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A queridinha da segunda temporada do MasterChef Brasil, Jiang Pu fez um ensaio fotográfico para a chegada de sua primeira filha, Cecília. A terceira colocada do reality está entrando no oitavo mês de gestação e aproveitou o momento para clicar o barrigão ao lado de seu marido, Ricardo Matioli.

Uma foto do ensaio foi postada por Jiang em sua conta oficial no Instagram. Os fãs da cozinheira elogiaram a apresentadora. “A grávida mais linda!”, comentou um internauta. “Que linda Jiang, que Cecília tenha muita saúde”, desejou outro fã.

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A grávida Jacqueline Pereira Neto, com 36 semanas de gestação, pode ter perdido o bebê por falta de atendimento médico no hospital Imip Dom Malan em Petrolina, no Sertão de Pernambuco. O caso aconteceu na madrugada desta terça-feira (30) e duas versões diferentes do falecimento do bebê são contadas. A diretoria do Hospital afirma que o bebê já estava morto antes do nascimento. Para familiares, houve negligência no atendimento à paciente e que por falta de assistência médica o bebê teria caído no chão.

Em nota, o Hospital afirmou que Jacqueline Pereira deu entrada no atendimento às 05h14 com queixa de dor em baixo ventre e perda de tampão mucoso. A assessoria de comunicação do Dom Malan informou que, após o internamento, ela aguardou vaga na sala de parto. Em exame físico realizado não foi possível identificar batimentos cardiofetais ou movimentação fetal.

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A morte do bebê ainda gera muitas dúvidas. A versão dos familiares da grávida é que ela não teve nenhuma assistência médica e deu à luz em uma maca no corredor do centro médico. Segundo informações de parentes, o bebê teria quebrado o pescoço com a queda. A família pretende entrar com uma ação no Ministério Público com pedido de exumação do corpo, para provar o verdadeiro motivo da morte da criança.

Em um comunicado oficial, a diretoria do Hospital confirmou a morte do bebê devido à prematuridade da gestação. Segundo a assessoria de comunicação, a Pediatra também constatou que feto já estava morto antes do nascimento.

Leia a nota:

"A paciente foi encaminhada para o Bloco Cirúrgico para realização de curetagem uterina, procedimento padrão do serviço, realizado sem intercorrências, sendo transferida, em seguida para enfermaria, onde segue recebendo assistência desta Unidade de Saúde. A Direção ressalta que está sendo prestada toda assistência necessária à paciente durante a permanencia dela no HDM e se coloca à disposição da família para quaisquer esclarecimentos."

Um casal homossexual espanhol-americano permanece bloqueado na Tailândia há 14 meses com sua bebê nascida através de uma barriga de aluguel, em batalha legal com a mãe portadora.

A pequena Carmen nasceu em janeiro de 2015 e, desde então, o espanhol Manuel Valero e o americano Gordon Lake, ambos de 41 anos e que vivem na Espanha, lutam pela guarda da menina com a mãe de aluguel, Patita Kusonrang, acusada por eles de ter mudado de opinião e de ter se negado a assinar os documentos depois de descobrir que eram homossexuais.

"Nossas vidas estão praticamente destruídas", lamentou à imprensa Lake, pai biológico da menina, depois de deixar o tribunal de Bangcoc nesta quarta-feira (30). Após a audiência com as últimas testemunhas, a justiça tailandesa deverá se pronunciar no dia 26 de abril.

O casal explicou que seu filho mais velho, nascido na Índia com a mesma técnica de fertilização, permanece na Espanha aos cuidados da tia, à espera do retorno do casal. "Sofremos por não poder estar juntos", disse Lake, que espera poder retornar à Espanha após a divulgação da sentença.

Nenhuma informação sobre a mãe biológica de Carmen foi divulgada, cujo caso reavivou as tensões na Tailândia, país acusado de ambiguidade em matéria de legislação sobre barrigas de aluguel, um comércio muito lucrativo.

Em fevereiro de 2015, após vários escândalos foi aprovada uma lei que proibia aos estrangeiros recorrer a este método de inseminação com mães de aluguel tailandesas.

