidamente poderia se transformar em rejeições de Republicanos.

Os detalhes do plano ainda estão em construção, e Trump planeja promovê-lo fortemente. Espera-se que viaje para Indiana na próxima semana, e há conversas sobre um discurso televisionado.

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A Casa Branca vê a revisão tributária como uma oportunidade única para simplificar o sistema e reduzir taxas. A passagem de uma reforma fiscal daria a Trump uma vitória necessária, já que os Republicanos fazem esforços para revogar a lei da saúde implementado pelo ex-presidente Barack Obama, o Obamacare.

Fonte: Associated Press.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou estado de "grande desastre" no estado da Flórida, disponibilizando ajuda federal às pessoas afetadas pelo furacão Irma em nove municípios já atingidos pela tempestade.

A ajuda federal inclui habitação temporária e reparos no imóvel, empréstimos de baixo custo para perdas de bens não segurados e outros programas para ajudar pessoas e empresários a se recuperar nos municípios de Charlotte, Collier, Hillsborough, Lee, Manatee, Miami-Dade, Monroe, Pinellas, e Sarasota.

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O financiamento federal também está disponível para governos e organizações sem fins lucrativos para emergências em todos os 67 municípios da Flórida. Nos primeiros 30 dias, esse dinheiro cobrirá 100% dos custos de algumas respostas de emergência. Fonte: Associated Press.

À medida que as pessoas enfrentavam as enchentes, Houston, a quarta maior cidade dos Estados Unidos, transformou seu principal centro de convenções em um abrigo neste domingo (27), evocando memórias do furacão Katrina, que atingiu New Orleans e colocou dezenas de milhares de pessoas em condições miseráveis no estádio de futebol e no centro de convenções da cidade.

Representantes do poder público prometeram prestar atenção às lições da Katrina em 2005, quando cerca de 30 mil evacuados passaram dias dentro de um sufocante Superdome com energia e água limitados, e um telhado que estava destruído pelo forte vento. O fiasco expôs o fracasso da cidade e do governo federal em se preparar adequadamente para a tempestade.

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O senador Chuck Grassley, de Iowa, disse ao presidente Donald Trump no Twitter que "fique atento ao furacão Harvey" e não repita os erros que o presidente George W. Bush cometeu em relação ao Katrina. Bush foi fortemente criticado por uma lenta resposta do governo federal à tempestade, que deixou mais de 1.800 pessoas mortas e causou danos de US $ 151 bilhões. "Entendi sua mensagem claramente. Nós temos pessoas fantásticas no local, chegamos lá cedo. Até agora, está indo bem!", respondeu o presidente dos EUA. Mais tarde, a Casa Branca anunciou que Trump vai ao Texas na terça-feira.

Houston tem 2,3 milhões de habitantes. Os meteorologistas projetam que a tempestade que sobrou do furacão Harvey podem despejar até 127 centímetros de chuva em algumas regiões. "A amplitude e intensidade desta chuva está além de qualquer coisa experimentada antes e está resultando em inundações catastróficas", disse o Serviço Meteorológico Nacional em um comunicado.

Em Nova Orleans, quase 80% dos residentes foram evacuados dias antes da chegada do Katrina. Em contraste, o prefeito de Houston, Sylvester Turner, aconselhou as pessoas a ficarem em suas casas, dizendo que não era viável evacuar completamente a cidade.

As autoridades de Houston pediram que as pessoas se abrigassem nos telhados de suas casas para evitar ficar presos nos sótãos, o que causou mais de uma dúzia de mortes na passagem do Katrina.

Os agentes de resgate ficaram tão sobrecarregados com os pedidos de ajuda neste domingo que inicialmente estavam respondendo apenas a situações de vida e morte. Dallas também abriu seu centro de convenções para abrigar 5.000 pessoas da parte sul do estado.

Em Houston, o Centro de Convenções George R. Brown recebeu centenas de pessoas, enquanto as autoridades se mobilizam para preparar o prédio com 1,8 milhões de metros quadrados de espaço. Os funcionários pediram ajuda de restaurantes para alimentar a crescente população que chega ao local. Fonte: Associated Press.

Os passageiros da companhia aérea americana Delta Air Lines agora podem agora embarcar nos voos usando apenas suas impressões digitais. Após testar o procedimento de embarque biométrico, que começou em maio, a empresa anunciou que seus clientes em Washington, nos EUA, já podem utilizar a novidade.

