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Uma estátua do pássaro azul do Twitter foi vendida por US$ 100 mil na quarta-feira (18) durante um leilão organizado pela rede social de Elon Musk, que multiplicou as medidas de economia desde que comprou a plataforma no final de outubro.

Escrivaninhas, máquinas de café e objetos de decoração, como um vaso de dois metros em formato de "@" fizeram parte dos 631 lotes vendidos.

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Uma enorme instalação de luz representando o pássaro azul foi cedida por US$ 40.000, de acordo com a Heritage Global Partners, a empresa que organizou a venda online.

No início de novembro, depois de comprar o Twitter por US$ 44 bilhões, Musk demitiu metade dos 7.500 funcionários do grupo, explicando que a empresa estava perdendo mais de US$ 4 milhões por dia.

A plataforma recebe a maior parte de sua receita da publicidade, mas as opiniões e decisões do chefe da Tesla sobre moderação de conteúdo assustaram vários anunciantes.

Em dezembro, o bilionário indicou durante um fórum online que havia começado a "cortar custos como um louco" para evitar a inadimplência.

Com as economias feitas e o lançamento de uma nova assinatura paga por 8 dólares por mês, segundo suas projeções, a rede social poderá atingir vendas de cerca de US$ 3 bilhões em 2023.

Depois de flertar com o Twitter, Elon Musk iniciou o processo de compra da rede social em abril deste ano, quando desembolsou cerca de US$ 2,9 bilhões por 9,2% da empresa. Ter seu nome ligado ao conselho administrativo da plataforma fez as ações dispararem. A resposta do mercado lhe incentivou a apostar no desejo de adquirir a empresa e transformá-la em mais um de seus investimentos. 

O magnata da tecnologia conhecido por polêmicas nos negócios e na vida pessoal, Musk recusou a cadeira no conselho e lançou a oferta de US$ 54,20 por cada ação da rede. O Twitter tentou resistir, mas anunciou que venderia o controle da plataforma por US$ 44 bilhões, equivalente a cerca de cerca de R$ 235 bilhões. 

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Trump banido 

Ainda como usuário, o empresário sul-africano costumava questionar se a liberdade de expressão era respeitada pelos diretores da plataforma e chegou a reclamar do banimento do ex-presidente Donald Trump. Expulso de diversas redes sociais, Trump perdeu a conta no Twitter depois que estimulou apoiadores a invadir o Congresso para evitar que Joe Biden fosse legitimado na Presidência dos Estados Unidos. Ele denunciava uma suposta fraude eleitoral em seus posts, mas não apresentou provas. 

Acordo suspenso

Em maio, Elon Musk voltou atrás e suspendeu o acordo de compra. Ele acusou a empresa de repassar informações falsas sobre os processos de segurança e sobre a atuação de bots e spans. O empresário chegou a anunciar que o trato com o Twitter havia sido cancelado, mas a direção do aplicativo foi à Justiça para que o acordo fosse cumprido. 

Demissões

A compra finalmente foi celebrada e, como primeira medida, o bilionário desencadeou um processo de demissão em massa. Metade dos 7.500 funcionários da sede foram para a rua dez dias depois dele se tornar o único proprietário. As demissões em todo o mundo incluíram a saída - ou a renúncia - dos principais executivos do Twitter. Antes, Musk publicou que a rede seria incentivada a se tornar um local de debate saudável. 

Assinatura

O alcance dos perfis foi alterado pela sua direção e a plataforma incluiu o serviço de assinatura pelo selo de perfil verificado. Viu-se a disparada de contas falsas e a mudança do algoritmo que extinguiu a política contra a desinformação sobre a Covid-19. 

Suspensão de contas

Entre as polêmicas mais recentes, o novo CEO suspendeu a conta que rastreava seu jato particular através de dados públicos e, em seguida, a de jornalistas que faziam a cobertura sobre sua vida. As críticas sobre as mudanças do Twitter desde a sua chegada foram aumentando e começaram a abalar o novo chefe.

