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Em nota divulgada na noite desta terça-feira, o PSB confirmou a indicação do líder da bancada na Câmara dos Deputados, Beto Albuquerque (RS), para compor a chapa presidencial que será liderada pela ex-senadora Marina Silva. No documento, assinado pelo presidente da sigla, Roberto Amaral, o partido informa que a chapa será sacramentada em reunião da Executiva Nacional amanhã, às 15h, em sua sede, em Brasília.

Amaral disse que a viúva de Eduardo Campos, Renata Campos, foi consultada sobre a possibilidade de ser a vice de Marina Silva, mas ela declinou do convite porque além de ter "compromissos familiares", ela precisa dedicar seus primeiros esforços para eleger Paulo Câmara ao governo de Pernambuco. Segundo a nota, a vitória de Câmara era um sonho que Eduardo "sempre sonhou". O presidente da sigla esteve reunido durante todo o dia em Recife com dirigentes do PSB pernambucano e hoje ouviu a cúpula do partido sobre a composição da candidatura.

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Apesar de ser um dos nomes mais cotados para assumir a candidatura como vice-presidente pela coligação Unidos pelo Brasil, O deputado Beto Albuquerque, que é líder do PSB no legislativo do Rio Grande do Sul e postulante ao senado, prefere fugir das especulações. Em sua página no twitter, o deputado publicou a seguinte mensagem: “No momento de especulações sobre vice na chapa de @silva_marina presidente, quero dizer que as decisões cabem à direção do PSB. O que for será!".

O nome dele está sendo cotado porque ele segue as prerrogativas  defendidas pelo presidente nacional do PSB, Roberto Amaral, para assumir  a candidatura. Durante o velório de Eduardo Campos, Roberto Amaral, informou que para assumir o lugar de Marina Silva é necessário ser militante do partido há algum tempo e ter uma relação próxima à Campos e suas ideologias.                                                                  

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Continua intensa a chegada ao Recife de políticos que almejam prestar as últimas homenagens a Eduardo Campos. No início da madrugada deste domingo (17), enquanto o público e o Palácio do Campo das Princesas esperam os restos mortais do ex-governador e seus assessores, o deputado federal Beto Albuquerque (PSB) e o presidenciável Eduardo Jorge (PV) destacaram o respeito que eles têm por Campos.

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Para Beto Albuquerque, líder do PSB na Câmara Federal, o partido precisa honrar os ideais de Campos. “Eduardo Campos sempre foi um homem de boa política. O partido precisa honrá-lo. Vim aqui deixar o último abraço a Campos”, disse Albuquerque.

De acordo com o presidenciável Eduardo Jorge, desde que foi confirmada a morte de Campos, o PV suspendeu sua campanha. “Suspendemos a campanha em respeito a Eduardo Campos, sua família e o estado de Pernambuco”, falou.

Centenas de pessoas aguardam a chegada dos restos mortais em frente ao Palácio. Até o fechamento desta matéria, o cortejo estava na Rua Visconde de Albuquerque, no bairro da Madalena, no Recife.

Com informações de Richard Wagner

A cúpula do PSB que estava acompanhando, em São Paulo, as atividades periciais dos restos mortais do ex-governador Eduardo Campos e demais vítimas do acidente aéreo chegou por volta das 17h10 à casa da família de Campos. O presidente do partido, Roberto Amaral, o senador Rodrigo Rollemberg, o deputado federal Beto Albuquerque, o secretário-geral da legenda Carlos Siqueira e o coordenador do programa de governo da chapa, Maurício Rands, devem prestar as condolências à Renata Campos e família. 

Dois dos cinco políticos são cotados para assumir a vaga de vice, Rands e Albuquerque. Eles não deram declarações à imprensa. A expectativa é que só deixem a residência para ir receber os restos mortais de Campos, que chegará por volta das 21h na base aérea do Recife. 

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A expectativa agora é pela chegada de Marina Silva (PSB), até então candidata à vice-presidente na chapa que era liderada pelo pernambucano. Ela é cotada pelos políticos para encabeçar a disputa. Marina já está no Recife desde às 14h30. Ao desembarcar ela seguiu para um hotel na Zona Sul.   

