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Acontece neste sábado (22), no Teatro Adamastor Centro, a primeira edição do African Fashion Week no Brasil. Podem participar da seleção moças e rapazes com altura mínima de 1,68m.

Os escolhidos participarão de desfiles com grandes estilistas da África do Sul, República do Cabo Verde, República Democrática do Congo, Nigéria, Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe, Senegal, Gâmbia, Marrocos, República da Guiné, Costa do Marfim e Brasil. Os desfiles irão acontecer entre os dias 15 e 20 de maio, no Parque Shopping Maia, em Guarulhos.

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O coordenador geral do projeto “Guiné-Bissau Além Fronteiras/Africanizando” e idealizador do African Fashion Week, Julio Antonio Aponto Te, esclarece que além dos eventos serem interligados ambos surgiram da necessidade de divulgar, valorizar e promover a cultura africana.

“O African Fashion Week tem como objetivo contribuir por meio da cultura africana, na construção da identidade brasileira, considerando que o conhecimento e o entendimento desta influência na valorização da diversidade, por meio de atividades culturais, educacionais e socioeconômicas”, afirma Julio Antonio. 

O programa Na Social desta semana traz várias dicas para quem deseja colorir os cabelos. Adotada por muitas famosas, a moda das madeixas multicoloridas é sinônimo de estilo e personalidade forte, mas é necessário cuidar muito bem dos fios para que, além de bonitos, eles fiquem fortes e saudáveis. Quem dá as dicas é a expert em cabelos Tatiana Brito.

O Na Social é produzido pela TV LeiaJá confira o programa a seguir:

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O curso de moda da Universidade da Amazônia (Unama) promoveu oficina, na última quarta-feira (29), para confeccionar uma bandeira que será hasteada no dia do evento Fashion Revolution Week 2017. A 2ª edição local do Fashion Revolution será no domingo (2), na loja Da Tribu, em Belém.

O Fashion Revolution Week é um evento global criado para homenagear os trabalhadores da indústria da moda, e relembra o desastre da queda no dia 24 de abril de 2013 do Rana Plaza, prédio que alojava quatro fábricas de roupas em Bangladesh.

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Em entrevista ao LeiaJá, Fernando Hage, coordenador do curso de Moda da Unama, falou sobre o evento. Segundo ele, o evento serve para a conscientização das pessoas a respeito do consumo de roupas. “O Fashion Revolution é um evento que acontece todo ano e ele busca parceiros no mundo inteiro para de certa forma compartilhar essa conscientização sobre o consumo de roupas, tanto que o mote principal do evento é a pergunta: Quem faz suas roupas? Isso serve para que as pessoas comecem a se questionar e a tentar entender de onde as roupas vêm, quem está produzindo, as condições que são feitas, então acaba gerando uma conscientização nas pessoas sobre este assunto”, contou.

O coordenador destacou a participação dos alunos no evento. “Essa atividade com os alunos vai servir de certa forma para que eles também criem um pouco dessa consciência em relação ao mercado da moda. Priorizamos quem está entrando exatamente porque os novos alunos ainda precisam aprender muito sobre esse mercado. O principal para os estudantes é exatamente porque vivemos um momento em que não só eles, mas os consumidores em geral, consomem os produtos e muitas vezes não têm um contato mais apurado com a ideia do que é a matéria-prima, que aquilo gera resíduos e de que é preciso ter uma consciência”, informou.

Para o estudante de Moda Mauro Monteiro, participar do evento vai ser um momento muito importante. “Essa atividade para mim tem um duplo sentido, tanto o sentido do evento que é uma forma de despertar uma conscientização a respeito do papel da moda dentro de questões ambientais e sociais, como o próprio intuito de nos integrarmos com amigos dos outros semestres, socializar e aprender com eles”, afirma o estudante.

SERVIÇO

Data: 2 de Abril. Local: Da Tribu - Rua Carlos Gomes, 117. Hora: 8h às 20h. Valor: Gratuito.

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A semana de moda de Pequim apresentou pela primeira vez em seus 20 anos de história um desfile de uma estilista tibetana, Aj-Namo, uma jovem criadora que exibiu vestidos inspirados em sua região natal, mas com toques atuais.

Aj-Namo, originária de uma região tibetana da província de Sichuan, no sudoeste da China, chegou à fama como cantora e tem sua própria marca homônima, "AJ-NAMO".

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Na passarela da prefeitura de Pequim, perto da Cidade Proibida e da Praça Tiananmen, a estilista levou à passarela modelos da etnia majoritária han, mas também jovens tibetanos.

Os modelos desfilaram com roupas que combinaram tecidos tradicionais do Tibete com desenhos contemporâneos.

"Este desfile tem um grande significado, já que sou a primeira tibetana", disse à AFP Aj-Namo.