A história que desencadeou a aprovação da nova legislação foi o abandono de um bebê com síndrome de Down por parte de um casal australiano que só aceitou ficar com sua irmã gêmea, nascida sem a doença.

Um bebê chinês voltou à vida milagrosamente quando ia ser incinerado depois de ter sido declarado morto e ter passado a noite na câmara frigorífica de um necrotério. Apesar do milagre, os médicos estão pessimistas sobre as possibilidades de sobrevivência do bebê.

Os funcionários de uma agência funerária do distrito de Pan'an, numa província do leste, preparavam a cremação de um bebê quando, de repente, ele começou a gemer, contou uma tv local. O bebê havia sido declarado morto na véspera e passou cerca de 15 horas no frigorífico do necrotério, a uma temperatura de -12 graus.

Assombrados, os funcionários avisam o padre e os serviços de socorro, que hospitalizaram a criança na CTI. O caso ocorreu durante o fim de semana de festas do Ano Novo lunar chinês e ganhou a imprensa.

Depois de nascer, no início de janeiro, o bebê passou 23 dias em uma incubadora, mas seu pai o retirou para poder passar em família as festas do Ano Novo. Dois dias depois, o pai levou o bebê de novo para o hospital, em estado grave, e a criança veio a falecer em 4 de fevereiro.

Um médico atestou que coração do bebê havia parado de bater. Antes de colocá-lo de câmara frigorífica, o pai o envolveu numa roupinha de lã e um saco de dormir, o que talvez tenha salvado sua vida.

O bebê achado na manhã da segunda-feira (1°) em uma caixa de sapato na calçada de um bar encontra-se estável, mas ainda sem previsão de alta. Davi, como foi batizado pela equipe de enfermagem da Policlínica e Maternidade Professor Arnaldo Marques, só poderá deixar a unidade médica após o resultado de exames.

Segundo o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), a criança deixará a maternidade direto para uma casa de acolhimento do Recife. O Ministério Público de Pernambuco (MPPE), então, ingressará com uma ação na Justiça para encontrar a família biológica e tentar o acolhimento da criança na família de origem. Este é um procedimento padrão e, caso o MPPE não consiga acolher a criança na família de origem, ela é inscrita no Cadastro Nacional de Adoção (CNA).

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“Davi possui 44 centímetros e 2.330 quilos. Ele está perfeito”, explica Erilane Fonseca das Neves, diretora da maternidade. Os médicos da unidade acreditam que o bebê tenha nascido após uma gestação de 37 semanas.

Um boletim de ocorrência por abandono de incapaz foi registrado na Delegacia de Polícia do Ibura, na Zona Sul do Recife. O caso será investigado pelo Delegado Humberto Martins Ramos, da Delegacia de Afogados, também na Zona Sul da capital.

O Corpo de Bombeiros foi acionado na manhã desta segunda-feira (1°) para socorrer um recém-nascido abandonado na Avenida Recife, no bairro de Areias, nas proximidades do conjunto residencial Ignez Andreassa, na Zona Norte da capital. O bebê se encontrava dentro de uma caixa de sapato e teria sido abandonada na calçada de um bar.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, o menino estava com soluço, mas não apresentava ferimentos. O bebê, ainda preso ao cordão umbilical, foi envolvido para amenizar o frio e levado à Policlínica e Maternidade Professor Arnaldo Marques, no Ibura, Zona Sul do Recife, para atendimento médico. 

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De acordo com a diretora da unidade Erilane Fonseca das Neves, o bebê, de 2,33 kg, não corre risco de morte e está respirando normalmente no berçário da materniade. Acredita-se que o menino tenha nascido ainda nesta madrugada.

Um bebê morreu depois que a força da água da chuva de quarta-feira (27) invadiu a residência em que ele estava, na Rua Doutor Nelson Saad, no Tremembé, zona norte de São Paulo. Arthur Alves de Oliveira, de 1 ano, foi atingido pelo desabamento de um muro da casa. Ele estava internado no Hospital do Mandaqui e morreu na tarde de quinta-feira (28).

A Polícia Militar informou que os bombeiros foram chamados e prestaram os primeiros socorros, por volta das 16h de quarta-feira (27) ao menino e a outra criança, cuja identificação não foi revelada, que se feriu com a queda da estrutura. Arthur foi encaminhado, primeiramente, ao Hospital Militar, na zona sul e, depois, ao Mandaqui. A Secretaria Estadual da Saúde confirmou a morte, mas não divulgou a causa.