A companhia aérea diz que o recurso está disponível para clientes que são membros do programa de fidelidade SkyMiles da Delta. O processo permite que os passageiros embarquem em uma aeronave ou entrem em salas VIP usando apenas a impressão digital, sem o uso de papéis.

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Em breve, a segunda fase do teste já permitirá que os membros do programa SkyMiles façam seu check-in e despachem suas bagagens apenas com suas digitais, acelerando o processo.

Segundo a Delta, a verificação biométrica oferece maior nível de precisão do que os cartões de embarque. "Além disso, oferece aos agentes de aeroporto mais tempo para ajudar os clientes com mudanças de assentos e outras tarefas", informou a empresa, em comunicado. A experiência, no entanto, permanece opcional.

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O empreendedor Elon Musk disse, nesta quinta-feira (20), que recebeu uma aprovação verbal do governo para começar a construir o seu Hyperloop, transporte ultra rápido em tubos à vacuo que conectaria Nova Iorque a Washington. O sistema cortaria o tempo de viagem entre as duas cidades para cerca de meia-hora. 

Musk não detalhou quem deu o aval para a construção, que poderia resultar no maior túnel do mundo. Ele é chefe executivo da empresa de carro elétrico Tesla Inc e a companhia de foguetes SpaceX.

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Segundo a Reuters, oficiais em Washington e Nova Iorque disseram não ter aprovado qualquer projeto. Recentemente, Musk iniciou uma empresa chamada Boring COmpany, que visa construir túneis de transporte para o sistema Hyperloop. Ele alega que o sistema será mais rápido que os atuais trens de alta velocidade e usará propulsão eletromagnética.

Em seu Twitter, o empreendedor também os túneis vão aliviar o congestionamento de Los Angeles, pontuando que a empresa provavelmente fará o Hyperloop de Los Angeles para São Francisco e outro no Texas. Após divulgar a aprovação verbal, o empresário disse que muito trabalho ainda é necessário para uma aprovação formal, mas afirmou estar otimista que ocorra rapidamente. 

Um robô construído para atuar como um policial patrulhando as ruas foi achado afogado em uma fonte d’água na cidade de Washington, nos EUA, na tarde desta segunda-feira (17), após falhar em sua tentativa de passar por uma escadaria. O fato curioso foi compartilhado no Twitter como um suicídio da máquina.

A empresa que comercializa o robô, a Knightscope, diz que ele faz seu trabalho melhor do que os guardas humanos, em parte porque a máquina nunca fica entediada com sua função. Fotos compartilhadas no Twitter mostram o equipamento dentro do espelho d'água, enquanto policiais procuram decidir a melhor forma de tirá-lo de lá.

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"Nos prometeram carros voadores, em vez disso conseguimos robôs suicidas", escreveu um usuário do Twitter. Quando a máquina funciona, é capaz de analisar o ambiente ao seu redor e avaliar se algo está errado, usando uma combinação de microfones, câmeras e outros sensores.

Se ele detecta que algo está errado, pode fazer ruídos e girar, alertando os policiais ao redor. O robô de segurança é uma maneira barata de patrulhar em torno de áreas públicas. Ele tem 1,5 metro de altura e pesa 135 kg, distribuídos em uma carcaça em formato de cilindro.

Em entrevista ao jornal britânico The Guardian, o vice-presidente de marketing e vendas na Knightscope afirmou se tratar de um evento isolado e que nenhuma pessoa se machucou ou foi envolvida de qualquer forma com o incidente.

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Pousos e decolagens em Washington DC sofreram atrasos na noite desta segunda-feira (10) após uma torre de controle ser evacuada pela presença de fumaça, informaram as autoridades.

Os aeroportos Baltimore-Washington International (BWI), Thurgood Marshall Airport, Dulles International Airport e Reagan National Airport, que servem Washington e Baltimore, foram afetados pelo incidente ocorrido nos arredores da cidade de Leesburg, Virgínia.

A Agência Federal de Aviação (FAA) informou que "bombeiros locais" ordenaram à "evacuação do Washington Center, em Leesburg, VA por volta das 06H40 PM (19H40 Brasília), após uma fumaça proveniente de uma obra invadir a sala de controle".

"O centro monitora os voos a grande altitude sobre a área. A instalação deixou de aceitar novos voos e distribuiu os aviões no ar para outras torres de controle", precisou a agência.