"Os tibetanos têm muitos criadores com talento, mas não há um espaço para promovê-los. Espero que, graças a minha experiência, mais minorias étnicas, de tibetanos, especialmente modelos, tenham a ideia de se lançar", explicou.

A China conta oficialmente com 56 etnias. Os han são ultramajoritários e somam 1,3 bilhão de pessoas, enquanto há 6,3 milhões de tibetanos, dos quais a grande maioria vive no oeste da China.

Muitas minorias moram em zonas pobres, onde são relegadas pela falta de educação, pela barreira do idioma e pelos modos produtivos, que nestas zonas seguem focados na agricultura.

O Dalai Lama, o líder espiritual do Tibete, exilado na Índia desde 1959, acusa o regime comunista chinês de cometer "um genocídio cultural" nesta região, conhecida como o teto do mundo.

Os dias estão mais frios com a chegada do outono, mas quem disse que o calor acabou? No Brasil, há dias mais quentes no inverno e serenos no verão, por isso precisamos preparar o guarda-roupa para enfrentar qualquer tipo de temperatura, com elegância, é claro.

Quem não ama vestidos? A peça, que é puro glamour, garante praticidade e versatilidade. Quando pensamos em viajar para lugares de muito sol, ou até mesmo em dias nublados, os vestidos se tornam uma grande opção, pois garantem um visual arrumado sem exigir muito esforço. Mas quais são os vestidos mais indicados para 2017?

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Os modelos “avental” e “slip dress” são as tendências dessa temporada. Os vestidos com saia evasê também são destaque para essa estação. Use e abuse de tecidos leves como seda, crepe, musseline, georgette, renda, linho e cetim, que oferecem conforto, além de dar um toque especial no look.

Quanto ao jeans, ele continua sendo o tecido queridinho do público feminino e surge em diversos modelitos, um deles é o bengaline. Também não podemos deixar de mencionar o tricoline, que surge nas mais variadas versões.

Quanto às cores deste ano, a tendência é sedutora, divertida e romântica. Tonalidades como “pastel” e as cores neutras (branco, bege, preto e cinza) serão “coringa” no guarda-roupa feminino. Já os tons que remetem ao pôr-do-sol (laranja, rosa, coral, entre outros), salmão, gradações de azul e verde pistache são ótimas escolhas para quem pretende permanecer deslumbrante durante o outono.

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Já se foi o tempo em que a moda ditada pelas passarelas e editoriais era fator exclusivo para todo guarda-roupa feminino no mundo. Apesar das coleções ainda preencherem as vitrines, as mulheres têm preferido cada vez mais criar seu próprio estilo, abusando da tendência formada por uma só palavra: promoção. Em tempos da famosa crise econômica, a maneira de permanecer bonita e elegante, sem gastar muito no orçamento financeiro, tem aberto espaço para a criação da própria personalidade, dando ênfase ao conforto, fugindo dos padrões impostos, na maioria das vezes, e vencendo o estereótipo de que roupa bonita precisa ser necessariamente cara.

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Além das lojas populares tradicionais, a criação de brechós tem sido uma alternativa cada vez mais comum para economia e criação de novos looks. Consumidora assumida, a artesã Maria da Penha, de 41 anos, revela ao LeiaJá que sempre comprou em lojas para manter seu estilo de acordo com a tendência. De uns tempos para cá, entretanto, raramente opta por compras em shoppings. A solução mais viável foi buscar por brechós. Ela garante que se há uma pesquisa pelo mais favorável, a economia é garantida.

“Compro por prazer e gosto de me vestir bem. Pesquiso valores, o que realmente baixou de preço e se a peça em promoção vai me trazer algum benefício, mesmo em promoção. Hoje, raramente compro em shoppings. Opto mais por lojas de subúrbio e brechós.”,  explica Maria, ressaltando que gasta três vezes menos atualmente com nova escolha.

Dona de um brechó em Olinda, desde 2014, a estudante de Direito, Riana Assunção, revela que a ideia da investida surgiu dela e de sua mãe, a artista plástica Ana Assunção. Os objetivos principais eram atualizar o guarda-roupa, reciclar peças que ainda servem para uso, bem como ganhar um valor extra que ajuda no seu orçamento financeiro. 

“Começamos colocando algumas peças de nosso uso, depois que vimos o sucesso das vendas, optamos expor alguns modelos que comprávamos de outros lugares e até mesmo customizar peças novas com jeans para vender.”, conta Riana.

As tendências da passarela feminina de grandes marcas também já adequam partes de suas coleções com preços acessíveis. É o que revela a influencer em moda Paula Kyrillos, ressaltando que é possível se vestir bem pagando pouco.