O líder do Partido Socialista Brasileiro (PSB) na Câmara, o deputado Beto Albuquerque, disse que todos os corpos serão liberados do Instituto Médico Legal (IML) juntos e que, em uma previsão mais otimista, isso acontecerá no sábado, 16. No final da manhã desta quinta-feira, 14, ele esteve no instituto acompanhado de Fernando Bezerra Coelho, candidato ao senado por Pernambuco, Paulo Câmara, que concorre ao governo do Estado, e o deputado federal mineiro Julio Delgado, todos pessebistas.

O candidato e ex-ministro Alexandre Padilha (PT) também foi ao IML. "O Eduardo Campos é como se fosse um irmão mais velho meu, meu amigo desde a época do governo (federal)", afirmou Padilha. "A gente era um parte das novas lideranças do governo Lula. Vim aqui a pedido de familiares e colegas de governo que estão aqui junto conosco."

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O diretor do IML, Ivan Miziara, disse que a maior parte do trabalho de identificação dos corpos será feita comparando o material genético das famílias com as informações coletadas nos restos mortais das sete vítimas. "A grande maioria dos fragmentos já chegou. O grosso do material analisado, os restos mortais, a comparação vai ser feita por exame de DNA", disse.

Por enquanto, os peritos estão agrupando partes dos corpos em áreas determinadas para depois fazer os exames. Ele ainda afirmou que sem o DNA "daria para fazer (o reconhecimento) mas levaria muito mais tempo. Os materiais genéticos das famílias do piloto Marcos Martins e do assessor Pedro Almeida Valadares Neto foram colhidos no IML pela manhã. O diretor do instituto disse que só falta o perfil genético do copiloto Geraldo da Cunha.

O ex-governador e pré-candidato à Presidência da República, Eduardo Campos (PSB), vai aportar no Estado do Rio Grande do Sul nesta quarta-feira (4). Assim como na Região Sudeste, o líder do PSB tenta aumentar seu campo eleitoral no Sul do País, onde não é tão conhecido pelo eleitorado brasileiro. No local, ele participará do lançamento da candidatura de José Ivo Sartori (PMDB) ao Governo do Estado do Rio Grande do Sul e de Beto Albuquerque (PSB) ao Senado.

Antes, na manhã desta quarta, o pessebista estará no município de Cachoeirinha, onde visitará o Centro Público de Tratamento de Dependentes Químicos. Logo depois, o ex-gestor almoçara com líderes políticos da região.

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À tarde, Campos visitará o Hospital Santa Casa de Misericórdia, no centro histórico de Porto Alegre. Ele ainda ministrará uma palestra para a juventude em um cursinho pré-vestibular. 

A decisão do líder do PSB na Câmara dos Deputados, Beto Albuquerque, em destituir o deputado federal Pastor Eurico (PSB-PE) da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) foi avaliada nesta quinta-feira (22) pelo parlamentar pernambucano. Para o ex-componente da CCJ, a ação é uma “arbitrariedade total”. 

“Uma atitude isolada que me refiro a ele porque foi uma decisão dele e não do PSB. Uma decisão emotiva porque o meu questionamento não foi de agressão à pessoa denominada ‘rainha dos baixinhos’, mas se trata de uma lei que se trata de violência e violência não é só palmada, mas programas de TV, filmes e lamentei a presença da ‘rainha dos baixinhos’ que ali estava sendo um ícone das crianças em 1980 fez um filme com cenas pornográficas que foi a maior agressão as crianças e isso gerou toda essa revolta”, esclareceu. 

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Depois do ocorrido, o parlamentar revelou ter recebido convites de outros partidos para integrar outras Comissões Parlamentares e garantiu não ter recebido nenhum comunicado oficial do partido, mas sim, apenas a decisão do líder do PSB na Câmara. “Outros partidos já nos ofereceram vagas porque reconhecem o nosso trabalho, como também a seriedade dos nossos posicionamentos, até porque houve uma afronta a moral e aos bons costumes da família brasileira que estava engasgada com isso”, disparou. 

Mesmo com a restrição de não ser mais integrante da CCJ, o Pastor Eurico deixou claro sua postura diante dos fatos. “Independentemente de qualquer coisa, deixo bem claro que eu defendo princípios, moral, família, vida. Defendo os costumes, e não arredo uma vírgula dos meus costumes”, cravou o socialista. 

