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Apenas com Renê como lateral esquerdo de origem no elenco, e tendo que improvisar o costarriquenho Rodney Wallace na posição nas últimas partidas, o Sport encaminhou o acerto com o lateral Mansur que estava no Atlético Mineiro. A negociação foi confirmada pelo próprio time alvinegro e o jogador deverá chegar no Recife ainda nesta segunda-feira (27), o contrato de empréstimo para o Leão é válido até maio de 2017.

Mansur tem apenas 23 anos e no currículo, além da passagem pelo Galo, acumula também atuações pela dupla BaVi. Entre os anos de 2011 e 2012 ele defendeu o Bahia, e após isso seguiu para o Vitória, onde ficou até 2015 antes de seguir para o Atlético. O lateral também já vestiu a camisa da seleção brasileira sub-20, em 2013.

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Desde sua chegada em Minas ele foi pouco aproveitado pelo Atlético, sendo reserva de Douglas Santos. Neste ano participou de apenas três jogos, dois no mineiro e um na Primeira Liga. Mansur perdeu espaço no elenco após a chegada de Fábio Santos, vindo do Cruz Azul, do México. Ele será o quarto reforço do Sport nas últimas duas semana, além dele já chegaram o zagueiro Ronaldo Alves, o atacante Rogério e o lateral direito Auro, este último ainda não anunciado oficialmente, mas já treinando com o restante do grupo.

O Ministério Público Federal em Pernambuco (MPF-PE) denunciou dois sócios da imobiliária Imobi Imóveis e outras cinco pessoas por envolvimento em irregularidades para obtenção de empréstimos financeiros na Caixa Ecnonômica Federal (CEF), com o objetivo de construção e reforma de imóveis. Segundo o MPF, o grupo teria fraudado contratos financeiros, além de falsificar notas fiscais e vínculos associativos e de renda de "laranjas".

Os sócios da construtora Empercon, que controlavam a Imobi Imóveis, encaminham donos de terrenos em loteamentos da empresa à Caixa Econômica Federal para receber financiamento do banco para reforma ou construção nos espaços. Com a ajuda do presidente da Associação de Carregadores Frentistas dos Carros de Mão, Descarregadores e Vendedores Ambulantes dos Centros de Abastecimento Alimentar de Pernambuco, os clientes prestavam declarações falsas de vínculo associativo e de renda para que os recursos fossem concedidos pela CEF.

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As investigações constataram que os denunciados conseguiram fraudar, nos anos 2005 e 2006, 33 empréstimos bancários da Caixa de Boa Viagem, Casa Forte e Espinheiro, no Recife. O prejuízo foi de mais de R$ 230 mil na época.

O esquema - Após a assinatura do contrato, os clientes deveriam receber carta de crédito para ser entregue ao fornecedor do material de construção, que emitiria nota fiscal e, só então, o valor seria creditado pela CEF. Porém, o MPF averiguou que a Caixa liberou os recursos por meio de chques administrativos, o que contraria as normas bancárias.

As apurações apontaram que vários cheques foram entregues aos sócios da Imobi Imóveis ou depositados na conta da filha de um deles. Em procedimentos de verificação de documentação, após suspeita de fraude, a Caixa visitou os fornecedores, que delcararam não ter vendido e emitido notas fiscais de materiais de construção para os clientes da imobiliária.

De acordo com o MPF, os "laranjas" acreditavam que fariam parte de programa do Governo Federal e só descobriram depois que se tratava de um golpe e que tinham contraído um empréstimo. Os denunciados chegaram a repassar aos clientes entre R$ 500 e R$ 3 mil e informavam que o restante dos recursos serviria para pagamento do terreno adquirido na imobiliária ou para a compra de materiais de construção. Segundo informações da Caixa repassadas ao MPF, nenhum financiamento estava sendo pago.

