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Um ex-finalista do MasterChef Australia de 2009 foi condenado por 43 crimes de abuso sexual infantil contra 11 vítimas diferentes. Segundo informações do jornal The New York Post, Paul Douglas Frost foi preso após um julgamento que durou vários meses e o pedido de fiança foi recusado.

O também ex-treinador de natação foi considerado culpado por acusações de relações sexuais com uma criança entre dez e 16 anos de idade enquanto estava sob seus cuidados e várias acusações de ataques indecentes agravados, bem como aliciamento de menores de 14 anos de idade para atividade sexual ilegal. As vítimas foram todas suas alunas durante as décadas de 1990 e 2000.

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O júri do Tribunal Distrital de Downing Center, localizado em Sydney, obteve unanimidade ao considerar Paul culpado pelos crimes. Demorou cerca de dez minutos para que os inúmeros veredictos fossem anunciados e a juíza Sarah Huggett informou que ele havia sido condenado.

O ex-presidente Jair Bolsonaro foi condenado em segunda instância por dano moral coletivo à categoria dos jornalistas, nesta quinta-feira (25), pela Justiça paulista. A indenização é de R$ 50 mil, a serem revertidos para o Fundo Estadual de Defesa dos Direitos Difusos.

A 4ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) manteve decisão da 24ª Vara Cível da Comarca de São Paulo proferida em junho de 2022. Na segunda instância, os desembargadores modificaram apenas o valor da indenização, que antes era de R$ 100 mil reais.

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Em 7 de abril de 2021, o Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo (SJSP) ajuizou ação civil pública denunciando Bolsonaro por suas reiteradas ofensas e agressões. Para entidade, ficou caracterizada uma prática de assédio moral sistemática contra toda a categoria profissional, ao afrontar a imagem e a honra dos e das jornalistas de maneira indistinta.

O sindicato utilizou como base levantamentos da Federação Nacional de Jornalistas (Fenaj), que registrou 175 ataques de Bolsonaro à imprensa só em 2020, e da organização Repórteres sem Fronteiras (RSF), que mapeou 103 insultos contra jornalistas no mesmo ano, da ONG internacional Artigo 19 e da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert). Além disso, a entidade organizou documentação de ataques de Bolsonaro a jornalistas de todo o país, com foco em São Paulo.

O advogado Raphael Maia, coordenador jurídico do SJSP, sustentou no julgamento que “tais ataques reiterados do réu à categoria dos jornalistas, em pronunciamentos públicos ou em suas redes sociais, se dão de forma hostil, desrespeitosa e humilhante, com a utilização de violência verbal, palavras de baixo calão, expressões pejorativas, homofóbicas, xenófobas e misóginas.”

Ele acrescenta que os ataques “extrapolam seu direito à liberdade de expressão e importam assédio moral coletivo contra toda a categoria de jornalistas, atentando contra a própria liberdade de imprensa e a democracia, porquanto têm o condão de causar temor nos profissionais da imprensa, muitas vezes atacados moral e até fisicamente pelos apoiadores do requerido, que o têm como exemplo.” A Agência Brasil solicitou posicionamento do ex-presidente, mas não obteve retorno até a conclusão da reportagem.

Na última semana, o Grêmio demitiu o preparador de goleiros do time sub-14, Eduardo Hamester, condenado por atentado ao pudor e uso de violência ao lado do treinador Cuca, nos anos 1980. Com a saída de Cuca do Corinthians após protestos da torcida, o clube gaúcho vinha sendo pressionado por conselheiros e sócios pelo desligamento de Hamester. 

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Saída de Hamester vinha sendo cobrada por conselheiros e sócios do Grêmio. (Reprodução/Instagram)

O preparador atuava na base do Grêmio desde 2015. Ele foi campeão gaúcho três vezes pelo clube. 

Entenda o caso 

Durante uma excursão do Grêmio à Europa, em 1987, Cuca, Hamester, Fernando Castoldi e Henrique Etges foram detidos na Suíça por acusação de terem tido relações sexuais com uma garota sem consentimento. De acordo com o inquérito policial, a menina foi ao quarto dos jogadores acompanhada de amigos. O quarteto, então, puxou a jovem e praticou os abusos.  

Um jovem de 24 anos foi preso em Teresina (PI), nesta terça-feira (28), após ter comparecido na Secretaria de Segurança Pública do Piauí (SSP-PI). Ele prestou queixa do roubo do seu próprio aparelho, e os policiais encontraram no sistema um mandado de prisão por condenação em 2017, que ele nunca cumpriu. A pena foi por roubo de celular à mão armada.

