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O Hi!Tech dessa semana traz novidades do Made by Google - incluindo detalhes do Pixel 4, TIM inaugurando primeiro centro de pesquisas 5G no Nordeste e Pokémon gigantes! Ficou curioso? Clica no vídeo para conferir todo o conteúdo!

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Campina Grande - A TIM inaugurou nesta quinta-feira (17), o primeiro laboratório 5G do Nordeste. Após testes em Florianópolis (SC) e Santa Rita do Sapucaí (MG), a operadora de telefonia traz o projeto Living Lab para Campina Grande, na Paraíba, em parceria com a Nokia e a Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), e demonstra querer tomar a frente da corrida de implementação da tecnologia no Brasil.

'O 5G vai além do smartphone', diz Head da TIM, Janilson Bezerra. Ao falar da tecnologia ele faz projeções a respeito do uso do 5G em áreas diferentes do mobile, como reconhecimento facial, uso de realidade aumentada e na Internet das Coisas (IoT), com carros autônomos, por exemplo.

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Esse é, inclusive, o foco da implementação da tecnologia pretendida pela TIM. Enquanto o leilão 5G não acontece - esperado para 2020, a companhia aproveita para realizar testes com tratores, drones e transmissões de vídeo em tempo real.

O fim da espera

A parceria com a UFCG coloca os holofotes no VIRTUS (Núcleo de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Tecnologia da Informação Comunicação e Automação). O centro de pesquisa é o responsável pelos testes com a tecnologia que demonstra ser 10 vezes mais rápido do que seu antecessor 4G, além de possuir duas antenas instaladas para testes na área externa.

Em uma das demonstrações realizadas durante a inauguração está justamente a da velocidade da rede, que pode chegar a 1GB, em smartphones.

Mas como trazer o 5G para dentro da cidade?

Quando falamos de frequências de rede, quanto maior é a frequência, menor a área alcançada por ela. Por conta disso, fazer a instalação de antenas, como as presentes no VIRTUS, mais próximas das áreas urbanas acaba sendo um desafio não apenas para as operadoras, mas também para as prefeituras das cidades que pretendem fazer uso desta tecnologia.

O Head de inovação, Janilson Bezerra, explica que a estratégia da TIM é utilizar os biosites, antenas camufladas em postes de iluminação, que servem para estender o sinal de internet a áreas maiores sem a necessidade de uma antena tradicional.

"No Rio de Janeiro a gente tem mais de 500 biosites instalados. Estamos tentando levar essa tecnologia para São Paulo. Essa é uma forma de vencer essa barreira urbanística". Além da capital carioca, em Recife é possível observar dois biosites na orla de Boa Viagem, que ampliam os sinais 4G para os clientes da operadora e que, de acordo com Janilson, devem servir para fazer o mesmo com o 5G, no futuro. "A gente tem interagido muito com as cidades e os municípios de forma geral para promover essa reflexão de que é necessário flexibilizar (a instalação desses dispositivos), explica o Head.

O leilão do 5G ainda não tem data para acontecer. A expectativa é que em 2020, a Anatel conclua o processo para que, enfim, o Brasil possa receber a tecnologia tanto para uso mobile quanto para aumentar ainda mais a conexão entre dispositivos inteligentes.

*a jornalista viajou a convite da TIM

Enquanto Washington vetou a Huawei, acusando a companhia de espionagem e pedindo aos seus aliados que fizessem o mesmo, Moscou estendeu tapete vermelho para a gigante chinesa de telecomunicações desenvolver a rede 5G em seu país.

Este mês, a Huawei abriu em Moscou sua primeira zona de testes 5G com a operadora russa MTS. Com sua velocidade muito alta, o 5G é um sonho para os russos, muito dependentes dos celulares, mas também será útil em setores de carros conectados e para reduzir os engarrafamentos.

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Após a rejeição de Washington, a Huawei assinou em junho um acordo para o desenvolvimento do 5G com o grupo de telecomunicações russo, por ocasião da visita do presidente chinês Xi Jinping ao fórum econômico de São Petersburgo.

E isso é apenas o começo: a Rússia, país líder em termos de novas tecnologias em comparação com outros países ocidentais, aspira a implantar redes 5G em todas as suas grandes cidades até 2024.

Zhao Lei, chefe da filial russa da Huawei, é grato ao tratamento das autoridades. "Trabalhamos na Rússia há 22 anos e, especialmente graças à confiança de nossos queridos parceiros, vivemos bem aqui", disse ele durante o lançamento do 5G, acrescentando que sua empresa quer "ser líder no desenvolvimento do 6G".

