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Com a continuidade das chuvas desde a madrugada desta segunda-feira (6), ruas e avenidas do Recife amanheceram alagadas e o trânsito na capital foi prejudicado. A Autarquia de Trânsito e Transporte (CTTU) identificou, pelo menos, 10 pontos em que a mobilidade foi afetada pelos efeitos das chuvas.

O monitoramento da Central de Operações de Trânsito apontou os seguintes pontos de alagamento na capital:

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- Av. Lins Petit

- Av. Mascarenhas de Moraes, sentido subúrbio 

- Av. Visconde de Albuquerque

- Estrada dos Remédios 

- Av. Agamenon Magalhães, próximo ao TRE

- Av. Dois Rios

- Av. Abdias de Carvalho, em frente à Engefrio

- Rua Dom Bosco

- Rua Cosme Viana

- Av. Recife, próximo à entrada do Ibura

LeiaJá também: Apac alerta para a continuidade das chuvas na RMR

Outros pontos já apresentam sinais de alagamento, como a Avenida Maurício de Nassau, na Altura do Parque Santa Lúcia. Uma árvore caiu na Avenida Dom João VI e bloqueou o sentido Piedade. Agentes da CTTU estão no local e orientam que os motoristas a desviar para a Rua Soldado Sinésio de Aragão. Outra árvore caiu na Rua Alfredo de Castro, próximo ao cruzamento com a Avenida Norte, no bairro da Encruzilhada.

Árvore que tombou na Alfredo de Castro/Cortesia

A Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) emitiu alerta amarelo de chuvas moderadas para a Região Metropolitana do Recife e Zona da Mata Norte para a noite desta quarta-feira (18), até o início da noite da quinta-feira (19). A agência informou que a instabilidade é oriunda dos oceanos, que estão causando chuvas de intensidade moderada. 

O aviso informa que as chuvas podem ficar mais intensas durante a madrugada e as primeiras horas da manhã de quinta-feira, com redução no período da tarde. 

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A Apac indica que a população que reside em área vulnerável fique atenta às indicações da Defesa Civil. A Secretaria de Defesa Civil de Pernambuco (Codecipe) mantém uma central de plantão que funciona 24 horas por dia e pode ser acionada pelos telefones 199 e (81) 3181-2498.

No Recife, a Defesa Civil também funciona com plantão permanente e pode ser acionada por ligação gratuita para o telefone 0800.081.3400.

 

Circulam, nas redes sociais, imagens do momento em que uma tromba d’água chega à praia do Toquinho, em Ipojuca, no Litoral Sul de Pernambuco. O fenômeno natural também foi visto de outras praias e assustou moradores da região. A passagem aconteceu nesse domingo (15) e foi registrada pela Agência Pernambucana de Águas e Climas (Apac). Segundo o órgão, trata-se de um tipo de tornado que se forma em superfície líquidas, neste caso, o oceano, mas não é uma ocorrência comum em Pernambuco. 

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Ainda de acordo com a Apac, a diferença entre tromba d'água e tornado é que, enquanto o primeiro fenômeno climático ocorre na superfície da água, o segundo é registrado na superfície terrestre. A última ocorrência do tipo, em Pernambuco, foi registrada em março de 2015, na Praia de Piedade, em Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife. 

As trombas d'água se formam a partir da base de nuvens de tempestades, por causa da instabilidade, altas temperaturas e ventos fortes. A orientação da agência é "manter distância desse tipo de fenômeno", pois eles podem causar acidentes em virtude da velocidade dos ventos. 

Também por nota, a agência explicou que, nos tornados, a velocidade dos ventos pode chegar a 200 quilômetros por hora. "Isso se dá devido ao aquecimento da superfície", informou. 

No Grande Recife, a chuva e os ventos fortes marcaram presença em diferentes municípios. Em Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, uma banhista foi atingida por um coqueiro, que caiu sob a força da ventania. A mulher foi amparada imediatamente e não sofreu ferimentos.  

Previsão do tempo (segunda-feira, 16 de janeiro) 

Região Metropolitana do Recife, Mata Sul e Norte, Agreste

Tempo nublado a parcialmente nublado com chuva rápida de forma isolada no período da manhã com intensidade fraca. 