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A criança ferida foi levada ao Hospital Vila Nova Cachoeirinha, na zona norte. Segundo informou a dona da residência atingida pela chuva, Elaine Nascimento, essa criança já estava em casa na noite de quinta-feira.

Elaine explicou que sua irmã, cuidadora, tomava conta de seis crianças na casa no momento do acidente. Elaine não estava no local. "Minha irmã disse que o muro estourou, desabou, e as crianças estavam embaixo." Os outros quatro não foram atingidos pelos destroços.

Consequências

A quarta-feira foi o dia mais chuvoso do ano em São Paulo. As pancadas causaram o transbordamento de quatro córregos. A região do Tremembé foi a mais atingida pela água, com registro de 74 milímetros de pluviometria, de acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE). A média na cidade foi de 39,3 mm.

Nas proximidades do Horto Florestal, na mesma região, uma adutora da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) se rompeu e alagou ruas e casas, deixando pessoas ilhadas.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Uma menina de 17 meses, filha de uma brasileira de 18 anos, morreu após ter sido jogada por um homem da janela de um imóvel em Vitoria (norte da Espanha), informou o governo regional.

A bebê, que sofreu traumatismo crânio-encefálico grave e politraumatismos na queda, faleceu em consequência dos ferimentos múltiplos nesta quarta-feira (27) na Unidade de Terapia Intensiva de um hospital de Barakaldo, na região do País Basco.

A tragédia aconteceu na madrugada de domingo (24) para segunda-feira (25), durante uma discussão entre a mãe e o agressor, um espanhol de 30 anos, que no meio da disputa pegou a menina e a jogou pela janela do imóvel, que fica no primeiro andar.

De acordo com a imprensa espanhola, a discussão entre os dois, que se conheceram na mesma noite, começou quando a mãe encontrou o homem abusando sexualmente da criança. Os dois permanecem hospitalizados, por cortes e ferimentos provocados na briga com pedaços de vidro da janela quebrada pela qual a criança foi jogada, informou a porta-voz do governo regional.

O homem, acusado de homicídio e tentativa de homicídio, deve prestar depoimento à juíza de instrução do caso, que vai comparecer ao hospital quando receber a autorização dos médicos.

A tragédia provocou um grande choque na Espanha e o ministro da Saúde, Alfonso Alonso, ex-prefeito de Vitoria, expressou sua consternação. "Muito triste com a morte de Alicia, a menina que foi jogada pela janela em Vitoria. A violência não tem cabimento em nossa sociedade", escreveu no Twitter.

Um bebê de 17 meses, filho de uma brasileira, está gravemente ferido na Espanha, depois de ter sido jogado pela janela de um apartamento por um homem que discutiu com sua mãe, informaram as autoridades regionais.

O incidente ocorreu na madrugada de segunda-feira em Vitoria, País Basco, e foi descoberto depois que a polícia regional se dirigiu ao local, após as chamadas de vários vizinhos alertando para uma forte discussão entre um homem e uma mulher.

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"Ao chegar ao local, os agentes encontraram a menina de 17 meses que havia sido lançada pela janela" do apartamento, localizado no primeiro andar, explicou nesta terça-feira um porta-voz do departamento de Segurança do governo regional basco. "No apartamento, foram encontrados um homem e uma mulher feridos", acrescentou.

Segundo as primeiras investigações dos agentes, "ambos iniciaram uma discussão entre eles, o vidro da janela foi quebrado em uma briga e então o homem pegou o bebê e a jogou pela janela", explicou.

A criança foi rapidamente transferida a um hospital, onde está na unidade de tratamento intensivo com "traumatismo cranioencefálico grave e politraumatismos". Os dois adultos, a mãe, uma brasileira de 18 anos, e o homem, espanhol de 30, também foram hospitalizados para tratar os ferimentos da briga.

Segundo a imprensa espanhola, citando fontes da investigação que se encontra sob segredo de justiça, a briga começou quando a mulher, em plena noite, descobriu o homem tentando abusar de sua filha.

