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Seis camisas usadas pelo astro argentino Lionel Messi na Copa do Mundo do Catar, em 2022, serão leiloadas em dezembro. O anúncio foi feito pela Sotheby’s, tradicional instituição de leilões. O jogador usou as peças na campanha do tricampeonato da Argentina, contra Arábia Saudita e México (na fase de grupos), Austrália (oitavas de final), Holanda (quartas), Croácia (semifinal) e França (final).

A estimativa é que as camisas arrecadem US$ 10 milhões (R$ 48,3 milhões na cotação atual). De acordo com a Sotheby's, o mais valioso item de memória esportiva já leiloado foi a camisa usada por Michael Jordan defendendo o Chicago Bulls nas finais da NBA em 1998. A peça foi arrematada por US$ 10,1 milhões no ano passado.

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Messi está no Brasil para o confronto desta terça-feira com a seleção brasileira pelas Eliminatórias da Copa de 2026. Esta pode ser a sua última partida no País, onde perdeu o Mundial de 2014 para a Alemanha, mas ganhou a Copa América de 2021 diante do Brasil, seu primeiro título na carreira pela seleção. O jogo será no Maracanã, às 21h30. O time de Fernando Diniz precisa vencer para não permanecer na parte inferior da tabela após seis rodadas. A Argentina é líder isolada da competição classificatória.

As camisas de Messi usadas em 2022 serão leiloadas pela startup americana AC Momento, que ajuda atletas a administrar suas coleções de lembranças. Parte do lucro será doada ao projeto Unicas, iniciativa de um hospital de Barcelona. As peças estarão expostas ao público quando forem a leilão, de 30 de novembro a 14 de dezembro.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) voltou a usar seu perfil no Instagram para fazer propaganda de uma marca de camisetas, chamadas “camisetas opressoras”, com jargões da extrema-direita. O parlamentar fez ao menos quatro publicações via stories promovendo as peças, a maioria com dizeres contrários ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).  

O congressista usa uma peça e direciona para o link da loja virtual. Com sede em Caçapava, na Grande São Paulo, a empresa faz camisetas, bonés e canetas voltadas para o público conservador. No site constam a foto do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de outros políticos bolsonaristas usando as camisetas. 

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Essa não é a primeira vez que o filho do ex-presidente Bolsonaro usa as redes para fazer esse tipo de publicidade, que é feita de forma remunerada, geralmente paga a perfis influentes. Em novembro, Eduardo protagonizou uma publicidade de um "shot matinal". O vídeo foi publicado no Instagram de sua esposa, Heloísa. O produto é um suplemento vendido por uma marca nacional que recebe investimento da ex-BBB Adriana Santana. 

À época, o parlamentar foi criticado. "Baita preocupação do Deputado, país pegando fogo e ele aí fazendo propaganda....", escreveu uma internauta na publicação. Em novembro, Eduardo Bolsonaro foi alvo de críticas após ser flagrado em viagem ao Catar, durante a Copa do Mundo. Ele também foi criticado por estar envolvido em gastos indiscriminados no cartão corporativo do Planalto, sob privilégio de ser filho do então presidente. 

 

O Paris Saint-Germain vai oferecer aos seus torcedores a oportunidade de adquirir as camisas usadas nas partidas por seus jogadores em leilão. Esta iniciativa responde à ambição do clube de aproximar-se cada vez mais dos seus fãs e ganhar maior popularidade dentro e fora da França. O clube promete doar parte dos fundos arrecadados para instituições de caridade.

Após cada partida do PSG, várias camisas de jogadores importantes como Neymar, Messi e Mbappé serão colocadas para serem leiloadas no site oficial do clube, onde os torcedores poderão fazer lances.

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Fabien Allègre, diretor de marca do Paris Saint-Germain, disse: "A camisa é o símbolo máximo do amor que os torcedores têm por seu time e seus jogadores. Para cada um de nós, é um símbolo de orgulho, paixão e esperança. Com esta nova oferta, o clube dá a oportunidade a todos os seus fãs de adquirirem um objeto rico em emoções e assim se aproximarem dos seus jogadores preferidos."

