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Catadores de lixo encontraram o corpo de um bebê recém-nascido no aterro sanitário de Caruaru, no Agreste de Pernambuco. O corpo do bebê já sem vida foi achado na madrugada desta sexta-feira (7).

A Polícia Militar (PM) esteve no local para fazer o isolamento da área. Não há informações sobre quem abandonou o bebê nem se a criança foi jogada lá ou chegou ao local carregada no lixo. 

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O Instituto de Criminalística (IC) já esteve no local para realizar a perícia. O caso será investigado pelo delegado Bruno Vital, da Divisão de Homicídios Agreste (DHA). O LeiaJá tentou entrar em contato com o delegado mas não obteve retorno. 

Um vídeo publicado nesta sexta-feira (25) chocou as redes sociais após mostrar uma mulher sendo flagrada agredindo seu bebê de um ano de idade. O caso aconteceu em Bareli, na Índia. Desconfiando das atitudes da companheira, o pai da criança instalou uma câmera de segurança para comprovar os ataques. As imagens chocantes foram compartilhadas pelo site Asian News Internacional.

"Percebi inchaços e hematomas no corpo do meu filho. Eu perguntei para minha esposa o que estava acontecendo, mas ela informou que aqueles machucados eram ocasionados por acidentes normais", informou o homem, citado pelo jornal Hindustan Times. "Minha mulher não me considera como seu marido e é uma ameaça para a vida do meu filho. Eu quero que ela seja colocada atrás das grades", complementou.

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As imagens mostram a mãe esganando, batendo com força e sacudindo o bebê em uma cama. Assustado, o pai da criança garantiu que acionou as autoridades locais para que a companheira fosse punida. O nome dos envolvidos não foram divulgados. A criança passa bem. Assista a gravação abaixo.

Uma mulher deu à luz uma menina prematura, mas saudável, em pleno voo, durante uma viagem dos Emirados Árabes às Filipinas, forçando o avião a realizar um pouso de emergência na Índia.

A mãe, cujo parto estava previsto para daqui a dois meses, entrou em trabalho de parto no voo da companhia aérea Cebu Pacific Air no domingo durante um voo de Dubai a Manila, contou a passageira Missy Berberabe Umandal no Facebook.

As comissárias de bordo, em pânico, pediram ajuda a eventuais profissionais de saúde que estivessem no voo - havia duas enfermeiras entre os passageiros - antes de transformar uma parte da cabine em uma sala de parto improvisada.

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"Ouvimos apenas um grito um pouco alto, e alguns segundos depois escutamos um guinchos mais baixos, bonitos, e foi quando eu soube que o bebê nasceu. Felizmente, ela só teve que empurrar uma vez", disse Umandal em seu relato na rede social, acompanhado por uma fotografia mostrando a mãe segurando a recém-nascida, enrolada em um cobertor. A nacionalidade da mãe não foi divulgada.

Os comissários de bordo e enfermeiros limparam o bebê com água mineral e o vestiram com roupas doadas por passageiros que viajavam com crianças. O piloto realizou um pouso de emergência na cidade indiana de Hyderabad para que a mãe e o bebê recebessem atendimento médico, antes de prosseguir a viagem em direção a Manila.

"Após um exame inicial feito pela equipe médica, elas foram transferidas para o centro de saúde materno-infantil de um hospital na cidade", disse um oficial de segurança do aeroporto de Hyderabad à AFP, pedindo para não ser identificado.

"A recém-nascida e sua mãe estão bem e sob supervisão médica", informou. A mulher, sua própria mãe que viajava com ela e o bebê receberam vistos temporários de três dias, que pode ser prorrogado até que a mãe e recém-nascida estejam aptas a voar, disse o funcionário.

Theo chegou. Após exibir uma linda barrida, no último domingo (14), em comemoração ao Dia dos Pais, Bárbara Borges deu à luz seu segundo filho com Pedro Delfino na noite dessa segunda-feira (15), no Rio de Janeiro.