Ambos teriam se conhecido na mesma noite e subiram ao quarto de um apartamento compartilhado para passar a noite juntos. O porta-voz do departamento regional de Segurança não confirmou nem desmentiu esta versão. A polícia regional acusa o homem de dois crimes de tentativa de homicídio.

A equipe da Seccional Urbana do Comércio, em Belém, localizou nesta quarta-feira (20) a mulher que abandonou uma bebê recém-nascida no Largo da Palmeira, centro da cidade. A doméstica Rafaela Anne Damasceno, de 24 anos, estava na casa dos patrões quando foi surpreendida pelos policiais. Ela confirmou que é a mãe da criança.

Segundo informações da delegada Flávia Leal, Rafaela Anne foi encontrada a partir do cruzamento de imagens de câmeras das lojas de ruas próximas ao local onde a bebê foi deixada e gravações do sistema de segurança da maternidade da Santa Casa de Misericórdia, onde a jovem deu à luz. Ainda no hospital, de acordo com testemunhas, ela tentou doar a criança.

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A delegada descobriu que Rafaela Anne deu entrada na Santa Casa com dados incorretos, mas o endereço da mãe dela, no bairro do Aurá, em Ananindeua, foi encontrado. A senhora indicou aos policiais onde encontrar a filha: no conjunto Valparaíso, no mesmo município.

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Rafaela Anne foi levada à Seccional do Comércio para depor e disse que decidiu deixar a filha na rua porque não teria condições financeiras para cuidar dela. A doméstica vai responder pelo crime de abandono de incapaz e pode ser punida com até três anos de detenção. Quando deixou a seccional, a doméstica tentou encobrir o rosto para não ser identificada pela imprensa.

Situação - A bebê, que havia sido encaminhada para exames na Santa Casa, já foi liberada, informou a assessoria de imprensa do hospital. Ela tem aproximadamente uma semana de vida e agora está sob a tutela da 1ª Vara da Infância e Juventude de Belém. O caso será acompanhado por especialistas. Rafaella Anne só poderá ficar com a guarda da filha se mostrar se terá condições psicológicas e econômicas para criá-la.

O bebê de 10 meses atacado por um cachorro da raça pitbull em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR), já respira sem a ajuda de aparelhos e de acordo com informações da assessoria do Hospital da Restauração (HR) segue evoluindo bem.

A criança continua internada em estado grave na UTI pediátrica e na manhã desta quarta-feira (20) foi desentubada. Ainda de acordo com o HR, o bebê continua se alimentando por sonda, responde a estímulos e conseguiu abrir os olhos. Em alguns momentos, ele também chora.

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O caso aconteceu no último sábado (16), e conforme as informações que a Polícia repassou a imprensa, o bebê foi deixado com a irmã de 13 anos e o cachorro teria atacado o garoto, ferindo principalmente as regiões da cabeça e do pescoço. O garoto foi socorrido pela população ao HR e uma equipe formada por neurocirurgião, cirurgião vascular e cirurgião geral contornou os ferimentos da criança.

Após o incidente, os vizinhos mataram o cachorro a pedradas e a mãe do menino foi encaminhada à Colônia Penal Feminina do Recife no domingo (17) por abandono de incapaz. Na segunda (18), mediante o habeas corpus aceito pela juíza Ana Regina Lemos Robalinho, a mãe da criança foi solta. O caso segue sendo investigado pelo delegado Felipe Rigueira, da Delegacia de Cavaleiro, em Jaboatão dos Guararapes.

Uma bebê recém-nascida foi encontrada nesta segunda-feira (18) no Largo da Palmeira, bairro da Campina, centro de Belém. Aparentando menos de uma semana de vida, a menina foi abandonada enrolada em uma toalha. Pessoas que passaram pelo local ouviram a criança chorar e chamaram a polícia.

Assim que resgataram a bebê, o cabo Manoel Gonçalves e o soldado Eliel Gonçalves seguiram para maternidade da Santa Casa de Misericórdia. A criança, no entanto, só pode ser atendida depois de encaminhamento pelo Conselho Tutelar e registro de ocorrência na Seccional Urbana de São Brás.  