O aeroporto de Baltimore informou que a American Airlines cancelou todos os seus voos na região.

Pesquisadores norte-americanos deram um passo significativo para a concretização de um sonho que todos os donos de smartphones têm: a criação de um celular que não precisa de bateria para funcionar.

Os estudiosos Vamsi Talla e Joshua Smith da Universidade de Washington chegaram ao protótipo de um aparelho que funciona apenas a partir da energia que recebe do ambiente; alguns poucos milionésimos de watt convertidos de ondas de rádio.

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"O celular é o dispositivo do qual dependemos mais hoje em dia. Se há alguma coisa que queremos usar sem depender da bateria é realmente ele", afirmou Smith para a revista acadêmica "Proceedings of the Association for Computing Machinery on Interactive, Mobile, Wearable and Ubiquitous Technologies" ("ACM IMWUT").

A partir dessa consideração, a dupla desenvolveu um protótipo que realiza as funções básicas de um telefone celular, como fazer e receber chamadas, eliminando uma das etapas que mais consomem energia: a conversão de sons em dados digitais que o dispositivo consiga entender.

"Converter fala analógica humana em sinais digitais consome muita energia. Se você quer comunicar usando tecnologia analógica, você tem mais eficiência energética de fato", afirmou Talla à "Wired".

Esse processo gasta tanta energia para ser realizado que os pesquisadores perceberam que não seria possível criar um aparelho que utilizasse energia do ambiente para funcionar com o mesmo mecanismo.

Assim, a dupla entendeu que deveria desenvolver um sistema completamente analógico para seu protótipo. A tentativa de Talla e Smith aproveita, então, as pequenas vibrações que são produzidas quando chamadas são feitas ou recebidas.

No protótipo, os dados das conversas, as vozes e os ruídos que são captados pelos microfones, são processados por uma torre externa, que converte todas essas informações em sinais de rádio: quando se fala, as vibrações são codificadas em ondas de rádio e quando se escuta essas ondas são transformadas novamente em sons.

"O celular analógico converte ondas de rádio em energia e transmite informações para uma base, que por sua vez joga os dados em uma rede móvel digital", no caso via Skype, explicou Talla.

No entanto, o alcance dessa base ainda é apenas de 15 metros. No futuro, quando essa tecnologia, apelidada pelos estudiosos de "WiFi Passivo", estiver mais avançada, essas torres poderão ser embutidas em roteadores de internet wireless ou até em antenas de companhias de telefonia móveis, que poderão ampliar em milhares de vezes o alcance.

Além disso, o protótipo ainda está longe de poder ser usado no dia-dia também por outros motivos. O aparelho criado pelos norte-americanos conta por exemplo, com uma tela de LED que acende quando as teclas são discadas, ainda realiza e recebe chamadas de baixa qualidade e funciona no estilo walkie-talkie, ou seja, é preciso apertar um botão para falar e soltá-lo para escutar.

Steilacoom, em Washington, nos Estados Unidos, foi cenário de uma morte chocante. Shannon MacLeod, uma mulher de 35 anos, estava grávida e retirando pertences de dentro da mala do carro quando seu filho, de 6 anos, que estava no interior do veículo, acionou o automóvel e atropelou acidentalmente a própria mãe.

Conforme informações da imprensa local, o veículo deslizou e atingiu a mulher, em um estacionamento. Paramédicos e policiais se dirigiram ao local e encontraram Shannon presa embaixo do carro e com graves ferimentos. Ela chegou a ser encaminhada ao hospital, mas não resistiu e faleceu ainda no caminho. 

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Após ser constatada a morte da mulher, uma cesariana de emergência foi realizada e os paramédicos conseguiram salvar o bebê, batizado de Joseph. No veículo do acidente estavam presentes também os outros filhos de Shannon e nenhum se feriu. 

Uma investigação está em curso e o filho mais velho da vítima, Nathan MacLeod, de 20 anos, está realizando uma arrecadação de fundos online com a finalidade de custear o funeral da mãe e os custos com a manutenção dos irmãos. Ele visa alcançar nove mil euros. 

O ex-presidente dos Estados Unidos Barack Obama e sua esposa, Michelle, compraram a casa que estavam alugando em Washington por US$ 8,1 milhões (R$ 26,1 milhões), informa a mídia norte-americana nesta quarta-feira (31).

