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Neste sábado (6) é comemorado o Dia Nacional do Teste do Pezinho, maneira que ficou conhecida de chamar a triagem neonatal: exame que possibilita o diagnóstico de algumas doenças a partir da retirada de algumas gotas de sangue do recém-nascido. Este procedimento é essencial para que o bebê possa ser tratado precocemente. Contudo, menos de 20% dos meninos e meninas triados chegam aos serviços de saúde no tempo oportuno (entre o 3º e 5º dia de vida).

Atualmente, em Pernambuco, quatro doenças podem ser descobertas com o teste e duas delas, se não tratadas a tempo, podem deixar sequelas irreversíveis na criança, como retardo mental. Apesar do risco, dados de 2014 apontas que do total de crianças que fizeram o teste do pezinho naquele ano, apenas 19,93% foram triadas no período ideal.

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O percentual de exames feitos em 2014, mesmo que tardiamente, aumentaram em relação aos anos anteriores. Dos 143.076 bebês nascidos em Pernambuco, 102.825 (71,8%) fizeram o teste do pezinho. Mas, de acordo com a Secretaria Estadual de Saúde, ainda é preciso ampliar para que todos os nascidos em Pernambuco sejam testados.

“O teste do pezinho é gratuito e está disponível em mais de 200 postos de coleta distribuídos em 180 municípios pernambucanos. Quando algum recém-nascido tem resultado suspeito para alguma das doenças triadas, há uma articulação com a atenção primária do município e o posto de coleta. O objetivo é a busca ativa do recém-nascido, visando a confirmação do diagnóstico, o tratamento e o acompanhamento”, afirma a coordenadora estadual de Triagem Neonatal da SES, Telma Costa.

Para fazer o teste, os pais ou responsável devem levar um documento de identificação com foto, a certidão de nascimento da criança ou declaração de nascido vivo entregue pela maternidade na alta (via amarela) e o comprovante de residência. O exame fica pronto em até dez dias após o recebimento da amostra.

A Secretaria Estadual de Saúde em Pernambuco divulgou uma lista com informações sobre as doenças que podem ser acusadas no exame, bem como os locais de tratamento. Confira abaixo:

DOENÇAS

DOENÇA FALCIFORME – é uma das doenças hereditárias mais comuns no Brasil e apresenta já nos primeiros anos de vida manifestações clínicas importantes, o que representa um sério problema de saúde pública no país. O diagnóstico precoce possibilita a instituição de medidas profiláticas diminuindo complicações e óbitos. Quanto mais precoce for o diagnóstico, melhor a qualidade de vida e maior sobrevida do paciente. A forma mais comum e grave da doença é a homozigótica SS, denominada anemia falciforme. 

FENILCETONÚRIA – é uma doença genética causada pela ausência ou diminuição da atividade de uma enzima que metaboliza o aminoácido fenilalanina presente no leite e em outros alimentos protéicos. Sem essa enzima, os níveis de fenilalanina aumentam no organismo, se acumulam e causam lesão cerebral, ocasionando retardo mental irreversível. A base do tratamento é o controle da quantidade de fenilalanina que pode ser ingerida para manter os níveis deste aminoácido dentro de valores não prejudiciais ao cérebro. 

HIPOTIREOIDISMO CONGÊNITO – é causada pela produção baixa ou mesmo nula do hormônio tireoidiano, a doença é considerada a causa mais comum de retardo mental evitável. Caso não haja diagnóstico precoce nem tratamento, a principal sequela do hipotireoidismo congênito é o retardo mental irreversível.

FIBROSE CÍSTICA – Doença hereditária mais freqüente na população branca. As alterações características da doença são suor com concentração de cloreto de sódio acima dos níveis normais (suor salgado), secreções viscosas e espessas, além de maior suscetibilidade a infecções de repetição nas vias aéreas e de colonização crônica por algumas bactérias. Devido a essas características é também conhecida como mucoviscidose ou doença do beijo salgado.

TRATAMENTO 

A rede de acompanhamento e tratamento encontra-se estabelecida no Hospital Barão de Lucena (fenilcetonúria e hipotireoidismo congênito), Hemope (doença falciforme e outras hemoglobinopatias) e no Imip (fibrose cística).