“As nossas redes de fast fashion (como Renner, Riachuelo, C&A) sempre dão um jeitinho de nos trazer essas trends com um preço acessível. O veludo molhado está super em alta, e as peças nas grandes marcas custam em torno de R$ 400. Entrei dia desses em uma dessas lojas e encontrei uma blusa de veludo por R$39,90. A mesma coisa serve para as bolsas das grandes marcas internacionais, que chegam a custar o valor de um carro do ano. Encontro sempre nas redes de fast fashion bolsas custando cerca de R$100”, explica Paula.

Ela, que tem um canal no Instagram com dicas de “achados” promocionais para os seus seguidores revela que o mais importante da moda atual é poder se vestir bem e seguir as tendências que preferir, pagando pouco.

Nem tudo o que se vê é promoção

O perigo da promoção é exatamente comprometer o orçamento para comprar aquilo que não precisa ou que não irá usar. “Muitas vezes você compra demais, gasta demais e acaba gerando dívidas no cartão com as parcelas que, muitas vezes, até ultrapassa o limite mensal que é para se gastar”, explica a especialista em empreendedorismo e consultora do Sebrae e Senac de Pernambuco, Adriany Carvalho.

Ela ressalta ainda que, com os juros altos dos cartões, é importante saber até quanto se pode gastar e se as peças de fato diminuíram do valor normal. Outros pontos importantes são escolher peças atemporais (que podem ser usadas o ano inteiro, geralmente com cores neutras) além de se perguntar se há necessidade de comprar aquilo.

Estilo sem amarras

Levando em consideração que vestir-se bem é sinônimo de elegância e conforto, assumir um estilo para si, tem sido uma tarefa simples para as mulheres que querem buscar sua própria moda. O LeiaJá destaca alguns pontos que podem ajudar na investida, confira:

Ousadia e segurança: é primordial que, antes de qualquer escolha de peça, você se sinta a vontade e confortável com seu visual, para ter a liberdade do que escolher para si.

Auto aceitação: assumir o que realmente se quer passar como imagem torna-se um fator primordial para o fim das amarras. É importante também ter consciência do que mais se enquadra ao corpo, de modo que traga conforto e segurança sobre si.

Próprio estilo: ser quem o que se quer não é mais um sinônimo cafona, pelo contrário. O próprio estilo é saber interpretar a moda e o que vem a ser melhor para si.

Peças e destaques: a mudança do look seja por roupas ou acessórios combinam, na maioria das vezes, com o contraste de tons básicos e um colorido em destaque. O importante, antes de qualquer escolha de cor é como usufruir das variadas maneiras para se sentir bem com sua devida opção de estilo.

Após se destacar na área da gastronomia, Bela Gil apresenta traz novidades para os seus seguidores. Dessa vez, Bela entra no ramo da moda e fecha parceria com o Cantão, criando 20 peças com a marca carioca. A estreia de Bela na moda chega junto com as comemorações de 50 anos da marca.

As peças refletem o estilo confortável com que a apresentadora gosta de se vestir. Os cliques de campanha são de J.R Duran. A pré-venda já começou no e-commerce da marca. A partir da próxima semana todas as lojas físicas receberão toda a coleção. Você pode acessar a lista de lojas no site.

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Se você deseja ter um estilo que se destaque na multidão, tente revirar o armário de sua avó. Na era da moda rápida e efêmera, o look "vintage" marca a diferença na rua e abre caminho nas passarelas.

"O look de hoje em dia é centrado na exclusividade da roupa. E com o 'fast fashion' e o mercado das massas, isso só pode ser encontrado no vintage", diz o estilista brasileiro Francisco Terra.

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O principal ponto está na "liberdade que nos damos agora" para combinar roupas básicas com trajes únicos, diz o mexicano Antonio Ortega.

A roupa antiga é o contra-ataque da moda "usar e descartar", é uma roupa com história para contar, que sobrevive graças à nobreza de seu tecido e qualidade de modelagem.

Ela combina com a onda retrô atual, em que vitrolas e o clássico console da Nintendo voltar a ser produtos cobiçados.

- 'Mad men' e a volta aos 60 -

"O fenômeno tem a ver com um sentimento de insegurança. Hoje acreditamos menos que há 30 anos que o futuro será melhor que o passado", explica Cécile Poignant, analista de tendências.

Resgatando o antigo, "temos a impressão de nos apropriarmos de um passado um pouco idealizado".

A crise econômica, que nos levou a aceitar o conceito de avareza, e a crescente consciência ecológica explicam também o auge do "vintage", assim como o sucesso da série americana "Mad Men", ambientada nos anos 1960.

Mas os especialistas lembram que sempre existiu o mercado de roupas usadas e que a novidade reside principalmente na roupa "vintage" de luxo, em pleno apogeu na capital da moda, Paris.