Temperaturas 

Máxima 31°C, Mínima 23°C no Grande Recife 

Máxima 33°C, Mínima 21°C na Mata Norte 

Máxima 32°C, Mínima 21°C na Mata Sul 

Máxima 34°C, Mínima 17°C no Agreste 

Fortes chuvas são esperadas nesta terça-feira (10) na Califórnia, onde varias tempestades causaram a morte de 14 pessoas e levaram à evacuação de muitas regiões, incluindo a luxuosa Montecito, onde moram o príncipe Harry e sua esposa Meghan Markle.

"As tempestades de inverno causaram a morte de 14 californianos, ou seja, mais do que os incêndios florestais dos últimos dois anos", diz uma nota do gabinete do governador do Estado, Gavin Newsom.

"Vários dias de mau tempo nos esperam", acrescenta a nota, que também alerta a população a ficar "muito vigilante".

Em Paso Robles, uma pequena localidade entre Los Angeles e San Francisco, um menino de cinco anos desapareceu após ser arrastado por uma corrente na segunda-feira, informou a imprensa local, citando o escritório do xerife.

Estavam previstas chuvas intensas, tempestades e ventos muito fortes para esta região nesta terça-feira, segundo o Serviço Meteorológico Nacional (NWS, na sigla em inglês).

As autoridades de emergência de Montecito, a 90 minutos de Los Angeles, instaram a população a abandonar a área.

"SAIAM AGORA! Esta é uma situação em rápida evolução. Por favor, prestem muita atenção nos alertas de emergência", dizia uma página do corpo de bombeiros.

Essa cidade é especialmente vulnerável aos deslizamentos de terra, pois fica aos pés de uma área montanhosa que foi destruída pelo fogo há cinco anos.

A ex-apresentadora Ellen DeGeneres publicou um vídeo no Twitter mostrando um rio agitado e com água barrenta. "Isto é uma loucura", disse.

Não ficou claro quantos dos moradores da região, entre eles, Larry David, Gwyneth Paltrow, Katy Perry e Rob Lowe, teriam atendido ao pedido de evacuação.

- Celebridades em alerta -

A atriz Jennifer Aniston e a apresentadora de televisão Oprah Winfrey, entre outras, possuem mansões avaliadas em milhões de dólares em Montecito.

Os porta-vozes do duque e da duquesa de Sussex não responderam aos pedidos de declarações.

A expectativa era de que a região receberia até 200 milímetros de chuva em 24 horas.

Nos últimos 30 dias, Montecito recebeu chuvas "muito acima de nossa média anual", afirmaram os bombeiros no Twitter.

Há cinco anos, deslizamentos de terra provocados por fortes chuvas deixaram 23 mortos na cidade.

A polícia montou barricadas para impedir o acesso à cidade, onde diversas estradas ficaram completamente inundadas, constatou um jornalista da AFP.

- Localidades afetadas -

Essa região não é a única que recebeu ordens de evacuação.

No condado de Santa Cruz, perto de San Francisco, mais de 30.000 habitantes também receberam ordens para partir.

Muitas áreas tiveram chuvas próximas a níveis recorde nos últimos dias. Os solos estão completamente encharcados e o Serviço Meteorológico emitiu avisos de enchentes para grande parte da Califórnia.

Cerca de 220 mil casas ficaram sem eletricidade na manhã desta terça-feira, segundo o site especializado PowerOutage.

Apesar de ser difícil estabelecer uma relação direta entre as tempestades e a mudança climática, os cientistas dizem que o aquecimento global aumenta a frequência e a intensidade dos fenômenos meteorológicos extremos.

A tempestade da semana passada deixou dezenas de milhares de pessoas sem eletricidade, provocou grandes inundações e desencadeou deslizamentos de terra. As fortes chuvas caíram poucos dias depois de outra tempestade na véspera de Ano Novo.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e sua esposa, Janja Silva, viajam ainda hoje (8) à cidade de Araraquara, no interior de São Paulo. A região teve algumas infraestruturas prejudicadas, como ruas e rodovias, pelo excesso de chuvas.

De acordo com a Presidência, Lula acompanhará os trabalhos de defesa civil e se encontrará com o prefeito da cidade, Edinho Silva, de quem receberá informações sobre a situação no município.

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Autoridades informam que, após 200mm de chuva em apenas 24 horas. No auge da tempestade, foram registrados 83mm em apenas uma hora de chuva, o que acabou por abrir uma cratera (na Avenida 36 da cidade), vitimando seis pessoas de uma mesma família.