Número dois mundial de telefonia móvel, a Huawei é considerada uma empresa líder do 5G, a futura geração ultra-rápida de internet móvel.

Uma fonte russa do setor de pesquisa 5G disse à AFP que a Huawei é o maior investidor em inovação de tecnologia móvel na Rússia, com "o maior laboratório de pesquisa entre todas as fabricantes" em Moscou.

De acordo com o jornal econômico russo Vedomosti, a Huawei emprega 400 pessoas em Moscou e 150 em São Petersburgo no campo de pesquisa e desenvolvimento, e pretende contratar mais 500 até o final de 2019 e 1.000 adicionais nos próximos cinco anos.

Mas, segundo vários especialistas, o impulso dado por Moscou à Huawei se deve mais a razões econômicas do que a um avanço real do grupo chinês.

"As operadoras russas estão colaborando com vários fabricantes de 5G, incluindo a Huawei, então não vemos nenhum 'líder' claro para a implantação de 5G na Rússia", disse à AFP Michela Landoni, analista da Fitch Solutions.

As operadoras "preferem essa abordagem para evitar depender totalmente de um provedor específico" e "garantir assim melhor proteção contra ameaças cibernéticas", acrescentou.

- "Frente econômica" contra Washington -

A operadora Tele2 foi a primeira a lançar o 5G na Rússia com a sueca Ericsson em agosto.

Em um contexto de guerra comercial, os Estados Unidos ameaçaram cortar o acesso da Huawei aos componentes e serviços americanos de que precisa, como o sistema operacional Android.

A Rússia não tardou a oferecer seu sistema operacional Aurora ao grupo chinês.

E embora o Android "ainda seja a opção favorita da Huawei", Aurora "pode ser uma solução de curto prazo, e especialmente um trampolim para o desenvolvimento de seu próprio sistema operacional", o HaromonyOS, considerou Michela Landoni.

Segundo Sylvain Chevallier, sócio do escritórioBearingPoint, o desafio geopolítico é "criar uma frente econômica contra os Estados Unidos".

"O fato de falarem sobre o sistema operacional é realmente uma ameaça política. (...) Isso significa: 'seremos autônomos em relação ao monopólio americano dos sistemas operacionais de telefonia móvel no mundo".

Quanto aos riscos de espionagem mencionados por Washington, a Rússia não se mostrou preocupada.

"Muitas pessoas usam telefones Android, um sistema criado pelo Google. Isso significa que o Google tem acesso a todos esses dados? Sim, é claro", disse Evgueni Jorov, chefe do "Wireless Network Lab" da Academia Russa de Ciências. "Então, qual é a diferença entre a Huawei e o Google nesse caso?".

A TIM vai ativar até o fim do ano mais dois polos de testes da tecnologia 5G no Brasil, sendo um deles em São Paulo (SP) e o outro em Campina Grande (PB). A operadora já montou neste ano um ponto em Florianópolis (SC) e outro em Santa Rita do Sapucaí (MG), totalizado quatro núcleos no País.

O objetivo da TIM com essas unidades é testar suas próprias redes, bem como o equipamento de fornecedores, além de fomentar o desenvolvimento de aplicações para serem lançadas assim que a nova tecnologia estiver disponível.

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"Não podemos esperar a chegada do 5G para, só a partir daí, desenvolver o ambiente de aplicações", disse o vice-presidente de tecnologia da TIM, Leonardo Capdeville. "Queremos disponibilizar a tecnologia o quanto antes para que os desenvolvedores comecem a projetar aplicações. Quando o 5G chegar, elas já estarão disponíveis", explicou, em entrevista ao Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

O novo polo de São Paulo terá equipamentos das Ericsson, ficará no Cubo (centro de inovações do banco Itaú) e será destinado essencialmente para startups com foco no desenvolvimento de novas aplicações para a indústria e para a mobilidade urbana.

Já em Campina Grande, o centro contará com equipamentos da Nokia, parceria da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), e será mais voltado para pesquisas acadêmicas. Em Florianópolis, os testes têm apoio da Huawei, e em Santa Rita, da Ericsson.

Com isso, a TIM consolidará testes com três das maiores fornecedoras de equipamentos e redes de telecomunicações no Brasil. "A intenção é checar se nossa estrutura está capacitada. E temos visto que sim. Então só aguardamos o roll out da disponibilização do espectro", afirmou Capdeville.