Apesar de contar com um time poderoso, repleto de craques, o Paris Saint-Germain ainda não conquistou seu maior objetivo, que é a Liga dos Campeões. Sagrou-se campeão francês em dez oportunidades (21/22, 19/20, 18/19, 17/18, 15/16, 14/15, 13/14, 12/13, 93/94 e 85/86) e atualmente lidera o campeonato nacional, após 15 rodadas, com 41 pontos, cinco à frente do Lens, segundo colocado.

Após encomendar uma camiseta feminista pela internet, uma jovem identificada como Marina Tarôco, de 28 anos, relata que recebeu o produto com uma frase machista escrita na embalagem: "E a louça, Lavou?".

A jovem, que trabalha como supervisora de qualidade em São João Del Rei, Minas Gerais, havia encomendado a peça em uma empresa situada em Araraquara, São Paulo. Foi a própria Marina quem compartilhou a situação em suas redes sociais, que acabou viralizando. 

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A Jadlog, empresa que fez a entrega, disse à jovem que repudia o comentário e que vai apurar se houve o envolvimento de algum funcionário. "Eles me pediram desculpas e falaram que iam entrar em contato com a matriz para poder averiguar o que aconteceu", disse Marina à EPTV. 

Délis Magalhães, que é a dona da loja de camisetas feministas, disse ter ficado chateada com a situação, mas que infelizmente não se surpreende com esse tipo de atitude.

“Me deixa extremamente chateada, principalmente pela cliente que recebe produto dessa maneira, afinal a gente compra pra difundir uma ideologia e a gente acaba recebendo o produto de uma forma dessa. Então não é nada legal”, salientou.

Agora, cliente e vendedor esperam que o responsável seja identificado e sofra as consequências pela sua atitude considerada machista. "Enquanto essas atitudes não forem punidas, isso vai continuar acontecendo", pontua Marina.

Não é de hoje que Fausto Silva chama a atenção do público com os figurinos que usa no "Domingão do Faustão" (Globo). No último domingo (8), o apresentador agitou a internet ao usar uma camiseta azul de tigrinhos que, além de inusitada, custa cerca de R$ 2 mil, segundo o site Pure Atlanta.

O LeiaJá separou as cinco estampas mais diferentes usadas pela apresentador. Veja:

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O estilo do apresentador até inspirou a criação de um perfil no Twitter, o @faustaofashion, com amis de 36 mil seguidores, e que mostra os looks e os valores de peças usadas por ele, como relógios e camisetas.

Por Gustavo Batista

Difícil a barraca ficar 15 segundos sem cliente algum. Também não demoram as caras feias e os protestos de quem passa pela loja improvisada na calçada da Rua 25 de Março, no centro de São Paulo. "Ele não", gritam adolescentes em grupo. O único produto disponível só varia de cor ou inscrição: "Acabou a palhaçada, Bolsonaro presidente", "É melhor Jair se acostumando", "Deus acima de tudo". Instalada na frente de um dos armarinhos mais movimentados da região, a banca vende cerca de 300 camisetas por dia com o rosto do candidato à Presidência pelo PSL, Jair Bolsonaro.

"Eu confio nele, na pessoa, não importa o partido", diz o metalúrgico Ademir Silva, de 49 anos, que pagava R$ 20 por um modelo de cor preta. Em 2002, ele votou em Luiz Inácio Lula da Silva, do PT, mas conta que "se decepcionou". "A cultura política no Brasil é personalista, os brasileiros buscam constantemente salvadores da Pátria, que expurgariam todos os nossos males", explica o cientista político e professor da Universidade Mackenzie Rodrigo Prando.

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Segundo analistas, outros políticos já tiveram também esse papel na história do País, como Getúlio Vargas, Jânio Quadros, Paulo Maluf, Fernando Collor e o próprio Lula. As eleições deste ano começaram justamente com o ex-presidente em primeiro lugar nas pesquisas. Mesmo condenado e preso, ele chegou a ter 39% das intenções de voto. Depois, com a mudança para o nome de Fernando Haddad, seus eleitores transferiram o voto, declarando que nem sequer conheciam o ex-prefeito de São Paulo, mas ele era "o candidato do Lula". A referência ao ex-presidente foi usada em todo o primeiro turno pelo PT.