Com informações da assessoria. 

 

Um dos sêxtuplos nascidos há duas semanas na Costa Rica não resistiu a uma infecção e morreu, informou o Hospital Nacional Infantil, onde ele estava internado, nesta segunda-feira.

Andrés foi o quarto a falecer desses bebês que emocionaram o país com seu parto múltiplo, em 17 de maio. Os sêxtuplos nasceram por cesárea, após 28 semanas de gestação.

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A obstetra Sandra Vargas, que acompanhou o parto há duas semanas, disse à imprensa que Andrés apresentou vários quadros infecciosos que complicaram sua saúde e os médicos não conseguiram salvar sua vida.

A médica relatou que os dois bebês sobreviventes, Valentina e Gabriel, estão em condições delicadas, especialmente o menino, que apresenta graves problemas respiratórios.

O nascimento dos sêxtuplos, o primeiro parto múltiplo dessa dimensão na Costa Rica, despertou uma onda de solidariedade em todo o país. O parto foi acompanhado pela imprensa local.

Os bebês nasceram com baixo peso e diversas complicações de saúde próprias de sua condição prematura.

Autoridades mexicanas encontraram morto nesta terça-feira (26) um bebê que foi arrancado dos braços de seus pais pelo poderoso tornado que atingiu na segunda-feira (25) a fronteiriça Ciudad Acuña (nordeste), elevando o número de mortos pelo fenômeno a 14, informaram autoridades.

"O número sobe (de 13) para 14" com a descoberta do bebê, declarou à AFP uma fonte do governo federal sem fornecer mais detalhes. O bebê estava junto aos seus pais na rua quando todos "foram catapultados pelo tornado", explicou na noite de segunda-feira o prefeito de Ciudad Acuña, Evaristo Lenin Pérez.

Alguns dos adultos mortos, 10 no total, eram "motoristas de carros e de caminhões que iam pegar pessoas para levá-las (para trabalhar) nas fábricas", disse nesta terça-feira Rubén Moreira, governador do estado de Coahuila, ao qual Ciudad Acuña pertence, após uma reunião com o presidente Enrique Penã Nieto, que chegou à região na noite de segunda-feira.

O tornado surpreendeu os moradores de zonas pobres de Ciudad Acuña, uma localidade de 136.000 habitantes, na manhã de segunda-feira, lançando pelos ares caminhões, postes de iluminação e automóveis, que caíram sobre os telhados de pequenas casas financiadas pelo serviço social mexicano.

"Vamos voltar a construí-las (as casas que sofreram danos em suas estruturas), não apenas como estavam, mas da melhor maneira (...). Não vamos deixá-los sozinhos", se comprometeu Peña Nieto nesta terça-feira.

Francisco Martínez, diretor da Defesa Civil de Coahuila, disse à AFP que "há 750 casas afetadas, mas nesta terça-feira vamos saber o grau dos danos" que sofreram. Oito refúgios temporários foram habilitados, mas apenas 48 pessoas dormiram ali. "A maioria das pessoas afetadas recorreu aos seus familiares. As outras pessoas só vão aos refúgios para comer", disse Martínez.

O tornado atingiu ao menos sete bairros da cidade com uma velocidade de 270 a 300 km/h, gerado pelo efeito da combinação de uma frente fria e uma massa de ar quente proveniente do Oceano Atlântico.

A maioria destes bairros estão habitados por funcionários que trabalham em fábricas maquiladoras, comentou à AFP José Manuel Rodríguez, gerente do hotel La Finca de Ciudad Acuña, vizinha da americana Del Río (Texas).

"O tornado passou infelizmente pela zona mais pobre de Acuña. Todas estas pessoas trabalham nas maquiladoras, e vivem em casas (...) muito frágeis", acrescentou. Do lado americano, chuvas que acompanharam o tornado se estenderam na segunda-feira a Texas e Oklahoma, onde ao menos três pessoas morreram em inundações.

O príncipe William e Kate Middleton anunciaram nesta segunda-feira (4) que a nova princesa da Inglaterra irá se chamar Charlotte Elizabeth Diana. A menina, que nasceu no último sábado (2), é irmã do primogênito George. A bebê será conhecida como Sua Alteza Real Princesa Charlotte de Cambridge.