O delegado Matheus Zanatta, superintendente de Operações Integradas da SSP-PI, disse ao G1 que quando identificaram o mandado de prisão no nome da vítima, entraram em contato para informar que encontraram o celular que havia sido roubado. Quando ele compareceu ao local teve a prisão decretada.

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"O que chama atenção neste caso é que ele é condenado por roubo de celular e foi registrar boletim que roubaram o celular dele", declarou o superintendente.

O jovem alega que não lembrava do delito que havia cometido seis anos atrás. Ele foi encaminhado para a Central de Flagrantes, e deverá iniciar o cumprimento da pena.

O estado do Texas, sul dos Estados Unidos, executou na terça-feira (7) um homem condenado à morte pelos assassinatos da esposa e da filha em 2009.

O americano Gary Green, de 51 anos, foi declarado morto às 19h07 no horário local (22h07 de Brasília) na Penitenciária de Huntsville. Ele foi o oitavo condenado à morte executado no país desde o início do ano.

Ele havia sido condenado em 2010 por ter, um ano antes em Dallas, esfaqueado a esposa e afogado a filha de seis anos em uma banheira. Na manhã da tragédia, a esposa havia enviado um documento de separação. Ele respondeu que "cinco vidas seriam perdidas", informou a imprensa local.

Ele não matou os dois filhos da esposa, de 9 e 12 anos, mas tentou cometer suicídio.

Os advogados de Green tentaram anular a sentença nos últimos anos, alegando supostos transtornos mentais. A Suprema Corte, de fato, proibiu a execução de pessoas que não têm a capacidade de compreender o significado da sentença.

Gary Green também foi um dos condenados que entrou na justiça para impedir que o Texas o executasse com substâncias letais que podem ter ultrapassado o prazo de validade, de acordo com um recurso apresentado pelos advogados.

Apesar de uma decisão a seu favor de um tribunal de primeira instância, uma corte de apelações rejeitou a decisão e três dos demandantes no Texas já foram executados desde o início do ano.

Um tribunal de Belarus condenou nesta sexta-feira (3) o ativista pró-democracia Ales Bialiatski, um dos vencedores do Prêmio Nobel da Paz de 2022, a 10 anos de prisão, informou sua organização de defesa dos direitos humanos.

A ONG Viasna afirmou que outros dois ativistas julgados ao lado de Bialiatski, Valentin Stefanovitch e Vladimir Labkovitch, foram condenados a nove e sete anos de prisão, respectivamente.

Os três foram detidos após as históricas manifestações contra a polêmica reeleição, em 2020, do presidente bielorrusso Alexander Lukashenko.

Bialiatski, de 60 anos e fundador da Viasna em 1996, e os outros dois ativistas foram acusados de financiar "atividades que violam gravemente a ordem pública", segundo a ONG.

A líder opositora bielorrussa Svetlana Tikhanovskaya criticou a condenação. "Devemos fazer todo o possível para lutar conra esta injustiça vergonhosa", escreveu no Twitter.

Bialiatski venceu o Nobel da Paz por sua defesa dos direitos humanos. Ele dividiu o prêmio com a ONG russa Memorial e a organização ucraniana Centro para as Liberdades Civis.

Antonio Tiberi, ciclista italiano de 21 anos, foi condenado por matar o gato de seu vizinho e ministro de Turismo de San Marino, Federico Pedini Amati, com um tiro de rifle. Ele terá de pagar US$ 4,25 mil (cerca de R$ 22 mil) e pode perder sua cidadania do pequeno enclave europeu localizado no norte da Itália. O atleta também foi suspenso por sua equipe, Trek-Segafredo, pelo período de 20 dias.

O caso aconteceu em junho do ano passado, mas ganhou repercussão nesta semana na imprensa italiana. Tiberi, que havia se mudado recentemente para San Marino, admitiu que testou seu rifle ao mirar na cabeça do gato do ministro. O animal morreu no local após ser baleado. O tiro acertou em cheio.

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"O gato não incomodava ninguém", disse o ministro ao jornal italiano Corriere della Sera."Está conosco há muito tempo. Minha filha Lúcia, de 3 anos, o adorava. Você não pode matar um animal de estimação e sair impune com uma multa apenas. Dito isto, não precisamos dar residência a essas pessoas." O caso foi julgado por um júri de San Marino.