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A recém-nascida foi achada por volta das 20 horas, quando caía uma forte chuva na região central da cidade. Segundo informações dos policiais, ela não tinha marcas de ferimentos e respirava normalmente.

A Polícia Civil já investiga o responsável pelo crime de abandono de incapaz. Serão solicitadas imagens das câmeras de segurança instaladas na região do Largo da Palmeira para uma possível identificação.

Emoção – “Tenho dois filhos e sei muito bem o que é ter amor por uma criança. Atender essa ocorrência despertou em nós um sentimento por alguém que até então nem conhecíamos”, disse o cabo Manoel Gonçalves. 

Um bebê com três dias de nascido saiu ileso após sofrer um acidente de trânsito na madrugada desta terça-feira (12). A criança estava em uma ambulância, que capotou na BR-232, em Bezerros, no Agreste de Pernambuco.

Dentro do veículo também estavam o motorista, a avó e a mãe do recém-nascido, além de uma terceira mulher. O grupo seguia de Recife para a cidade de Tupanatinga, no Agreste. 

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Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), quando passava pelo quilômetro 100 o condutor perdeu o controle do veículo ao se deparar com um carro que havia capotado um pouco antes. No primeiro acidente, duas pessoas ficaram levemente feridas.

Ainda conforme a PRF, a avó e a mãe do bebê conseguiram proteger a criança e tiveram apenas ferimentos leves. As vítimas foram encaminhadas para a Maternidade Municipal de Bezerros. 

Em julho, os caingangues do oeste de Santa Catarina vão trocar a festa do terceiro aniversário de Vitor Pinto por um rito em homenagem aos mortos. Até lá, seus pais, Sônia, de 27 anos, e Arcelino, de 42, esperam ver a condenação de um assassino.

Mas a morte do menino de 2 anos, degolado com uma lâmina no pescoço no dia 30, por um homem que fingiu afagar seu rosto enquanto sua mãe o amamentava na rodoviária de Imbituba, é vista pela comunidade indígena como mais um marco em sua trajetória de perdas e de abandono pela sociedade. "Ser índio no Sul é, na versão hardcore do senso comum, ser vagabundo; é contar com a tutela generosa da Fundação Nacional do Índio (Funai). Só quando viram que os próprios índios começaram a se movimentar é que o caso foi ganhando visibilidade, até pelo descaso", afirma Leonel Piovezana, professor dos Programas de Mestrado em Políticas Sociais e Dinâmicas Regionais e de Educação da Universidade Comunitária da Região de Chapecó (SC).

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Natural da Aldeia Condá, em Chapecó, a família tinha ido para o litoral, onde há mais movimento no verão, para vender o artesanato da tribo, como faz todo fim de ano. "Não somos bandidos, somos trabalhadores. Temos de fazer o que sabemos, o que é da nossa cultura, como o balaio e o artesanato para vender. É uma questão de sobrevivência", afirma a avó de Vitor, Teresa, com olhar perdido, e lágrimas no rosto, após cerimônia pelo sétimo dia da morte.

Acostumada com a presença da criança pela casa, a senhora que nem lembra a própria idade - "Acho que tenho 70 anos" -, quando soube do assassinato do neto pensou até em abandonar a casa. Os pais de Vitor, que tinham desembarcado na rodoviária um dia após o Natal, também ainda vivem "em choque".

Se as vendas fossem boas, iriam adquirir uma geladeira. O máximo que conseguem por mês na temporada é R$ 800, a serem poupados para o inverno. Arcelino trabalhava em outra praia e soube do crime pela TV. Quando chegou à rodoviária, viu os chinelinhos e brinquedos de Vitor espalhados. Sônia vagava de um lado para o outro, sozinha, na chuva. Na rodoviária, sem abrigo ou apoio, permaneceram até a manhã seguinte.

Na semana passada, enquanto os pais estavam em Imbituba ajudando nas investigações, Teresa e o irmão mais velho de Vitor, Alzemiro, de 19 anos, zelavam pelo menino no sétimo dia. "Não ficou nenhuma lembrança dele. Toda criança tem uma foto, mas o Vitor, não. Nem no celular", diz a senhora, enquanto percebe que até os cachorros pisaram na "catacumba" do neto. "Descaso", diz.