Os estilistas mais famosos buscam inspiração em lojas de segunda mão, como a Guerrisol, onde Neith Nyer, a marca do brasileiro Fernando Terra, desfilou na última quarta-feira fora do programa oficial da Semana de Moda de Paris.

- Japão vintage -

"Não gostam de dizer, porque é um lugar com um público mais modesto (...) mas todos os criadores das grandes marcas vêm aqui (naGuerrisol). É um pouco o templo de busca da moda parisiense", disse Francisco, que já trabalhou para Givenchy e Carven durante seus 10 anos de residência na França.

Sua marca tem o nome de sua avó austríaca, com quem aprendeu a costurar. Apresentou em Paris uma coleção que emula 'patchworks' de roupas "vintage".

Sua inspiração é a marca francesa Margiela -que incluiu a roupa retrô em suas coleções-, e o Japão, onde esse tipo de roupa causa furor, diz Francisco.

- Vejo e quero -

Da rua para passarela e vice-versa. Cada vez que as grandes marcas resgatam uma roupa de décadas passadas, como os casacos de pele ou os casacos de aviador, a demanda vai às alturas.

Na loja parisiense Thanx God I'm a VIP só são vendidas roupas das melhores marcas em excelente estado. Amnaye Nhas, um dos sócios, explica que sua clientela "é geralmente pessoas que querem se destacar".

"Compram na Zara e depois vêm aqui para buscar uma roupa original" para completar seu look.

Um vestido preto de seda e cetim da Kenzo é vendido por 255 euros (270 dólares), outro de seda da Leónard em tons verdes a 995 euros (1.050 dólares), mas os preços começam muito abaixo, nos 40 euros.

Nhas mostra um casaco Burberry de 1978, a 450 euros. "É uma roupa que pode ser conservada por 20 anos. Se fizer as contas, sai mais barato que comprar um sintético a cada inverno".

Ele está convencido de que o vintage tem uma longa vida pela frente, pelo menos "até que chegue a roupa conectada".

Para quem gosta de fazer exercícios físicos e estar sempre na moda, aliar o conforto com as tendências pode ser muito mais simples do que parece. Isso acontece porque a moda fitness costuma se alinhar às passarelas e street ware. Para ajudar na escolha dos looks de quem treina, o Na Social desta semana garimpa peças e dá dicas de como usá-las.

Quem faz toda a consultoria é blogueira fitness Dani Guedes, que fala sobre moda, praticidade e bem estar no ambiente das academias. Para conferir todas as dicas e saber como escolher um visual assertivo na hora de ir treinar, assista ao vídeo abaixo:

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A Coca-Cola Jeans conta com a filha de Xuxa, Sasha Meneghel, o cantor Di Ferrero, entre outros modelos, para sua campanha da coleção de inverno 2017. As fotos foram realizadas na noite agitada de Tóquio, capital japonesa.

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A coleção traz referências da música, da arte através dos grafites, das linhas e mapas do metrô e do dia a dia das pessoas que ali passam todos os dias. A novidade fica por conta da linha assinada por Sasha Meneghel, trazendo o Jeans destroyed, que vem numa família com calça, saia lápis e jaqueta. Além de peças com transparência, tricot, estampa floral em patchwork, kimono e vestidos.

A coleção vai estar à venda no inicio de março em todas as lojas da marca e no e-commerce.

Com informações de assessoria

 

Vinte anos após a trágica morte de Lady Di, uma exposição organizada em Londres mostra como a princesa de Gales transformou os códigos de vestimenta da família real e se tornou um ícone da moda.

Dos traje simples que usava em suas primeiras aparições públicas aos vestidos de noite cintilantes, a exposição "Diana: sua vida através da moda" traça a evolução do estilo da princesa de Gales ao longo dos anos e a afirmação da sua personalidade.

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"Ela ganhou confiança ao longo de sua vida, assumindo cada vez mais o controle sobre a forma como era representada, se comunicando de maneira inteligente através de suas roupas", explica Eleri Lynn, curadora da exposição.

"A exposição explora a história de uma jovem mulher que teve de aprender rapidamente as regras de vestuário diplomáticas e da realeza e que colocou a indústria de moda e os estilistas britânicos no centro das atenções", explicou.

Determinada a assumir plenamente sua feminilidade, Diana, que foi uma das mulheres mais fotografadas do mundo, sacudiu as tradições com um estilo menos formal e mais moderno.

Entre as peças mais famosas apresentadas na exposição figura o longo e deslumbrante vestido Victor Edelstein que ela usou para um jantar oferecido em 1985 pelo presidente dos Estados Unidos Ronald Reagan na Casa Branca.