"Lamento profundamente minhas ações vergonhosas. Atirar no gato foi algo tremendamente estúpido e irresponsável, cuja gravidade e perigo só percebi depois. Não quero dar nenhum tipo de desculpa. Aceito com responsabilidade e arrependimento as consequências e a culpa do meu ato. Se não falei publicamente sobre isso antes era apenas por causa de um forte sentimento de vergonha e arrependimento", escreveu o ciclista em seu Instagram nesta segunda-feira.

Nesta terça-feira, a equipe do ciclista também emitiu um comunicado oficial a respeito do caso, no qual anunciou a suspensão do atleta. "Se necessário, a equipe tomará outras medidas no futuro". Parte do salário de Tiberi será destinada a organizações de cuidado, proteção e resgate de animais. O ciclista também garantiu que doará a parcela de seus prêmios a instituições de San Marino que cuidam de gatos de rua.

"Infelizmente só posso seguir meu arrependimento com um gesto concreto e útil. Cometi um grande erro e acredito que a única coisa que posso fazer é agir para me redimir", afirmou o atleta. Tiberi é um dos fenômenos e promessas do ciclismo italiano. Em 2018, foi medalha de bronze no Campeonato Mundial Contrarrelógio Júnior; no ano seguinte, conquistou o ouro.

A Interpol portuguesa localizou um recifense de 40 anos que estava foragido após deixar o Brasil para não cumprir a sentença por dois homicídios. Procurado em 190 países desde agosto do ano passado, ele foi preso no último dia 2 após solicitação da Justiça pernambucana. 

O acusado foi responsável pela morte de duas pessoas em um acidente em janeiro de 2011, próximo aa Praça da Convenção, na Avenida Beberibe. Ele apresentava sinais de embriaguez e conduzia um carro em alta velocidade quando atingiu uma moto e um veículo ocupado por três pessoas que seguia na contramão. Uma das vítimas deixou a esposa e dois filhos, informou a Polícia Federal (PF). 

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A sentença de mais de 25 anos de reclusão foi preferia pelo Tribunal do Júri em agosto de 2014. Após a análise de recursos, a manutenção definitiva pela prisão preventiva foi decretada em agosto de 2022, com validade até fevereiro de 2042. 

Localizado pela divisão internacional da PF,  a extradição de Portugal ao Recife foi solicitada e depende de autorização judicial. Conforme a anuência, policiais federais serão designados para escoltar o retorno do condenado ao Brasil, onde ele será preso e ficará a disposição do 1º Tribunal do Júri do Recife. 

A justiça italiana, através no ministro da justiça Carlo Nordio, pediu ao Brasil para executar a pena de Robinho, condenado por estupro. As informações foram publicadas pelo UOL nesta sexta-feira (17).

O pedido aconteceu no dia 24 de janeiro. Robinho e seu amigo Ricardo Falco foram condenados por estuprarem em grupo uma menina de 23 anos durante a festa de aniversário dela em 2013. Na época, o atacante jogava no Milan.

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Robinho foi condenado a 9 anos de prisão, mas está solto no Brasil. O caso dele Inclusive serve como exemplo para manter Dani Alves preso alegando, como aconteceu com Robinho, risco de fuga. 

O documento enviado ao Brasil ainda afirma, segundo o UOL, que a justiça italiana pediu a extradição de Robinho, mas o fato de ser cidadão brasileiro proíbe que isso aconteça.

Na iminência de responder no Supremo Tribunal Federal (STF) por supostas irregularidades cometidas no mandato, Jair Bolsonaro (PL) contratou o advogado responsável pela defesa de políticos da direita no esquema do Mensalão e na Lava Jato. Com clientes no PL, PTB, PP, e PSD, entre os mais ilustres defendidos por Marcelo Luiz Ávila de Bessa estão Valdemar da Costa Neto, presidente do partido de Bolsonaro, o senador Gim Argello (Pros), o ex-senador Luiz Estevão (PRTB) e os deputados Luiz Fernando Ramos Faria (PSD) e José Otávio Germano (PP). 

O advogado vai assumir os inquéritos sobre o envolvimento do ex-presidente na tentativa de golpe de 8 de janeiro, sobre a atuação de milícias digitais que integravam o gabinete do ódio e em relação à gestão da pandemia do coronavírus, segundo O Globo

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Bessa já havia defendido Bolsonaro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) após acusações ao sistema eleitoral brasileiro sem provas em um encontro com embaixadores, em julho de 2022. Ele também foi responsável pela a ação que pedia a revisão de mais de 250 mil urnas após o resultado que garantiu a vitória do presidente Lula (PT). 