Os denunciados podem ser condenados pela Justiça Federal pelos crimes de obtenção fraudulenta de financiamento em instituição financeira e falsificação de documento particular, condutas que se repetiram mais de 30 vezes. As penas podem chegar a 16 anos de reclusão mais multa.  

Com informações da assessoria

Agiotas chineses que atuam através da internet encontraram uma maneira no mínimo inusitada de garantir que suas clientes paguem os empréstimos: estão exigindo fotos com nudes das mulheres que tomam dinheiro emprestado.

O jornal estatal Southern Metropolis Daily fez reportagem esta semana alertando sobre a prática adotada pelos credores privados. Os agiotas estão pedindo as suas clientes mulheres enviem fotos nuas, juntamente com os seus cartões de identificação, alertando que as fotos serão tornadas públicas se os pagamentos não forem feitos.

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Uma dos devedoras disse ao jornal que havia pedido 500 yuans emprestados, cerca de 250 reais, com taxa de juros semanal de 30%. Depois ela voltou a pedir dinheiro e sua dívida já estava em quase 55.000 yuans, algo em torno de 30 mil reais, quando o credor exigiu uma foto dela nua como garantia para novos empréstimos.

As informações são do The Indian Times

Em reunião feita pelo ex-presidente do Sport, Luciano Bivar, com os conselheiros rubro-negros, criou-se comissão para que fossem averiguadas as dívidas e antecipações das cotas junto à TV Globo feitas pela atual gestão de João Humberto Martorelli, no comando até o fim deste ano. Segundo Bivar, há ilicitude nas contas do clube, incluindo manobras financeiras irregulares. As informações foram compartilhadas pela Rádio Jornal, através de seu site.

De acordo com Bivar, as antecipações, inicialmente, eram até 2018, mas foram estendidas para 2020. A primeira deveria ser de R$ 30 milhões, mas, depois, teria subido para R$ 40 milhões, totalizando R$ 70 milhões. O Sport teria, também, feito empréstimos bancários com valores que ultrapassam os R$ 25 milhões. O ex-presidente avalia as contas como ilícitas, embora a comissão não tenha ainda defendido o mesmo ponto de vista.

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Em entrevista à mesma rádio, Jarbas Guimarães contou sua versão sobre os fatos. Ele confirmou a reunião de Bivar com os conselheiros, mas garantiu que não há irregularidades na gestão do atual presidente, Martorelli. 

“O presidente do clube reuniu o Conselho e expôs os números do balanço, com as antecipações, e os conselheiros aprovaram. O Sport está muito tranquilo, sem ônus”, disse. E completou: “Martorelli mostrou que tem R$ 36 milhões aplicados em caixa, da antecipação dos R$ 40 milhões que fez. Houve uma aprovação para ele usar esse dinheiro sem restrições como mandatário do executivo. E o ex-presidente Wanderson Lacerda propôs que ele utilizasse R$ 3,5 milhões desse dinheiro para concluir o hotel do CT. Esses são os fatos que conheço”.

O LeiaJá tentou contato com a assessoria do Sport e também com o ex-presidente do clube, Lucianoo Bivar, mas não obteve retorno até a publicação da matéria.

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A Justiça Federal em São Paulo rejeitou denúncia contra a socialite Valdirene Aparecida de Marchiori, a Val Marchiori, acusada pela Procuradoria da República por crime do colarinho branco. Segundo a acusação, Marchiori em 2013 obteve, "de forma livre e consciente, mediante fraude", financiamento oriundo do Programa BNDES de Sustentação do Investimento (BNDES-PSI) em valor equivalente a R$ 2,79 milhões.

Em sentença de oito páginas, porém, o juiz Silvio Luís Ferreira da Rocha, da 10.ª Vara Federal Criminal, anotou que "não se pode admitir a propositura de ação penal desprovida dos pressupostos mínimos necessários". Silvio Rocha classificou de "atípica a conduta" atribuída à Marchiori e destacou a "ausência de justa causa".