Insegurança e demarcação

De acordo com o coordenador substituto da Funai em Chapecó, Clóvis Silva, todos os anos os índios saem após o período das aulas com as crianças para vender artesanato. O conselheiro da Aldeia Condá, Miguel Sales, disse que agora estão com medo de ir até a cidade. "Pelo que se vê hoje, estamos abandonados. Não podemos vender nossos produtos nem nos dão condições para isso. O Ministério Público sempre diz que vai ajudar por meio de parceria com a prefeitura, mas isso nunca sai do papel. Combinaram de a cada oito dias levar cinco a dez índios para a cidade em um carro oficial, mas ainda não colocaram em prática", disse ele. Para Sales, se a Justiça demarcasse logo as terras, não haveria tantas disputas e brigas.

Os indígenas não se conformam com a versão policial da morte do menino, que desconsidera crime étnico. Eles não desconectam a brutalidade da sua realidade de outra história por trás do assassinato de Vitor: a busca pelo espaço indígena na região.

Segundo o historiador Clóvis Brighenti, desde 1940 eles vêm sendo expulsos do seu território até por servidores que deveriam protegê-los. Com o território expropriado, os caingangues da Condá viviam abrigados em barracos de lona no centro até a década de 1990.

Nessa época, muitos foram espancados por moradores. A repulsa da sociedade fez com que fossem removidos para o local atual. A aldeia tem 2.300 hectares e fica na zona rural. Cerca de 800 pessoas vivem lá.

O isolamento fez muitos nem sequer aprenderem o português. Eles falam em Jê. Apesar dos movimentos de proteção, a violência continua brutal, segundo o Conselho Missionário Indigenista.

A Funai está pleiteando sete terras na região. "São três tribos no Sul do País", justificou Silva. Já Piovezana considera que o fim da disputa se encontra na mão do governo porque a organização e aproveitamento da terra está na mão "de quatro cinco pessoas", enquanto 85% dos indígenas estão sem terra.

Gabriel Caíque foi o primeiro bebê a nascer no Recife em 2016. Ele veio ao mundo exatamente à 00h53. A princípio, um fato corriqueiro, que ganharia visibilidade pela proximidade da hora da virada do ano. Acontece que a mãe da criança, Joseane Ferreira, passou por maus bocados até ter seu filho nos braços. Isso porque ela não conseguiu atendimento público e precisou fazer o parto dentro do carro de seus parentes. 

Joseane percebeu que a bolsa estourou por volta das 22h do dia 31, em sua casa, no bairro da Muribeca, em Jaboatão dos Guararapes, Na Região Metropolitana do Recife. Ao se dar conta, elas saiu no carro de um parente em busca de atendimento. Passou por quatro unidades públicas de saúde, mas não conseguiu atendimento. O trabalho de parto, portanto, aconteceu no veículo, em frente à UPA da Imbiribeira, na Zona Sul do Recife. 

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O parto teve a assistência dos parentes de Joseane e de funcionários da UPA. Diante da situação, a mãe e o filho foram socorridos pelo SAMU e levados à maternidade Professor Bandeira Filho, no bairro de Afogados, na Zona Oeste do Recife. Ambos passam bem e já receberam alta. Mas a moça admitiu que teve medo: “Pensei que ele (o bebê) ia morrer”, contou, em entrevista à TV Jornal.

A estrela de reality show Kim Kardashian e seu marido, o rapper Kanye West, anunciaram neste sábado (5) o nascimento de seu segundo filho, um menino. "Aqui está ele!", escreveu Kim Kardashian no Twitter, com um link para uma página com a inscrição "Kanye e eu damos as boas-vindas a nosso novo bebê!".

O último membro da família West nasceu pela manhã, e "a mãe e o bebê estão bem", de acordo com a página, que mostrava uma foto das mãos entrelaçadas dos pais celebridades. Kim Kardashian divulgou que estava grávida no final de maio durante uma premier da nova temporada de seu reality show "Keeping up With The Kardashians".

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Ela e Kanye West já eram pais de uma menina chamada North, que nasceu em 15 de junho de 2013. O casal, que se casou em maio de 2014, tem lutado para superar problemas de fertilidade - uma batalha que Kim discutiu abertamente no reality show. Em abril, a revista Time colocou Kim, de 35 anos, e Kanye, de 38, em sua lista das 100 pessoas mais influentes do mundo.