A TIM recebeu uma licença especial para montar os polos de testes, uma vez que as faixas de frequência do 5G só serão oficialmente liberadas após o leilão da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) no ano que vem. A licença neste momento permite o uso da faixa pela operadora em uma região reduzida, e as aplicações em desenvolvimento têm caráter apenas experimental, sem fins comerciais por enquanto.

O vice-presidente de tecnologia da TIM também defendeu que o leilão de 5G, previsto para o segundo trimestre de 2020, não tenha caráter arrecadatório, ou seja, que o governo não cobre valores elevados pela cessão das faixas sob o risco de inviabilizar investimentos na expansão da cobertura da nova tecnologia.

Ele lembrou que as operadoras ainda estão ampliando as redes de 4G, que continuarão responsáveis pelo aumento do tráfego de dados enquanto o 5G não chega ao mercado. "Nos próximos anos, teremos que continuar fazendo frente ao crescimento do 4G, teremos que investir no leilão do 5G e na instalação da cobertura da rede de 5G. Se leilão não for bem balanceado, há risco de faltar dinheiro para os investimentos necessários", justificou.

Segundo o executivo, o governo federal "está consciente" sobre a importância da tecnologia 5G para ganho de produtividade nos setores produtivos, o que sugere que o leilão poderia não ser arrecadatório. "Com todos os atores que temos falando, seja no MCTIC e na Anatel, o sentimento de oportunidade do 5G é latente. Estamos otimistas", citou, reafirmando ainda que a TIM buscará a liderança na cobertura do 5G.

O ministro da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicação (MCTIC), Marcos Pontes, disse, em entrevista à rádio Eldorado, que o governo está "praticamente" pronto para começar o leilão de 5G no ano que vem.

Segundo o ministro, ainda há uma discussão sobre o formato do leilão, se terá o custo maior ou menor, mas com obrigações, porque é preciso melhorar a infraestrutura do País. Pontes também disse que é preciso conversar com os prefeitos, porque é preciso instalar antenas nas cidades.

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Sobre o orçamento do ministério, que também passou por contingenciamento este ano, Pontes destacou que a redução nos recursos têm sido frequente há anos e que é preciso resolver a situação. Mas sobre a questão específica dos cortes neste ano, o ministro não quis comentar e disse que foi algo horizontal entre todos os ministérios.

Segundo Pontes, ele preservou as unidades de pesquisa e as bolsas do CNPq, mas destacou que, para que as bolsas sejam mantidas até o fim do ano, é preciso de liberação de parte dos recursos. Já para 2020, o ministro disse que já pediu para que o orçamento do CNPq venha completo. "O presidente Bolsonaro é nosso aliado nessa questão do orçamento."

Durante a entrevista, o ministro ainda disse que até o fim do ano deve ter alguma flexibilização na obrigatoriedade de veiculação do programa de rádio A Voz do Brasil por todas as emissoras.

Pensando na ampliação da rede 5G no Brasil, a TIM vai virtualizar 37 datacenters espalhados por todo o país até o final do ano que vem. O processo de digitalização em nuvem vai permitir a empresa ampliar a capacidade de seus servidores e melhorar a qualidade de serviços como acesso à internet e consumo de vídeo, entre outros.

A empresa de telefonia já vem há algum tempo fazendo testes com a rede 5G, operando na frequência de 3,5 GHZ, em Florianópolis, Santa Catarina. Em parceria com a Fundação CERTI e a Huawei, a companhia passou a experimentar aplicações voltadas para cidades inteligentes ou de gestão inteligente de serviços públicos.

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Para continuar aumentando a possibilidade de utilização da quinta geração de internet, a empresa anunciou mais dois projetos-pilotos na cidade de Santa Rita do Sapucaí (MG), em parceria com a Ericsson e com o Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel). 

Já em Campina Grande (PB), o projeto é feito junto com o Núcleo Virtus (Núcleo de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Tecnologia da Informação, Comunicação e Automação) da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) e a Nokia.

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O conselheiro da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Vicente Aquino, diz que o edital para o leilão das frequências da telefonia móvel 5G deve prever uma forma de atrair mais empresas pequenas, para levar a tecnologia aos rincões do País.

O edital para o leilão do 5G foi para consulta pública. O sr. já identificou algum ponto em que será necessário alterá-lo?