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O juiz também rejeitou denúncia contra outros dois acusados pelo Ministério Público Federal - um irmão de Marchiori, Adelino Marcos de Marchiori, e Alexandre de Melo Canizella, à época gerente geral do Banco do Brasil de uma agência na zona sul de São Paulo.

A Procuradoria acusou Marchiori de violação do artigo 19 da Lei 7492/86 - obter, mediante fraude, financiamento em instituição financeira; pena de reclusão de dois anos a seis anos e multa.

A denúncia relatava que no dia 18 de julho de 2013, Marchiori, na condição de administradora da empresa Torke Empreendimentos e Participações Ltda, formalizou Proposta de Abertura de Crédito - PAC -, junto ao Banco do Brasil, instituição credenciada no BNDES, com objetivo de obtenção de financiamento destinado à aquisição de 5 caminhões e 5 semirreboques (carroceria fechada).

A Procuradoria apontou "flagrante utilização de manobras, por parte da denunciada, as quais terminaram por macular por completo a sua conduta". "Considerado que não houve fraude, atípica a conduta imputada aos denunciados", decidiu o juiz federal. "Afigura-se, no caso, a situação de ausência de justa causa para a instauração da ação penal, isto é, de suporte probatório mínimo que deve lastrear toda e qualquer acusação penal."

Silvio Rocha argumentou, ainda, que "embora o tipo não exija a configuração de prejuízo, não houve qualquer abalo ao patrimônio da instituição (Banco do Brasil) ou ao próprio Sistema Financeiro Nacional".

Segundo o magistrado, "diversamente do que consta da exordial (denúncia) não é possível vislumbrar em que medida houve indução ao erro ou engodo, já que os fatos eram de conhecimento prévio da instituição financeira".

"Para que seja caracterizada a falsidade ideológica é imprescindível que a finalidade da declaração seja prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante, o que também não se vislumbra", assinalou o juiz federal.

A denúncia apontou a participação de Adelino Marcos de Marchiori, irmão de Val, sócio administrador da empresa Veloz Empreendimentos Participações e Administração de Bens.

"Para que pudesse desempenhar as atividades de transporte de sua empresa, Adelino necessitava dos instrumentos adequados. Buscou informações acerca dos requisitos necessários à obtenção de financiamento junto ao BNDES, o qual viabilizaria a aquisição de cavalos mecânicos e carretas e, em consequência, o apropriado desenvolvimento das atividades da empresa Veloz."

Segundo a denúncia, Adelino procurou a irmã "e a induziu a obter, através da empresa que administrava, Torke Empreendimentos, um financiamento destinado à aquisição de caminhões". A Procuradoria afirmava que foi Adelino quem "incutiu" em Marchiori a ideia de tomar o financiamento uma vez que a Torke reunia, em princípio, as condições necessárias à concessão do empréstimo junto ao BNDES.

Mas a Torke detinha objeto incompatível com a linha de crédito pretendida. Segundo a denúncia, o então gerente geral do Banco do Brasil, Alexandre Canizella, teve "fundamental participação na conduta criminosa desempenhada por Valdirene".

Canizella, segundo a Procuradoria, foi o responsável pelas tratativas iniciais com Val Marchiori acerca do financiamento pretendido. "Instigou a denunciada a prosseguir em seu intento criminoso, ao sugerir que procedesse à alteração do objeto social da empresa Torke, com a finalidade de adequá-la às exigências para a obtenção do financiamento junto ao BNDES".

O juiz da 10ª Vara Federal Criminal não entendeu assim. "Tem-se por fraude o ato de enganar, esconder, distorcer informações capazes de produzir resultados na maioria das vezes prejudicial a terceiros, no caso a própria instituição financeira. No caso específico, e como ressaltou o próprio órgão acusatório quando do oferecimento da denúncia, já era de conhecimento prévio da instituição financeira que Valdirene, por meio da empresa Torke, para favorecer a empresa Veloz, iria contrair o financiamento questionado nos autos. Não há que se falar em erro. A instituição financeira conhecia a situação."