Enquete

Em dezembro, o bilionário publicou uma enquete aberta sobre sua continuidade na condução do Twitter e, como resposta, viu que a maioria votou pelo seu afastamento. Aparentemente surpreso com a posição dos usuários, ele escreveu: "Vou renunciar ao cargo de CEO assim que encontrar alguém tolo o suficiente para aceitar o cargo! Depois disso, apenas executarei as equipes de software e servidores". 

O Twitter começa a mostrar número de visualizações de 'tuítes' para todos os usuários da rede social. O novo recurso foi anunciado no início do mês de dezembro por Elon Musk, dono da plataforma.

De maneira geral, a funcionalidade passa a permitir que qualquer pessoa veja quantas visualizações uma publicação teve. Inicialmente, apenas o dono do 'tuíte' tinha acesso a essa informação.

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A atualização não agradou aos usuários do Twitter, que usaram as suas contas para fazer piadas sobre a iniciativa. Confira: 

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A presidente do Parlamento Europeu convidou o dono do Twitter, Elon Musk, para depor perante os eurodeputados, disse uma porta-voz nesta segunda-feira (19).

Roberta Metsola enviou uma carta ao bilionário americano com um convite para que compareça pessoalmente a Bruxelas.

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A Eurocâmara não tem autoridade para obrigar Musk a depor. A resposta do empresário ainda é uma incógnita.

Musk, fundador da montadora de veículos elétricos Tesla, semeou agitação e provocou seguidas polêmicas desde que comprou a rede social Twitter em outubro por US$ 44 bilhões.

As decisões que Musk tomou no comando da plataforma nas últimas semanas - demitir metade da força de trabalho, restabelecer a conta do ex-presidente americano Donald Trump, suspender as orientações contra desinformação sobre a covid-19, bloquear a conta de alguns jornalistas e em seguida voltar atrás, proibir referências a plataformas rivais no Twitter - atraiu o escrutínio de legisladores de ambos os lados do Atlântico.

A Comissão Europeia alertou Musk de que ele está exposto a "sanções" da UE por violar a liberdade da imprensa.

No domingo, Musk lançou uma enquete perguntando aos usuários da rede social se ele deveria continuar no comando do Twitter. A pesquisa terminou com 57,5% de votos a favor da saída do bilionário.

O preço das ações do Twitter despencaram desde que Musk comprou a plataforma. Os anunciantes se afastaram do Twitter pelas seguidas polêmicas e mudanças de diretrizes.

Criticado nas últimas semanas por alterar o alcance de perfis no Twitter e banir jornalistas da plataforma, Elon Musk publicou uma enquete em seu perfil para que o público decida sobre sua permanência no comando da rede. Após uma negociação polêmica, neste ano, o empresário realizou o desejo de se tornar CEO da empresa depois de desembolsar US$ 44 bilhões, cerca de R$ 235 bilhões.

Na postagem feita na noite desse domingo (18), o bilionário pergunta se deve continuar como chefe do Twitter e assegura que vai seguir a opção mais votada. "Devo deixar o cargo de chefe do Twitter? Vou respeitar os resultados desta enquete", publicou.

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Ao todo, 17.502.391 votos foram computados e a maioria quer que Musk volte a cuidar apenas da parte administrativa da empresa. Cerca de 57,5% pediu que o bilionário se afaste do Twitter.

Pouco depois, o bilionário fez mistério e postou uma mensagem em tom reflexivo: "Como diz o ditado, cuidado com o que você deseja, pois você pode conseguir"

A equipe de Elon Musk procurou novos investimentos em potencial para o Twitter pelo mesmo preço do acordo original de US$ 44 bilhões, de acordo com um acionista que disse ter sido contatado sobre a proposta. Ross Gerber, presidente e CEO da Gerber Kawasaki Wealth & Investment Management, disse que um representante de Musk o contatou para oferecer mais ações na quinta-feira (15).

Gerber disse que sua empresa já havia colocado menos de US$ 1 milhão para apoiar a aquisição do Twitter por Musk, que foi concluída no fim de outubro a um preço de US$ 54,20 por ação. Investimentos de capital adicionais provavelmente diluiriam os atuais acionistas do Twitter. A extensão potencial da diluição do último esforço de arrecadação de fundos não pôde ser determinada imediatamente.