Deborah Secco mal deu à luz Maria Flor e já está pensando no próximo filho. Em entrevista à revista Contigo, ela conta que sonha em ter um menino - que já tem até nome: Bento.

"Sempre quis ter dois filhos. Acredito que eu ainda vá ter o Bento e, talvez, até completar 40 ou 50 anos, tenha um terceiro. E caso eu não seja abençoada pela natureza, existe a medicina que ajuda". Deborah ainda disse que o barrigão de grávida não mudou em nada a relação com o modelo Hugo Moura e que até mesmo a libido continua em alta. "Eu e o Hugo temos um relacionamento recente e de muita paixão. Estávamos começando a nos descobrir quando eu engravidei e esta parte foi bastante favorecida, graças a Deus. Agora está mais difícil fisicamente, mas a gente vai muito bem", disse a atriz.

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Uma bebê de 19 meses sofreu queimaduras fatais quando seus irmãos a colocaram dentro de um forno e a queimaram enquanto os pais estavam fora de casa, em Houston (Texas, sul), de acordo com a imprensa dos Estados Unidos.

Os irmãos gêmeos de três anos explicaram para os serviços sociais que um deles colocou a irmã mais nova, J'Zyra Thompson, no forno e que ela ficou "quente", de acordo com documentos judiciais citados pelo canal de TV ABC-13 News. Uma criança de 5 anos também estava na casa.

A mãe das crianças, Raqual Thompson, de 25 anos, vai comparecer ao tribunal na segunda-feira para enfrentar quatro acusações de que põe as crianças em perigo, de acordo com o escritório do xerife do condado de Harris.

Thompson disse à polícia que tinha saído com o namorado para pegar uma pizza e uma prescrição para um remédio na farmácia quando sua filha foi queimada até a morte em 16 de novembro.

Quando voltaram para casa, encontraram outras três crianças chorando e apontando em direção à cozinha. A porta do forno tinha caído no chão.

De acordo com os serviços sociais, citados pela imprensa local, o casal não tinha contado a avó das crianças que viviam no mesmo edifício que ficaram sozinhos.

Um corpo de bebê foi encontrado em terreno no bairro de Salgadinho, em Olinda, Região Metropolitana do Recife, nesta terça-feira (24). A criança seria do sexo feminino e foi encaminhada pelo Instituto Médico Legal (IML) para a realização da perícia que deve dar detalhes sobre o estágio de vida da criança; há possibilidade de se tratar de um feto. 

De acordo com a delegada Gleide Ângelo, apenas após o resultado do exame poderá ser caracterizado o crime como, por exemplo, homicídio ou aborto. “O perito informou que há fortes indícios de que se trate de um feto, no entanto, apenas o exame irá indicar o que se trata”, explica. Ainda sobre o corpo, “ele pode ter sido deixado de ontem (23) pra hoje (24) no local”. Ela ainda adianta que o resultado da perícia deve sair em dez. 

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Cadáver encontrado

Alunos de uma escola teriam sentido o mau cheiro e, ao procurar o motivo, encontraram o corpo da criança. Por ninguém ter visto quem abandonou o corpo no local, as imagens do do espaço serão analisadas pela polícia. 

A polícia deteve uma médica e uma enfermeira acusadas de terem decapitado um bebê durante um parto em um hospital de Rampur, estado de Uttar Pradesh, norte da Índia. A ginecologista Tayyaba Iqbal e a enfermeira Madhuri supostamente usaram um fórceps e uma corda amarrada às penas do bebê para tentar tirá-lo do ventre da mãe.

Shankar Lal Saraswat, da secretaria de Saúde, explicou que o bebê havia nascido morto e que, depois de comprovado isso, a médica tentou tirá-lo do corpo da mãe com o material que causou sua decapitação. "Estamos investigando o que foi que causou a decapitação", afirmou.

A polícia disse que as duas mulheres são acusadas de homicídio doloso porque fugiram depois do que aconteceu com o bebê. A mãe de 35 anos teve de ser operada para a retirada da cabeça do bebê.

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