Silvio Rocha destaca que "o contrato foi analisado pelos vários comitês responsáveis e considerado viável". Sobre a operação, anotou o juiz, "funcionários do banco foram indagados, os quais esclareceram que teria sido regular, cujas cautelas teriam sido observadas".

O juiz ponderou sobre o "papel indutor do Estado na formulação e execução de políticas públicas em áreas sociais". "Entre outros instrumentos à disposição do governo para a execução de políticas sociais encontra-se a concessão de financiamentos, a juros reduzidos, para incentivar e, por vezes, até mesmo possibilitar, o exercício de determinadas atividades, como a agropecuária, a indústria e o comércio, e a satisfação de determinadas carências, como na seara da habitação."

Silvio Rocha considera "normal" o governo disponibilizar recursos às instituições financeiras como as linhas de crédito do BNDES para a aquisição de máquinas e equipamentos industriais ou nos financiamentos concedidos pelas instituições financeiras oficiais para a aquisição de materiais de construção.

'Operação regular'

"Conforme se percebe pela leitura da decisão que rejeitou a denúncia do Ministério Público Federal, o Judiciário entendeu que Val Marchiori não praticou fraude alguma com relação ao empréstimo que a empresa Torke recebeu do Banco do Brasil. Essa operação, conforme ela mesma já havia demonstrado na investigação que serviu de base à denúncia, foi absolutamente regular e transparente", disse, em nota, o advogado André Boiani e Azevedo, defensor de Val Marchiori.

"Além disso, a celebração do contrato de financiamento colocado sob suspeita não causou prejuízo algum aos cofres públicos. Confirma-se, assim, o que Val vem afirmando desde a primeira vez em que foi questionada a respeito desse assunto: ela não cometeu irregularidades e estava certa de que o Judiciário reconheceria o equívoco da acusação", finaliza a nota.

A Procuradoria da República em São Paulo denunciou a socialite Valdirene Aparecida de Marchiori, a Val Marchiori, por crime do colarinho branco.

Segundo a acusação, protocolada na 6ª Vara Criminal da Justiça Federal, Marchiori em 17 de setembro de 2013 obteve, 'de forma livre e consciente, mediante fraude', financiamento oriundo do Programa BNDES de Sustentação do Investimento - BNDES PSI -, em valor equivalente a R$ 2,79 milhões.

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Também são acusados um irmão de Marchiori, Adelino Marcos de Machiori, e Alexandre de Melo Canizella, à época gerente geral do Banco do Brasil, agência Rua Estados Unidos, Jardins, São Paulo.

Formalmente, a Procuradoria acusa Marchiori de violação do artigo 19 da Lei 7492/86 - obter, mediante fraude, financiamento em instituição financeira; pena de reclusão de dois anos a seis anos e multa.

A denúncia relata que no dia 18 de julho de 2013, Marchiori, na condição de administradora da empresa Torke Empreendimentos e Participações Ltda, formalizou Proposta de Abertura de Crédito - PAC, junto ao Banco do Brasil, instituição credenciada no BNDES, com objetivo de obtenção de financiamento destinado à aquisição de 5 caminhões e 5 semirreboques (carroceria fechada).

A Procuradoria aponta 'flagrante utilização de manobras, por parte da denunciada, as quais terminaram por macular por completo a sua conduta'.

A denúncia revela a participação de Adelino Marcos de Marchiori, irmão de Val, sócio administrador da empresa Veloz Empreendimentos Participações e Administração de Bens.

"Para que pudesse desempenhar as atividades de transporte de sua empresa, Adelino necessitava dos instrumentos adequados. Buscou informações acerca dos requisitos necessários à obtenção de financiamento junto ao BNDES, o qual viabilizaria a aquisição de cavalos mecânicos e carretas e, em consequência, o apropriado desenvolvimento das atividades da empresa Veloz."