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Nesta semana, Musk vendeu mais de US$ 3,5 bilhões em ações da Tesla. Foi sua segunda rodada de vendas desde a compra do Twitter. Musk vendeu quase 22 milhões de ações da Tesla em um período de três dias encerrado em 14 de dezembro, de acordo com uma divulgação regulatória divulgada na quarta-feira. Como parte da aquisição, o Twitter assumiu cerca de US$ 13 bilhões em dívidas. Isso pode deixar a empresa de mídia social devendo pagamentos anuais de juros de mais de US$ 1 bilhão, estimam analistas, em comparação com cerca de US$ 51 milhões em 2021.

O foco de Musk no Twitter irritou alguns investidores da Tesla enquanto a empresa caminha para seu pior desempenho anual de preços de ações já registrado.

O Twitter suspendeu na quinta-feira (15) as contas de vários jornalistas que fizeram reportagens sobre a empresa e seu novo dono, Elon Musk.

Alguns jornalistas tuitaram sobre a decisão do Twitter de banir a conta @ElonJet, que rastreava os voos do jato particular de Musk, e sobre versões desta conta hospedadas em outras redes sociais.

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O Twitter não apresentou explicações para a suspensão das contas dos jornalistas.

"Nada diz mais sobre a liberdade de expressão do que suspender jornalistas que cobrem você", disse Sarah Reese Jones, do site de opinião e notícias PoliticusUSA, em resposta a uma mensagem sobre as suspensões.

Entre as contas suspensas estão as de repórteres da CNN, dos jornais The New York Times e The Washington Post, além de jornalistas independentes.

De acordo com a NBCNews, uma conta da rede social Mastodon, rival do Twitter, também foi suspensa.

Na quarta-feira, Musk tuitou que um veículo em Los Angeles que transportava um de seus filhos foi seguido por "um perseguidor maluco" e deu a entender que atribuía o suposto incidente ao rastreamento de seu jato particular. Na mensagem, ele afirmou que adotou ações legais contra a pessoa que operava a conta ElonJet.

A conta no Twitter que rastreava os voos de Musk foi suspensa, apesar da promessa do empresário de que não faria nada em nome da liberdade de expressão.

"Bem, parece que @ElonJet está suspensa", tuitou o criador da conta, Jack Sweeney, em sua conta pessoal @JxckSweeney, que também foi suspensa alguns minutos depois.

O Twitter informou que atualizou sua política para proibir mensagens que, na maioria dos casos, revelam a localização de alguém em tempo real.

Musk escreveu que "qualquer conta que faça 'doxxing' (revelação pública de dados pessoais) com informações de localização em tempoo real será suspensa, porque é uma violação física de segurança".

Desde que assumiu o controle do Twitter, Musk apresenta mensagens contraditórias sobre o que está autorizado ou não na plataforma.

Musk reativou contas que estavam suspensas na rede social, incluindo a do ex-presidente americano Donald Trump.

Mas também suspendeu a conta do rapper Kanye West após a publicação de mensagens antissemitas.

E rejeitou o retorno ao Twitter de Alex Jones, fundador do site de extrema-direita InfoWars, que foi condenado a pagar 1,5 bilhão de dólares de indemnização por afirmar que o massacre de 2012 na escola Sandy Hook foi uma "farsa".

Uma conta do Twitter que divulgava os voos do jato particular de Elon Musk informou nesta quarta-feira (14) que foi suspensa pela plataforma, apesar da promessa do empresário de não tocá-la em nome da liberdade de expressão.

“Bem, parece que @ElonJet está suspensa”, tuitou seu criador, o estudante Jack Sweeney, em sua conta pessoal @JxckSweeney.

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Com cerca de 500 mil seguidores, o perfil @ElonJet usava dados públicos para indicar automaticamente quando e onde decolava e aterrissava a aeronave de Musk, também chefe das empresas SpaceX e Tesla.

O bilionário havia dito publicamente que não mexeria nessa conta depois de adquirir o Twitter, compra concretizada no fim de outubro por 44 bilhões de dólares.

“Meu compromisso com a liberdade de expressão se estende inclusive a não proibir a conta que segue meu avião, ainda que isso seja um risco direto para minha segurança pessoal”, afirmou no início de novembro.