Lula falou sobre a viagem por meio de sua conta no Twitter. “Bom domingo. Hoje vou a Araraquara para examinar os danos causados pelas fortes chuvas na região. Conversarei com o prefeito @edinhosilva sobre o trabalho da defesa civil e o apoio que precisarão para reconstruir parte da infraestrutura da cidade”, disse o presidente.

O embarque para Araraquara será às 14h a partir do Aeroporto de Congonhas (SP), e a chegada está prevista para as 15h. Lula ser reunirá com o prefeito Edinho Silva às 16h e retornará a Brasília às 17h.

Situação de emergência

Essa semana, os ministros Jader Filho, das Cidades, e Waldez Góes, da Integração Nacional e Desenvolvimento Regional, a região. A situação de emergência foi reconhecida pela Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil no dia 6, permitindo à administração municipal ter mais agilidade para a adoção de medidas e evitar burocracias para a liberação de recursos.

Atingida por fortes chuvas na última semana de 2022, Araraquara aguarda a liberação de recursos federais e estaduais para dar início às obras mais complexas de recuperação da infraestrutura danificada pela força das águas.

Segundo a prefeitura de Araraquara, o prefeito Edinho Silva reuniu-se com representantes do governo do estado e de outras cidades paulistas afetadas pela chuva (Bertioga, Cajamar, Capivari, Monte Mor e Rafard). São Carlos, Guatapará e Socorro também tiveram danos causados pela chuva excessiva.

Em nota divulgada pela prefeitura, o gerente responsável pela Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil, Luiz Dell’Acqua, classificou como "impressionante" a força das águas neste verão. Ele atua há 13 anos no órgão municipal. “É o pior cenário desde minha entrada na Defesa Civil, pelas mortes e também pelos danos que foram ocasionados”, disse.

Dell’Acqua acrescenta que a Defesa Civil do município segue monitorando todos os pontos, com maior atenção na Avenida Francisco Martins Caldeira Filho, no Parque São Paulo, para que a cratera não atinja as residências localizadas no entorno.

Na manhã desta segunda-feira (2), a Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) emitiu um aviso de estado de atenção para as chuvas na Região Metropolitana do Recife (RMR) e Zonas da Mata. O informe com validade até o fim da manhã aponta risco de precipitação de moderado a alto.

A chuva persiste desde as últimas horas de 2022 e quase atrapalhou a festa da Virada de quem foi acompanhar a queima de fogos nas praias da RMR. Algumas pancadas também marcaram o dia 1º, mas nada que pudesse causar efeitos negativos na capital e nos municípios vizinhos.

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A Agência Pernambucana de Águas e Climas (Apac) divulgou, neste sábado (24), um alerta de pancadas de chuvas com intensidade moderadas a fortes nas regiões do Sertão e Agreste pernambucano.

Segundo a Apac, as chuvas serão provocadas pela formação de uma Zona de Convergência do Atlântico Sul na região Nordeste do Brasil que se iniciou nesta sexta-feira (23) e se estende até este sábado.

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A Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac), renovou o alerta de chuvas de moderadas a fortes, para o Agreste, Sertão de Pernambuco e sertão de  São Francisco, principalmente na madrugada dessa quarta-feira (30), e manhã da quinta-feira (1º).   

No anúncio feito nas redes sociais, a agência informou que ainda há previsão de chuva com intensidade moderada, nas regiões Zona da Mata (Norte e Sul), e intensidade fraca na Região Metropolitana do Recife.

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Para evitar maiores transtornos, a agência recomenda seguir as orientações da Defesa Civil, como: nunca se abrigar debaixo de árvores, postes, coberturas metálicas, fiação e torres de transmissão; evitar trafegar em áreas de inundação ou em ruas sujeitas a alagamentos; evitar jogue lixo ou entulho em lotes baldios, bueiros, quintais, nos córregos e na rua, entre outros. 

A Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) emitiu um alerta de chuvas, com intensidade de moderada a forte, para as regiões da Mata Sul, Agreste e Sertão do estado. As precipitações devem ocorrer principalmente na noite desta terça-feira (29) e na madrugada e manhã da quarta-feira (30).

Na publicação feita nas redes sociais, a Apac emitiu o alerta laranja para população, que significa que o estado está em atenção, com risco moderado a alto.