A investigação mostra que Adelino procurou a irmã 'e a induziu a obter, através da empresa que administrava, Torke Empreendimentos, um financiamento destinado à aquisição de caminhões'.

A Procuradoria afirma que foi Adelino quem 'incutiu' em Marchiori a ideia de tomar o financiamento uma vez que a Torke reunia, em princípio, as condições necessárias à concessão do empréstimo junto ao BNDES.

Mas a Torke detinha objeto incompatível com a linha de crédito pretendida. Segundo a denúncia, o então gerente geral do Banco do Brasil, Alexandre Canizella, teve 'fundamental participação na conduta criminosa desempenhada por Valdirene'.

Canizella, segundo a Procuradoria, foi o responsável pelas tratativas iniciais com Val Marchiori acerca do financiamento pretendido. "Instigou a denunciada a prosseguir em seu intento criminoso, ao sugerir que procedesse à alteração do objeto social da empresa Torke, com a finalidade de adequá-la às exigências para a obtenção do financiamento junto ao BNDES'.

"Foi justamente essa alteração destinada, única e exclusivamente, a viabilizar a obtenção do financiamento, que tornou a conduta fraudulenta. O fato é que, diante dessa alteração, caracterizou-se flagrante falsidade ideológica, sem a qual simplesmente não seria possível a obtenção do financiamento almejado."

"Ao mascarar as atividades da empresa Torke, o financiamento obtido por Valdirene assumiu forma nitidamente fraudulenta, eis que somente foi atingido em decorrência da informação ideologicamente falsa inserida no contrato social da empresa por ela administrada."

Em depoimento, Val Marchiori foi categórica, após ser questionada com qual objetivo a empresa Torke possui caminhões ou carretas em seu patrimônio.

Ela contou que o marido era proprietário da Big Frango/Jandelle e que estava contratando empresas de transportes. Disse que seu irmão e o marido sugeriram a ela que comprasse caminhões, pois a Jandelle iria precisar.

Marchiori relatou que foi à agência do Banco do Brasil, onde possui conta desde 2006 e solicitou o financiamento. Afirmou que a Torke possuía quase R$ 3 milhões aplicados na mesma agência do Banco do Brasil.

Alexandre Canizella declarou que não pode orientar o cliente da agência sobre alteração do objeto social ou do contrato social da empresa, mas pode orientar que a atividade social precisa ser compatível ao financiamento pleiteado.

Segundo ele, com a atividade descrita no contrato social anterior não seria possível a concessão do financiamento.

A reportagem não localizou Val Marchiori na quarta-feira, 18, e os outros denunciados pela Procuradoria.

A Arábia Saudita negocia um empréstimo de US$ 10 bilhões com bancos internacionais, em meio a tentativas de cobrir um déficit orçamentário causado pela queda dos preços do petróleo, de acordo com cinco bancos próximos da transação ouvidos pelo The Wall Street Journal.

Inicialmente, o empréstimo ficaria entre US$ 6 bilhões e US$ 8 bilhões, mas a Arábia Saudita elevou o intervalo após perceber aumento de interesse de bancos globais. Os termos do crédito já foram definidos e agora falta somente a entrega da documentação, segundo as fontes.

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Entre os participantes do empréstimo estão bancos dos Estados Unidos, como o JPMorgan, Morgan Stanley e Goldman Sachs, além de outros asiáticos, como o Bank of Tokyo-Mitsubishi UFJ, Industrial & Commercial Bank of China e o Mizuho Bank.

Procurado pela reportagem do The Wall Street Journal, o ministro das finanças da Arábia Saudita não respondeu.

Esse empréstimo marcará o retorno do país ao mercado global de crédito após 25 anos e ocorre no mesmo momento em que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, faz uma visita ao reino e a mais cinco exportadores de petróleo.