A princesa é o quinto bisneto da rainha Elizabeth II. Ela é a quarta na linha de sucessão ao trono, depois de seu avô Charles, de seu pai William e de seu irmão mais velho, George.

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Charlotte Elizabeth Diana foi apresentada no sábado, 12 horas após Kate ter dado entrada no Hospital St. Mary, em Londres. A bebê nasceu pesando 3,7 kg.

Fonte: Associated Press.

O nascimento iminente do novo bebê da família real britânica concentra apostas intermináveis sobre seu nome - Alice e James são os favoritos - ou sobre quem será a primeira pessoa a felicitar os pais.

As apostas envolvem todos os aspectos. Algumas cogitam se os pais, o príncipe William e Kate, sairão com o bebê do hospital para as primeiras fotos, ou ainda se seu primeiro filho, George, os acompanhará neste momento.

Outras discorrem sobre o peso, os padrinhos, a cor do cabelo e inclusive a hora do nascimento, que é esperado até o fim do mês.

E, é claro, sobre o sexo. As que preveem uma menina são mais frequentes, e nesse caso Alice é o nome favorito. As apostas de que será um menino são menores, e James é o nome mais cogitado.

Na casa Bet365, as apostas de que será uma menina são 1/2 - uma possibilidade de dois terços de que ocorra, o que significa que quem apostar duas libras e acertar receberá uma, além da devolução das duas -, enquanto para um menino se paga 6/4.

"O dinheiro foi apostado em grande parte para uma menina, quase 90% das apostas", disse à AFP Jessica Bridge, porta-voz de Ladbrokes, outra casa de apostas.

A casa de apostas William Hill paga 6/4 por Alice, seguido por Elizabeth e Charlotte como os nomes mais prováveis, com 11/2. Depois vêm Victoria a 12/1, Alexandra e James a 14/1 e Diana, o nome da mãe do príncipe William, a 16/1.

De qualquer forma, a chuva de apostas em nomes tradicionais não significa que as pessoas não arrisquem.

Bridge cita "Elvis", "Wayne" e "Chardonnay" como exemplos de apostas extravagantes e de acerto improvável.

O Grupo Pão de Açúcar, responsável pelo supermercado Extra da Avenida Caxangá, onde no último domingo (5) uma mulher deu à luz e jogou seu filho no lixo, contactou o LeiaJá para esclarecer alguns itens descritos na reportagem publicada na segunda, dia 6 de abril. O Extra fez questão de afirmar que nenhum funcionário da empresa participou do resgate da criança.

Segundo a empresa, funcionários acionaram o SAMU e a polícia assim que perceberam a gravidade do fato, porém, "devido à demora de ambos", apenas os clientes fizeram o transporte do bebê e da mãe para o Hospital Barão de Lucena.

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Como descrito na matéria anterior, o supermercado pode ser responsabilizado por descaracterizar uma cena de um possível crime, caso os funcionários tenham limpado o local onde a mulher pariu e jogou seu próprio bebê na lata do lixo. SObre isso, a empresa alegou que está à disposição dos órgãos competentes para esclarecimentos.

Por covardia ou impulso uma mãe cometeu um terrível erro na noite do último domingo de Páscoa. Logo após dar a luz ao seu bebê em um banheiro do supermercado Extra, localizado na avenida Caxangá, Zona Oeste do Recife, ela o jogou na lixeira do estabelecimento.

Pessoas que estavam no local socorreram o bebê, um menino, que foi levado para o Hospital Barão de Lucena. Segundo assessoria da Secretaria de Saúde do Estado, a mãe da criança, que chegou a ser ameaçada de linchamento por populares no próprio supermercado, também foi levada para a mesma unidade de saúde. Até o momento, nenhum dos dois apresentam problemas de saúde.