A conta pessoal de Sweeney segue, porém, acessível e indica como encontrar informações sobre o jato de Musk em outras redes sociais, como Instagram, Facebook e Mastodon.

Sites de acompanhamento de voos e diversas contas do Twitter oferecem dados em tempo real do tráfego aéreo.

As normas dos Estados Unidos exigem que aviões em áreas designadas estejam equipados com tecnologia que transmita suas posições utilizando sinais que podem ser captados por dispositivos relativamente simples.

Descobrir ou confirmar a quem pertence realmente uma aeronave pode requerer um pouco de investigação, disse Sweeney, que apresentou uma solicitação de registros públicos ao governo americano para confirmar a propriedade de Musk.

A suspensão do perfil ocorre um dia após o cofundador e ex-CEO do Twitter, Jack Dorsey, defender publicamente os funcionários da empresa de tecnologia, criticados pelo bilionário por decisões relacionadas à moderação de conteúdo.

“Acredito firmemente que qualquer conteúdo produzido por alguém para a internet deve ser permanente até que o autor original escolha deletá-lo”, escreveu Dorsey.

Desde que assumiu o Twitter, Musk enviou mensagens contraditórias sobre o que está autorizado ou não na plataforma. Restaurou contas antes suspensas pela rede, incluindo a do ex-presidente dos EUA, Donald Trump.

Mas também cancelou a página do rapper Kanye West após a publicação de mensagens consideradas antissemitas. E rejeitou o retorno de Alex Jones, condenado a pagar uma indenização de 1,5 bilhão de dólares por desacreditar o massacre da escola Sandy Hook em 2012.

O novo proprietário do Twitter, Elon Musk, confirmou na rede que a plataforma pode aumentar o limite de caracteres das publicações para quatro mil – número 14 vezes maior que o limite de toques atuais, que fica em 280.    

O assunto surgiu quando um usuário do Twitter perguntou ao proprietário sobre a novidade. “Elon, é verdade que o Twitter está configurado para aumentar os caracteres de 280 para 4000?". Em resposta, ele falou friamente “sim”. 

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Vale lembrar, que não é a primeira vez que os internautas questionam Elon sobre essa possibilidade. Em novembro deste ano, um usuário perguntou a Musk se era possível expandir o limite de caracteres para 1.000. O empresário respondeu que essa funcionalidade já estava na "lista de tarefas" da rede social, mas não deu detalhes sobre datas.  

Apesar de ter confirmado a novidade, ainda não foi divulgada quando a ela será implementada.

O controverso empresário Elon Musk confirmou, neste domingo (11), que o número de caracteres das postagens no Twitter passarão dos atuais 280 caracteres para 4 mil. A mudança radical no formato do futuro ex-microblog é um dos assuntos mais comentados da rede no momento.

A notícia foi dada de maneira surpreendente, quando Musk respondeu a um seguidor que fez comentário em uma postagem sobre a série Anéis de Poder.

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Mudanças radicais

Se confirmada, a implementação dos 4.000 caracteres seria mais uma mudança radical, que pode afastar grandes nomes da rede e até aumentar a migração dos usuários para redes alternativas, como o Koo, que ganhou popularidade no Brasil.

A primeira foi a possibilidade de se pagar por selos de verificação, o que gerou repercussão negativa no mundo inteiro. Inclusive, provocou incidentes importantes, como a conta falsa de uma industria farmacêutica que anunciou insulina de graça e derrubou as ações da empresa, fazendo muita gente perder e, obviamente, ganhar dinheiro.

O bilionário Elon Musk e CEO do Twitter afirmou, neste sábado (3), que há uma "possibilidade" de que a equipe que coordena a plataforma possa ter "dado preferência" a candidatos de esquerda nas eleições brasileiras. 

O comentário foi feito em resposta a um seguidor que perguntou sobre a manipulação das eleições pela equipe do Twitter. "Ei, Elon Musk, você pode descobrir quais outras eleições foram 'manipuladas' pelo antigo regime do Twitter? Obrigado", disse o seguidor. 

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"Se esses tweets forem precisos, é possível que o pessoal do Twitter tenha dado preferência a candidatos de esquerda", afirmou o bilionário, que acrescentou ter visto "muitos tweets preocupantes sobre as recentes eleições no Brasil".