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Para evitar maiores transtornos, a agência recomenda seguir as orientações da Defesa Civil, como: nunca se abrigar debaixo de árvores, postes, coberturas metálicas, fiação e torres de transmissão; evitar trafegar em áreas de inundação ou em ruas sujeitas a alagamentos; evitar jogue lixo ou entulho em lotes baldios, bueiros, quintais, nos córregos e na rua, entre outros.

Desabrigados pelo terremoto que deixou ao menos 268 mortos na Indonésia solicitavam, nesta quarta-feira (23), todo tipo de ajuda aos serviços de emergência, que enfrentam dificuldades para encontrar sobreviventes devido a tremores secundários e fortes chuvas.

As autoridades alertaram que os escombros precisam ser removidos com urgência na cidade de Cianjur, a mais atingida pelo terremoto, devido a possíveis enchentes e deslizamentos de terra que podem ser desencadeados por fortes chuvas esperadas para os próximos dias.

Um terremoto de 5,6 graus de magnitude atingiu a província de Java Ocidental, a mais populosa do arquipélago do Sudeste Asiático, na segunda-feira.

O balanço mais recente do desastre é de 268 mortos, 1.000 feridos e 151 desaparecidos.

Mas as fortes chuvas e os novos tremores secundários do terremoto desaceleraram as operações de busca por sobreviventes em uma dúzia de cidades, onde mais de 20.000 casas foram destruídas.

Um tremor secundário de magnitude 3,9 provocou pânico entre vários deslocados, que fugiram dos abrigos esta manhã, observaram jornalistas da AFP.

Dois vilarejos remotos permanecem isolados, segundo Henri Alfiandi, chefe do serviço de emergência, em um vídeo publicado nas redes sociais.

"As pessoas de lá não podem nem pedir ajuda", disse, lembrando que três helicópteros foram enviados para a área.

Os moradores estão bloqueados, sem água nem eletricidade, e alguns tiveram que dormir ao lado de mortos, detalhou.

Nas cidades mais próximas de Cianjur, os moradores tentavam recuperar fotos de família, livros religiosos e certidões de casamento entre os escombros.

- Risco de nova catástrofe natural -

"Temos ajuda alimentar, mas não é suficiente. Temos arroz, macarrão instantâneo e água mineral, mas não é suficiente", comentou à AFP Mustafa, 23 anos, morador da cidade de Gasol.

O jovem vasculhava os escombros da casa da vizinha idosa, a pedido dela. Ele então voltou com uma pilha de roupas, arroz, fogão a gás e panelas.

"Não temos roupa e não tomamos banho há dias", confessou.

"Precisamos de ajuda", diziam faixas colocadas em frente a casas e tendas danificadas no vilarejo de Talaga.

Mais de 58.000 pessoas foram deslocadas pelo terremoto, informou a agência de gerenciamento de desastres na terça-feira.

O governo mobilizou milhares de militares e policiais. Também fornece ajuda alimentar e tendas, mas as necessidades são imensas.

Yunisa Yuliani, 31 anos, detalha que não há mais nada no local.

"Meu filho está com febre e não consegue comer. Tem muitos idosos e crianças que precisam de leite, fraldas e remédios", diz.

Neste cenário desolador, moradores de Cianjur começaram a enterrar seus parentes de acordo com os ritos islâmicos depois que foram autorizados a retirar seus corpos dos necrotérios.

As autoridades alertaram para o risco de uma nova catástrofe natural.

Durante a estação de chuvas, que já começou e terminará em dezembro, o arquipélago é propenso a deslizamentos de terra e inundações repentinas.

Os serviços meteorológicos anunciam tempestades, que são potencialmente perigosas após um terremoto.

Localizada no "círculo de fogo" do Pacífico, onde as placas tectônicas se encontram, a Indonésia enfrenta regularmente terremotos ou erupções vulcânicas.

Um homem de 63 anos de idade morreu na terça-feira (8) após o muro de uma casa cair em cima dele. A vítima era deficiente físico e ficou soterrada com a queda do muro, que foi ocasionada por conta das fortes chuvas de granizo que ocorreram no município de Piraúba, Minas Gerais.

No acumulado de 21 de setembro deste ano até a presente data, este foi o primeiro óbito registrado por conta das chuvas no estado. Segundo a Defesa Civil, já são 488 pessoas desabrigadas e 1.804 desalojados. 