Emoção

"Não é um traço da esquerda ou da direita. Isso remonta à nossa formação de sociedade patriarcal, à tradição portuguesa", diz o cientista político e professor do Insper Carlos Melo. Para Prando, o comportamento também vem do fato de as relações no Brasil serem muito assentadas na emoção. "Apenas o carisma e a personalidade do Bolsonaro conseguiram enfrentar o carisma e personalidade do Lula", acredita. Ele diz que, em geral, os brasileiros gostam da ideia de ter um político que é como "um pai protetor".

"Ele é o mito, acho que vai tirar a gente desse buraco", diz o funcionário público Walter Moreno, de 40 anos, enquanto a mulher escolhia qual camiseta de Bolsonaro iria levar. Moreno acredita que o candidato, se eleito, não vai facilitar para os sem-terra nem "dar muito benefício para quem não trabalha". "Ele é sincero. A melhor frase dele é que Deus está acima de tudo", emenda o publicitário Cleber Faria, de 48 anos.

Um casal de jovens de cabelo azul e piercing se interessa pelas camisetas, mas não leva. Pouco depois, um homem se aproxima da barraca com o celular. Ele grava um vídeo mostrando os vários tipos de camisetas com a estampa de Bolsonaro e diz: "Dia 29 (dia seguinte ao segundo turno) vai ser feriado, todo mundo na Paulista". A dona da banca, Maria Ferreira, de 58 anos, conta que deixou para trás os outros modelos que vendia antes das eleições. "Você puxa na internet e sai tudinho", diz, sobre como criou as estampas. A barraca ao lado, que vende biquínis e camisetas do Super-Homem, está vazia.

Rio

Na Saara, local de tradicional comércio popular no Rio, as camisetas com o rosto do candidato do PSL disputam espaço com as que trazem a frase "Ele não". Entre os outros modelos, há só referências pessoais, a Haddad, à vice em sua chapa, Manuela d'Ávila, e ao presidente Michel Temer - mas nada de partidos.

Para o professor de História do Brasil da Universidade de São Paulo (USP) Marcos Napolitano, apesar de o voto ser muito personalizado, não se pode subestimar a importância dos partidos. "Ao longo da história do País, a gente assiste a uma série de crises políticas porque o governante entra em choque com o Congresso, com o sistema de partidos."

Ele cita Fernando Collor e Getúlio Vargas. "É preciso entender que não há salvadores da Pátria e os partidos precisam ser construídos com participação popular."

"A grande questão é a decepção com esse líder messiânico que pode acontecer logo depois", diz Melo, do Insper. Para ele, enquanto o País não criar uma outra cultura política, vai repetir os erros do passado. "Em democracias avançadas, com partidos consolidados, esse personalismo não acontece." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um fato curioso deixou muitos internautas indignados com opções de venda disponibilizadas no site das Lojas Americanas. Na última terça-feira (28), a rede de varejo colocou no seu catálogo de moda camisetas pró-Bolsonaro e anti-Lula. Os modelos das peças traziam imagens de Jair Bolsonaro, candidato à Presidência pelo PSL, além de frases, como "É melhor Jair se acostumando", "Eu sou a lenda" e "Bolsonaro Presidente".

Já em relação ao ex-presidente Lula, condenado e preso pela Lava Jato, as camisetas foram estampadas com a mão dele sem o dedo mindinho por meio das descrições "Fora Ladrão e "Xô, Lula". Após a repercussão nas redes sociais, a 'Lojas Americanas' retirou da loja virtual as camisetas, que estavam sendo vendidas pelo preço de R$34,90.

De acordo com o jornal O Dia, o grupo B2W disse em nota que "a companhia desautoriza a venda de qualquer material de campanha política". Ao perceberem a polêmica, as pessoas criticaram as Lojas Americanas no Twitter e Facebook. "Apenas boicotem as Lojas Americanas. Motivo: preconceito, apologia às armas e apologia à tortura", escreveu um internauta.

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Quando Mari Palma, jornalista da Globo, aparece dando os boletins das últimas notícias, ela chama bastante atenção pelos seus figurinos. Sempre com camisetas descoladas e divertidas, a repórter cativa os telespectadores pelo seu jeito descontraído e moderno. Nesta quarta (20), ela abriu o guarda-roupa para o Vídeo Show, apresentando seu acervo de camisas. Porém, desta vez, o que chamou a atenção do público não foi seu vestuário.