O líder do PSB na Câmara dos Deputados, deputado federal Beto Albuquerque, comunicou a destituição do deputado federal Pastor Eurico (PE) da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ), vaga que ocupava como titular. Para a vaga foi indicado o deputado federal Júlio Delgado (MG).

A decisão foi tomada em função da postura adotada pelo parlamentar durante a reunião ordinária desta quarta-feira (21), na qual o mesmo se pronunciou, segundo Beto Albuqueruqe, “de forma intolerante, desrespeitosa e desnecessariamente agressiva em relação a Sra. Xuxa Meneghel, presente à reunião na condição de convidada”.

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O parlamentar ressaltou que a conduta do deputado Pastor Eurico não representa o pensamento do PSB. “(...) manifestamos nosso apreço e respeito pelo empenho da referida artista, que deseja aprovar a lei que propõe a cultura da não agressão. Reconhecemos a sua história, profissional que muito contribui para a instituição das políticas públicas em defesa das crianças e dos adolescentes”, disse o pessebista. 

A apresentadora Xuxa Meneghel participou, nesta quarta-feira (21), da plenária de Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara sobre o projeto conhecido como a Lei da Palmada. A matéria relata sobre o direito da criança e do adolescente de serem educados e cuidados sem o uso de castigos corporais.

Na reunião o deputado Pastor Eurico ressaltou a participação de Xuxa em um filme de 1982, onde a artista tem uma relação “sensual” com um adolescente. Por conta das acusações, a sessão foi adiada para o fim da tarde desta quarta.

Durante a abertura do 1º Seminário Regional Programático da aliança PSB, Rede Sustentabilidade e PSB, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, neste sábado (22), os políticos sulistas engrandeceram a participação do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), e da ex-senadora Marina Silva (PSB-AC), na postulação pela presidência da República. Corroborando o coro que recepcionou Campos, entoando “Brasil urgente, Eduardo Presidente!”, ao ser convidado para compor a mesa.

Ao discursar, o deputado federal Beto Albuquerque (RS) contou aos militantes os sonhos da vida dele, incluindo, entre eles, o desejo de ver Campos comandando o Brasil, através da chamada nova política. “Sonho com um Brasil sem desigualdades, eficiente, que seja capaz de resolver, não de enrolar e empurrar com a barriga. Sonho com um Brasil que seja governado pelo povo e não pela velha elite. Aqui está à chave da chamada nova política, que não é ter pouca idade, nem inventar tudo de novo, é ter a capacidade de reunir em um programa as diferencias convergências e o interesse do povo”, afirmou o deputado, criticando a atuação do Governo Federal na região do Sul. 

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Albuquerque ainda elencou ainda as deficiências da região, causadas pelo governo de Dilma Rousseff (PT), como no setor energético e na economia. “A presidenta Dilma veio quinta-feira sem corar o rosto num silencio sepulcral de quem desistiu de renegociar a dívida dos gaúchos, santa catarinense e paranaense. (...) Nós queremos um governo solidário com o nosso país”, disparou o pessebista. 

Um dos intermediadores da aliança entre Marina e Campos, o senador Pedro Simon (PMDB), também participou do encontro. Simon afirmou que ficava satisfeito com o que estava vendo ser feito pela aliança programática, além disso, ele garantiu que se sentia a vontade em participar do evento, apesar de fazer parte de uma legenda forte da base de Dilma.  “Vivemos aqui um momento muito importante, primeiro para mostrar que o Brasil não tem dono”, disse. 

“A Dilma tem suas qualidades e os seus defeitos, destes em Brasília, o maior é no nível da governabilidade, no toma lá da cá, aprova este projeto que eu nomeio um ministro. Isto tem que acabar”, cravou, alertando que nesta eleição “as coisas terão que ser definidas mesmo”. Simon disse ainda que um dos motivos pelo qual apoia Eduardo é a proximidade com o seu avô, Miguel Arraes, que segundo o senador “foi uma das pessoas mais dignas e corajosas”. 

“Não sei o que o meu partido vai decidir, mas eu estou aqui por duas obrigações, a primeira não é por ti. É por teu avô. (...) Estou aqui também pela minha irmã Marina... A união de todos vocês é muito importante. Marina e Eduardo, uma grande chapa”, afirmou.