A Arábia Saudita teve recentemente seu rating rebaixado pela Fitch e Standard & Poor's e não é o único país da região em busca de recursos financeiros. Catar e Omã também já pegaram crédito nos últimos meses. Segundo estimativas da Standard & Poor's, países do Oriente Médio e do norte da África devem emprestar um total de US$ 134 bilhões em 2016, aproximadamente o dobro do demandado em 2014, quando os preços do petróleo atingiram US$ 100 o barril. Fonte: Dow Jones Newswires.

A força-tarefa da Lava Jato afirmou, em nota, que a Operação Carbono 14, deflagrada nesta sexta-feira, 1, investiga o esquema de lavagem de capitais de cerca de R$ 6 milhões 'provenientes do crime de gestão fraudulenta do Banco Schahin, cujo prejuízo foi posteriormente suportado pela Petrobras'. Segundo a Procuradoria da República, durante as investigações da Lava Jato, constatou-se que o pecuarista José Carlos Bumlai, amigo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, contraiu um empréstimo fraudulento junto ao Banco Schahin em outubro de 2004 no montante de R$ 12 milhões.

"O mútuo, na realidade, tinha por finalidade a "quitação" de dívidas do Partido dos Trabalhadores (PT) e foi pago por intermédio da contratação fraudulenta da Schahin como operadora do navio-sonda Vitória 10.000, pela Petrobras, em 2009, ao custo de US$ 1,6 bilhão. Esses fatos já haviam sido objeto de acusação formal, sendo agora foco de uma nova frente investigatória", sustenta a força-tarefa em nota.

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As medidas estão sendo cumpridas em São Paulo, Carapicuíba, Osasco e Santo André. Segundo a Polícia Federal, os fatos investigados nesta fase apuram crimes de extorsão, falsidade ideológica, fraude, corrupção ativa e passiva e lavagem de dinheiro.

"A partir de diligências, descobriu-se que, do valor total emprestado de R$ 12 milhões a Bumlai, pelo menos R$ 6 milhões tiveram como destino o empresário do município de Santo André (SP), Ronan Maria Pinto. Como ressaltou a decisão que decretou as medidas cautelares, "a fiar-se no depoimento dos colaboradores e do confesso José Carlos Bumlai, os valores foram pagos a Ronan Maria Pinto por solicitação do Partido dos Trabalhadores". Para fazer os recursos chegarem ao destinatário final, foi arquitetado um esquema de lavagem de capitais, envolvendo Ronan, pessoas ligadas ao Partido dos Trabalhadores e terceiros envolvidos na operacionalização da lavagem do dinheiro proveniente do crime contra o sistema financeiro nacional", aponta a força-tarefa da Lava Jato.

Segundo a Procuradoria, há evidências que apontam que o PT influiu diretamente junto ao Banco Schahin na liberação do empréstimo fraudulento. Para chegar ao destinatário final Ronan Maria Pinto, os investigados teriam se utilizado de diversos estratagemas para ocultar a proveniência ilícita dos valores e a identidade do destinatário final do dinheiro obtido na instituição financeira.

"Em suma, há provas que apontam para o fato de que a operacionalização do esquema se deu, inicialmente, por intermédio da transferência dos valores de Bumlai para o Frigorífico Bertin, que, por sua vez, repassou a quantia de aproximadamente R$ 6 milhões a um empresário do Rio de Janeiro envolvido no esquema".