As redes sociais ficaram repletas de comentários a respeito da jornalista. Alguns elogiaram a beleza de Mari e sua coleção de camisetas, mas, a maioria questionou a sexualidade da jornalista fazendo o nome dela subir nos Trending Topics do Twitter enquanto outros recriminavam tal atitude.

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O ususário Nih comentou: "Mari Palma mostrando as roupas na televisão. Não tem jeito, vou ligar pra ela e tirar a tal dúvida"; Lívia falou: "Mari, você pode enganar a todos, inclusive ao seu namorado, mas a mim nunca"; e Mari tuitou: "Não é possível, ela é no mínimo bi". Já Maurício Beksow disse: "Geral reclama dos estereótipos, aí a Mari Palma se veste de acordo com seu gosto pessoal para sugerirem boatos acerca de sua intimidade"; e Debbie falou: "Gente, é só uma camiseta, não sejam idiotas". 

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Gretchen era um dos maiores símbolos sexuais dos anos 1980, e chegou a fazer muito sucesso com hits como ‘Conga La Conga’ e ‘Freak Le Boom Boom’. Atualmente, pode não atuar mais como cantora, mas se mantém firme e forte na mídia, sobretudo na internet, onde virou a ‘rainha dos memes’. A fama no universo virtual lhe rendeu até mesmo uma participação no clipe da cantora Katy Perry, e, aproveitando a popularidade online, foi lançada uma linha de camisetas com referências a Gretchen.

A coleção, feita em parceria com a marca Reserva, conta com nove opções diferentes de camisetas estampadas com nomes de músicas, fotos e memes protagonizados pela cantora de 58 anos. Para a divulgação, a própria Gretchen apareceu vestindo todos os modelos disponíveis. As peças custam R$ 99 reais cada e podem ser adquiridas online. 

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Moda com a cara da Amazônia. Essa é a proposta da grife Bacuri (visite o site aqui), marca de camisetas e outras peças de vestuário masculino, feminino e infantil que carrega os símbolos regionais amazônicos, particularmente os que retratam o Pará. Os animais mais representativos da fauna amazônica ganharam vida na Coleção Selva Pop e, agora, o Círio de Nazaré está nas estampas mais procuradas. Entre os personagens estão: Guará, Onça Pintadinha, Peixe boia, Botinho, Preguiça Qnada e Uirapurupop. Buscamos valorizar a Amazônia e riqueza da diversidade da fauna. Nosso foco é o público infantil tanto paraense quanto estrangeiro”, ressalta Yuri Moura, sócio proprietário da Bacuri. Veja reportagem da TV Unama.

Por Joyce Alves.

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O músico Rodolfo Abrantes, ex-vocalista da banda Raimundos, resolveu expandir os horizontes e firmou parceria com a marca de moda Storia Lab. A nova colação da Storytellers traz camisetas unissex e regatas femininas com estampas inspiradas na vida do músico. A relação de Rodolfo com o Nordeste é retratada por Xilogravuras, que apresentam personagens da literatura de cordel. 

“Nessa fase da minha vida eu não posso negar que eu tenho um povo e uma origem. A minha estampa para a Storia Lab foi baseada completamente nessa cultura que eu faço parte, reproduzindo uma onda de felicidade invadindo o sertão”, comentou Abrantes.

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De acordo com o ex-Raimundos, o contato com a cultura nordestina teve bastante influência na sua carreira artística. “Como filho de nordestinos, nascido e criado em Brasília, cresci em uma pequena embaixada da Paraíba dentro daquela jovem cidade que me permitiu esse contato constante com a cultura nordestina e os movimentos do rock brasileiro. Essa grande mistura acabou gerando o músico que eu sou hoje”, ressaltou.

As camisetas estão sendo comercializadas  através do site oficial da marca, ao preço único de R$109.