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Na cidade de Piraúba, onde o idoso morreu, vários imóveis tiveram os telhados danificados e o fornecimento de energia elétrica foi comprometido parcialmente. Um boletim divulgado pela Defesa Civil de Minas Gerais confirma que o tempo seguirá instável em praticamente todas as regiões do estado, havendo risco de chuva forte no Oeste, Sul, Centro, Zona da Mata e Triângulo Mineiro. 

"Neste período do ano, os temporais de final de tarde acompanhados de raios, rajadas de vento e até granizo são mais frequentes e sempre em caso de chuva forte e/ou alguma adversidade causada por condições meteorológicas acione a Defesa Civil do seu município através do telefone 199", detalha a Defesa Civil.

Depois de a capital paulista registrar a tarde mais quente do ano nesta quinta-feira (27), com máxima de 34ºC, no Mirante de Santana, na zona norte, a sexta-feira (28) amanheceu com sol entre nuvens e temperatura em torno de 20ºC. O dia segue com nebulosidade, aberturas de sol e sensação de tempo abafado, mas a máxima não deve passar de 29ºC. Nos próximos dias, porém, áreas de instabilidade vão se expandir sobre o Estado de São Paulo, aumentando as condições para a volta do frio e pancadas de chuva. Na semana que vem haverá queda brusca de temperatura, segundo a Climatempo.

O recorde anterior de calor no ano era de 23 de janeiro, quando foi registrado 33,8°C. Há possibilidade de chuvas e ventos fortes até a próxima terça-feira, dia 1º, no Estado de São Paulo. Os últimos dias de outubro serão marcados ainda por tempo muito instável no centro-sul do Brasil, de acordo com a Climatempo.

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Fim de semana

Na cidade de São Paulo, segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da Prefeitura, a propagação de uma fraca frente fria ao largo do litoral paulista vai influenciar a formação de áreas de instabilidade que provocam chuva em forma de pancadas. A partir do início da tarde desta sexta-feira, há potencial para chuva moderada a forte, rajadas de vento e formação de alagamentos.

Para sábado, 29, a expectativa é de sol entre nuvens pela manhã e temperatura em elevação. O calor e a entrada da brisa marítima favorecem a formação de áreas de instabilidade, que provocam chuva em forma de pancadas com até forte intensidade no período da tarde. Há potencial para alagamentos, conforme o CGE. Os termômetros oscilam entre 19°C e 28°C.

Entre sexta e domingo, 30, o risco de temporais estará associado à presença de várias áreas de instabilidade sobre e próximas ao Estado. No domingo, a variação fica entre 19ºC e 30ºC.

Mudança brusca de temperatura

Na segunda-feira, 31, no entanto, uma frente fria excepcionalmente forte para esta época do ano estará se deslocando sobre o Estado, aumentando ainda mais as condições para a formação de grandes nuvens que podem causar chuva forte e ventania, segundo a Climatempo. Na segunda, a oscilação da temperatura fica entre 16ºC e 26ºC.

O choque térmico esperado para a virada de outubro para novembro será pior do que foi sentido em outubro, diz a Climatempo. "Na terça-feira, 1º, a cidade de São Paulo, por exemplo, poderá viver um dos dias mais frios deste ano e um dos dias mais frios para novembro em muitos anos", acrescentou.

A Climatempo prevê temperatura mínima de 12°C e máxima de 16°C. A média histórica da temperatura mínima é de 17,3°C e a média da máxima é de 26°C.

Em 13 novembro de 2021, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) registrou 11,9°C, na medição convencional no Mirante de Santana, e 12,1°C na medição automática. Mas a temperatura chegou a cerca de 23°C à tarde.

Temporais no centro-sul do País

Nesta sexta-feira, há risco de temporais no decorrer do dia em áreas do Estado que envolvem o litoral, a Grande São Paulo, os Vales do Paraíba e do Ribeira, a região metropolitana de Campinas, a Serra da Mantiqueira, a região central e na região de Pirassununga. Além disso, também há risco de temporais no oeste e noroeste do Paraná, no sul de Mato Grosso do Sul, no sul de Minas, na zona da mata mineira e nas áreas do Rio de Janeiro que compreendem a costa verde, o sul do Estado e a região serrana.

No sábado, os temporais se concentram no interior de São Paulo, nas áreas de Mato Grosso do Sul que ficam próximas de São Paulo, no interior do Paraná, no sul de Minas, na zona da mata mineira e no sul e na área serrana do Rio de Janeiro.