No encontro, o cantor Márcio Padula homenageou os partidos com uma música gaúcha em homenagem a aliança programática e recitou versos incluindo parte das diretrizes programáticas. 

A discussão das diretrizes foi dividida em seis grupos: Estado e democracia; Economia para o desenvolvimento sustentável; Educação, cultura e inovação; Políticas sociais e qualidade de vida; Novo urbanismo e pacto pela vida e Política regional.

No dia 28 de outubro aconteceu o primeiro encontro programático da aliança, em novembro foi criado o site Mudando o Brasil que recolheu sugestões populares para a criação do documento Diretrizes para o Programa de Governo, que foi lançado no último dia 4, em Brasília, sendo levado para os estados que acrescentarão suas sugestões na construção daquilo que será apresentado aos eleitores durante a campanha. 

Ao participar da reunião do diretório nacional do PPS, nesta sexta-feira (14), em Brasília, o líder do PSB na Câmara, deputado Beto Albuquerque (RS), destacou a história de lutas do partido presidido pelo deputado federal Roberto Freire (SP). "O PPS é um partido importante, que tem uma história de lutas pelo Brasil, tem posicionamentos muito claros e nos emprestará, em todos os Estados, qualidade, militância e quadros políticos importantes, além, evidentemente, de nos ajudar na elaboração do programa de governo", afirmou Albuquerque.

Na avaliação do líder socialista, o fundamental neste momento é que as forças estão se consolidando em torno do projeto nacional de Eduardo Campos e Marina Silva. "As forças se fortalecem e afinam as propostas", disse ele.

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Albuquerque destacou ainda ficar feliz por perceber a movimentação de outros partidos em relação ao PSB. "A Rede, o PPS e o PSB estão amarrados no mesmo propósito de construir um grande programa com absoluta sintonia com as reivindicações populares que o Brasil, de forma intensa e justa, tem feito para melhoria do serviço público", avaliou o líder afirmando que com base nessa unidade a aliança despertará o desejo de vitória. "O Brasil precisa de mudança e não de continuísmo", concluiu Albuquerque.

Vários políticos deram os parabéns ao governador Eduardo Campos (PSB) pelo nascimento de Miguel, o seu quinto filho, pelas redes sociais. O herdeiro do Presidente do PSB nasceu nesta terça-feira (28). O bebê tem 3,455 quilos e 51,5cm.

A ex-senadora Marina Silva (PSB) desejou parabéns ao governador e a primeira dama Renata Campos. Ela ainda mencionou os outros filhos do casal Maria Eduarda, João, Pedro e José.

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O ex-ministro Fernando Bezerra Coelho (PSB) disse que espera “Que Miguel herde não só o nome, mas cresça com a sabedoria e determinação do bisavô. Parabéns para toda a família!”.

O presidente do PSDB em Pernambuco, deputado Sérgio Guerra, também cumprimentou o governador. Correligionários como os deputados Aluisio Lessa (PSB) e Beto Albuquerque (PSB-RS) também desejaram votos de felicidades.

Mal começou 2014, ano eleitoral, e as primeiras demonstrações de rivalidades antecipam a tensão do pleito marcado apenas para 5 de outubro. As críticas ampliam-se e os primeiros sinais de uma quase “guerra” por votos já são visíveis como as duras farpas publicadas no Facebook do Partido dos Trabalhadores (PT), nessa terça-feira (7). A legenda avaliou a ruptura do PSB do governador Eduardo Campos (PSB) com o PT da presidente Dilma Rousseff e chamou o socialista de “playboy mimado”.

No texto intitulado de “A balada de Eduardo Campos”, o PT dispara contra o presidente do PSB diversas vezes, e cita ainda, o avô do governador. “O velho Miguel Arraes, avô de Eduardo Campos, faz bem em já não estar entre nós, porque, ainda estivesse, morreria de desgosto”, diz parte da crítica que já foi comentada primeiramente pelo vice-presidente do PSB, deputado federal Beto Albuquerque no Twitter.

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Em resposta as indiretas da legenda, apesar de não divulgar agenda pública de Campos até o momento, o PSB posicionou-se por meio de nota em seu site oficial. Na defesa, os socialistas avaliam como desespero o ato do PT e acreditam que a legenda atualmente “perdeu completamente seu espírito republicano, abandonou seu norte político e transformou-se numa seita fundamentalista que ataca qualquer um”, diz trecho da nota socialista. 