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Uma das questões sensíveis do edital é a possibilidade de discutir blocos regionais. Normalmente, o mais comum é colocarmos blocos nacionais e divididos por Estados. A discussão mais sensível, na minha ótica, é se vamos colocar blocos regionalizados. Estamos ouvindo operadoras de menor porte sobre esse plano. Seria uma divisão por regiões, podendo incluir mais de um Estado e mais de um município. Isso é algo que interessa às pequenas. Estamos avaliando se vamos ou não incluir, avaliando se há viabilidade para o negócio. A minuta, hoje, traz alguns blocos nacionais, blocos estaduais e alguns blocos regionais. No entanto, é possível que nós coloquemos outros blocos regionais, além dos que vieram, e também outros blocos nacionais, para diversificá-los.

A minuta do edital, da forma como foi elaborada, inviabiliza a participação das pequenas empresas?

Não é que as pequenas não poderiam participar do leilão. Elas poderiam, mas o que dificultava era que as unidades regionais eram diferentes da área de atuação delas. Estamos aferindo e verificando se é possível blocos regionais que contemplem as situações que estão postas. Temos hoje muitas empresas, cerca de 10 mil, que poderiam, em teoria, disputar esses blocos, que atuam no interior, nos rincões do País. As grandes operadoras, nas grandes regiões metropolitanas.

Com as preocupações do governo para aumentar a arrecadação para melhorar o resultado fiscal, há espaço para colocar obrigações de cobertura em áreas mais afastadas?

Quero crer que tenha. Acho que vai ser a proposta da Anatel. Os compromissos de abrangência chegam mais rápido ao consumidor final. Nosso edital vai sair em sintonia com a política pública do Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC). Então, estamos aguardando uma consulta pública do ministério, que vai até o fim do mês. Nosso edital estará sintonizado com a política pública do governo de abrangência, qualidade do serviço, ampliação da banda larga, entre outros. Todos os compromissos no edital vão considerar a realidade de cada lugar. Não há como falar em 5G onde ainda não tem nem 4G.

O que será feito para evitar a interferência do 5G no sinal das antenas parabólicas?

Há uma interferência da tecnologia 5G nas antenas parabólicas. Isso é uma realidade, os testes feitos até agora apontam isso. Precisa haver uma convivência entre os dois. Não podemos esquecer que hoje, no Brasil, estima-se haver 19 milhões de domicílios que possuem antenas parabólicas. O edital precisa trazer uma previsão de convivência pacífica entre esses dois institutos. Temos algumas hipóteses em estudo. Ainda não há um fechamento de questões nesse ponto.

A tecnologia 5G precisa de muito mais antenas do que o 3G e o 4G. Como resolver o assunto, considerando as leis municipais que dificultam a instalação desses equipamentos?

Há quem diga que vamos precisar de 10 vezes mais antenas do que temos hoje. Essa é uma matéria que as operadoras terão de resolver. É um problema dificílimo, pois os municípios têm autonomia e podem permitir ou não o uso do solo. Hoje, isso é um problema grave, que terá de ser resolvido. O edital não pode tocar nesse ponto, pois fere a autonomia dos municípios. É um problema muito sensível, mesmo em grandes cidades como São Paulo. Acho que o interesse público vai direcionar essa questão, pois pode haver cobrança dos usuários. Quem sabe seja preciso uma proposta de emenda constitucional (PEC) para resolver o problema?

O presidente Jair Bolsonaro é adepto das novas tecnologias. Ele já falou com a Anatel sobre o 5G?

Temos conversando com o MCTIC. Tivemos uma reunião nesse sentido há poucos dias. Tanto dialogamos que o ministério se antecipou e abriu sua consulta pública para recepcionar ideias de política pública para a tecnologia 5G, que serão colocadas no edital. Estamos em estreito diálogo e bem afinados com o governo.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Na corrida para dar suporte a aparelhos 5G a TIM parece tentar colocar o Brasil como um candidato ativo para receber a tecnologia. Essa semana, a empresa realizou demonstrações do seu primeiro projeto-piloto para 5G sobre uma rede real, operada em uma frequência de 3,5 GHZ. O teste aconteceu em Florianópolis, Santa Catarina e foi feito em parceria com a Fundação CERTI e a Huawei.

Durante o teste a empresa de telefonia afirma ter conseguido atingir velocidades superiores a 1GB, em uma corrida para ser pioneira no mercado. Para continuar testando a tecnologia a TIM optou por habilitar a rede 5G em projetos-piloto realizados em parceria com instituições de ensino, empreendedores e setores da economia criativa. 