A residência fica em Kalorama, o mesmo bairro em que mora a filha do atual mandatário, Ivanka Trump, e seu marido, Jared Kushner.

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A negociação foi confirmada pelo porta-voz de Obama, Kevin Lewis, que afirmou que "dado que o presidente ficará em Washington por, pelo menos, outros dois anos e meio, tem sentido comprar uma casa ao invés de alugá-la".

O casal sempre afirmou que permaneceria na capital dos EUA até que a filha mais nova, Sasha, terminasse seus estudos na cidade.

Obama tem sua residência em Chicago, mas não indicou se pretende voltar a morar em seu estado.

Na cidade de Mukilteo, em Washington, Estados Unidos, uma câmera registrou o momento em que um avião precisou fazer um pouso de emergência enquanto explodia, na tarde da terça-feira (2). De acordo com o departamento de polícia local, a queda do monomotor ocorreu pouco após a decolagem, no aeroporto Paine Field, e piloto e passageiro não ficaram feridos. 

O pequeno avião cortou o ar rapidamente, pousando nas proximidades da estrada onde estavam os veículos. A aeronave atingiu os fios elétricos da estrada e pegou fogo. 

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Uma testemunha, Amanda Hayes, relatou ao Daily Mail que a cena foi aterrorizante, mas ficou feliz que tudo tenha dado certo. "Estamos bem e realmente tudo que eu posso pedir é que nenhum dos envolvidos tenha se machucado". Veja o vídeo: 

A assessora nacional de segurança dos Estados Unidos, Kathleen "K.T." McFarland, está deixando a Casa Branca, segundo uma fonte do governo. Esta é a última de uma série de mudanças no Conselho de Segurança Nacional do governo Trump.

McFarland, ex-analista de segurança nacional da Fox News, recebeu o cargo de embaixadora em Cingapura, disse a autoridade. Ela queria o emprego em Cingapura, disse a funcionária, negando que ela estava sendo expulsa e chamando-a de "uma promoção".

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Ela foi escolhida para o cargo em novembro, logo após a eleição de Donald Trump. "Ela tem uma tremenda experiência e talento inato que complementará a equipe fantástica que estamos montando", disse o presidente eleito. Na época, McFarland disse que "ninguém entende melhor de política externa que Trump, e ele não recebe crédito por isso."

Mas sua posição começou a ficar difícil depois que o primeiro conselheiro de segurança nacional, Michael Flynn, renunciou em fevereiro, por conta de declarações conflitantes sobre seus contatos com o embaixador russo, Sergey Kislyak, antes da posse de Trump.

Pelo menos um candidato para suceder Flynn, o vice-almirante aposentado Bob Harward, queria substituir um número de altos funcionários do Conselho de Segurança, incluindo McFarland, mas ele encontrou resistência da Casa Branca. O almirante Harward acabou recusando o trabalho.

O tenente-general H. R. McMaster, funcionário ativo do Exército que ganhou o cargo de conselheiro de segurança nacional, não se decidiu por um substituto, e pode escolher duas pessoas com papéis diferentes para servir como assessores, disse o oficial. É provável que Dina Powell, uma executiva do Goldman Sachs que atualmente é assessora sênior de iniciativas econômicas do presidente, assuma o cargo, já que tem experiência no conselho de segurança.

As notícias da saída de McFarland chegaram poucos dias depois que o principal estrategista de Trump, Steve Bannon, foi retirado do comitê de diretores do Conselho de Segurança Nacional. Ao mesmo tempo, o presidente do Estado-Maior das Forças Armadas dos EUA e o diretor de inteligência nacional foram restaurados como membros permanentes. Essas decisões foram tomadas pelo general McMaster com a aprovação do presidente.

McFarland trabalhou no Pentágono durante o governo Reagan e em 2006 disputou um assento no Senado dos Estados Unidos em Nova York, mas perdeu as primárias republicanas para o ex-prefeito de Yonkers, John Spencer. Spencer foi derrotado nas eleições gerais pela atual senadora Hillary Clinton, candidata democrata à presidência de 2016. Fonte: Dow Jones Newswires.

Militantes do Estado Islâmico atacaram uma base militar da coalizão liderada pelos Estados Unidos no sul da Síria no sábado. O confronto exigiu ataques aéreos da coalizão para repelir os militantes, disseram oficiais militares dos EUA neste domingo (9).