Andréa Mendes gostava de desenhar roupas para as bonecas junto com a irmã, quando criança. A menina cresceu e decidiu transformar a brincadeira em coisa séria. Depois de formar-se em direito, ela resolveu dedicar-se a sua verdadeira paixão e foi para São Paulo estudar Design de Moda e MBA de Negócios de Moda. Ao voltar para Pernambuco, Andréa criou a Color Me, uma marca de camisetas ilustradas com criações próprias. Mas não era esta a única novidade, ela criou a primeira loja de moda móvel do Recife e vende suas "t-shirts fofas", como chama, pelas ruas da cidade.

Após passar um ano vendendo em um ponto fixo, a empresária quis novos caminhos para sua grife e desenvolveu o projeto da loja móvel. "É diferente de uma loja onde a pessoa entra só pra comprar. É menos formal e as pessoas têm mais liberdade", diz. Andréa optou pela versatilidade: ela é quem escolhe os horários e os pontos onde vai estacionar 'suas roupas' e garante que é uma boa vantagem poder ir até o cliente sem precisar esperar por ele.

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Durante a semana, com a ajuda da mãe, Eliane Mascarenhas, ela passa por quatro pontos na região Metropolitana do Recife - a pracinha de Boa Viagem, a Avenida Boa Viagem no segundo Jardim, o Pina e a Faculdade Guararapes - e já estuda 'abrir' um novo ponto na Zona Norte, no segundo semestre. No bairro de Boa Viagem ela também tem um escritório, onde trabalha com pedidos de ca misas personalizadas. Além disso, a marca conta com lojas virtuais e serviço de delivery.

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A Color Me faz camisetas divertidas, todas ilustradas pela própria Andréa, e com um conceito bem redondo. "Não queria montar só uma loja, uma marca, mas sim um conceito de vida", explica ela. Os temas usados são assuntos que lhe interessam, como moda, animais, sustentabilidade e respeito às diferenças. As t-shirts foram escolhidas como produto chave também de acordo com o gosto pessoal da empresária, que prefere vestir-se de forma mais básica, além de serem algo que agrade de crianças a adultos. 

No Instagram, Andréa testa as ilustrações antes de passá-las para as peças. Este é um canal em que ela também recebe sugestões e pedidos de seguidores e clientes, mas talvez seja a proximidade com o público nas ruas o que mais movimenta suas criações. "A gente fica sabendo em primeira mão o que o cliente gosta", afirma a ilustradora, que está sempre de olho nas tendências. As t-shirts de frase são as mais pedidas, e todas vêm em diversos tamanhos e modelos como baby look e regatas. Algumas camisas têm desenhos exclusivos, são no máximo 30 peças de cada: "Queremos dar um toque especial (às peças), nossas ilustrações são nossa personalidade". Também é possível encontrar na loja acessórios e leggings.

Todos os detalhes da Color me foram cuidadosamente pensados por Andréa. O símbolo da marca, o ursinho Bruce, representa espiritualidade, energia e superação. Os tecidos usados são os mais naturais, como os 100% algodão, e polliester, que secam mais rápido e praticamente dispensam o uso do ferro de passar roupa, gerando menos gasto de energia. Até a sacolinha na qual as roupas são embaladas é de material reciclável. Tudo em conformidade com o conceito da Color Me.

Solidariedade 

A Color Me é engajada com a causa em prol dos animais. Nos locais onde é estacionada, a loja móvel também funciona como um ponto de arrecadação de ração para cães e gatos. As doações são entregues a ONGs, cuidadores e abrigos que cuidam de animais abandonados.  

Serviço

Color  Me

Segunda e Terça | 10h às 15h30

Faculdade Guararpes (Rua Comendador José Didier, 27 - Piedade)

 

Quarta a sexta | 9h às 14h

Pracinha de Boa Viagem (ao lado do restaurante Chica Pitanga)

 

Sábado | 10h às 15h

Avenida Boa Viagem

 

Domingo | 10h às 20h

Segundo Jardim (Pina)

 

Show Room

R. Ribeiro de Brito, 1111 - Boa Viagem

(81) 3033 6651

Mais uma vez as lojas de departamento importam high fashion para o público de massa. A estilista Julie Chermann, conhecida por criar t-shirts com estampas exclusivas e feitas a mão, fecha parceria com a C&A e assina uma nova linha de camisetas para a C&A. 