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 O sucesso do teste anima os usuários que estão ansiosos pela chegada da rede no país, principalmente por que a instalação da antena aconteceu há apenas um mês. A previsão da TIM é que a rede chegue comercialmente ao país em 2021.

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O governo chinês concedeu nesta quinta-feira (6) licenças de telefonia móvel 5G a quatro empresas nacionais, em mais uma etapa de seu objetivo de liderar a próxima geração das telecomunicações.

O 5G é a nova geração de internet móvel, que oferece uma velocidade maior de transferência de dados e deve possibilitar tecnologias como carros autônomos ou diagnóstico médico à distância.

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As empresas estatais contempladas são China Telecom, China Mobile, China Unicom e China Broadcasting Network Corporation, informou o ministério da Indústria e Tecnologia da Informação.

O grupo chinês de telecomunicações Huawei é líder mundial no desenvolvimento do 5G, mas suas ambições enfrentam a oposição do governo dos Estados Unidos, que pediu a outros países que boicotem a empresa por acusações de espionagem.

A TIM anunciou na última quarta-feira (22), a instalação da primeira antena de quinta geração no Brasil. A empresa de telefonia anunciou que testes com a tecnologia 5G já estão sendo feitos em Florianópolis e que está empenhada para que a rede chegue comercialmente ao país em 2021.

Por enquanto, a operadora quer acelerar a implantação de aplicações em temas relacionados à Cidades Inteligentes, Agricultura Inteligente, Indústria 4.0, Entretenimento, Saúde, Carros Autônomos e Realidade Virtual. O objetivo é desenvolver um centro de referência em 5G, tendo como foco produtos e serviços que consigam ser apresentados como novos modelos de negócios.

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Além da base em Florianópolis, a empresa também informou parcerias para levar o conceito de Cidades Inteligentes para os municípios de Santa Rita do Sapucaí (MG) e Campina Grande (PB).

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Até o dia 26 de abril, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) recebe contribuições da sociedade para definir a evolução de antenas com vistas ao 5G. O nome do projeto é grande: “Proposta de atualização dos requisitos técnicos e procedimentos de ensaio aplicáveis à avaliação da conformidade do produto Transceptor para Estação Rádio Base, visando incluir critérios para certificação da tecnologia AAS (Active Antenna System)” e servirá para melhorar a qualidade do sinal ofertado pelas empresas de telefonia.  

De acordo com a publicação “os equipamentos AAS serão importantes para a evolução da tecnologia LTE e também na introdução do 5G”. Esses equipamentos evitam cabos que podem prejudicar a qualidade do sinal das Estações.

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Todos os cidadãos brasileiros podem contribuir na consulta pública. O prazo mínimo para manifestações é de 10 dias, mas pode ser estendido dependendo da complexidade do assunto.  As contribuições devem ser feitas, preferencialmente, pelo Sistema Interativo de Acompanhamento de Consulta Pública (SACP), disponível no site da Anatel. Quem não tiver como acessar pode contribuir por carta, fax ou via e-mail.

A Samsung Electronics iniciou nesta sexta-feira as vendas do primeiro smartphone do mundo com 5G, o Galaxy S10 5G, coincidindo com o lançamento na Coreia do Sul da primeira rede de cobertura nacional desta tecnologia, que pretende revolucionar o mercado.

A Coreia do Sul, um dos países mais conectados do mundo, lançou na quarta-feira à noite a primeira rede nacional de telefonia móvel de quinta geração (5G), dois dias antes da data prevista. Três operadoras oferecem o serviço.

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O país está em uma disputa com Estados Unidos, China e Japão sobre a rede de ultravelocidade.

As especulações dos últimos dias sobre o lançamento do serviço 5G antes do previsto pela operadora americana Verizon obrigaram as empresas sul-coreanas a optar, às pressas, por um lançamento noturno, informou a agência Yonhap.

Poucas horas depois, a Verizon passou a disponibilizar o 5G para smartphones em Chicago e Minneapolis.

A Samsung Electronics, líder mundial de vendas de smartphones, entrou na disputa e lançou nesta sexta-feira o Galaxy S10 5G.

As operadoras SK Telecom, KT e LG Uplus organizaram eventos especiais em Seul para celebrar o lançamento da versão mais moderna do Galaxy, cujo modelo básico custa 1,39 milhão de wons (1.230 dólares).