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Crise no Twitter

No início de novembro deste ano, o Twitter demitiu metade dos seus 7,5 mil funcionários e, segundo estimativas do próprio Elon Musk, a companhia vinha perdendo US$ 4 milhões por dia. Três dias depois da demissão em passa, o Twitter entrou em contato com dezenas de funcionários que haviam sido desligados para que voltassem aos cargos por terem sido dispensados por engano, segundo a Bloomberg.

A montadora americana Tesla entregou seu primeiro caminhão elétrico, o Semi, construído para enfrentar longas viagens e com o objetivo de revolucionar o mercado emergente de veículos pesados movidos a bateria.

"Parece que veio do futuro", disse o proprietário da Tesla, Elon Musk, nesta quinta-feira (1º), ao entregar as chaves do Semi aos executivos da PepsiCo na fábrica da Tesla em Nevada.

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Com seu design elegante, o Semi tem sido aguardado desde que Musk revelou um protótipo em 2017. Mas o lançamento da produção em larga escala foi adiado bem além da expectativa inicial de 2019.

"É uma loucura tudo que aconteceu em cinco anos (...) mas aqui estamos. É real", expressou Musk.

Outros fabricantes já entraram no mercado de caminhões elétricos: das tradicionais Daimler, Volvo e BYD, às novas empresas, como a americana Nikola.

No entanto, o caminhão que "o mercado estava esperando (...) é o da Tesla", disse Dave Mullaney, especialista em transporte do grupo de especialistas em sustentabilidade RMI.

O que os fabricantes tradicionais fizeram foi, principalmente, converter seus caminhões projetados para óleo diesel em caminhões elétricos.

O Semi da Tesla, por sua vez, "foi pensado para ser elétrico desde o primeiro desenho", apontou Mullaney. E, se o veículo corresponder às expectativas, “vai fazer uma grande diferença”, acrescentou.

Na quinta-feira, Musk insistiu em que o caminhão, com um peso total de quase 37 toneladas, pode percorrer 805 quilômetros sem recarregar sua bateria, enquanto a atual gama de veículos elétricos oferece uma autonomia de 400 a 480 quilômetros.

O Semi tem "toda a potência necessária para realizar o trabalho", explicou Musk, que garantiu que o veículo "mudará as regras do jogo" do mercado.

- Transporte consciente do meio ambiente -

O uso de veículos elétricos leves para distâncias curtas tem crescido constantemente, mas novas regulamentações estão acelerando a transição e o desenvolvimento de capacidades de transporte de longa distância.

A Califórnia aprovou uma lei que elimina, gradualmente, os caminhões com motor de combustão e que, desde então, vem sendo imitada por outros estados americanos. A União Europeia também deve discutir regras semelhantes nos próximos meses.

No âmbito das relações públicas, as empresas também enfrentam a pressão de tomar medidas mais conscientes em relação ao meio ambiente.

Embora constituam uma pequena parcela dos veículos nas estradas, os semirreboques movidos a diesel respondem por cerca de 20% das emissões nocivas para o planeta causadas por veículos motorizados, de acordo com Musk.

Mike Roeth, diretor da NACFE, uma ONG que trabalha para melhorar a eficiência do transporte de mercadorias na América do Norte, disse que outra motivação para a transição é que os motoristas que a experimentaram "ficaram encantados com os caminhões elétricos".

"Eles são silenciosos, não emitem fumaça no escapamento, são mais fáceis de dirigir", explicou.

No entanto, o fator mais importante será o preço.

Em 2017, a Tesla havia anunciado que ofereceria duas versões do Semi – uma por US$ 150.000, e outra, por US$ 180.000 –, mas nenhuma menção sobre valores foi feita no evento de quinta-feira.

Mullaney observou que hoje custa 70% mais caro comprar um caminhão elétrico do que comprar um caminhão a diesel. Em termos de combustível e de manutenção, porém, é mais barato.

Elon Musk deve começar a testar chip em humanos em 2023. Um ano após a publicação dos testes em macacos serem divulgados como positivos, a Neuralink se prepara para conectar a interface digital ao cérebro humano no próximo semestre, anunciou o CEO na última quarta-feira (30).