Veja a nota completa abaixo:

Nota Oficial do PSB sobre nota publicada no perfil oficial do PT no Facebook

Sobre nota publicada no perfil oficial do Partido dos Trabalhadores no Facebook, intitulada “A Balada de Eduardo Campos”, o Partido Socialista Brasileiro considera que:

 1. Fica evidente o desespero da direção do Partido dos Trabalhadores frente à discussão democrática do PSB em ter candidato próprio à Presidência da República em 2014. Tal desespero só demonstra a força das ideias e do debate que o PSB está propondo, sendo a real alternativa para que o Brasil avance nas mudanças que o povo brasileiro clama e precisa; 

2. É impossível negar os avanços que o Governo de Pernambuco obteve nos últimos sete anos, sob o comando do presidente nacional do PSB, Eduardo Campos. Alegar que o sucesso do Governo de Pernambuco deveu-se a ajuda federal é no mínimo ingênuo, pois tal ajuda se fez presente a todos os Estados, inclusive aqueles dirigidos pelo PT, que não tiveram a mesma capacidade de formulação de projetos, planejamento e execução que o Governador Eduardo Campos, o mais bem avaliado e aprovado do país, reeleito com a maior votação da história do seu Estado. 

3. Além do ataque covarde e despolitizado ao Governador Eduardo Campos, a nota ainda usa termos chulos para tratar a ex-senadora Marina Silva, líder da Rede Sustentabilidade e filiada do PSB, uma ativista reconhecida internacionalmente pela sua defesa do desenvolvimento sustentável e figura de postura ímpar na política brasileira. 

4. A nota revela que a parcela que hoje domina o PT perdeu completamente seu espírito republicano, abandonou seu norte político e transformou-se numa seita fundamentalista que ataca qualquer um, mesmo sendo um importante ator do campo das esquerdas, que discorde em qualquer medida da atual condução política e econômica do país e das velhas práticas políticas que se assiste em Brasília; 

5. O PSB manter-se-á firme na propositura de mudanças profundas na forma de se fazer política no Brasil, resgatando a dignidade dos partidos e agentes políticos, tão desgastados pela descompostura daqueles que hoje formam a aliança que dirige Brasília. 

6. Por fim, o PSB clama à sociedade brasileira que rechace a forma desrespeitosa, patética e desqualificada com a qual o Partido dos Trabalhadores está tentando conduzir o debate pré-eleitoral de 2014. O Brasil merece respeito. Beto Albuquerque Líder do PSB na Câmara dos Deputados

Em resposta ao texto publicado pelo PT nacional no Facebook, nesta terça-feira (7), contra o governador Eduardo Campos (PSB), o deputado federal Beto Albuquerque (PSB) chamou a atitude petista de “patética, desrespeitosa e desqualificada”.  O artigo não tem assinatura e é chamado de “A Balada de Eduardo Campos” e faz várias críticas ao líder do PSB.

“Este nível de debate não encontrará eco no PSB. É risível o PT dizer que fizeram o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, ser o melhor do Brasil porque os governos do PT não tiveram o mesmo sucesso?”, questionou o parlamentar, na sua conta pessoal no Twitter.

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De acordo com o deputado, o PT mostra que está com medo da candidatura de Eduardo Campos à Presidência da República. “O PT nacional com este ataque desqualificado contra Eduardo Campos em janeiro de 2014 confessa medo com nossa candidatura a presidência!”, disse.

“O padrão baixo que o PT escolheu hoje ao atacar pessoalmente Eduardo Campos não é o nosso padrão! Nós vamos debater saúde, educação e segurança”, completou.

O líder do PSB na Câmara, deputado Beto Albuquerque, disparou contra o ex-presidente Lula (PT) e a sua promessa de "acampar" em Pernambuco para as eleições de 2014. De acordo com Albuquerque, o petista "quer morar no Recife porque o IPTU e a passagem de ônibus dos governos do PSB são mais baratos que os de Haddad, do PT".

Lula já prometeu aos petistas que aportará no Estado para defender a candidatura à reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT). O que será um grande desafio para o governador Eduardo Campos (PSB), por causa da sua pretensão de também disputar o Palácio do Planalto. E como em Pernambuco o lulismo ainda impera, o jeito agora é esperar 2014 para ver o resultado da intervenção do petista no estado.