A nova tecnologia tecnologia proporciona uma velocidade 20 vezes superior ao 4G, o que permite, por exemplo, fazer o download de um filme em menos de um segundo.

Como o 3G e o 4G, o 5G estabelece um novo marco em termos de conectividade, em particular para os objetos. Entre as inovações mais esperadas estão os carros sem motorista, a saúde conectada, as cidades inteligentes, o transporte urbano e a segurança.

Depois de um lançamento para pessoas selecionadas na quarta-feira, o 5G está disponível para todos os sul-coreanos a partir desta sexta-feira.

A Coreia do Sul será, na sexta-feira (3), o primeiro país a propor, para todo território nacional, redes 5G e celulares compatíveis, dando um grande passo na corrida tecnológica mundial para revolucionar as comunicações.

A quinta geração de redes móveis deverá permitir estar conectado por toda parte o tempo todo, tornando possível o funcionamento dos veículos autônomos, serviços médicos a distância, ou de cidades inteligentes.

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A tecnologia 5G é um dos terrenos da guerra de influência entre China e Estados Unidos. Washington tenta convencer seus aliados a não confiar a implantação da 5G à empresa chinesa Huawei. A companhia é acusada de espionar países ocidentais para Pequim.

A Coreia do Sul, um país hiperconectado, é o primeiro a dar acesso 5G a todos os seus habitantes por meio de três operadoras: KT, SK Telecom e LG UPlus.

KT e SK Telecom disseram à AFP que não usaram tecnologia Huawei, mas o grupo chinês é fornecedor de infraestruturas para a rede da LG UPlus, afirmou a empresa.

O governo de Seul fez da rede 5G uma prioridade para estimular sua economia.

Esta nova tecnologia proporciona uma velocidade de conexão à Internet 20 vezes superior à 4G, o que permitirá, por exemplo, baixar um filme em menos de um segundo.

Segundo a operadora KT, a 5G "poderá conectar um milhão de aparelhos simultaneamente em um quilômetro quadrado".

- China na linha de frente -

Após as redes 3G e 4G, a 5G é um novo marco no nível de conectividade, em particular para os objetos. Uma das inovações mais esperadas são os carros sem motorista.

Segundo a organização Global System for Mobile Communications, a 5G pode gerar 565 bilhões de dólares de receita para a economia mundial em 2034.

A extensão das aplicações práticas desta nova tecnologia também explica que já tenha se tornado uma fonte de contenciosos e rivalidade entre Estados Unidos e China.

Washington lançou uma grande ofensiva para convencer seus aliados - sobretudo, europeus - a excluírem a adoção da tecnologia 5G da Huawei. O governo americano a considera uma ameaça por causa de seu fundador, Ren Zhengfei, de 74 anos, ex-engenheiro do Exército chinês.

A Huawei é considerada mais eficaz do que seus concorrentes. Segundo a consultoria IPlytics, registrou 1.529 patentes.

Seu equipamento está sendo acusado, porém, de permitir ao governo chinês espionar as comunicações dos países que o usarem. As leis chinesas obrigam os grupos, cuja sede esteja na China, a ajudar tecnicamente os serviços de Inteligência.

Somando os da Huawei e de outras entidades chinesas, o país reivindica um total de 3.400 patentes 5G, mais de um terço do total mundial.

A Coreia do Sul aparece em segundo em número de patentes, com um total de 2.051. As empresas americanas vão atrás, com 1.368.

Na sexta-feira, a Samsung Electronics porá à venda seu telefone Galaxy S10 5G, o primeiro no mundo a funcionar com esta tecnologia. A concorrente LG lançará o V50s duas semanas depois.

O vice-presidente da KT, Lee Pil-jae, prevê que mais de três milhões de sul-coreanos usarão a 5G até o fim do ano.

Nenhuma rede no mundo oferece hoje acesso nacional com 5G.

Em algumas cidades americanas, existem pontos de acesso que permitem experimentar a vitalidade desta nova tecnologia, mas apenas em wi-fi.

A companhia do Catar Ooredoo oferece 5G em Doha e seus arredores, mas não tem os telefones para utilizá-la.

A americana Verizon implantará a rede 5G para seu celulares em Chicago e Minneapolis na próxima semana e, depois, fará o mesmo em outras 30 cidades.