A obsessão de Musk pelo avanço rápido desse tipo de tecnologia atrai controvérsias. Apesar dos resultados em macacos serem divulgados como positivos, com destaque para uma das cobaias desenvolver a capacidade de jogar um game com o poder da mente, 15 dos 23 símios morreram durante os experimentos. O cofundador da empresa, Max Hodak, chegou a se afastar do projeto em abril de 2021.

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O chip da Neuralink possui até 1.024 fios de cinco mícrons de diâmetro que são implantados na massa cinzenta para fazer conexões entre neurônios vizinhos. Os impulsos elétricos do cérebro são convertidos em impulsos analógicos e código digital.

Após indicar que a Apple teria ameaçado retirar o Twitter da sua App Store, nessa quarta-feira (30), o bilionário Elon Musk conversou com o presidente-executivo da Apple, Tim Cook, e disse que o "mal-entendido" foi resolvido. Desde que mostrou interesse na rede social até a compra, Musk vem acumulando polêmicas e grandes anunciantes já começam a deixar a plataforma.

O homem mais rico do mundo foi convidado para visitar a sede da Apple e comentou que tratou de diversos assuntos no encontro com o presidente da empresa. "Boa conversa. Entre outras coisas, resolvemos o mal-entendido sobre a possível remoção do Twitter da App Store. Tim deixou claro que a Apple nunca pensou em fazer isso", disse.

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O "mal-entendido" foi externado quando Musk apontou que a Apple praticamente havia parado de anunciar no Twitter. Outras empresas também têm deixado de investir em campanhas na rede social desde que o bilionário assumiu, dentre elas o Grupo Volkswagen, a General Motors, a seguradora Allianz, Gilead e General Mills, de acordo com a Reuters.

Elon Musk, dono do Twitter, afirmou nesta segunda-feira (28) que a Apple está ameaçando eliminar a rede social de sua loja de aplicativos para iPhone.

A Apple "ameaçou retirar o Twitter de sua App Store, mas não nos disse por quê", declarou Musk em uma série de tuítes em que acusou a gigante da tecnologia de censura.

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"A Apple deixou em grande parte de fazer publicidade no Twitter. Odeiam a liberdade de expressão nos Estados Unidos?", questionou Musk. "O que está acontecendo aqui @tim_cook?", perguntou ao CEO da Apple.

O magnata, considerado o homem mais rico do mundo, pretende relaxar a política de moderação de conteúdos em sua plataforma, que deseja que reflita sua visão absolutista da liberdade de expressão.

Essa abordagem assustou muitos anunciantes, da General Motors à Pfizer, que suspenderam a publicação de anúncios no Twitter. Cerca de 90% do faturamento da rede social depende da publicidade.

O combate a mensagens problemáticas, como aquelas contendo desinformação ou discurso de ódio, é um tema importante também para os governos e os sistemas operacionais móveis, ou seja, iOS (da Apple) e Android (do Google).

Os dois gigantes podem vetar qualquer aplicativo que não estejam de acordo com suas normas de conteúdo e as consequências são catastróficas para esse app, explicou dias atrás Yoel Roth, ex-chefe de segurança do Twitter.

"A Apple e o Google têm um enorme poder sobre as decisões que o Twitter toma", disse ele em uma coluna no jornal The New York Times.

O novo proprietário do Twitter, Elon Musk, anunciou, nesta quinta-feira (24), que vai começar a restabelecer as contas suspensas na plataforma depois que a maioria dos participantes de uma pesquisa na rede social votou a favor da medida.

"O povo falou. A anistia começa na próxima semana", tuitou Musk, que na quarta publicou uma consulta sobre o tema a usuários do Twitter.

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Das 3,16 milhões de pessoas que votaram na enquete, aproximadamente 72,4% responderam "sim" à pergunta de Musk, que questionava se o Twitter deveria oferecer uma "anistia geral para as contas suspensas desde que não tenham infringido a lei ou enviado spam de forma escandalosa".

Musk, que comprou a rede social no fim de outubro por 44 bilhões de dólares, já tinha consultado os usuários para decidir se o ex-presidente Donald Trump poderia voltar à plataforma.