A proximidade dos dois partiu de Valdemar Costa Neto. Bessa representou o atual presidente do PL no caso do Mensalão, em 2012. Valdemar saiu do julgamento condenado a sete anos e dez meses de prisão. 

A Justiça inglesa condenou nesta terça-feira (7) à prisão perpétua o ex-policial de Londres David Carrick, que cometeu dezenas de estupros e agressões ao longo de quase duas décadas, em um novo escândalo que agrava a crise de confiança na polícia britânica.

David Carrick, de 48 anos, que trabalhou para uma unidade especial da Scotland Yard dedicada à proteção de parlamentares e diplomatas estrangeiros, reconheceu em audiências anteriores 24 acusações de estupro contra 12 mulheres entre 2003 e 2020, além de acusações de agressões e detenções ilegais.

Mas algumas estão relacionadas a crimes múltiplos, totalizando quase cinquenta estupros.

É um dos "casos mais chocantes que já tive que lidar envolvendo um policial em serviço", reconheceu a promotora-chefe, Jaswant Narwal, em janeiro.

De acordo com os investigadores, Carrick conheceu algumas de suas vítimas por meio de aplicativos de namoro e eventos sociais e usou sua posição para ganhar a confiança delas.

O policial reconheceu ter estuprado suas vítimas por meses, em alguns casos anos. Ele as trancava em um pequeno armário embaixo da escada de sua casa por horas, sem comida. Chamava as mulheres de "escravas", controlava sua vida financeira e isolou-as das pessoas próximas a elas.

"Ele gostava de humilhá-las e usava sua posição profissional para deixar claro para elas que era inútil procurar ajuda porque ninguém acreditaria nelas", disse o inspetor-chefe da polícia, Iain Moor.

Durante uma audiência na segunda-feira, a Promotoria fez um discurso angustiante sobre suas agressões "sistemáticas" a partir dos relatos de mulheres "presas" que "não confiam mais na polícia".

Ele conheceu uma delas em um bar em 2003, garantiu que ela estaria segura com ele, antes de apontar uma arma para sua cabeça e estuprá-la repetidamente.

Outra, que conheceu em um site de namoro, descreveu um "monstro" quando estava bêbado, na maioria das vezes, obrigando-a a fazer tarefas domésticas nua.

Uma terceira relatou que ele batia nela com um chicote, assobiava para ela como um cachorro e a tratava como um objeto que "pertencia a ele e devia obedecê-lo".

Carrick, afastado da polícia, admitiu "total responsabilidade pelo que fez", disse seu advogado, Alisdair Williamson.

O caso gerou um novo choque no Reino Unido dois anos após o assassinato da executiva londrina Sarah Everard, de 33 anos, também por um policial que foi condenado à prisão perpétua, e abalou seriamente a confiança na polícia britânica.

O policial que matou George Floyd irá pedir a anulação da condenação por assassinato em um julgamento de apelação a partir desta quarta-feira (18).

Derek Chauvin, de 46 anos, foi declarado culpado de assassinato por um tribunal estadual de Minnesota em um julgamento realizado em 2021, e condenado a 22,5 anos de prisão.

Na petição, seus advogados lembram “as ameaças” contra os membros do júri, o medo de uma nova onda de protestos caso ele fosse absolvido e a cobertura diária da imprensa local, que "idealizavam George Floyd e demonizavam Derek Chauvin”.

Eles argumentam que, pelo menos o julgamento, deveria ter sido realizado em outro local, onde os potenciais membros do júri não estivessem tão expostos à publicidade em torno do caso quanto estavam os de Minneapolis. Também pedem ao tribunal que anule a condenação ou, pelo menos, a sentença.

Os advogados também afirmam que um membro do júri escondeu sua participação nas manifestações posteriores à morte de George Floyd.

Os promotores argumentam que o julgamento foi "um dos mais precisos e transparentes" da História, que a seleção do júri durou duas semanas e que o veredito deve ser confirmado.

Mesmo que ganhe o julgamento de apelação, Derek Chauvin seguiria preso, porque se declarou culpado de "violações dos direitos civis" de George Floyd perante um juiz federal e recebeu uma sentença final de 21 anos de prisão em 2022.