O Japão prevê a instalação limitada este ano antes da oferta de um serviço total previsto para os Jogos Olímpicos de 2020.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) confirmou nesta quarta-feira (27), ao jornal O Estado de S. Paulo, que pretende realizar até março de 2020 o leilão das frequências para o 5G, tecnologia de conexão móvel de quinta geração. O presidente da agência, Leonardo Euler, havia adiantado a informação durante coletiva de imprensa na Mobile World Congress, principal feira de telefonia celular do mundo, em Barcelona, na Espanha. Segundo comunicado da Anatel, o edital para o leilão deve ser lançado ainda neste ano.

Ainda não está claro, porém, se o leilão será arrecadatório - ou seja, se visará a obtenção de recursos para o governo - ou se o principal objetivo será o incentivo à tecnologia, que visaria principalmente ao avanço da infraestrutura no País.

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O leilão arrecadatório pode ajudar o Tesouro Nacional a captar recursos de forma rápida. Em 2014, o leilão de quatro lotes de faixas do 4G rendeu R$ 5,85 bilhões à União.

No entanto, fontes do setor dizem acreditar que, ao incentivar tecnologias de última geração, os benefícios viriam a longo prazo, tanto na forma de arrecadação de impostos quanto de atração de investimentos.

Essa segunda opção é a preferida das operadoras de telecomunicações, que dizem enfrentar obstáculos financeiros para construir a infraestrutura da nova geração de redes móveis.

No Brasil, há teles que preferem recuperar recursos investidos no 4G antes de partir para o 5G. Em dezembro de 2018, a Telefônica/Vivo disse preferir que um leilão não ocorresse este ano, diante do alto investimento exigido pela nova tecnologia.

Procurada nesta quarta pelo jornal O Estado de S. Paulo, a Oi informou que aguarda a publicação do edital para estudar as condições a ser definidas pelo governo. A Vivo e a TIM não quiseram comentar o assunto. Já a Claro não respondeu até o fechamento da reportagem.

Um leilão de frequências do 5G pode ajudar o Brasil a avançar nessa tecnologia, que oferece conexões dez vezes mais velozes que as do 4G, além de vantagens no quesito segurança. Para especialistas, o 5G será necessário para viabilizar tendências como carros autônomos, internet das coisas e cidades inteligentes.

Em regiões como EUA e Europa, as teles já trabalham em redes do tipo, com oferta de planos 5G para usuários finais. Aqui, o cenário é diferente: segundo previsão da GSMA, associação global das operadoras de celular, o 5G só deve ganhar força no Brasil a partir de 2023. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A fabricante chinesa de smartphones Xiaomi exibiu uma versão 5G do seu mais recente telefone, o Mi Mix 3. Na demonstração, a companhia mostrou como será possível navegar na web e transmitir vídeos ao vivo mais rapidamente através da rede de última geração.

A versão 5G do Mi Mix 3 é alimentada por um processador Qualcomm Snapdragon 855 e um modem X50 5G com uma velocidade máxima de download de 2 Gbps. A Xiaomi vem trabalhando na tecnologia 5G desde 2016, e tem uma parceria com uma das maiores operadoras da China, a China Mobile, para explorar mais aplicações da tecnologia nascente.

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A versão 5G do Mi Mix 3 deverá disponibilizada no início de 2019 na Europa, e mais smartphones que suportam a rede 5G da China Mobile serão lançados no final do ano. A expectativa, de acordo com empresas de tecnologia, é que a nova geração de internet móvel comece a ganhar clientes apenas em 2020.

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Uma operadora sul-coreana fez a primeira chamada de vídeo por meio da conexão 5G usando um celular da Samsung Electronics. A SK Telecom disse que a ligação teve uma qualidade maior e com resposta mais rápida do que as realizadas por meio do 4G LTE.

O CEO da SK Telecom, Park Jung-ho, fez uma chamada de vídeo para um gerente da equipe em Seul usando um protótipo de um telefone da Samsung com a tecnologia 5G. O chefe do departamento de celulares da Samsung, DJ Koh, disse que a empresa trabalhou em estreita colaboração com a operadora de telecomunicações para fornecer serviços comerciais de 5G.

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Além da SK Telecom, as operadoras KT e LG Uplus também lançaram redes comerciais 5G na Coréia do Sul. No momento, apenas os clientes corporativos podem obter serviços. A expectativa é que a conexão esteja disponível ao público em março de 2019.

Um grupo de fabricantes de celulares anunciou que lançará um telefone com 5G no ano que vem, incluindo a LG e a OnePlus. O Mi Mix 3 com tecnologia 5G da Xiaomi chegará à Europa no início do próximo ano. A Apple só deve oferecer o recurso ao iPhone em 2020.