O ex-presidente americano foi vetado da rede social após a invasão de seus apoiadores ao Capitólio, em Washington, em janeiro de 2021.

A conta de Trump foi restabelecida depois que uma maioria apertada (51,8%) dos 15 milhões de participantes desta pesquisa no Twitter se disse favorável no sábado ao retorno do bilionário republicano à rede.

O uso deste mecanismo de consulta para definir estratégias na rede social contradiz um compromisso expresso por Musk pouco depois da aquisição da empresa, quando anunciou a formação iminente de um "conselho de moderação (de conteúdo) com pontos de vista muito diversos".

"Não serão tomadas decisões importantes sobre o conteúdo ou o restabelecimento de contas até que este conselho se reúna", tuitou.

Mas o homem mais rico do planeta voltou atrás nesta promessa, após acusar "ativistas" e "políticos" de tentar "matar o Twitter, drenando (sua) receita publicitária", que representa 90% do faturamento da empresa.

Várias marcas importantes, incluindo Volkswagen, General Motors e General Mills, anunciaram que vão suspender o investimento em publicidade no Twitter desde sua compra por Musk.

O novo proprietário do Twitter, Elon Musk, que já havia permitido que Donald Trump voltasse à plataforma após consultar os usuários da rede, lançou nesta quarta-feira (23) uma outra enquete sobre o restabelecimento de contas suspensas.

"O Twitter deveria oferecer uma anistia geral para contas suspensas, desde que não tenham infringido a lei ou enviado spam flagrantemente? Sim/Não", perguntou Musk.

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A votação, que vai até as 14h46, no horário de Brasília, desta quinta-feira, se assemelha à estratégia usada no caso Trump.

A conta de Trump no Twitter, bloqueada no início do ano passado, foi restabelecida no sábado, depois que uma estreita maioria dos entrevistados apoiou a medida, dias depois de o ex-presidente dos Estados Unidos anunciar uma nova candidatura à Casa Branca.

Um restabelecimento geral das contas suspensas no Twitter pode alarmar as autoridades governamentais, que estão particularmente interessadas em como Musk lida com o discurso de ódio.

Também poderia assustar a Apple e o Google, que têm o poder de banir o Twitter de suas lojas de aplicativos móveis e negar o acesso à plataforma para centenas de milhões de usuários.

Trump foi banido do Twitter por seu papel no ataque de 6 de janeiro de 2021 ao Capitólio dos Estados Unidos por uma multidão de seus apoiadores que tentava interromper a certificação da vitória de Joe Biden nas eleições de 2020.

Além da conta do ex-presidente, o Twitter restabeleceu outras contas suspensas, incluindo a de um site de paródia conservador e a de um psicólogo que violou as regras do Twitter sobre linguagem de identificação de pessoas transgênero.

No entanto, Musk disse que o teórico da conspiração Alex Jones permanecerá banido da plataforma.

Musk, que concluiu a compra do Twitter por US$ 44 bilhões no final de outubro, não esclareceu se as suspensões contempladas na enquete eram permanentes ou temporárias.

O novo dono do Twitter acredita que a moderação de conteúdo é muito restritiva e prejudica a liberdade de expressão. Essa visão gera temores de uma onda de abusos, como desinformação ou discurso de ódio, na rede social.

Muitas marcas já suspenderam os gastos com anúncios no Twitter, que representam 90% das receitas da rede social.

Desde a chegada de Elon Musk ao comando do Twitter, a plataforma tem recebido muitas críticas dos seus usuários, e até mesmo a especulação de um possível fim da rede. Com isso, amantes da plataforma encontraram uma rede para substituir o Twitter: o Koo.

O Koo é uma rede social indiana que segue o mesmo modelo do Twitter, que é representado por uma ave amarela. Com isso, a plataforma ganhou bastante atenção dos brasileiros nos últimos dias, que não perderam a oportunidade de fazer vários trocadilhos.

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Após a grande repercussão, o volume de acessos foi tão grande que a rede chegou a sair do ar. Além disso, o próprio perfil do Koo entrou na brincadeira e publicou uma resposta aos brasileiros. “Aos nossos amigos do Brasil, Koo é o som deste lindo pássaro amarelo. Não é o que você pensa”.