De acordo com informações da colunista Fábia Oliveira, o humorista Léo Lins foi condenado pela justiça a indenizar uma seguidora no valor de 20 mil reais. A situação ocorreu após Léo Lins ridicularizá-la nas redes sociais.

A colunista ainda falou que o ponto mais polêmica da sentença estaria no fato de que as provocações feitas pela moça contra o humorista foi por meio particular. Já Léo optou por revidar de maneira pública e, dessa forma, ficou entendido que ele abusou do direito à liberdade de manifestação.

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Vale pontuar que a decisão da justiça ainda é passível de recurso.

O homem que atirou contra o passeador dos cachorros de Lady Gaga enquanto tentava roubar os buldogues franceses da artista foi condenado nesta segunda-feira (5) a 21 anos de prisão, após não apelar da acusação de tentativa de homicídio.

James Howard Jackson e outros dois homens atacaram Ryan Fischer em uma rua de Hollywood em fevereiro de 2021. depois do confronto, levaram dois dos três animais de estimação de Lady Gaga.

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Fischer sofreu um ferimento no peito durante o roubo. Um mês depois do ataque, ele revelou no Instagram ter sofrido um colapso pulmonar.

Jackson, 20, desistiu da recorrer depois que os promotores concordaram em retirar acusações adicionais de roubo e agressão, entre outras.

"O acordo responsabiliza Jackson por cometer um ato de violência a sangue-frio e traz justiça para nossa vítima", disse um comunicado do escritório do promotor distrital.

Os outros dois agressores estão presos pela participação no crime.

Depois que os cachorros Koji e Gustav foram roubados, Lady Gaga ofereceu uma recompensa de US$ 500 mil para recuperá-los.

Uma mulher que entregou os cachorros em troca da recompensa foi acusada de cumplicidade no crime e receptação de produtos roubados.

Miss Asia, a outra cachorra da cantora, escapou de ser levada e correu para Fischer, ferido e caído no chão, após a saída dos assaltantes.

Jackson estava sob custódia das autoridades, mas este ano foi libertado devido a um "erro administrativo". Foi recapturado pouco depois.

A polícia de Los Angeles afirmou que os cachorros foram roubados por seu valor no mercado negro e não por pertencer à cantora.

Pequenos e amigáveis e, portanto, fáceis de capturar, os buldogues franceses são raros.

A relativa escassez, além da associação com estrelas como Lady Gaga, Reese Witherspoon, Hugh Jackman, Chrissy Teigen, Leonardo DiCaprio e Madonna, dá a essa raça de cachorro um prestígio adicional e um preço elevado.

O cantor e ator sino-canadense Kris Wu, uma grande estrela da China, foi condenado a 13 anos de prisão após ser considerado culpado de estupro, anunciou um tribunal chinês nesta sexta-feira, em um caso que causou escândalo no gigante asiático.

O artista de 32 anos foi condenado a "11 anos e 6 meses de prisão por estupro", disse o Tribunal Distrital de Chaoyang em Pequim, acrescentando que "ele também foi condenado a uma pena de prisão de 1 ano e 10 meses pelo crime de encontrar pessoas com o propósito de cometer adultério".

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No final de sua condenação, ele será expulso da China, a sentença também indica.

Canadense de ascendência chinesa, Kris Wu foi membro do grupo de K-pop EXO. Ele deixou a banda em 2014 para embarcar em uma carreira solo como ator, cantor e modelo.

No ano passado, ele foi acusado por uma estudante chinesa de 19 anos de estupro quando ela tinha 17 anos.

Após o escândalo, marcas como Louis Vuitton, Bulgari, L'Oréal e Porsche, da qual ele era embaixador, suspenderam a colaboração com o cantor.

Posteriormente, outras vítimas testemunharam online para acusar a equipe de Wu de comportamento predatório, especialmente convidando-os para festas de karaokê.

Essas acusações desencadearam um movimento #Metoo na China, mas a tendência se estagnou desde então. Para evitar manifestações, os censores que controlam a Internet bloquearam rapidamente "hashtags" e palavras-chave referentes a casos de assédio sexual nas redes sociais.

A Justiça do Rio de Janeiro condenou a 45 anos de prisão o engenheiro Paulo José Arronenzi, acusado de assassinar a facadas a ex-mulher, a juíza Viviane Vieira do Amaral, na véspera do Natal de 2020, na frente das três filhas do casal.