Foi neste veludo azul-escuro, com ombros nus, que Diana Spencer dançou com John Travolta ao ritmo de "You Should be Dancing", do filme "Os embalos de sábado à noite".

Apelidado de vestido "Travolta", a peça foi vendida por 250.000 libras (297.000 euros) em um leilão há três anos.

Os visitantes da exposição também vão poder descobrir, a partir da inauguração, na sexta-feira, a camisola que ela usava no palácio de Buckingham e sobre a qual ainda há minúsculas impressões digitais, provavelmente deixadas por William ou Harry, seus dois filhos, quando ainda eram crianças.

- Vestido falcão e minissaia -

Também estará exposta a blusa rosa Emanuel que Diana vestiu para o retrato de noivado com o príncipe Charles registrado por Lord Snowdon em 1981.

Ou ainda o vestido de seda creme "Gold Falcon" com estampa de falcões, emblema da Arábia Saudita, que Diana usou em uma viagem diplomática a esse país em 1986.

Lady Di dispunha igualmente de um "guarda-roupa de trabalho", chique e descontraído e assinado por Catherine Walker, sua estilista preferida.

São vestidos de corte reto, ternos e roupas que usava para defender suas causas, como o apoio aos portadores do HIV, e que contribuíram para fazer dela a "princesa do povo", como havia definido o primeiro-ministro Tony Blair após sua morte.

A exposição também analisa a evolução do seu guarda-roupa depois de sua separação do príncipe Charles, em 1992. Diana tornou-se mais ousada, usando com mais frequência a minissaia.

A exposição estará no palácio de Kensington, residência durante quinze anos de Diana, onde uma estátua deve ser inaugurada por seus filhos para marcar o aniversário de sua morte.

A princesa, seu companheiro Dodi Al-Fayed e o motorista Henri Paul morreram em 31 de agosto de 1997 em um acidente de carro em um túnel sob a ponte Alma, em Paris.

Depois de Nova York e Londres, os refletores se voltam nessa quarta-feira para as passarelas de Milão, onde o clima de esperança e renovação aflora com os primeiros sinais de recuperação do setor.

Com 70 desfiles e cerca de 100 desfiles e eventos mostrando um total de 174 coleções, as propostas para o outono-inverno 2017-2018 do evento de moda feminina inclui grandes marcas da moda italiana.

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Giorgio Armani, Gucci, Versace, Prada, Moschino e Dolce & Gabbana são os pontos fortes no evento, que reúne marca até da China, passando pela Geórgia.

A semana milanesa é cada vez mais internacional e esse ano terá dois momentos fortes, com os desfiles misturados de moda masculina e feminina na Gucci e na Bottega Veneta, tendência forte entre os estilistas.

"Estamos muito satisfeitos com o programa", diz o presidente da Câmara Nacional de Moda Italiana, Carlo Capasa, reconhecendo que a recuperação da indústria da moda "foi melhor que o esperado".

O setor, que reúne roupas, acessórios, óculos, joias e cosméticos, fechou 2016 com um faturamento total de 84,1 milhões de euros em relação aos 83,6 milhões de euros previstos. Um aumento em um ano de 1,9%.

A Itália acorda

Após um primeiro trimestre negativo, a recuperação do setor foi evidente no segundo e terceiro trimestre, principalmente pela reativação do mercado interno.

As vendas registraram um crescimento significativo, com alta de 9,2% entre junho e setembro. Apenas a indústria de vestidos viu seu faturamento aumentar 1,5% no ano passado, segundo o último informe econômico publicado pela entidade de moda italiana.

"São resultados importantes que mostram o peso de Milão no panorama internacional", explicou Capasa.

"Para a primeira metade de 2017, tendo em conta as incógnitas econômico-financeiras e geopolíticas, esperamos que todo o setor registre um crescimento de 1%", disse.

Diferente de outras capitais da moda, Milão passa por um período excelente, disse Cristina Tajani, vice-prefeita da cidade, que apoia a realização de outros eventos como a semana dos móveis e design, e põe à disposição espaços históricos para esses eventos.

Entre eles a sala das Cariátides do Palácio Real, próximo de Duomo, a catedral, que sedia alguns desfiles, e o Museu Nacional de Ciência e Tecnologia.

O pavilhão UniCredit, com auditório e um centro polivalente na praça Gae Aulenti, no novo bairro de negócios de Milão, será o núcleo principal da Semana de Moda, assim como Fashion Hub Market, onde serão apresentadas as coleções de 15 estilistas estreantes.

A Semana de Moda de Nova York terminou nesta quinta-feira sem que os estilistas entrassem em acordo sobre que temporada apresentar, com o futuro das passarelas em perigo e uma indignação política evidente.

Enquanto o circo internacional da moda viaja agora para Europa - a semana de moda de Londres começa nessa sexta-feira, seguida por Milão e Paris -, Nova York deixou 10 tendências claras para essa temporada.