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Elon Musk começou a testemunhar em um tribunal de Delaware, nesta quarta-feira (16), no julgamento que contesta sua remuneração de 52,4 bilhões de dólares em ações aprovada pelo conselho da Tesla, empresa que fundou e dirige.

Musk, também dono da SpaceX e do Twitter, entrou discretamente no tribunal: um Tesla preto estacionou atrás do prédio, em frente a uma tenda montada para a ocasião.

Minutos depois, de terno preto e gravata, passou pela segurança na porta do tribunal.

O depoimento ocorre no mesmo tribunal de Delaware e com a mesma juíza - Kathaleen McCormick - que iriam conduzir o caso do bilionário contra o Twitter, antes deste ser abandonado após a compra da rede social. O julgamento, que não terá júri, levará cinco dias.

Richard Tornetta, um acionista da fabricante de veículos elétricos, abriu um processo judicial em 2018 por considerar que o empresário e o conselho diretor da empresa não respeitaram suas obrigações quando autorizaram esse plano.

Segundo o autor da ação, Musk ditou seus termos aos diretores, que, por sua relação com ele, não eram suficientemente independentes para se oporem.

O acionista acusa Musk de “enriquecimento injustificado” e pede a anulação do pacote de pagamentos, previsto para se estender por dez anos.

De acordo com um documento legal, o homem mais rico do mundo ganhou o equivalente a 52,4 bilhões de dólares em opções de ações ao longo de quatro anos e meio, depois que praticamente todas as metas da empresa foram alcançadas. Quando o plano foi adotado, era avaliado em um total de 56 bilhões.

A ação legal inclui, além do magnata, vários membros atuais e antigos do conselho da Tesla.

Os advogados de Musk e dos demais argumentam que o plano de remuneração está vinculado ao desempenho da empresa, incluindo sua evolução na bolsa, e apontam que o valor de mercado da Tesla cresceu mais de dez vezes desde sua aprovação.

Tornetta argumenta que Musk não precisava desse tipo de incentivo financeiro para atingir essas metas.

O bilionário cancelou sua participação presencial em um evento à margem do G20 na Indonésia para ir ao tribunal.

Além da Tesla e do Twitter, Musk é dono da SpaceX e das startups Neuralink e The Boring Company.

Sentado no escuro, com o rosto meio iluminado por uma luz avermelhada, o bilionário Elon Musk exibiu em um evento paralelo da cúpula do G20 uma visão excêntrica do futuro com alienígenas, viagens de foguete e uma rede de túneis subterrâneos.

O novo dono do Twitter apareceu por videoconferência em uma cúpula empresarial paralela ao G20 na ilha turística indonésia de Bali.

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Projetado em uma grande tela acima do palco, Musk apareceu como uma imagem fantasmagórica, com apenas o rosto e as mãos mal iluminados e avermelhados em um ambiente completamente escuro.

"Tivemos uma queda de energia três minutos antes da ligação. Por isso estou completamente no escuro", disse ele ao empresário e moderador indonésio, Anindya Bakrie.

Questionado sobre o motivo de não ter viajado para a ilha, o novo dono do Twitter brincou que sua "carga de trabalho aumentou bastante recentemente" por causa da compra da rede social.

Depois falou um pouco mais sobre esta operação controversa, que levou à demissão de milhares de trabalhadores e à introdução de uma taxa de verificação de contas.

A conversa se voltou especialmente para a visão peculiar de Musk do futuro, com uma rede de túneis subterrâneos para descongestionar o trânsito na superfície, viagens de foguete ao redor do mundo e vida alienígena.

"Podemos encontrar civilizações alienígenas ou descobrir civilizações que existiram há milhões de anos", disse ele.

O dono da marca de veículos Tesla e da empresa aeroespacial SpaceX defendeu que a mobilidade do futuro passe pelo carro elétrico e por uma rede de túneis para descongestionar o trânsito.

Também mostrou interesse em construir plataformas de lançamento de foguetes ao redor do mundo para que as pessoas pudessem viajar "para o outro lado do planeta" a vinte vezes a velocidade do som.

"Acho que isso realmente abriria o mundo, se você pudesse viajar para qualquer lugar em menos de uma hora", disse ele.

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