O julgamento terminou depois das 4h da madrugada desta sexta-feira(11). Arrozenzi estava separado da juíza que levou as três filhas à Barra da Tijuca para passar o Natal com o pai. As crianças tinham presentes para dar a ele.

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Quando a juíza desceu do carro foi atacada a golpes de faca pelo ex-marido, sem chances de reação. Arronenzi foi preso em flagrante logo em seguida por guardas municipais. A sessão, realizada no 3º Tribunal do Júri, foi presidida pelo juiz Alexandre Abrahão Dias Teixeira e começou ontem (10), às 13h.

Viviane Vieira do Amaral tinha 45 anos ao ser morta e integrou a magistratura do Estado do Rio de Janeiro por 15 anos. Ela atuava na 24ª Vara Cível da Capital. Magistrados que conviveram com a juíza, amigos e parentes dela acompanharam o julgamento.  

Segundo a denúncia do Ministério Público, o crime foi motivado "pelo inconformismo do acusado com o término do relacionamento, especialmente pelas consequências financeiras do fim do casamento na vida do engenheiro". Paulo Arronenzi foi denunciado por homicídio quintuplamente qualificado. 

As qualificadoras, que levaram ao aumento da pena em caso de condenação, são: feminicídio, ou seja, a vítima foi morta por ser mulher; o crime foi praticado na presença de três crianças; o assassinato foi cometido por motivo torpe, já que o acusado a matou por não se conformar com o fim do relacionamento; o crime foi cometido por um meio que dificultou a defesa da vítima, atacada de surpresa quando descia do carro enquanto levava filhas ao encontro do ex-marido; e o meio cruel utilizado, uma vez que as múltiplas facadas no corpo e no rosto causaram intenso sofrimento à vítima.   

Testemunhas

Pela acusação, a primeira testemunha a falar foi a mãe de Viviane, Sara Vieira do Amaral.  Ela lembrou que a sua família não era tão acolhida na casa da filha. E revelou que soube do crime através da neta mais velha, na época com 10 anos. 

“Paulo sempre estava muito nervoso, estressado. As crianças não ficavam à vontade nem para fazer chamada de vídeo comigo. Minha filha era muito alegre e foi ficando cada vez mais introspectiva”, revelou Sara, que destacou ainda a mudança de vida imposta  às netas e à família após a tragédia. A neta mais velha contou pelo telefone para a avó o que tinha acontecido com a mãe: “a mamãe está muito ferida, vovó. Ela está toda furada e ensanguentada caída no chão”.

Vinicius Vieira do Amaral, irmão da vítima, foi o segundo a depor. Ele explicou que a irmã abriu mão da escolta armada em dezembro e, no mesmo mês, ela foi morta pelo ex-marido. 

“Ele queria compensações financeiras. Minha irmã deu R$ 640 mil para ele. Em troca, ele deu a morte para ela. Todas as vezes que penso nela, lembro da cena de terror do dia do crime. Tenho dificuldade de manusear facas. Ele começou a matá-la muito antes do crime e até hoje ele segue matando toda a minha família”, disse Vinicius. 

O motorista de aplicativo Márcio Júlio Romeu, que passava pelo local do crime na hora, relatou o que viu. Além dos três, mais duas testemunhas de acusação foram ouvidas: Roberta Borges de Azeredo, melhor amiga da vítima; e Lara Bastos Pinto, testemunha que estava perto do local e filmou parte do ataque.

Pela defesa de Paulo Arronenzi, testemunharam Rosane Arronenzi, irmã do réu; e Josemar Oliveira de Souza, guarda municipal que chegou ao local logo depois da tragédia.

 

Léo Lins anda dando o que falar sempre que sobe em algum palco para fazer os seus quadros de comédia e, recentemente, o Tribunal de Justiça de São Paulo decretou que o comediante vai ter que indenizar em 44 mil reais a mãe de uma criança autista a quem ele enviou ofensas por mensagens diretas no Instagram.

As ofensas aconteceram em meados de 2020 e vendo o problema tomar grande proporção, na época Léo Lins e Aline Mineiro resolveram postar um vídeo pedindo desculpas pela piada completamente sem sentido que acabaram enviando para a mãe da criança.

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- Às pessoas que vieram educadamente, aos familiares de autistas, aos autistas, desculpa. Às pessoas que vieram com agressividade, os torturadores digitais, às pessoas que exigiram um pedido de desculpas para o seu ego, eu sugiro terapia, disse o humorista na época.