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O governador Eduardo Campos (PSB) afirmou que ainda conversará com a ex-senadora Marina Silva (PSB) sobre a nova aliança do partido com o PPS. O deputado e líder do PPS, Roberto Freire, tinha criticado a presidente da Rede Sustentabilidade de não ter optado ingressar na sua legenda. Com o veto da criação da nova sigla, a ex-ministra se filiou ao PSB. 

“Vamos ainda sentar e conversar essa semana com a Marina (Silva) para articular uma reunião com o PPS. Nós estamos animados e sabemos que não haverá nenhum problema da parte de Marina com essa nova aliança. Afinal, essa nova conjuntura serve para ajudar no debate das ideias da gestão democrática que o Brasil precisa”, relatou Eduardo Campos.

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De acordo com o deputado federal Beto Albuquerque (PSB-RS), Marina Silva não tem nenhum problema de relacionamento com o deputado Roberto Freire. “Está tudo tranquilo. Quem tinha criticado a união de Marina foi o PPS. Ela não teve nenhum problema com eles (o PPS). Por conta disso, acho que não vamos ter problema na união dos partidos”, disse. 

O líder do PSB na Câmara Federal, deputado Beto Albuquerque conversou com o Portal LeiaJá  e comentou sobre o novo momento do partido após romper com o Governo Federal. O pessebista relatou que a legenda está passando por um período de ajustes e procurando pessoas que sejam fiéis a sigla.

“O partido forte é um partido unido e com militância fiel, não adianta ter um partido grande com infiéis, desde que saímos do Governo estamos demonstrando claramente nossas posições e o que queremos para 2014”, disse o parlamentar, se referindo a provável candidatura do PSB à Presidência da República em 2014. “Estamos fazendo o que as ruas querem. Não adianta ficar no Governo, e querer ser Governo em 2014”, afirmou.

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Segundo o pessebista, os correligionários que não estiverem satisfeitos com a decisão do partido de romper com o Governo Federal podem ser “éticos” e saírem da sigla. “Aqueles que são agarrados em cargos (do Governo) se quiserem pode sair do partido. Queremos pessoas fiéis que concordem com os novos rumos do partido. O Cid Gomes (PSB - Governador do Ceará) ficou sozinho na Executiva Nacional, foi voto único (para a permanência do partido no Governo Federal) ”, ressaltou o pessebista.

Ciro Gomes

Beto Albuquerque criticou as declarações do ex-ministro Ciro Gomes (PSB). O ainda pessebista disse que o governador Eduardo Campos (PSB) teve atitude de “canalha” – a crítica é sobre o voo nacional que o presidente do PSB quer ter em 2014.

“Eu falo com pesar sobre essas declarações de Ciro. O Estado do Rio Grande do Sul lutou até o último minuto para ele ser candidato à presidente em 2010. Ele mostrou, com essas declarações que não tem jeito. Ele está fora da casinha. Resta saber qual o partido que ele escolherá para abandonar de novo”, disparou o parlamentar, se referindo a saída de Ciro Gomes do PSB.

 

O deputado federal e líder do PSB na Câmara, Beto Albuquerque (RS), disparou críticas contra o Governo Federal quanto às ações para estabilizar a economia brasileira. Para o líder a gestão nacional tem iludido a população, fazendo de conta que não existem riscos de uma possível crise econômica.

“Estão fazendo de conta que não existe um risco real da precipitação de uma crise que poderá repercutir severamente sobre o País”, alertou. Alguns dados divulgados recentemente têm apontado à dificuldade do Governo Federal em lidar com os problemas econômicos que afetam o Brasil, como a alta da inflação e do dólar, o baixo crescimento da economia e a ameaça concreta de desemprego. 

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Segundo informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15), considerado a prévia da inflação oficial, apresentou um aumento de 0,16% em agosto. No mês anterior esse número era de 0,07%. No acumulado do ano, o indicador foi para 3,69. "A inflação é o veneno mais perigoso para a população mais pobre, ela ameaça os empregos e diminui o poder de compra", lembra o parlamentar.