"Há evidências de que este empresário carioca realizou transferências diretas para a Expresso Nova Santo André, empresa de ônibus controlada por Ronan Maria Pinto, além de outras pessoas físicas e jurídicas indicadas pelo empresário para recebimento de valores. Dentre as pessoas indicadas para recebimento dos valores por Ronan, estava o então acionista controlador do Jornal Diário do Grande ABC, que recebeu R$ 210.000 em 9/11/2004. Na época, o controle acionário do periódico estava sendo vendido a Ronan Maria Pinto em parcelas de R$ 210.000. Suspeita-se que uma parte das ações foi adquirida com o dinheiro proveniente do Banco Schahin. Uma das estratégias usadas para conferir aparência legítima às transferências espúrias dos valores foi a realização de um contrato de mútuo simulado, o qual havia sido apreendido em fase anterior da Operação Lava Jato."

A força-tarefa sustenta que outras pessoas possivelmente envolvidas na negociação para a concessão do empréstimo fraudulento pelo Banco Schahin também são alvo da operação realizada hoje. Segundo os investigadores, identificou-se que um dos envolvidos recebeu recursos de pessoas e empresas que mantinham contratos com a Petrobras e que já foram condenadas no âmbito da Operação Lava Jato.

"Esses pagamentos ocorreram ao menos até o ano de 2012. As pessoas cuja prisão foi determinada já tiveram prévio envolvimento com crimes de corrupção", aponta a Procuradoria.

Cinquenta policiais federais estão cumprindo 12 ordens judiciais, sendo 8 mandados de busca e apreensão, 2 de prisão temporária e 2 de condução coercitiva - quando o investigado é levado para depor e liberado. Os presos serão levados para Curitiba, sede da Lava Jato.

O nome da operação, Carbono 14, segundo a PF, faz referência a procedimentos 'utilizados pela ciência para a datação de itens e a investigação de fatos antigos'.

Depois de Diego Souza, outro reforço foi confirmado pelo Sport. Trata-se do meia Clayton, que assinou com o Leão na tarde desta segunda-feira (28). O jogador, que veio do Santa Maria, do Rio Grande do Sul, já acompanhou o duelo de seu novo clube com o Salgueiro, domingo (27), e deve ser integrado ao grupo normalmente nesta terça-feira (29), no CT rubro-negro.

Aos 24 anos, Clayton ainda é pouco conhecido da torcida, mas chega como uma aposta da comissão técnica, ao lado da diretoria rubro-negra. O jogador assinou contrato de empréstimo com duração até o término da atual temporada. Nesse acordo, foi estabelecido, também, que o Sport terá prioridade para comprar os direitos econômicos do atleta ao fim do vínculo.

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Assim como Diego Souza, o meia Clayton chegou tarde para ser inscrito na reta final do Campeonato Pernambucano, mas participará normalmente das demais competições do ano, começando com a Copa do Nordeste. “Até o fim desta noite, devemos ter a regularização dele confirmada”, disse o gerente de futebol leonino, Edmilson Santos. 

A Jordânia receberá um empréstimo de US$ 100 milhões para criar 100 mil vagas de emprego para refugiados sírios e seus próprios cidadãos, informou neste domingo o presidente do Banco Mundial, Jim Yong Kim.

O empréstimo de longo prazo, quase todo livre de juros, é parte de um esforço da comunidade internacional para melhorar as condições dos refugiados e dos países que estão sobrecarregados de imigrantes, incluindo a Jordânia e o Líbano.

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Mais de 4,8 milhões de sírios deixaram suas casas desde o início do conflito no país, em 2011. A Jordânia abriga cerca de 640 mil refugiados sírios e o Líbano, mais de 1 milhão.

O empréstimo a juros baixos oferecido pelo Banco Mundial e outras instituições estão entre as ferramentas utilizadas para realizar ações de educação financeira e criar empregos para refugiados na região do Oriente Médio. O esforço também busca desacelerar a imigração de refugiados para a Europa.

O presidente do Banco Mundial e o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, têm visitado a região desde a semana passada, passando primeiro pelo Líbano. Kim anunciou os US$ 100 milhões destinados à Jordânia neste domingo, depois de ter anunciado outros US$ 100 milhões para o Líbano, para garantir educação para as crianças sírias e as próprias libanesas até 2017.