A decisão tomada pela juíza Marcella Filus Coelhos foi de condena-los por danos morais, e no processo que o G1 teve acesso dizia:

"A mensagem enviada por Aline já era agressiva e atingiu quem defende uma causa (e não provocou qualquer reação por parte do réu). Instado, então, pela autora a pedir a retratação da namorada, ao invés de refletir sobre o tema, reconhecer o erro e demonstrar que pode se sensibilizar por quem enfrenta dificuldade, o demandado se valeu de agressão verbal. Deve ser levado em conta que o réu, após ser criticado, ao invés de responder no mesmo tom, se valendo de argumentos científicos (ou mesmo culturais), optou por demonstrar que, ao ser contrariado, atua sem a razão e foge do debate, descambando para a violência e para a falta de limites. Com o seu comportamento, incentiva outras pessoas a agirem da mesma forma, ou seja, sem pensar, estimulando o desrespeito ao próximo."

Após a nova repercussão do assunto, Aline Mineiro postou na manhã da última quinta-feira, dia 18, uma foto de Léo Lins sentado no sofá de sua casa, tomando café da manhã e com um monte de papeis no colo. Na publicação postada nos Stories, ela ainda escreveu:

"Café com processos. Uma pausa para decidir qual processo ele vai pagar primeiro!"

André Gonçalves foi preso, na última quinta (7), por não pagar pensão às filhas Valentina e Manuela. O ator chegou a passar uma noite na cadeia, mas foi solto no dia seguinte após uma audiência de custódia e cumprirá a pena em casa, com tornozeleira eletrônica. Sua dívida passa dos R$ 450 mil. 

O ator foi preso em Benfica, no Rio de Janeiro. ele está sendo processado pelas filhas - ambas de antigos relacionamentos dele com a jornalista Cynthia Benini e a atriz Tereza Seiblitz - por não pagar  pensão alimentícia desde 2007. Ele teve a prisão decretada em novembro de 2021 pela Justiça de Santa Catarina, mas não foi encontrado pelas autoridades à época. 

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Segundo a colunista Fábia Oliveira, o artista chorou muito ao receber a sentença. Em entrevista passada ao jornal Extra, ele chegou a revelar que sua atual esposa, a atriz Danielle Winits chegou a se oferecer para pagar a dívida, mas ele recusou para não envolvê-la na história. 

O ex-astro do R&B, R. Kelly, foi condenado nesta quarta-feira (29) a 30 anos de prisão pela justiça americana por chefiar durante décadas uma rede de exploração sexual de mulheres e adolescentes.

Quase um ano depois de ter sido declarado culpado das seis acusações que pesavam sobre ele, o autor de "I Believe I Can Fly" ouviu a sentença de cabeça baixa, a mesma atitude que manteve praticamente ao longo das quatro horas de audiência.

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"Estou agradecida de que Robert Sylvester Kelly esteja longe e ficará longe e não poderá ferir mais ninguém", disse uma das vítimas do condenado, de 55 anos, Lizzette Martínez, à imprensa que aguardava do lado de fora da corte federal de Brooklyn.

A sentença é superior à pena de 25 anos de prisão pedidos pela promotoria, que alegava que o ganhador de três Grammys, com mais de 75 milhões de discos vendidos, ainda "representa um sério perigo público".

"A população deve ser protegida de comportamentos como este", disse a juíza Ann Donnelly, que considerou a sentença "dissuasiva tanto para Robert Kelly quanto para outros".

"Esperemos que a sentença de hoje aporte certo nível de conforto e reparação às vítimas, entre elas as que corajosamente testemunharam no julgamento e sirva como um reconhecimento de que suas vozes merecem ser ouvidas e suas vidas importam", disse o promotor do tribunal federal do Broolkyn, Breon Peace, ao comentar a sentença.

Além da condenação, que o fará passar praticamente o resto de seus dias atrás das grades, a juíza também ordenou que o cantor seja submetido a um tratamento para distúrbios sexuais e psicológicos.

Donnelly convocou outra audiência em 28 de setembro para definir a multa que terá que pagar às vítimas em vista do estado de suas finanças.

Após anos de rumores de abusos sexuais contra mulheres e menores, em 27 de setembro passado, um júri de Nova York o declarou culpado de onze acusações, entre elas a de crime organizado.