No domingo, 30, uma área de baixa pressão no Paraguai favorece a formação de grandes áreas de instabilidade que avançam para o Sul do Brasil, de acordo com a Climatempo. Está prevista ainda a chegada de uma nova frente fria. Há grande risco de temporais no Sul do País. No sul de Mato Grosso do Sul, o potencial para temporais também é alto no decorrer do dia.

Na segunda-feira, a frente fria avança da região Sul para o Sudeste e Centro-Oeste do Brasil. Há risco de alagamentos, assim como ventania durante os temporais e registro de granizo.

Uma casa inteira foi levada pela correnteza do Rio Marrecas, em Francisco Beltrão, no sudoeste do Paraná, de acordo com imagens feitas na manhã desta terça-feira (11). Nas imagens, é possível ver a residência de madeira durante alguns segundos e logo em seguida ela desaparece no leito do rio. 

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A cidade chegou a registrar mais de 100mm de chuva em menos de 24 horas, de acordo com o Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar). O nível da água de Francisco Beltrão chegou a 6,5 metros acima do nível normal nesta terça, segundo a Defesa Civil. 

Ao g1, o major da Defesa Civil informou que uma família está desalojada na cidade e outras 30 foram retiradas de áreas de risco próximas ao rio, tendo em vista que o leito poderá subir mais um metro nas próximas horas. “Os principais cuidados é ver se está evoluindo, observar se o nível da água está subindo e não esperar que ela chegue na residência, inunde. Quem puder sair antes, que saia de sua casa e tome esses cuidados. Não espere a água inundar, bater na porta”, orientou. 

 

Após três dias consecutivos de fortes chuvas e registro de ao menos 75 chamados para queda de árvores em razão da condição climática na quarta-feira (28), na capital e na região metropolitana de São Paulo, a chuva começa a se afastar. Os ventos que sopram do oceano, porém, continuam trazendo ar frio e úmido para a Grande São Paulo.

Nesta quinta-feira (29), o céu permanece encoberto, com possibilidade de chuva leve e a sensação de frio na capital, segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), órgão da Prefeitura. Os termômetros oscilam entre 12°C e 15°C. Os temporais devem voltar a atingir o Estado entre sexta-feira (30) e sábado (1º).

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Ainda na quarta-feira, com dia novamente chuvoso, o Corpo de Bombeiros também registrou dez chamados para desabamentos/deslizamentos (sem vítimas). Ocorrências semelhantes também já tinham sido registradas no dia anterior, após as fortes chuvas.

Na sexta-feira, o céu permanece nublado e encoberto, com possibilidade de chuva de até moderada intensidade no início da tarde na capital paulista e região metropolitana de São Paulo. A temperatura permanece baixa entre 13°C e 17°C. Desta forma, a Coordenadoria Municipal de Defesa Civil (Comdec) também mantém o estado de atenção para baixas temperaturas em toda a capital paulista desde domingo, 25.

Uma frente fria avança pelo litoral do Sudeste e chega ao Espírito Santo nesta quinta, ajudando a espalhar nuvens de chuva por quase todo o interior desta região. Ainda de acordo com a Climatempo, há risco de chuva forte em áreas do Sudeste, Centro-Oeste e Norte do País.

Nesta quinta, a instabilidade predomina sobre o litoral paulista. No interior, o volume de chuva diminui, mas ainda há possibilidade de chuva moderada a forte intensidade em algumas localidades.

As condições para temporais devem aumentar entre sexta e sábado com acumulados elevados para a incidência de raios. Só no domingo, dia de eleições, o tempo deve melhorar, com previsão de chuva apenas no litoral paulista, na região Franca e em parte das regiões do Vale do Paraíba, de Ribeirão Preto, Barretos e São José do Rio Preto.

A Defesa Civil do Estado também alerta que até sábado há previsão de chuvas fortes e contínuas, seguidas de raios, ventos e granizo.

Setembro mais chuvoso na capital paulista

Até a manhã de quarta-feira, a estação do Mirante de Santana, na zona norte de São Paulo, registrou 123,8 mm de chuva neste mês de setembro de 2022, ficando 48,6% acima da sua média que é de 83,3mm.