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Segundo o Major Edson Marconni, do Corpo de Bombeiros, as pessoas que socorreram o bebê agiram corretamente. “O procedimento foi o indicado a ser feito mesmo. Quando há risco qualquer pessoa pode ajudar, a não ser que haja dúvida quanto ao risco envolvido para os dois. Se não o fizessem ou pelo menos não avisassem à alguma autoridade competente, aí sim estariam errados e podiam inclusive responder por omissão de socorro”, explica Marconni.

O Conselho Tutelar da RPA-4, responsável pela área que engloba a Avenida Caxangá, pela nossa reportagem e explicou que já acionou Polícia e órgãos competentes para que investiguem o fato. A mãe pode ser indiciada por abandono de incapaz, porém, é necessária uma avaliação do caso, já que existem patologias como a depressão pós parto que podem provocar este tipo de atitude.

Mas um outro detalhe pode atrapalhar nas investigações. Caso os funcionários do Extra tenham limpado o local onde a mãe deu a luz e abandonou o bebê, podem ter descaracterizado a cena do possível crime.

A assessoria do Grupo Pão de Açúcar, responsável pelo Extra, esclareceu, dois dias após o ocorrido, que seus funcionários apenas acionaram os órgãos competentes, mas não levaram o bebê para uma unidade de saúde.

Com colaboração de Jorge Cosme

O bebê de Gabriela Leite Rocha, de 18 anos, baleada na cabeça e no rosto pelo policial militar Gilson de Souza Teixeira, de 31, morreu na madrugada desta quinta-feira, 26, no Hospital São Luiz Gonzaga, na zona norte da capital paulista. A criança nasceu após uma cesárea de urgência e iria se chamar Jurema, em homenagem à avó, que também foi morta pelo policial.

Gabriela estava grávida de seis meses quando foi atingida pelos tiros. Segundo o pai da criança, Danilo Agostinho, de 20 anos, o bebê nasceu com cerca de um quilo. Logo após a cirurgia, a menina foi encaminhada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). A causa da morte ainda não foi divulgada.

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Alvo de dois disparos, a mãe permanece internada no hospital, mas seu estado de saúde é estável. De acordo com familiares, ela sofreu um deslocamento no maxilar e precisar ser submetida à cirurgia.

Caso

O crime aconteceu na noite do último domingo, 22, na Rua Manoel Lisboa de Moura, na região do Jaçanã. O cabo Gilson de Souza Teixeira, do 5º Batalhão da Polícia Militar, matou a advogada Jurema Cristiane Bezerra da Silva, de 39, com três tiros no peito e feriu outras duas pessoas da mesma família: um irmão dela, de 17 anos, e a nora, Gabriela.

O motivo do conflito seria uma casa, que é ocupada pela irmã do policial mas reivindicada pela família de Jurema - para quem Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) concedeu a propriedade.

Após cometer o crime, policial militar se apresentou no 5º BPM/M, de onde foi encaminhado para delegacia. Ele preso em flagrante e depois transferido para o presídio militar Romão Gomes.

Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), ele responderá por homicídio doloso na Justiça comum e será expulso da corporação assim que o inquérito policial militar for concluído.

Uma mulher foi presa e acusada de assassinato após ter literalmente arrancado um bebê do ventre da mãe, grávida de sete meses - informou a polícia do Colorado nesta quinta-feira.

A vítima, de 26 anos, foi até a autora do ataque em resposta a um anúncio para comprar roupas de crianças. Ela foi operada e sobreviveu ao crime, mas o bebê não resistiu.

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Após o ataque, a suspeita, de 34 anos, se apresentou ao hospital com o bebê morto, afirmando ter sofrido um aborto espontâneo.

A mulher presa deve comparecer nesta quinta-feira ante a justiça para responder à acusação de assassinato, no dia seguinte à tragédia - registrada na pequena cidade de Longmont, ao norte de Denver.

A polícia divulgou o chamado de emergência da vítima. "A polícia entrou na casa e viu uma mulher que havia sido espancada e esfaqueada no estômago", disse Jeff Satur, porta-voz da polícia local.

"Mais tarde soubemos que a mulher estava grávida e que o bebê havia sido levado. A vítima foi levada para o hospital, onde passou por cirurgia e deve se recuperar", acrescentou.

A suspeita foi localizada no mesmo hospital "com um bebê morto, alegando ter sofrido um aborto espontâneo. Suspeita e vítima não se conheciam antes do incidente", disse ele.