A notícia foi confirmada pela assessoria de imprensa da atriz, que informou que Theo nasceu com quatro quilos e 500 gramas e 53 centímetros. Sem dar maiores detalhes sobre o parto, foi informado que mãe e o filho passam bem e a família está muito feliz com a chegada do bebê.

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Ao longo das 40 semanas de gestação, Bárbara Borges mostrou cada detalhe da gravidez, inclusive dando dicas para suas seguidoras sobre maternidade e tudo o que enfrentou durante o período em que esperava por Theo. A atriz já é mãe de Martim, também do relacionamento com Delfino.

Uma sul-africana condenada por ter roubado um bebê em 1997 foi condenada nesta segunda-feira (15) a 10 anos de prisão por um tribunal da Cidade do Cabo. O juiz John Hlophe destacou a gravidade do crime cometido pela mulher, que roubou um bebê de três dias na maternidade Groote Schuur, informou a rede News24.

A mulher foi detida em março de 2015 por suspeitas de que havia sequestrado uma recém-nascida, que criou como filha. A menina foi batizada de Zephany. Os colegas de escola de Zephany a consideraram muito parecida com Cassidy Nurse, uma nova aluna da instituição, mais nova que ela.

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Celeste e Morne Nurse, os pais de Cassidy, que nunca haviam abandonado as esperanças de recuperar Zephany e que todos os anos celebravam seu aniversário, alertaram a polícia. Os testes de DNA revelaram que as duas meninas eram irmãs, e que Zephany era o bebê sequestrado em 1997. Sem saber, as duas famílias viviam a poucos quilômetros de distância.

O juiz estimou que o crime foi premeditado e que é uma ação muito grave que merece pena de prisão.

Usain Bolt pode ser veloz agora, mas, quando bebê, já era bem forte, afirmou a mãe do atleta, Jennifer Bolt, no Rio de Janeiro.

"Depois de três semanas, já estava empurrando para sair, porque era muito forte", comentou a mãe do homem mais rápido de todos os tempos.

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"Um dia, eu o deixei na cama e, quando voltei, estava quase caindo dela. Desde então eu me pergunto: que tipo de menino é esse?'".

Aos 12 anos, Usain Bolt era o mais rápido de sua escola.

Os pais de Bolt previram que que o velocista voltará a vencer os 100m, 200m e 4x100m no Rio-2016, em sua despedidas dos Jogos Olímpicos, tal como aconteceu em Atenas-2004 e Pequim-2008.

"Usain está focado ao máximo porque diz que serão seus últimos Jogos e quer ir embora com toda a glória, dessa forma, podem esperar grandes coisas dele", declarou o pai, Wellesley Bolt.

Indagados sobre de onde vem o talento do filho, os Bolts se mostraram modestos sobre sua influência em Usain.

"Acho que é um talento natural", assinalou Jennifer Bolt, apesar de acreditar que uma dieta rica em batatas jamaicanas não devem ter feito mal.

"Não sei se é um segredo, mas sei que é bom", acrescentou.

"Provavelmente seus movimentos de dança vêm de mim", brincou Wellesley Bolt.

Por cinco anos, a professora de matemática Márcia Zacarelli, de 37 anos, escondeu o corpo da própria filha dentro de um escaninho (armário oculto) no prédio onde morava no Setor Bueno, bairro nobre de Goiânia. Presa, a mãe é suspeita de ter matado a criança uma semana após o parto. Segundo a Polícia Civil, o crime foi cometido para que o relacionamento extraconjugal com o pai do bebê não fosse descoberto.

Márcia era casada, e o então marido, de quem se separou no fim do ano passado, havia feito vasectomia. Segundo a delegada Ana Cláudia Stoffel, da Delegacia Especializada em Investigações de Homicídios, o divórcio do casal ocorreu por causa de outra traição da professora, que o parceiro teria descoberto.

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O corpo da recém-nascida, ainda com partes do cordão umbilical, ficou enrolado em grande quantidade de plástico desde 2011, segundo a delegada. A mulher teria declarado à polícia que não conseguiu se desfazer do corpo por se tratar da própria filha. As investigações indicam que a descoberta aconteceu por acaso.