O ataque começou nesse sábado (8), quando militantes do Estado Islâmico detonaram um carro-bomba na base norte-americana de al-Tanf, uma cidade no sul da Síria próxima à fronteira com a Jordânia, usada pelas forças operacionais americanas e rebeldes sírios que fazem parte da coalizão. Entre 20 e 30 combatentes do EI, incluindo alguns com coletes suicidas, atacaram a base, que é utilizada como centro de treinamento para os rebeldes sírios apoiados pelos EUA.

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Forças da coalizão e rebeldes sírios entraram em confronto com os militantes. Em seguida, chamaram reforço aéreo para conter o grupo, segundo militares dos EUA. Não há informações sobre eventuais vítimas dos EUA no confronto.

O ataque do Estado Islâmico ocorre enquanto as forças armadas norte-americanas ampliam sua presença na Síria para tentar expulsar o grupo terrorista. Esse reforço tem acontecido principalmente na fronteira entre a Síria e a Jordânia, segundo relatos de militares dos EUA. Fonte: Dow Jones Newswires.

Dois bares em Washington, nos Estados Unidos, se uniram para celebrar a temporada de floração das cerejeiras no Japão mudando a decoração e um deles escolheu, como inspiração o ícone dos videogames japoneses Super Mario. O outro se inspirou nas flores para a decoração. Juntos, o bar Mockingbird Hill, com decoração de Super Mário, e o Southern Efficiency, repleto de cerejeiras, se transformaram no bar temporário Cherry Blossom Pub até o dia 15 de abril.

A decoração de Super Mario envolve o uso de lego, cogumelos, canos verdes, interrogações, nuvens e estrelinhas pelo bar, deixando o ambiente muito parecido com o ambiente dos jogos. O cardápio também contém homenagens ao personagem, trazendo bebidas temáticas, uma com o nome "Eu me chamo Yoshi" e outra chamada "O que não mata te deixa menor". Há ainda um garçom que se parece com o personagem principal dos games.

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A falha dos parlamentares republicanos no Congresso dos Estados Unidos para revogar o sistema de saúde implementado por Barack Obama é um sério golpe para outra grande parte da agenda do presidente Donald Trump: a reforma tributária.

Trump e o presidente da Câmara dos Deputados, Paul Ryan, dizem que em breve voltarão sua atenção para a primeira grande revisão do código tributário em mais de 30 anos. Mas terão que fazer isso sem o impulso que seria dado por uma vitória na questão da revisão do sistema de saúde.

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O plano de saúde do Partido Republicano teria revogado quase US$ 1 trilhão em impostos promulgados sob o Ato de Cuidados Acessíveis de Obama. O projeto de lei associou os cortes de impostos à redução de despesas com o sistema de saúde, por isso não aumentaria o déficit orçamentário. "Sim, isso torna a reforma fiscal mais difícil", disse Ryan. "Mas não o torna impossível".

Os republicanos da Câmara não conseguiram votos suficientes na sexta-feira (24) para revogar e substituir uma lei muito criticada pelas lideranças do partido, levantando dúvidas sobre sua capacidade de aprovar outros projetos com alto grau de complexidade.

O deputado republicano Jodey Arrington reconheceu que o fracasso de sexta-feira o deixou com dúvidas sobre a capacidade do partido de levar adiante grandes reformas. "Esta foi minha primeira grande votação, e nossa primeira grande iniciativa neste nível de dificuldade, como será a reforma tributária", disse o calouro. "Eu acho que isso teria nos dado um tremendo ímpeto, e a derrota breca este impulso".

O secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, disse na sexta-feira que o governo planeja se voltar rapidamente para a reforma tributária com o objetivo de obter a aprovação pelo Congresso em agosto. "A saúde é uma questão muito complicada", disse Mnuchin. "De certa forma, a reforma tributária é muito mais simples".

O objetivo geral para os republicanos é reduzir as alíquotas para indivíduos e empresas, e compensar a perda de receitas por meio da redução de isenções, deduções e créditos. Rever essa legislação é difícil por conta do custo político. Atualmente, as regras beneficiam um número grande de pessoas.