Com isso, de acordo com a Climatempo, a capital paulista registrou o setembro mais chuvoso dos últimos sete anos, desde 2015, quando acumulou 202,4 mm e 201,7 mm nas estações automáticas e convencional do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), respectivamente.

Na última terça-feira, 27, a cidade de São Paulo também registrou a maior quantidade de raios em um dia desde meados de março. Foram registrados 154 raios e 405 descargas elétricas atmosféricas. Conforme a Climatempo, enquanto as descargas atmosféricas são geradas pelas nuvens de tempestades e podem ou não se conectar ao solo, os raios são apenas as descargas que se conectam ao solo.

Outras regiões

De forma geral, na região Sudeste, a instabilidade predomina também em todo o Estado do Rio de Janeiro, no centro-sul do Espírito Santo e na zona da mata mineira. Segundo a Climatempo, o alerta para temporais e chuva mais persistente fica concentrado no litoral norte de São Paulo e nas áreas de divisa com o Estado do Rio de Janeiro.

Na região Sul, o dia é com muita nebulosidade em todos os Estados e há condições para chuva em quase todas as localidades. No Centro-Oeste, áreas de instabilidade provocam muita nebulosidade e pancadas de chuva com raios são esperadas em quase toda a região.

Na região Norte do Brasil, o calor intenso predomina sobre o Tocantins e áreas ao centro-sul e leste do Pará. Nas demais áreas, são esperadas pancadas de chuva nesta quinta-feira.

Embora a previsão indique algumas pancadas de chuva na faixa litorânea desde o sul da Bahia até a região de Natal e também no litoral do Maranhão, o dia quente deve prevalecer em quase todo o Nordeste.

A previsão do tempo para a Região Metropolitana do Recife e a Zona da Mata Norte e Sul a partir da noite desta segunda-feira (22), é de chuvas isoladas com intensidade moderada, de acordo com a Agência Pernambucana de Águas e Clima. 

A previsão do tempo indica “um pequeno distúrbio de leste, associado a convergência de umidade, que poderá provocar algumas pancadas localizadas de chuva a partir desta noite até esta terça-feira (23)”.

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A Defesa Civil também alertou os moradores que vivem em áreas de risco para procurar abrigos seguros e acionar a Defesa Civil, que funciona 24 horas e a ligação é gratuita para o número 0800 081 3400. 

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O mês de agosto será marcado pela ocorrência de poucas chuvas em boa parte do país, com menor ocorrência no interior da Região Nordeste e parte das regiões Centro-Oeste e Sudeste. As informações são do boletim meteorológico para o mês divulgado nessa quinta-feira (4) pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

De acordo com o boletim, a previsão para o mês de agosto indica registros de pouca chuva ou abaixo da média na região do Matopiba, que engloba os estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia e também na divisa de Minas Gerais e de Goiás, assim como o leste do Mato Grosso. Para essas regiões estão previstos acumulados inferiores a 80 milímetros (mm) e, em algumas localidades, não devem ocorrer registro de chuva.

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A tendência de chuvas acima da média está prevista para o noroeste da Região Norte, costa leste do Nordeste, com volumes previstos acima dos 120 mm. As chuvas acima da média também devem ocorrer na divisa dos estados de Mato Grosso do Sul, São Paulo e Paraná, além da parte central de Santa Catarina.

Agosto também promete ser um mês de temperaturas médias elevadas. O Inmet aponta a incidência de valores acima de 24°C para o Norte, Nordeste, norte do Mato Grosso e centro-oeste do Mato Grosso do Sul.

No leste da Região Nordeste, as temperaturas deverão ser mais amenas devido à persistência de dias chuvosos, com temperaturas que vão variar entre 24ºC e 26°C.

Para a Região Sul, as temperaturas mais elevadas ocorrerão no Paraná, enquanto em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul a tendência é de temperaturas médias entre 18°C e 20°C.

O Inmet, porém, não descarta a possibilidade de entrada de massas de ar frio, que poderão acarretar em queda das temperaturas mínimas e favorecer a ocorrência de geadas em áreas serranas do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, assim como no sul de Minas Gerais e no Vale do Paraíba.

O Governo de Pernambuco publicou um decreto que oferece descontos às famílias de baixa renda que perderam eletrodomésticos nas chuvas. A determinação estimula as lojas de varejo a vender geladeira, fogão, máquina de lavar, tanquinho, televisão e micro-ondas por um preço mais em conta. 