O Kremlin negou categoricamente nesta sexta-feira os boatos que circulam na imprensa europeia sobre o nascimento de um filho do presidente russo Vladimir Putin.

"As informações sobre o nascimento de um bebê cujo pai seria Vladimir Putin são falsas", declarou o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, citado pela agência Ria Novosti.

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"Dirijo-me à pessoas que têm dinheiro para que organizem um concurso para o melhor caluniador jornalístico", brincou Peskov em uma declaração à versão russa da revista Forbes.

Meios de comunicação europeus haviam anunciado, com base em fontes não reveladas, o nascimento de uma criança cujo pai seria o presidente russo. Alguns veículos chegaram a dizer que o presidente russo havia acompanhado a mãe da criança para o parto na Suíça.

Em dezembro, Putin, pai de duas filhas e muito discreto sobre sua vida privada, surpreendeu seu público, admitindo estar "apaixonado", sem dizer por quem.

Em abril de 2013, ele anunciou publicamente o seu divórcio de sua esposa Lyudmila, após 30 anos de casamento, e pouco depois negou publicamente estar namorando uma ex-atleta russa.

Putin não aparece em público desde 5 de março, levantando questões nas redes sociais sobre a sua saúde.

"Ele é muito saudável", garantiu na quinta-feira o porta-voz do Kremlin à rádio Eco de Moscou.

A televisão russa exibiu nesta sexta-feira imagens e declarações do presidente, que triam sido feitas hoje em sua residência em Novo-Ogarevo, um subúrbio de Moscou.

Uma menina de 18 meses sobreviveu por 12 horas nas águas geladas de um rio ao lado da mãe, que foi encontrada morta, depois que o carro com as duas caiu de uma ponte no estado de Utah, informou o jornal Salt Lake Tribune.

Um pescador encontrou o bebê e a mulher no sábado dentro do veículo.

A criança passou, ao que parece, várias horas de barriga para baixo dentro do carro.

O pescador chamou a polícia, que levou a criança para o hospital. As autoridades de Spanish Fork, localidade do estado de Utah, identificou a mãe como Lynn Jennifer Groesbeck, de 25 anos.

De acordo com o boletim mais recente, a criança está em condição estável, mas em estado crítico.

Uma família da África do Sul encontrou a filha de 17 anos que havia sido sequestrada no hospital pouco depois de nascer, enquanto sua mãe dormia, informou a polícia nesta sexta-feira.

Uma mulher de 50 anos foi presa e acusada pelo sequestro após denúncia apresentada pelos pais biológicos.

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Os testes de DNA confirmaram que a jovem de 17 anos é filha de Celeste e Morne Nurse. Ela foi sequestrada quando tinha três dias de vida no hospital Groote Schuur, em abril de 1997 e se chavama Zephany.

Zephany cresceu com um nome diferente e não sabia que tinha sido sequestrada.

Mas, no mês passado, sua irmã biológica, Cassidy Nurse, por um acaso começou a estudar no mesmo instituto que Zephany, onde outros alunos se deram conta da incrível semelhança entre as duas.

Quando Cassidy falou com seus pais sobre a menina, eles a convidaram para tomar um café e também se surpreederam com a semelhança das duas.Segundo as autoridades, a jovem sequestrada foi colocada sob tutela dos Serviços Sociais da cidade.

Um casal de Feira de Santana (BA), cidade a 110 quilômetros de Salvador, foi detido nessa sexta-feira (31) acusado de comprar, por R$ 5 mil, um bebê de 8 dias nascido em Fortaleza (CE). Segundo a polícia, o crime foi descoberto por meio de denúncia anônima. Hailton Chagas, de 39 anos, e Nocília Rocha, de 40 foram flagrados com a criança e, primeiramente, tentaram argumentar que ela havia sido abandonada na porta de sua casa.

De acordo com a delegada encarregada do caso, Klaudine Passos Silva, porém, o casal acabou se contradizendo em depoimento e confessou ter pagado pelo bebê. A mãe biológica, que também seria natural de Feira de Santana, ainda não foi localizada.