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Política

Não houve como escapar do fantasma de Donald Trump. A elite cultural nova-iorquina está indignada com as primeiras semanas caóticas do novo governo e não se recuperou da derrota da democrata Hillary Clinton, muito admirada pela indústria da moda, na eleição presidencial.

Public School parodiou os bonés de beisebol de Trump com a frase "Make America Great Again" (Faça a América grande de novo), Mara Hoffman abriu seu desfile com um manifesto das organizadores da Marcha das Mulheres e o nepalês Prabal Gurung colocou em sua passarela modelos com camisetas de protesto.

Muitos usaram bandanas brancas pedindo tolerância, que os convidados do desfile da Calvin Klein receberam pelo correio. Também foram usadas pelas modelos da Tommy Hilfiger. Muitos estilistas, como a chilena María Cornejo, distribuíram grandes botons fúcsia em apoio à Planned Parenthood, associação de planejamento familiar que os republicanos querem deixar de financiar.

O afro-colombiano-americano Edwing D'Angelo apresentou uma coleção toda em vermelho carmesim para enviar um "alerta vermelho" pela tempestuosa situação política do país.

Maior, mais bonito

Após anos de queixas sobre a magreza das modelos e de que não refletiam a mulher real, várias modelos plus size desfilaram nas passarelas de Nova York.

Ashley Graham - a primeira modelo plus size a aparecer na capa da revista Vogue - desfilou para Michael Kors, que na temporada passada teria dito que "logisticamente" não era possível colocar modelos mais voluptuosas nas passarelas.

Prabal Gurung, que desenhou uma linha de roupas para a marca de tamanho grande Lane Bryant, teve Candice Huffine e Marquita Pring em seu desfile.

Romper o tabu

Sobreviventes de câncer de mama desfilaram com lingeries adaptadas para marca AnaOno, que cria peças para mulheres que passaram por mastectomias ou reconstrução de seios, em um esforço para gerar conscientização sobre a doença.

A modelo australiana com síndrome de Down Madeline Stuart, que também tenta superar estereótipos na indústria da beleza, estreou com sua marca própria.

O véu

Poucos dias depois de Trump proibir temporariamente a entrada de refugiados e cidadãos de sete países muçulmanos nos Estados Unidos, o véu apareceu nas passarelas.

A somali-americana Halima Aden, de 19 anos, desfilou para a quinta temporada da marca Yeezy, de Kanye West, enquanto a indonésia Anniesa Hasibuan voltou para a segunda temporada consecutiva com um desfile onde todas as modelos usavam véu e looks coloridos dignos de princesas.

Mulheres poderosas

O mexicano-americano Louis Verdad optou por calças de tweed, golas altas e saias amplas plissadas em uma coleção dedicada às jovens "millenials" que desejam elegância.

Tory Burch mostrou uma coleção inspirada em Katharine Hepburn para uma mulher poderosa.

Victoria Beckham optou por looks com estilo masculino combinados com botas sexy ou sapatos masculinos pontiagudos.

Diversidade

A lendária marca americana Ralph Lauren desfilou uma coleção que evoca os nômades, com lamês dourados, sandálias plataforma de pele de cobra e túnicas sedosas com cauda.

O estilista belga Raf Simons fez sua estreia na Calvin Klein inspirado pela diversidade da cultura americana, do matelassê tradicional até a Art Déco e o Velho Oeste.

O estilista indiano Bibhu Mohapatra disse que suas musas eram as mulheres do mundo, e a marca Zero+María Cornejo usou modelos de 16 países, de Uganda até a República Dominicana.

Bella Hadid

A modelo e irmã mais nova de Gigi Hadid está em pleno auge. Filha da modelo holandesa-americana Yolanda Foster e do palestino-americano Mohamed Hadid, tomou conta das passarelas de Ralph Lauren, Anna Sui e Oscar de la Renta.

A namorada do cantor The Weeknd também é o rosto de lucrativas campanhas publicitárias para Bulgari, DKNY e Moschino.

Veludo

Luxuoso e acolhedor para o outono-inverno 2017, o veludo dominou as passarelas em botas, calças de jogging e casacos na passarela da Anna Sui, vestidos de noite na Marchesa e vermelho sangue e bronze na Zero+María Cornejo.

As peles também foram uma constante, como nos grandes ombros arredondados e nos vestidos decotados tomara que caia.

Novos horizontes

Marc Jacobs fez com que suas modelos percorressem a passarela em silêncio e pediu aos convidados que não usassem os celulares.

Zac Posen disse que os tempos de mudança pedem um novo foco e lançou uma exibição de fotos para criar uma conversa sobre o assunto.