O ex-marido de Márcia alegou que foi até o edifício organizar uma reforma para a venda do imóvel quando se deparou com uma pequena caixa lacrada dentro do escaninho. Ao abri-la, disse que sentiu um cheiro forte, notou o corpo da criança e acionou a polícia.

Aos 32 anos, Ana Carolina Oliveira, mãe de Isabella Nardoni, morta no ano de 2008 pelo pai e pela madrasta, postou pela primeira vez uma foto do seu filho Miguel em sua página pessoal do Facebook. Casada há dois anos com o administrador Vinicius Francomano, 29, Ana Carolina nunca dispensou a vontade de ter mais um filho. Oito anos após a tragédia com a primeira filha, em maio de 2016, o pequeno Miguel veio ao mundo.

No Facebook, Ana conta que é uma mãe apaixonada pelos dois filhos."Minha Estrelinha Isabella e meu Príncipe Miguel, minha vidas", postou. Em comentários na publicação mais recente com uma montagem das fotos do filho Miguel, amigos e seguidores de todo o Brasil desejaram sucesso e muitas felicidades a nova etapa na vida do casal. "Parabéns papais!!!!Muito amor, muita saúde e prosperidades divina. Deus abençoe grandemente a vida de todos", publicou uma das internautas que acompanham a página. 

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Apesar de publicar a montagem nas redes sociais, o casal preferiu não mostrar o rosto do bebê. Na fotografia, Ana e Vinicius aparecem beijando os pés da criança. Em outro momento, o clique mostra eles observando os movimentos do pequeno Miguel. Na quarta-feira (27), Ana Carolina deu entrevista ao Programa do Gugu, da TV Record, e afirmou que ainda pretende ter mais um filho. 

O caso

Com apenas cinco anos, a pequena Isabella Nardoni foi encontrada morta no jardim do Edifício London, na Zona Norte de São Paulo, na noite de 29 de março de 2008. A criança caiu do 6º andar onde moravam o seu pai, Alexandre Nardoni, a madrasta Anna Carolina Jatobá e os dois filhos do casal. A garota foi socorrida, mas não resistiu aos ferimentos. Dois anos depois, em 2010, Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá foram condenados pela Justiça pelo assassinato da criança.

O caso chocou o país inteiro. De acordo com a promotoria, a madrasta asfixiou a criança, após discutir com ela, e o pai a jogou da janela do prédio. O casal Nardoni e Anna sempre negaram o crime. Eles dizem que uma outra pessoa, que eles não conseguiram identificar, invadiu o local e jogou a menina. 

Atualmente, o pai Alexandre recebeu pena que foi reduzida para 30 anos, 2 meses e 20 dias, e a madrasta Anna Carolina, a 26 anos e 8 meses. Apesar de negarem o crime, os dois estão detidos em Tremembé, no interior do estado de São Paulo. 

A angústia da família da pequena Júlia Cavalcanti de Alencar, de um ano e nove meses, chegou ao fim. A menina foi encontrada nesse sábado (23) junto com pai na cidade de Santana, no Amapá, graças ao trabalho da Polícia Civil de Pernambuco em parceria com outras autoridades. A delegada responsável pelo caso, Gleide Ângelo, comemorou o resultado das investigações.

Em sua página no Facebook, Gleide revelou que prometeu a mãe da garota, Cláudia Cavalcanti, que voltaria a Pernambuco com o bebê. “Estamos há seis dias fora de casa. Percorremos mais de 3 mil quilômetros por vários estados do País. Mas andaríamos mais 3 mil para encontrar esse bebê. Prometemos a vocês, Cláudia Cavalcanti, que só voltaríamos com Juju e estamos voltando com ela. Agradeço a todos os amigos que compartilharam e ajudaram a localizar Juju. Deus é fiel em nossas vidas”, declarou a delegada.