O Decreto 53.298, publicado na terça-feira (2), institui o Programa Reestruturação de Lares em Pernambuco (Prelape), que estabelece crédito presumido relativo ao Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) aos produtos com saída interna até 30 de setembro deste ano.   

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O estabelecimento deve se cadastrar voluntariamente no programa para conferir o desconto mínimo no imposto é de 25% sobre o valor de mercado do produto. 

As famílias de baixa renda terão o limite de R$ 2.500 nas compras, mas precisam comprovar que foram prejudicadas pelas chuvas e se cadastrar em uma plataforma virtual indicada pelo Governo para que as lojas possam identificar os CPFs com direito ao desconto e visualizar, a cada compra, o valor utilizado, bem como o valor ainda disponível, por família.   

Nesta quinta-feira (4), Recife amanheceu chuvoso pelo terceiro dia consecutivo e com o trânsito complicado por pontos de alagamento. Até o momento, a Autarquia de Trânsito e Transporte do Recife (CTTU) registrou duas vias com níveis de água mais críticos.

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A entidade emitiu um alerta através da central de monitoramento às 6h39 e orientou que os motoristas evitem os seguintes pontos:

Rua Córrego do Euclides, próximo à Rua Córrego do Ouro, na Zona Norte;

Estrada dos Remédios, próximo à Rua do Acre, na Zona Oeste da capital.

Uma mulher morreu afogada, na manhã desta quarta-feira (3), quando tentava atravessar de carro o túnel Felipe Camarão, no bairro do Jordão, Zona Sul do Recife. O equipamento estava alagado pelas chuvas e já havia sido interditado pela Autarquia de Trânsito e Transporte do Recife (CTTU).  

O nível da água acumulada afundou o veículo durante a travessia e a vítima não conseguiu sair. O carro ficou com as rodas para cima e populares tentaram resgatá-la, mas a mulher foi retirada sem vida. O Corpo de Bombeiros informou que ela tem aproximadamente 60 anos.

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A corporação foi acionada por volta das 8h37 e enviou uma equipe do Grupamento Marítimo, uma do Grupamento de Busca e Salvamento e uma equipe de Auto Resgate.

Após removerem a vítima, os bombeiros deixaram o corpo sob os cuidados da Polícia Militar e Polícia Cientifica. O carro foi retirado do túnel com o auxílio de uma corda.  

O Departamento de Estradas de Rodagem (DER) reforçou que o túnel estava fechado desde o fim do mês passado, quando foi alvo de vândalos. Quatro boletins de ocorrência foram registrados pelo órgão, que também instalou câmeras de monitoramento na área. 

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"Desde o final de julho, a circulação de veículos no Túnel Felipe Camarão precisou ser interrompida por uma ação de vandalismo que atingiu todo o sistema elétrico e as bombas hidráulicas responsáveis por drenar as águas pluviais das pistas do  túnel", pontuou em nota.

Para restabelecer o funcionamento das bombas do túnel, o DER elaborou um novo projeto de restauração do sistema de drenagem e espera a compra de equipamentos. A revitalização foi orçada em R$ 320 mil.

  Após a segunda madrugada consecutiva de chuva, Recife voltou a registrar pontos de alagamento, na manhã desta quarta-feira (3). Devido ao acúmulo de águas, um túnel na Zona Sul precisou ser interditado. 

 A central de monitoramento da Autarquia de Trânsito e Transporte do Recife (CTTU) confirmou os seguintes pontos com alagamento mais complicado: 

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 -Av. Dois Rios - Entrada da Vila do SESI – Ibura;

-Estrada dos Remédios - Mercado de Afogados (sob o pontilhão);

-Av. Mal. Mascarenhas de Moraes - próximo à Laser Eletro; 

- Av. Abdias de Carvalho, próximo à Praça da Chesf;
- Túnel Chico Science (sem interdição no momento);

Por volta das 7h, o Túnel Felipe Camarão, no bairro do Jordão, foi fechado por conta da chuva. A Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) já havia alertado para a previsão de risco moderado a alto de precipitação em quase todo o estado nesta quarta.







Nessa terça (2), a Secretaria Executiva de Defesa Civil do Estado registrou três deslizamentos de terra ocorridos em Olinda, no bairro de Caixa D’água, sem vítimas; e dois em Recife, nos bairros Vasco da Gama e Alto do Pascoal, com uma pessoa desalojada. 

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