Vera Wang lançará sua coleção com um vídeo e Sophie Theallet fez uma campanha fotográfica online.

Adeus Nova York?

A Semana de Moda se destacou também por suas ausências: Tommy Hilfiger foi para Los Angeles, assim como Rebecca Minkoff. Vera Wang vai divulgar seu vídeo no início da Semana de Moda de Paris, e a Rodarte também vai apresentar sua coleção na capital francesa.

Na próxima temporada, a Lacoste vai optar pela França e a marca novaiorquina de vanguarda Proenza Schouler também vai se unir ao êxodo para a Cidade Luz.

Eventos como o Grammy Awards, que reúne um grande número de celebridades, costumam ter um espetáculo à parte, além das premiações. A passagem dos famosos pelo tapete vermelho é um dos momentos mais esperados pela imprensa que acompanha a cobertura, e também pelo público que prestigia a noite.

Grandes grifes e estilistas renomados de todo o mundo deixam suas marcas no visual de cantoras, atrizes e personalidades que caminham em closes, como num verdadeiro desfile de moda. Mas ser bem vista no tapete vermelho e relembrada em edições futuras também requer bom gosto e ousadia. 

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Para comentar os looks mais chamativos do Grammy, o Na Social desta semana promoveu um bate papo fashionista com os stylists Dário Shoupaiwisky e Marcos Zimermman. Confira tudo no vídeo:

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Filha de uma coreana e um palestino, educada em Ohio, norte dos Estados Unidos, Sarah Musa surpreendeu os pais ao decidir usar o véu, aos 17 anos.

Hoje trabalha para grandes marcas e sonha em criar sua própria moda, recatada mas universal.

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Na Ralph Lauren, Anna Sui, Carolina Herrera ou Club Monaco, onde é design técnica sênior, a jovem se adaptou aos códigos do mundo da moda, sem importar a roupa com que trabalhava.

"Faço roupas belas", diz, "e as mulheres podem escolher vesti-las como quiser".

Ela mesma sobrepõe regularmente elementos de diferentes criadores para cobrir o corpo.

"Prefiro vestir uma blusa de manga longa Uniqlo que a feia 'modest fashion'", diz em referência à "moda recatada", chamada também de "moda islâmica".

Quando escolheu usar o véu, sua mãe, de origem coreana e cristã levou três anos para aceitar sua decisão.

Muitas vezes, nessa idade "os jovens só querem ser parte da massa", diz. Ao se cobrir, ia "contra tudo que dizia nossa sociedade".

"Todas essas marcas dizem que você deve se maquiar, mostrar a pele, pintar o cabelo", diz. "A indústria te diz que nunca estará suficientemente bem".

"Se me cubro, tomo o poder, eu decido quem quero ser", explica. E além da controvérsia que provoca esse tipo de decisão, Sarah está segura de "para a maioria das mulheres muçulmanas no mundo, é uma eleição".

- "Trabalhar ainda mais duro" -

Aos 20 anos, Sarah lançou sua marca de "modest fashion", Haya, mas parou seus planos rapidamente para poder estudar, primeiro no famoso Fashion Institute of Technology de Nova York, depois nos ateliês das grandes marcas.

Mas a ideia de propor sua própria linha segue presente nessa estilista que ganhou um concurso nacional de criação de véu islâmico há três anos.

"Minha mensagem não será religiosa", adverte, citando como exemplo a estilista americana Ryan Roche, adepta das calças e das mangas, e The Row, a marca das irmãs Olsen, que desfila peças muito amplas.

"São extremadamente recatadas, mas como não estão ligadas à religião, a pessoa não percebe assim", diz a estilista de 33 anos cujo véu estudado lembra os turbantes dos anos loucos.

Há uma década que Sarah integra as filas da indústria da moda, e diz que teve problemas apenas uma vez em meio às grandes marcar americanas de prêt-à-porter, e a responsável foi outra mulher com véu.

Apesar desse setor ser mais aberto que o resto da sociedade americana, a estilista lembra uma entrevista de trabalho em que foi descartada por usar véu.

"As pessoas me julgam sempre de uma maneira diferente", admite. "Devo trabalhar até mais duro, mas é isso o que pedi quando tomei minha decisão".

Sarah sente principalmente a diferença quando deixa o microcosmos novaiorquino para voltar à sua cidade natal, no meio oeste do país. E desde a vitória de Donald Trump na eleição presidencial, o corte é ainda mais profundo.

"Desde que cheguei a Ohio, senti os olhares cravados em mim. E não sou paranóica", diz.

Mas seu véu provoca também reações positivas, como no dia em que uma mulher a abordou na rua para dizer que seu véu era "magnífico", lembra.

"Poderia tirar o véu e me perder na massa. mas meus amigos negros não podem mudar", diz.