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Júlia e o pai estavam desaparecidos desde o dia 10 deste mês, quando Janderson Rodrigo Salgado de Alencar descumpriu norma judicial e não devolveu a criança à mãe, em Olinda, na Região Metropolitana do Recife. Segundo a Polícia Civil de Pernambuco, a operação que resultou na prisão do rapaz contou com a ajuda de agentes do Amapá, que ajudaram na abordagem feita em uma residência localizada no Centro de Santana.

Em breve, a Polícia Civil deve divulgar detalhes sobre o que motivou o pai da garota a sumir com ela. As autoridades já estão tratando de entregar a pequena à família. 

A pequena Júlia Cavalcanti de Alencar, de um ano e nove meses, foi encontrada com segurança, na cidade de Santana, no Amapá. A informação foi divulgada nesse sábado (23) pela Polícia Civil de Pernambuco, que também anunciou a prisão do pai da garota, Janderson Rodrigo Salgado de Alencar, de 29 anos. 

Júlia e o pai estavam desaparecidos desde o dia 10 deste mês, quando Janderson descumpriu norma judicial e não devolveu a criança à mãe, em Olinda, na Região Metropolitana do Recife. De acordo com a Polícia Civil de Pernambuco, a operação que resultou na prisão do rapaz contou com a ajuda de agentes do Amapá, que ajudaram na abordagem feita em uma residência localizada no Centro de Santana.

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A Polícia Civil deve divulgar em breve detalhes que motivaram o sumiço da garota por ação do pai. Cabe às autoridades também providenciar a condução da garota até à mãe e familiares. 

 

A Polícia Civil confirmou que a delegada de homicídios de Olinda Gleide Ângelo vai dar continuidade ao inquérito que trata do rapto da pequena Júlia Cavalcanti de Alencar, de um ano e nove meses. A criança foi levada pelo pai há nove dias e desde então os dois estão desaparecidos.

A decisão de colocar Gleide Ângelo no caso foi do subchefe de polícia e chefe em exercício, delegado Luiz Andrey. Até essa segunda-feira (18) as investigações estavam a cargo do delegado Ademir Soares, gestor do Departamento de Polícia da Criança e do Adolescente (DPCA).

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Júlia foi levada pelo pai, o engenheiro Janderson Rodrigues Salgado de Alencar, de 29 anos, durante uma visita de guarda compartilhada. A mãe da criança, a funcionária pública Cláudia Cavalcanti, 42, procurou a polícia e denunciou o desaparecimento. 

Nessa segunda-feira, a avó paterna da menina prestou novo depoimento na sede do DPCA. Ela demonstrou muita tristeza e ratificou a informação de que não mantém contato com o filho e que não sabe para onde ele foi.

Casos solucionados

Gleide Ângelo ganhou notoriedade ao solucionar casos de grande repercussão no Estado, como o sequestro que resultou na morte da estudante Maria Alice, o desaparecimento da estudante de direito Vaniela Oliveira e homicídios como o de Paulo Ricardo Gomes da Silva, morto após ser atingido por um vaso sanitário, na parte externo do estádio do Arruda.

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Graças a postagens compartilhadas no Facebook, um bebê de oito meses e sua mãe se reencontraram após terem sido separados em meio ao caos do atentado dessa quinta (14) em Nice, na França. Foi o que noticiou nesta sexta (15) o jornal Global News, do Canadá.

Em uma série de mensagens desesperadas Facebook, Tiava Banner e Rebecca Boulanger - ambas residentes de Nice, de acordo com suas páginas do Facebook - pediam a ajuda do público para encontrar o bebê de seu amigo que foi perdido durante os ataques."Perdemos bebê, 8 meses", dizia uma mensagem postada por Banner. "Bom, amigos, se você o viu, se você esteve lá, se tiver recolhido, por favor contacte-me."

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O post, que incluía uma foto da criança, foi compartilhado mais de 22.000 vezes. Outro post que incluía uma descrição do carrinho de criança da criança foi compartilhada mais de 350 vezes.