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De acordo com a delegada, Hailton e Nocília contaram no depoimento que haviam contatado "alguns intermediadores" para poder adotar uma criança e que não chegou a conversar diretamente com a mãe do bebê.

Eles podem ser indiciados por adoção ilegal, crime com pena prevista de dois a quatro anos de prisão. De acordo com a delegada, a polícia também vai investigar a atuação dos supostos intermediadores citados pelo casal.

Na madrugada desta sexta-feira (23), em Jardim Paulista, na Região Metropolitana do Recife (RMR), uma mãe passou por momentos de tensão. Um bebê de apenas nove dias se engasgou enquanto bebia água. Sem saber o que fazer, a mulher acionou o Corpo de Bombeiros (CBMPE).

Por telefone, um atendente capacitado passou todas as orientações necessárias para salvar a vida da criança. O procedimento foi realizado com sucesso e o bebê passa bem. 

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Nesses casos, o primeiro passo é deitar a criança em um dos braços (de preferência o esquerdo) com a cabeça virada para a palma da mão. Em seguida, com a boca do bebê aberta, a pessoa que estiver no comando deve dar cinco tapinhas nas costas da criança, com a mão em forma de concha.

Terminado o procedimento, gire o bebê e faça cinco compressões com as pontas do dedo na altura do tórax. Caso não haja retorno, dê dois sopros na boca da criança. O choro é o primeiro sinal de que o bebê voltou a respirar.

Balanço -  Até à 0h de hoje, a  central do CBMPE atendeu a 30 ocorrências de incêndio, 50 de resgate, 50 de prevenções aquáticas, duas de salvamento e uma de prevenção.

Um grave acidente de trânsito resultou na morte de um bebê de oito meses nessa segunda-feira (12). A colisão envolvendo três veículos de passeio ocorreu na BR-101, no quilômetro 116, em Ipojuca, na Região Metropolitana do Recife (RMR).

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a criança seguia em um Palio e viajava no colo da mãe. A traseira do veículo foi atingida por outro carro e um terceiro automóvel ainda se envolveu no acidente.

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Não há informações sobre outros feridos. O corpo da vítima fatal foi recolhido e encaminhado para o Instituto de Medicina Legal (IML).

Balaço – Ao longo das últimas 24 horas a PRF registrou 23 acidentes, envolvendo 41 veículos, resultando em 12 feridos e um morto. Os agentes vistoriaram 556 veículos, fiscalizaram 556 pessoas e aplicaram 160 multas.

Na operação Lei Seca foram realizados 92 testes de alcoolemia, com duas notificações e um condutor preso por dirigir sob efeito de bebida alcoólica.

CBMPE – Já a central do Corpo de Bombeiros de Pernambuco (CBMPE) atendeu, até à 0h desta terça-feira (13), a 62 ocorrências – sendo 14 de incêndio, 42 atendimentos pré-hospitalar e seis salvamentos.

Em menos de 24 horas, o desespero de Maria Simone de Araújo tornou-se alívio após o reencontro com o filho. Depois de ter seu bebê sequestrado quando saía do Imip, na noite da última quinta-feira (8), a mulher reencontrou-se com a criança, nesta sexta, após o pequeno ser levado de volta ao hospital. 

Enquanto o Departamento de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) investigava o caso e avaliava as imagens das câmeras de segurança do hospital, a mãe da mulher que sumiu com a criança entregou o bebê sequestrado pela filha. Segundo a Polícia, Danielle Correia teria simulado gravidez aos parentes; ao pegar o bebê de Maria Simone, fugiu e foi para o Hospital Tricentenário, em Olinda, de onde ligou para o marido dizendo que tinha tido o filho.

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O marido e a mãe da acusada foram até o local e estranharam o tamanho da criança (que já tem quase dois meses). Quando viram as reportagens sobre o caso, decidiram retornar ao Imip. O DPCA irá colher o depoimento da mãe da suspeita para continuar com as investigações. 

Maria Simone já está com o filho, que passa bem. O caso aconteceu no início da noite de quinta, quando Danielle Correia se passou por enfermeira e acompanhou a saída de Maria Simone do Imip com o filho. Em um descuido da mãe, que entregou o bebê para pegar a bolsa, a mulher fugiu com a criança de menos de dois meses. 