Sarah prefere ver uma oportunidade nesse desafio. Para os muçulmanos, diz, "a moda pode ser uma forma (...) de nos unir e encontrar os meios para enfrentar o sectarismo e o ódio".

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O curso de moda da Universidade da Amazônia (Unama) promoveu, na sexta-feira (27), a oficina "Transforme seu jeans". A oficina faz parte do projeto de extensão Capacita 2017, promovido pela instituição, e contou com a participação de estudantes e da comunidade externa.

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A oficina "Transforme seu Jeans" foi ministrada por Lucilene Lobato, professora do curso de Moda da Unama. Durante três dias de curso o público teve a oportunidade de conhecer a história do jeans, estudar conceitos sobre tipos de tecidos, customização de roupas, dentre outras técnicas. Os participantes customizaram suas próprias peças, que depois poderão ser comercializadas. 

Em entrevista ao LeiaJá, Fernando Hage, coordenador do curso de Moda da Unama, falou  sobre a oficina. Segundo ele, a partir do curso e da produção dos participantes, as peças que foram personalizadas de forma criativa servem para comercialização, garantindo geração de renda. "A oficina teve como objetivo apresentar à comunidade técnicas de customização de jeans. Essas técnicas podem ser aplicadas pelos alunos em suas próprias roupas ou como uma forma trabalho para geração de renda por quem trabalha com costura", informou.

De acordo com a estudante Bianca Vidigal, participar dos três dias de oficina foi um grande aprendizado. Para ela, o mundo da moda é sempre muito interessante. "Eu gosto de moda, então sempre procuro pesquisar, saber das tendências. Então a oficina foi interessante porque conseguimos aprender diversas técnicas para customizar nossas roupas", contou a estudante.

Para a estudante Thaís Adriana Mendes, que estava em dúvida sobre a escolha do curso que iria fazer ao concluir o ensino médio, a oficina foi bem esclarecedora. Segundo Thaís, a partir da oficina a escolha por cursar Moda foi confirmada. "Eu gostei bastante da oficina porque conheci melhor sobre o curso e a infraestrutura que a Unama oferece. Nos três dias de oficina aprendi muitas coisas e já conversei com meus pais sobre cursar Moda depois do ensino médio. Além de interessante, a oficina conseguiu despertar o nosso lado criativo", disse.

 

 

O programa Na Social dessa semana entra no clima do carnaval e traz dicas imperdíveis de acessórios que estão super em alta para essa estação. Diademas com brilho e fitas coloridas vão fazer a cabeça dos foliões de plantão.

As cores fortes também estarão presentes nos brincos, assim como nas bolsas; e os acessórios de flores também vem com força total.

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Confira o vídeo e se inspire para as festas desse período.

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No clima da Festa de Momo, os blocos carnavalescos já iniciam as primeiras comemorações e, com elas, os abadás também fazem a cara do Carnaval. Para quem gosta de usar e abusar da moda na customização, nada como umas dicas de quem entende bem do assunto para acertar na escolha do modelo. Pensando nisso, o Na Social desta semana foi conversar com a consultora de estilo Angélica Marques.

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A fashionista ensina como confeccionar um modelo Frente Única, que pode ser ajustado em qualquer tipo de corpo e ainda é super fácil de elaborar. Na ocasião, Angélica ainda comenta sobre tendências e garimpa os adereços mais assertivos, que prometem fazer sucesso na folia. Confira tudo no vídeo: 

 

A polícia italiana emitiu um alerta de bomba nesta quinta-feira (12) na sede do evento de moda Pitti Uomo, que ocorre em Florença. Uma mala suspeita foi deixada próxima da bilheteria do evento, no complexo Fortezza da Basso. O local foi isolado e equipes especializadas foram enviadas para atender a emergência.

A feira Pitti Uomo é um dos mais importantes do calendário de moda masculina do país e chega à sua 91ª edição em 2017. Os desfiles começaram na terça-feira (10) e vão até amanhã (13). Devido aos atentados terroristas na Europa e ao assassinato em Milão do autor do ataque ao mercado de Natal em Berlim, a Itália mantém seus alertas em nível máximo.

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Earring funny ou Brincos Divertidos. A nova moda dos acessórios vem em formato de frutas e formas geométricas em cores bem vibrantes. Quando bem aproveitados, abacaxi, boca, morango, diamantes e outros elementos podem dar um up em qualquer visual. Mas, para construir um look harmônico, é preciso ter atenção a alguns detalhes. 

Pensando das tendências do ano para a Moda Verão e também para o Carnaval, o Na Social desta semana foi conversar com a blogueira de moda Flávia Mirella para garimpar algumas peças e elaborar looks de trabalho, festas e dia a dia.

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Confira tudo no vídeo:

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