Por exemplo, quase 34 milhões de famílias reivindicaram a dedução de juros de hipoteca em 2016, reduzindo suas contas de impostos em US$ 65 bilhões. Além disso, mais de 43 milhões de famílias deduziram seus impostos estaduais e locais, vendas e impostos sobre bens pessoais de sua renda tributável federal no ano passado. A dedução reduziu suas contas fiscais federais em quase US$ 70 bilhões. Fonte: Associated Press.

O nordeste dos Estados Unidos lidava nesta quarta-feira com as consequências de uma nevasca, com queda de temperaturas e fortes ventos. O fenômeno paralisou boa parte da região entre Washington e Boston, embora não tenha havido tanta neve quanto previsto em muitas áreas.

A maioria das pessoas seguiu os conselhos de evitar a estrada, o que evitou a ocorrência de acidentes com muitos carros, algo comum nesse contexto. Ainda assim, uma jovem de 16 anos morreu após perder o controle de seu carro em uma estrada com neve e bater em uma árvore em Gilford, New Hampshire, segundo a polícia. Em East Hartford, Connecticut, um idoso morreu após ser atingido por um caminhão que retirava neve. Em Longmeadow, Massachusetts, um funcionário público morreu após o caminhão de retirada de neve que ele dirigia ser atingido por um trem da Amtrak que limpava a neve dos trilhos.

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No Aeroporto Internacional Burlington, em Vermont, caiu mais de 75 centímetros de neve, a segunda maior quantidade já registrada no local. Muitas escolas na região de New England seguiam fechadas ou atrasaram sua reabertura nesta quarta-feira, dando às equipes tempo para retirar a neve.

Em Albany, Nova York, ruas estavam em geral limpas na manhã desta quarta-feira, mas muitos carros continuavam soterrados pela neve. Em Portland, no Maine, a maioria das ruas estava limpa nesta quarta-feira, mas os bombeiros trabalhavam para que 1.500 hidrantes voltassem ao funcionamento. Fonte: Associated Press.

Onde está a família Barack Obama? Em Kalorama, respondem os habitantes de Washington. E a filha de Donald Trump? Também em Kalorama! Apesar da presença de tantas celebridades, este luxuoso bairro da capital americana é conhecido por preservar a tranquilidade de seus importantes moradores.

"É um bairro meio escondido e afastado, com moradores com muitos meios econômicos, e é muito tranquilo e agradável", descreve Joan Ludlow, ex-administradora do setor da educação que mora em Kalorama desde 1979.

No meio de um dia ensolarado e de temperatura agradável em pleno inverno, a aposentada lê tranquilamente em um jardim público.

Como seus vizinhos, Ludlow se alegra com a chegada dos Obama ao bairro, apesar de os agentes do Serviço de Segurança bloquearem o acesso à rua para onde se mudaram o ex-presidente e sua família. "Estacionar virou um grande problema", lamenta ela.

O ex-presidente democrata vai morar em uma casa de 800 metros quadrados durante ao menos dois anos, o tempo que falta para sua filha mais nova, Sasha, terminar o ensino secundário.

Outros ex-presidente, como Woodrow Wilson, Franklin D. Roosevelt e Herbert Hoover, também moraram em Kalorama, situado a apenas três quilômetrosda Casa Branca.

Também residiram lá secretários de Estado, juízes da Suprema Corte, entre outros.

Agnes O'Hare, esposa do embaixador da União Europeia, vive na mesma rua que os Obama. "Estou certa de que eles não vão querer ser espiados pelos vizinhos, mas pode ser que os vejamos passeando com seus cachorros", comentou, sorrindo.

No bairro há grandes prédios de jardins impecáveis, habitados por milionários, altos funcionários, um pequeno mundo exclusivo e acolhedor digno de um cartão postal.

- Ivanka e famosos -

"De vez em quando cruzamos com pessoas que achamos que conhecemos e nos damos conta de que é porque as vimos na televisão', diz O'Hare.

A mais recente personalidade a sucumbir aos encantos de Kalorama é o multimilionário Rex Tillerson, o ex-CEO da ExxonMobil designado pelo presidente Donald Trump como seu secretário de Estado e que comprou uma casa avaliada em 5,6 milhões de dólares.

Tillerson terá como vizinhos a filha do presidente, Ivanka Trump, e seu marido, Jared Kushner. O casal pagou 5,5 milhões de dólares por sua casa, onde, na porta, já estão a postos os agentes dos Serviços de Segurança.