De acordo com o IBGE, o crescimento da taxa do IPCA 15 de agosto é explicada, em grande parte, pela menor queda dos grupos alimentação e bebidas (de -0,18% em julho para -0,09% em agosto) e transporte (de -0,55% para -0,30%), aliada à alta de saúde e cuidados pessoais (de 0,20% para 0,45%) e educação (de 0,11% para 0,68%).

Para Beto, é preciso buscar mecanismos para que a economia brasileira seja forte e confiável, caso contrário, as conquistas dos últimos anos podem ser perdidas. "Estamos alertando para a possibilidade de os riscos da crise colocar abaixo muitas dessas conquistas. Queremos ajudar a vencer este momento difícil", destacou o socialista.

O governador Eduardo Campos (PSB) sempre despista, mas a sua candidatura à Presidência da República nas eleições do próximo ano está ficando cada vez mais consolidada. Se depender do deputado federal e líder do partido na Câmara Federal, Beto Albuquerque (PSB), a legenda vai tentar reunir todas as condições para que o Presidente do PSB concorra ao cargo. 

“O partido sozinho não faz verão. Ninguém faz eleição ou governa sozinho. É importante unificar o partido para criar sólida para, a partir daí, Eduardo Campos decidir sobre a sua candidatura”, explicou o socialista, em entrevista ao Portal LeiaJá.

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O parlamentar confessou que está dialogando frequentemente com outros partidos para fortalecer a candidatura do PSB. 

“O PTB, o PDT, o PSD, são partidos que nós conversamos amigavelmente. Também temos companheiros do PMDB. PPS é um partido que a gente também conversa. Não temos dificuldade de conversar com esses partidos”, afirmou. 

O líder do PSB na Câmara, deputado Beto Albuquerque (RS), disse nesta terça-feira que "a hora é de dar um voto de confiança para o Planalto". A afirmação foi feita depois que ele participou de mais uma reunião no Planalto, agora exclusivamente com a ministra Ideli Salvatti, das Relações Institucionais, para tratar da relação do seu partido com o governo.

Segundo o líder, "não é hora de forçar o tensionamento com o governo, ao contrário, mas de buscar um acordo, já que a presidente Dilma Rousseff está disposta a dialogar". O deputado gaúcho advertiu, no entanto, que, "se falhar esse entendimento e não houver a abertura de diálogo, aí o jogo é outro".

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Na reunião com Ideli, na qual estava presente também o senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), não foi tratada a questão do orçamento impositivo, que obriga o pagamento de emendas, que o presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), quer colocar em votação contra a vontade do Planalto. Ontem, Dilma pediu aos líderes da Câmara que não aprovassem esse tema agora. Mas o presidente da Câmara insistiu em colocar a proposta em votação.

"Esse problema só existe porque o governo desrespeita o pagamento das emendas", declarou Beto Albuquerque ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, ao sair da audiência com Ideli. "Se o Planalto respeitasse esse direito e pagasse o que é devido aos parlamentares em seus projetos, não haveria esta discussão", emendou.

O deputado Beto Albuquerque lembrou que, na próxima segunda-feira, 12, entrará em discussão na reunião com a presidente Dilma Rousseff e os parlamentares a destinação do pagamento de 10% da receita corrente bruta para a saúde, assim como a destinação dos pagamentos dos royalties.

Líder do PSB na Câmara Federal, o deputado Beto Albuquerque rechaçou qualquer possibilidade do ministro do Superior Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, compor a chapa do PSB nas eleições presidenciais do próximo ano. O nome do jurídico foi especulado, na última semana, como um quadro favorável para compor a chapa socialista, ocupando o cargo de vice.

“Esse povo que gosta de plantar fofoca. Deveria ser com outro partido. Não com o nosso. Nunca pensamos em cogitar. Não temos relação política. Isso é mais uma invenção. Nunca houve contato algum. Isso é uma especulação desnecessária”, declarou o socialista.

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Segundo o parlamentar, a única certeza do partido é trabalhar na candidatura do governador Eduardo Campos (PSB) para à Presidência da República. “Temos essa certeza. E também que Lula (PT) não será candidato. Estamos construindo alianças, dialogando em vários Estados”, afirmou.

O parlamentar também disse que a fase das divergências internas sobre a candidatura de Eduardo Campos não existe mais no partido. “É uma discussão que estamos fazendo. Agora o caminho está sendo de coesão”, concluiu o deputado.

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