Depois de a mamãe conhecer o rostinho do neném que esperou por tanto tempo, o momento após o parto é de adaptação e de aproximação com o filho. Ao mesmo tempo, todos os familiares e amigos não veem a hora de visitar o mais novo integrante da turma. Mas, ao visitar um recém-nascido, parentes e amigos muitas vezes exageram no carinho e acabam dando pequenos apertões na bochecha, beijos e toques não muito delicados nas mãos dos pequenos. O que eles não sabem é que algumas atitudes são inadequadas e podem trazer problemas ao bebê.

Para ajudar a planejar a visitação, a enfermeira da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar do Instituto Nacional da Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz) Adriana Teixeira Reis dá dicas importantes para as futuras visitas.

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Carinho em excesso pode fazer mal ao bebê?

Adriana Teixeira - Carinho é sempre bom. Mas é claro que nem todas as atitudes estão livres de riscos. Bevemos evitar beijar muito próximo ao rosto do bebê, por exemplo. O beijo pode ser dado em outras áreas, como nas perninhas ou nos pezinhos. As mãos do bebê também devem ser evitadas, pois podemos deixar germes, e eles as levam muito à boca. Portanto, ao visitar e acarinhar o bebê devemos ter em mente sempre dois aspectos: a higiene e a ideia de que os visitantes devem estar sadios.

Como garantir a higiene do visitante?

Com bom humor, tudo pode ser resolvido. A mãe deve ser a primeira a dar o exemplo e higienizar as mãos com água e sabão ou fazer fricção com antisséptico antes de tocar o bebê, para que a visita perceba e repita esse cuidado básico [o álcool a 70% na forma líquida ou em gel é tão eficaz quanto a higienização com água e sabão, desde que não exista sujeira aparente nas mãos]. Sugerimos colocar o sabonete ou o álcool à vista, para garantir que o visitante perceba a necessidade de higienizar as mãos. Essa higiene é importantíssima. Lavar bem as mãos e o antebraço [até a altura dos cotovelos] ao chegar da rua para visitar a mãe e o bebê é uma medida imprescindível para minimizar a contaminação por vírus e bactérias.

Amigos e familiares que estejam doentes podem fazer visita?

Se algum parente ou amigo estiver apresentando febre, sinais de infecção respiratória, tais como nariz escorrendo e tosse [gripe ou resfriado], conjuntivite ou qualquer outra doença infectocontagiosa, suspenda a visita. A ideia de que "eu não vou chegar perto, nem segurar a criança” não basta. Como os sistemas de defesa do organismo da mãe e do bebê estão fragilizados, não é adequado arriscar. Deixar para outro momento pode prevenir que o recém-nascido adquira doenças, para as quais ainda não foi vacinado e que não tem imunidade suficiente para combater. Na presença de doenças de pele, também é bom que o familiar evite o toque e o contato íntimo, para evitar transmissão de germes patogênicos para o bebê, ainda tão vulnerável. É importante saber que até mesmo roupas higienizadas inadequadamente podem ser fonte de infecções para o recém-nascido.

As visitas devem ser organizadas para não formar uma aglomeração em volta da criança. Esse tipo de ocasião favorece contágios, e o excesso de barulho pode causar estresse ao recém-nascido.

Visitantes que fumam podem visitar a mãe e o bebê?

Nem pense em fumar. Esta restrição vale para horas antes da visita. As toxinas do cigarro ficam impregnadas em roupas, cabelos e mãos dos fumantes. Os resíduos que permanecem são tão prejudiciais quanto a própria fumaça. O contato do bebê com o material tóxico o expõe a uma probabilidade dez vezes maior de adquirir uma pneumonia aguda e ao aparecimento de um fenômeno chamado de hiperresponsividade brônquica – uma resposta exagerada do pulmão, desencadeada quando a criança tem maior sensibilidade a infecções respiratórias como bronquite, rinite e otite.

Um bebê foi abandonado dentro de uma sacola plástica na Feirinha da Madrugada, no Brás, na região central da capital paulista, na manhã deste sábado, 20. A criança foi encontrada por uma vendedora, por volta das 6h10, embrulhada em um lençol.