Certa manhã, quando passeava na frente da casa de fachada branca, Jeannie O'Donnell viu através das plantas Ivanka com um de seus três filhos.

"O menino cantava em voz alta, se é que podemos chamar isso de cantar, 'Deus abençoe os Estados Unidos'", conta O'Donnell, que admite que não é partidária dos novos vizinhos.

Quando o arquiteto franco-americano Pierre Charles L'Enfant elaborou em 1791 o mapa de Washington, Kalorama era uma zona rural na periferia da cidade.

No início do século XIX, o poeta e diplomata Joel Barlow se mudou para uma casa a qual batizou de "Kalorama", que significa "bela vista" em grego.

Depois, o nome foi adotado pelo bairro, que domina um parque nacional, pelo qual serpenteia o rio Rock, afluente do Potomac.

- Terreno à venda -

Kalorama não tem a exuberância da Park Avenue de Nova York nem a ostentação de Beverly Hills na Califórnia, mas atrai donos de grandes fortunas.

Jeff Bezos, CEO da Amazon e um dos homens mais ricos do mundo, comprou em outubro o antigo Museu do Têxtil, convertido na maior residência particular da capital americana.

A propriedade de 2.500 m2 comprada por 23 milhões de dólares será apenas um lugar de passagem para Bezos, já que vive a maior parte do tempo na costa oeste dos Estados Unidos.

Outro ponto de referência neste bairro é a casa do embaixador da França, Gérard Araud, que mora em uma imponente mansão ao estilo Tudor, que foi marco da vida social de Washington.

Durante a guerra no Iraque, Donald Rumsfeld, secretário de Defesa de George W. Bush, vivia bem em frente a ela.

A França decidiu recentemente vender os 2.300 m2 por 5,6 milhões de dólares, uma oferta considerada "histórica" dado que é incomum a oportunidade de comprar um imóvel ou construir novos em Kalorama.

Um operário brasileiro morreu nesta terça-feira, 28, soterrado em uma obra em Washington, capital dos Estados Unidos. O consulado do Brasil na cidade não revelou sua identidade, mas informou que ele vivia havia décadas no país, era casado com uma mulher que trabalha no próprio consulado e era pai de quatro filhos.

O acidente ocorreu por volta das 10 horas da manhã desta terça, quando o piso da construção em que trabalhava cedeu. Representante do Corpo de Bombeiros, John Donnelly disse a uma emissora local de TV que a terra encobriu o corpo do operário até a cintura e um de seu ombros. Durante horas, equipes de resgate tentaram retirá-lo do local. A morte foi confirmada no início da tarde.

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Segundo o consulado, o brasileiro vivia no Estado de Maryland, vizinho de Washington. Além da mulher, seu irmão também trabalha na representação brasileira na cidade.

Na véspera de sua posse, o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, realizou um breve discurso durante evento em Washington. Em sua fala, Trump afirmou que irá "unificar o país e tornar a América grande de novo", repetindo seu slogan de campanha. Além disso, o republicano disse que trabalhará duro para trazer empregos de volta aos EUA. "Não vamos deixar mais outros países roubarem nossos empregos."

Trump agradeceu aos eleitores presentes no evento realizado nesta noite de quinta-feira diante do Lincoln Memorial, ao ar livre, que incluiu alguns shows. Ele lembrou os grandes comícios que fez durante a campanha eleitoral, especialmente na reta final da disputa com a democrata Hillary Clinton. O empresário disse que representa um movimento e se descreveu como um "mensageiro", voltado a defender os interesses dos americanos comuns.

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Em seu juramento como 45º presidente dos Estados Unidos, nesta sexta-feira (20), Donald Trump fará um discurso "muito pessoal" que terá um tom "filosófico" - revelou seu porta-voz, Sean Spicer, nesta quinta (19).

"Será uma apresentação muito pessoal e sincera de sua visão do país", disse Spicer, na véspera da posse de Trump. "Explicará o que significa ser americano, os desafios que enfrentamos", enumerou, acrescentando que evocará o tema da educação em particular.

"Não será um programa detalhado, mas um documento filosófico, de sua visão do futuro do país, do papel do governo e do papel dos cidadãos", explicou Spicer. Dando continuidade a uma das tradições do protocolo de posse, Donald Trump pronunciará seu discurso diante da fachada oeste do Capitólio, depois de prestar juramento sobre a bíblia.

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