Uma hora depois dos posts, Boulanger confirmou o bebê tinha sido encontrado seguro e os pais estavam a caminho para buscá-lo. "A senhora cuidou do meninos, eles estão a caminho para buscá-lo agora", escreveu. "Obrigado Senhor !! com uma noite tão horrível, é um milagre que através de todo o compartilhamento no Facebook, ele foi encontrado", agradeceu.

De acordo com Banner, a família da criança não quis ser entrevistada. "Obrigado Facebook a todos aqueles que nos ajudaram e enviaram mensagens de apoio", escreveu ela. "Outros membros da família estão hospitalizados. Sem mais comentários. Obrigado pelo seu apoio."

Mais de 80 pessoas morreram durante o atentado, depois que um grande caminhão avançou no meio da multidão, deixando um rastro de corpos ao longo de mais de 100 metros.

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A Polícia Civil divulgou, na tarde de quarta-feira (29), a prisão de Margarida Maria da Silva, de 43 anos, em São Joaquim do Monte, no município de Catende, Agreste pernambucano. A mulher é suspeita de queimar e assassinar Jeane D'arc Ferreira da Silva, de 31 anos, para roubar o seu bebê. 

De acordo com a polícia, Margarida queria que Jeane doasse a filha para ela, após o nascimento. Como a vítima se recusou a realizar a doação do bebê, dias após o parto, Margarida sequestrou a mãe e a criança.  A polícia encontrou a dona de casa queimando em chamas. A mulher ainda chegou a ser socorrida, mas não resistiu aos graves ferimentos e morreu. Na época, Margarida fugiu com a criança com uma falsa certidão de nascimento.

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A suspeita de  cometer o assassinato só foi localizada na quarta-feira, quando foi presa por homicídio qualificado. Margarida será recolhida para a Colônia Penal Feminina do Recife, na Zona Oeste da cidade.  À frente da delegacia de Catende, Gustavo Garcia, afirmou que não está descartada a participação do pai da criança no crime que vitimou Jeane.

A Polícia não confirmou o estado de saúde da criança. Mais detalhes sobre o caso serão apresentados em uma coletiva à imprensa nesta quinta-feira (30).

 

Com pedras e uma garrafa, um homem matou sua parceira, com um bebê de nove meses no colo, quando discutiam em uma praça nos arredores de Buenos Aires, informou um delegado nesta quarta-feira, menos de uma semana depois de um grande protesto contra os feminicídios.

"Encontramos a mulher morta com lesões no rosto e na cabeça, depois de ter sido atingida com pedras e uma garrafa", disse o delegado Alejandro Moreno sobre o crime ocorrido na noite de terça-feira em uma zona operária ao sul da capital argentina.

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A vítima, identificada como Adela Maciel, de 41 anos, era mãe de oito filhos, e segundo peritos forenses citados por meios de comunicação locais sofreu danos contundentes no pescoço e na cabeça.

O casal se dirigiu à praça pública no momento em que ocorria uma falta de energia elétrica na região. Quando a luz voltou, os vizinhos encontraram Maciel morta com o filho ao lado, ileso.

No bairro, várias testemunhas identificaram o suposto autor do crime, que foi encontrado pela polícia durante a noite.

"Estamos tentando estabelecer se a vítima mantinha uma relação com o homem detido. Acreditamos que ele é o pai do bebê", acrescentou o delegado.

O crime ocorreu quatro dias depois de uma grande manifestação realizada na sexta-feira pelo segundo ano consecutivo na Argentina contra a violência de gênero.

Um novo estudo feito por cientistas brasileiros, publicado nesta terça-feira, 7, na revista científica Lancet, revela problemas oculares e neurológicos em um bebê que nasceu infectado pelo vírus zika, mas que não tem microcefalia.

Até agora, diversas pesquisas haviam revelado problemas oculares em crianças nascidas com zika, mas todas elas tinham microcefalia. Segundo os autores, o novo estudo é o primeiro a relatar um caso de distúrbios nos olhos ligado à zika em um bebê com desenvolvimento cerebral normal.

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A pesquisa, liderada por Rubens Belfort Jr, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), teve a participação de cientistas da Fundação Altino Ventura, em Recife (PE), do Hospital de Olhos de Pernambuco e do Instituto da Visão (SP).