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O primeiro smartphone dobrável da Samsung, anunciado neste ano, tem previsão de lançamento para março de 2019. A perspectiva é de que o aparelho custe cerca de US$ 1.770. Antes do “dobrável”, a empresa deve, já em fevereiro, lançar o seu Galaxy S10, suportando a conexão 5G.

Segundo informações do site "Yonhap News", a perspectiva de lançamento veio depois que o presidente da gigante sul-coreana Koh Dong-jin disse na semana passada que a Samsung lançará o smartphone dobrável no primeiro semestre de 2019, com o volume de pelo menos um milhão de unidades do aparelho.

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No entanto, ainda de acordo com o site, o smartphone dobrável não deverá suportar a rede de internet 5G. Embora o valor de US$ 1.770 não tenha sido confirmado pela Samsung, observadores da indústria acreditam que o preço que será cobrado pelo aparelho gire em torno dessa especulação.  

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Definidos os padrões para a tecnologia de internet 5G desde junho deste ano, estando o mercado numa corrida para embarcar nessa nova era da internet móvel, o primeiro iPhone 5G da Apple deve chegar ao mercado apenas em 2020.

Se essa informação do site "Fast Company" se confirmar, a Apple pode ser uma das últimas grandes empresas do setor a adotar a tecnologia; tendo em vista que Motorola, LG, Samsung, Xiaomi e Huawei prometeram lançar produtos já em 2019.

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Ao site, fontes confirmaram que a Apple planeja ter como único fornecedor a Intel, usando o chip modem 8161 5G da empresa. No entanto, ainda há problemas técnicos por conta da dissipação de calor usando esse chip 5G da Intel.

Por conta disso, a Apple tem mantido conversas com outra fabricante de chips, a MediaTek, sobre potencialmente fornecer chips de modem 5G num "Plano B".

A primeira onda de aparelhos 5G da indústria sem fio será lançada no Mobile World Congress em fevereiro de 2019. Telefones Android de fabricantes como Oppo, Huawei e Xiaomi terão chips de modem 5G fabricados pela Qualcomm.

A companhia americana de telecomunicações, AT&T, vem pressionando os fornecedores de aparelhos a resolver problemas técnicos nos primeiros chips modulares 5G, para que possa levar os telefones 5G ao mercado dos Estados Unidos em 2019.

A Verizon anunciou nesta semana a implantação da primeira rede 5G comercial nos EUA. O serviço funcionará inicialmente em apenas quatro cidades - Houston, Indianapolis, Los Angeles e Sacramento. O novo pacote oferecerá velocidades médias de 300 Mbps, com picos de 1 Gbps, funcionando inicialmente somente em computadores e notebooks.

Como parte de seu lançamento, a Verizon está oferecendo gratuitamente três meses de seu serviço 5G, que custará US$ 50 por mês para quem já é cliente da operadora e US$ 70 para novos consumidores. O pacote vem com a instalação incluída e o primeiro acesso aos dispositivos móveis 5G quando eles estiverem disponíveis na área do usuário.

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A Verizon é a primeira grande operadora a lançar o 5G em escala comercial. Enquanto isso, a AT&T, a T-Mobile e a Sprint estão construindo suas redes para suportar a nova tecnologia de internet, e fabricantes de hardware como a Huawei e a Xiaomi têm estado ocupados desenvolvendo smartphones 5G também.

O serviço de internet banda larga 5G da Verizon entrará em operação no final deste ano, com as instalações nas casas dos clientes iniciadas no dia 1º de outubro nas cidades de Houston, Indianápolis, Los Angeles e Sacramento, anunciou a empresa nesta quarta-feira (12).

É a primeira vez que a conexão será lançada para residências nos EUA. As velocidades, segundo a operadora, vão variar entre 300 Mbps e 1 Gbps, dependendo da localização. A Verizon diz que os clientes nas áreas metropolitanas selecionadas podem se inscrever para o plano a partir de 13 de setembro.

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Este não é o verdadeiro 5G móvel, que será o lançamento mais impactante do novo padrão de velocidade da internet. Mas, teoricamente, a novidade deve trazer uma banda larga mais rápida para as conexões domésticas norte-americanas.

O serviço de banda larga 5G custará US$ 50 por mês para quem já é cliente da Verizon Wireless e US$ 70 para os demais consumidores. A operadora norte-americana garante que a conexão estará pronta para ser usada assim que for instalada pelos técnicos.

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