A nova coleção é composta de releituras de modelos já lançados por Julie e algumas ilustrações inéditas, feitas especialmente para a loja de departamento. São diversos modelos, de cores e tecidos diferentes e algumas são trabalhadas em paetês bordados à mão.

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Imagine chegar na empresa onde trabalha, e, diferente dos ambientes formais, você encontra um cenário leve e descontraído. Pessoas usando camisetas e bermudas, todos bem à vontade... Mas, além disso, o funcionário ainda pode tomar uma cerveja bem gelada, em pleno expediente.

Parece um sonho para muitos profissionais, porém, essas situações já foram acolhidas por alguma corporações. Na “Gaveteiro”, empresa paulista atuante na internet com distribuição de produtos, os empresários queriam criar um espaço de trabalho que facilitasse a troca de ideias entre os trabalhadores e proporcionasse um momento de relaxar.

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“Começamos a permitir bermudas quando o verão começou, porque percebemos que o calor estava deixando os funcionários incomodados. Também foi uma boa oportunidade de criar um ambiente legal e diferenciado”, explica o co-fundador da empresa, Joshua Kempf. O empresário garante que a ideia não afetou o rendimento dos funcionários. “Entendemos que essas iniciativas não mudam em nada no profissionalismo da equipe. Pelo contrário, o atendimento com o cliente é excelente, os funcionários trabalham mais felizes. Além disso, percebemos que aumentou o espírito de equipe, todo o time é muito unido”, comenta.

Para a funcionária Daniela Baeta, que há um ano atua na Gaveteiro, a iniciativa melhorou o clima entre os profissionais. “Acredito que essas ações fazem as atividades do trabalho ficarem bem mais leves e agradáveis, pois com o calor que tem feito em São Paulo, a calça acaba aumentando a falta de disposição e até mesmo a irritação” opina Daniela.

Cerveja no trabalho

Outra empresa de São Paulo, a GetNinjas, que trabalha com a contratação de serviços, decidiu tornar o ambiente de trabalho um momento de descontração. Nela, os profissionais podem consumir cerveja, em pleno expediente. “O GetNinjas sempre teve um ambiente mais descontraído e a cerveja acabou sendo uma sugestão de toda a equipe. Na época, nós já comprávamos outros tipos de guloseimas, como chocolates e salgadinhos para os funcionários”, conta o CEO da empresa, Eduardo L’Hotellier.

De acordo com o CEO, graças às iniciativas, os funcionários passaram a se sentir mais motivados. “As pessoas se sentem mais motivadas porque percebem que a empresa se preocupa com o bem-estar de toda a equipe”, diz.

“Acredito que ninguém aqui desejaria ir trabalhar de social num sol de 30 graus. Me sinto muito feliz por não ter que me preocupar com esse tipo de coisa. Acho que muitas empresas deveriam se importar menos também. A cerveja gelada também caí bem em dias quentes, principalmente quando é sexta-feira”, relata a assistente de marketing, Débora Bedeschi.  

 

 

 

 

 

Alunas do curso superior de Tecnologia em Design de Moda da faculdade Senac lançam, nesta sexta (28), a marca de camisetas e objetos de decoração Fridas. A marca é inspirada na artista mexicana Frida Kahlo e faz parte da coleção Viva La Vida, que conta com camisetas e almofadas. Além de Frida, as estampas ilustram mulheres referência por suas personalidades fortes ou importância na história recente como Marilyn Moroe, a modelo ícone dos anos 1960 Twiggy, e Coco Chanel, além de outras celebridades.

Toda a arte tem o colorido e as flores que sempre fizeram parte do universo da pintora. Fridas é de autoria de Juliana Paes Baretto, Suellen Figueirêdo, Otávia Espíndola e Rebeka Coreia e será lançada na Estação Quatro Cantos em Olinda, às 19h. A iniciativa faz parte do programa Além do Zíper, que apoia ações voltadas para o exercício profissional dos alunos, apoiando os primeiros passos no mercado.

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Serviço

Lançamento – Fridas

sexta (28) | 19h

Estação Quatro Cantos (Rua Prudente de Morais, 440 - Cidade Alta, Olinda)

Gratuito

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