Segundo os autores da pesquisa, o caso estudado sugere que a microcefalia não deveria ser um critério para dar continuidade aos casos de infecção congênita por zika - como tem determinado o Ministério da Saúde -, já que crianças sem a má-formação ainda poderiam ter sido infectadas pelo vírus durante a gestação. De acordo com ele, manter a microcefalia como critério para dar prosseguimento às investigações dos casos poderia acabar excluindo crianças que têm problemas oculares sérios e outras lesões neurológicas.

Até agora, haviam sido registrados problemas oculares em crianças com microcefalia e zika congênita em Pernambuco e na Bahia. Segundo os autores do novo estudo, esses registros levaram a comunidade científica a estabelecer a microcefalia como um critério para a triagem de bebês com zika congênita. Segundo eles, em fevereiro, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o vírus zika e a microcefalia como emergência internacional de saúde pública.

"A partir de então, a presença ou ausência de microcefalia tem sido usada como critério de triagem e apenas os casos que cumprem esse critério foram classificados como casos de infecção congênita pelo vírus zika, para serem depois investigados", escreveram os autores.

No artigo, os cientistas sugerem que a microcefalia deixe de ser um critério para triagem. "Enfatizamos a necessidade de que as autoridades de saúde pública forneçam exames oftalmológicos para bebês com suspeita de infecção congênita por vírus zika, porque os achados oculares podem ser sub-diagnosticados se a microcefalia continuar a ser um critério de inclusão desse grupo de bebês nas triagens", escreveram os cientistas.

O estudo descreve distúrbios oftalmológicos em bebê de 57 dias de idade, com circunferência do crânio de 33 centímetros e peso de 3,5 quilos. O bebê foi submetido a exames oftalmológicos por um neurologista por ter suspeita de infecção congênita pelo vírus zika. A mãe relatou que não teve sintomas de zika, nem usou drogas ilícitas, álcool ou tabaco durante a gravidez.

"A criança apresentou espasmos nos membros inferiores e superiores ao nascer. Tomografias computadorizadas detectaram calcificações cerebrais", diz o estudo. Os exames oculares incluíram biomicroscopia do segmento anterior e avaliação do fundo de olho. "Uma cicatriz foi detectada na região macular do olho esquerdo, semelhante às cicatrizes anteriormente relatadas em casos de infecção congênita por zika", escreveram.

Ao ser submetido a testes sorológicos, o bebê teve confirmada a presença de infecção congênita por zika. Segundo os cientistas, não foram detectadas, nem no bebê nem na mãe, doenças como toxoplasmose, rubéola, citomegalovírus, herpes, HIV ou dengue.

O Instituto Nacional de Saúde da Colômbia informou neste sábado (21) que cinco bebês nasceram com microcefalia associada à zika em 2016. Foram relatados também 83.899 casos de infectados com o vírus desde o início do surto, entre confirmados e suspeitos, mas a tendência é de queda.

A microcefalia é um transtorno que se reconhece porque o cérebro dos recém-nascidos não conseguem alcançar o tamanho normal. Podem se somar a isso outros déficits neurológicos.

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De acordo com o comunicado do Instituto, até agora este ano foram confirmados 4.097 casos de mulheres grávidas que apresentaram infecção pelo vírus da zika. Suspeita-se de ao menos outros 10.941 casos.

A contabilidade de casos associados ao vírus da zika é feita na Colômbia desde outubro de 2015. As autoridades de saúde estimam que a epidemia dure até o mês que vem. No comunicado deste sábado, o Instituto sublinhou que a notificação de casos começa a diminuir. Fonte: Associated Press.

Um bebê de 1 ano e dois meses morreu ao ser atingido por uma bala perdida na segunda, 16, em São Gonçalo, na região metropolitana do Rio. Juan Rodrigues Morales voltava com os pais de uma festa, quando o carro em que estava foi atacado.

De acordo com a Polícia Civil, criminosos teriam confundido o carro da família com o de bandidos de uma facção criminosa inimiga ou com o de policiais à paisana, por causa da película escura no vidro.