Sua advogada, Jennifer Bonjean, disse à juíza que seu cliente era "produto de uma infância caótica", vítima de abusos sexuais, com problemas de aprendizagem e assédio.

"O senhor Kelly nega ser o monstro" que as vítimas e a mídia fizeram dele, disse Bonjean, ao pedir uma pena mais branda tendo este contexto em mente.

- "Predador sexual" -

Para a promotoria, Kelly "era um predador sexual".

"Criou um círculo próximo que fez as vítimas acreditarem que eram sua propriedade" e "controlava todos os seus movimentos" ou "com quem tinham que falar", disse a promotora Elisabeth Geddes.

"As fez ter sexo com outras mulheres e outros homens" e se tentassem abandoná-lo, adotava "represálias" ou as "assediava nas redes sociais", acrescentou a promotora, lamentando que o acusado "não tenha reconhecido nenhuma responsabilidade e continue propagando que não fez nada de errado".

Vestindo roupa de presidiário e acompanhado de duas advogadas, o condenado teve que escutar mais uma vez as experiências de várias vítimas, algumas aos prantos e com a voz embargada, que o descreveram como um "manipulador", "controlador" e "abusador", que destruiu suas vidas.

As histórias das acusadoras demonstraram um padrão de conduta: muitas disseram ter conhecido o cantor em shows ou apresentações em centros comerciais, e que sua equipe entregou a elas papeizinhos com o contato de Kelly.

Em troca, recebiam a promessa de que ele as ajudaria em sua carreira musical.

- O marco do #MeToo -

A prova principal da acusação é o relacionamento que Kelly manteve com a cantora Aaliyah.

Kelly compôs e produziu seu primeiro álbum - "Age Ain't Nothin' But A Number" - antes de se casar ilegalmente com a artista quando ela tinha apenas 15 anos, temendo tê-la engravidado.

Um ex-representante admitiu em juízo que subornou um funcionário para obter documentos falsos que permitissem à moça se casar - um casamento que depois foi anulado.

Muitos acham que a condenação de Kelly em Nova York não pode ser entendida sem o movimento #MeToo. Foi o primeiro julgamento sobre abusos sexuais no qual a maioria das denunciantes foram mulheres negras.

A condenação desta quarta-feira não porá fim aos problemas do cantor com a justiça. Está previsto para 15 de agosto o início de outro julgamento em um tribunal de Chicago, onde Kelly e dois colaboradores são acusados de manipular um julgamento de 2008 por pornografia e ocultar anos de abusos de menores.

O cantor também tem contas pendentes com a justiça em outros dois estados.

Um tribunal alemão condenou nesta terça-feira (28) Josef Schütz, de 101 anos, a pessoa mais idosa julgada por crimes nazistas, a cinco anos de prisão por cumplicidade no assassinato de milhares de pessoas quando era guarda em um campo de concentração.

Schütz, ex-suboficial, foi condenado por "cumplicidade" no assassinato de 3.518 prisioneiros entre 1942 e 1945 no campo de Sachsenhausen, ao norte de Berlim.

"Senhor Schütz, você teve um papel ativo durante três anos no campo de concentração de Sachsenhausen, onde foi cúmplice de assassinatos em massa", disse o presidente do tribunal, Udo Lechtermann.

O magistrado afirmou que por sua presença no local, o acusado apoiou as ações praticadas no campo de concentração.

"Todas as pessoas que queriam fugir do campo foram fuziladas. Portanto, qualquer guarda do campo participou ativamente dos assassinatos", disse o juiz.

No momento da leitura da sentença, que é superior aos três anos contemplados no direito alemão em casos de cumplicidade em assassinato, o acusado permaneceu impassível.

"Estou preparado", afirmou Schütz horas antes, quando foi levado para a sala de audiências, em uma cadeira de rodas.

O advogado de defesa já havia anunciado que em caso de uma sentença muito dura, ele apresentaria recurso de apelação, o que atrasaria o cumprimento da sentença até o início de 2023. Dada a idade avançada e a saúde frágil do acusado, que compareceu em liberdade ao processo, é pouco provável que ele seja preso.

Em nenhum momento das quase 30 audiências do caso, o réu expressou o menor sinal de arrependimento.

Na segunda-feira, antes do fim do julgamento, ele voltou a negar qualquer responsabilidade.

"Não sei por que estou aqui. Digo a verdade. Não tenho nada a ver com a polícia e o exército, tudo o que foi dito é falso", disse o acusado, com a voz trêmula.

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