Aos policiais, a vendedora de 37 anos teria afirmado que estava trabalhando em sua loja, na Rua Monsenhor Andrade, quando percebeu uma sacola largada no chão. Dentro dela, estava a criança.

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A mulher, então, chamou um bombeiro civil, que trabalha na Feirinha da Madrugada, para prestar os primeiros socorros ao bebê. Depois, os dois ligaram para o 190 para acionar a Polícia Militar.

Os policiais levaram a recém-nascida para o pronto-socorro do Hospital Maternidade Leonor Mendes de Barro, na zona leste de São Paulo. A criança passou por exames e foi liberada, segundo informa a Secretaria de Segurança Pública (SSP).

Ainda de acordo com a SSP, o Conselho Tutelar foi comunicado para tomar as providências cabíveis. O caso foi registrado no 8º Distrito Policial (Brás), como abandono de incapaz, que vai conduzir as investigações.

Um policial militar deixou a filha de três meses cair no chão ao reagir a um assalto nesta terça-feira (25) no parque Via Norte, em Campinas, cidade do interior de São Paulo. Imagens de câmeras de segurança registraram a cena.

A criança, que sofreu ferimentos leves, foi salva pelo avô. O PM estava na frente da casa do sogro e conversava com ele e com a cunhada, quando um rapaz desconhecido, carregando uma mochila, foi ao encontro deles.

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Em seguida, o rapaz fez menção de tirar uma metralhadora da mochila e gritou para que os três entrassem na residência. O PM então segurou a menina com uma das mãos e com a outra retirou uma arma da cintura. O assaltante percebeu a intenção do PM, que deixou a menina cair no chão, sacou a arma e saiu fazendo disparos em direção ao ladrão.

Enquanto isso, o sogro do PM, ao perceber que a neta estava no chão, pegou a criança e correu junto com a mulher para dentro de casa. É possível perceber quando o assaltante é atingido, aponta uma arma - possivelmente uma metralhadora com silenciador - em direção ao PM e tenta fazer um disparo, fugindo em seguida. Não é possível perceber se ele consegue atirar ou não, mas o PM acaba saindo ileso da tentativa de assalto.

A Polícia Civil informou nesta quarta-feira, 26, que o assaltante é um fugitivo do Centro de Detenção Provisória (CDP) de Campinas. Ele foi atingido por dois tiros e estaria internado no Hospital Estadual de Sumaré, sob escolta da PM. Ele chegou a fornecer nome falso, mas foi reconhecido pelo PM.

A Polícia Civil informou que pretende ouvir o depoimento do suspeito para depois confirmar sua participação no assalto. A assessoria da Secretaria de Segurança Pública informou que até as 18h33 desta quarta ninguém havia sido indiciado e por isso não poderia passar informações sobre o caso.

Segundo informações da Polícia Civil, o suspeito teria conseguido fugir após a tentativa de assalto com ajuda de um comparsa, que o esperava em uma esquina nas proximidades com um veículo Honda roubado. O caso será apurado pelo 8° Distrito Policial de Campinas.

Uma australiana foi indiciada por tentativa de assassinato nesta segunda-feira, depois que seu bebê recém-nascido foi encontrado com vida em um bueiro em uma estrada, onde passou cinco dias, informou a polícia.

Ciclistas ouviram o choro procedente do local e encontraram o bebê na manhã de domingo na rede de esgoto, a 2,5 metros de profundidade, perto de uma pista de ciclismo na zona oeste de Sydney.

O local estava fechado com uma pesada tampa de cimento e várias pessoas foram chamadas para levantar a peça.

No fundo do bueiro os ciclistas encontraram um bebê recém-nascido coberto com um lençol de hospital e ainda com uma pinça (de plástico) no cordão umbilical.

A polícia investigou durante várias horas os registros hospitalares e localizou a mãe, de 30 anos.

O bebê foi hospitalizado e tem estado de saúde considerado estável. A polícia destacou que o menino não teria conseguido sobreviver por mais tempo, já que a temperatura em Sydney chegou a 40ºC no domingo.

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