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Juan estava no banco de trás do Sandero dirigido pelo pai, o industriário Jardel Benites, ao lado da avó e da irmã de 14 anos. O carro foi atingido por um tiro, que entrou pelo porta-malas, atravessou a cabeça da criança e bateu no painel do carro. O enterro aconteceu no final da tarde no cemitério Parque da Paz.

"Os pais do Juan nos contaram que não houve abordagem dos criminosos. Eles perceberam que um veículo estava seguindo o carro deles e, com medo, o pai resolveu desacelerar. Foi quando eles ouviram o tiro e perceberam que acertara a criança", afirmou o delegado Fabio Baruk, da Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo, responsável pela investigação do crime.

Levantamento da ONG Rio de Paz mostra que, só neste ano, nove crianças foram mortas no Estado do Rio por balas perdidas. Em todo o ano passado, foram sete casos.

Um bebê de 1 ano de dois meses morreu após ser atingido por uma bala perdida, no final da noite desta segunda-feira (15), em São Gonçalo, na região metropolitana do Rio de Janeiro. Juan Rodrigues Morales voltava com os pais de uma festa, quando o carro em que estava foi atingido.

O crime aconteceu por volta das 23 horas, na esquina das Ruas Coronel Rodrigo de Carvalho e Otávio Vilela, no bairro de Mutuá, na região central da cidade. A bala entrou pelo porta-malas do carro e atingiu a cabeça da criança.

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Segundo as primeiras informações da polícia, o disparo teria sido feito por criminosos que estavam em um outro carro. Eles teriam confundido o veículo da família com o de criminosos de uma facção rival, por causa da película escura no vidro.

O caso está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo.

Um bebê de sete meses foi encontrado vivo nesta terça-feira nos escombros de um edifício de um bairro pobre de Nairóbi, cujo desabamento há quatro dias após chuvas torrenciais deixou 23 mortos, anunciaram a polícia e a Cruz Vermelha locais. As equipes de resgate continuam buscando quase 100 desaparecidos.

Delarine Saisi, de sete meses, foi internada em um hospital durante várias horas, mas os médicos confirmaram que está bem de saúde. "Agradeço a Deus por tudo o que fiz para tirar a minha filha dali", declarou seu pai Ralsan Wasike. É "um milagre", acrescentou.

Ralsan Wasike não tem notícias da mãe do bebê. "Rezo para que esteja viva", disse. Delarine passou quase 80 horas em "uma bacia, enrolada em um cobertor" e apresentava sinais de desidratação, segundo a Cruz Vermelha.

O edifício de seis andares do bairro de Huruma desabou devido à queda de chuvas torrenciais e à má qualidade da construção. Foi erguido há dois anos perto de um rio e havia uma ordem de demolição que não foi levada adiante.

Nesta terça-feira, um juiz decidiu manter em prisão preventiva cinco suspeitos (dois irmãos proprietários do imóvel e três construtores) até o fim do recolhimento de provas suficientes para formular as acusações.

Um bebê de seis meses caiu do carro dos pais e foi atropelado, na tarde deste domingo (24), na rodovia Deputado Ciro Albuquerque (SP-225), em Pirassununga, interior de São Paulo. O menino, filho de um casal de ciganos, morreu na hora. De acordo com a Polícia Militar, o casal seguia da cidade de Dois Córregos para Aguaí, quando o fusca em que viajavam sofreu uma pane.

Segundo a versão da mãe à polícia, os pais tentavam fazer o carro pegar no tranco quando a criança caiu do carro e foi atropelada pelo próprio veículo. A versão do pai, no entanto, é de que a criança caiu do carro e foi atropelada por outro automóvel que passava pela rodovia. O motorista não teria parado para prestar socorro.

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Muito abalado, o casal foi levado à delegacia da Polícia Civil. O veículo foi recolhido para perícia. A polícia aguarda também o resultado do exame do corpo do bebê no Instituto Médico Legal (IML) para dar sequência à investigação do caso.

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