O presidente do banco afirmou que o dinheiro para a Jordânia e o Líbano, dois países de renda média, é parte de um fundo especial normalmente reservado para os países mais pobres. "Nós estamos pegando dinheiro do fundo e dando para os países de renda média porque eles têm tomado medidas extraordinárias ao receber os refugiados", disse.

Kim não soube dizer quando os 100 mil empregos deverão ser criados nem quantos devem ser destinados aos refugiados. Fonte: Associated Press.

Nesta terça-feira (15), as negociações que vinham ocorrendo entre Santa Cruz e Cruzeiro, visando transações para esta temporada, chegaram a um desfecho. Trata-se de uma troca. O Tricolor receberá o volante Uillian Correira, por empréstimo, até o fim de 2016. Em contrapartida, enviará o meia-atacante Raniel, que permanecerá no clube mineiro por um ano. As informações foram confirmadas pelo diretor de comunicação celeste, Guilherme Mendes.

"As partes já vinham conversando de forma mais conclusiva há alguns dias. Agora, está tudo acertado. O Uillian Correia viaja ainda nesta terça para o Recife. Já o Raniel vem para o Cruzeiro depois do Campeonato Pernambucano em andamento. Em ambos os casos, o tempo acordado é de uma temporada", declarou o diretor de comunicação cruzeirense.

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Adquirido pelo clube celeste no ano passado, Uillian Correia, de 26 anos, tem vínculo com a Raposa até 2019, mas vinha defendendo as cores do Ceará. Agora, chegará ao Santa Cruz como reforço pontual para uma posição que vinha sendo lacuna constante com as contusões de Wellington e Lucas Gomes - exceto os pratas da casa, Martelotte só conta com mais um volante: Dedé. 

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Após trazer o meia Gabriel Xavier, o Sport fechou acordo com mais um atleta que vinha vestindo as cores Cruzeiro. Trata-se do atacante Vinícius Araújo, que assinou vínculo com o Rubro-negro, por empréstimo, até o dia 30 de junho. A informação foi publicada pelo clube celestre, através de seu site oficial, na tarde desta quinta-feira (18). 

Aos 22 anos, Vinícius foi revelado na base do Cruzeiro, mas tem seus direitos econômicos ligados ao Valência, da Espanha, clube para o qual foi vendido em janeiro de 2014. Nesta temporada, ele estava em sua segunda passagem pela equipe mineira e, agora, reencontrará Gabriel Xavier na Ilha do Retiro. Pela Raposa, ele foi campeão brasileiro Sub-20, em 2012, e faturou o Campeonato Brasileiro de 2013 como profissional.

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Como de costume, a diretoria do Sport preferiu manter a discrição sobre o assunto, por se tratar de uma negociação ainda sem contrato assinado. O clube confirmou apenas que a negociação está em andamento, mas não deu a vinda do atacante como certa. 

No Sport desde 2011, mas sendo pouco aproveitado pelo diversos técnicos que passaram pela Ilha do Retiro, o volante Naldinho teve seu empréstimo confirmado pelo clube. O jogador irá defender o ABC, do Rio Grande do Norte, até novembro deste ano. No clube potiguar ele terá a oportunidade de jogar o estadual, Copa do Nordeste e o Brasileiro da Série C.

Flagrado no exame antidoping por uso da substância ‘Estanozolol’, para ganho de massa muscular, Naldinho está sem atuar oficialmente desde o final de 2013 por ter pego uma suspensão de dois anos. Nesse mesmo ano ele esteve emprestado ao São Bernardo para a disputa do Campeonato Paulista. Com 25 anos, o volante também já vestiu as camisas de Porto, em 2009, e Central, em 2010.

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Em declaração ao site oficial do ABC, o presidente do clube Judas Tadeu, que veio até o Recife fazer a negociação, afirmou que o time potiguar observou bem Naldinho antes de acertar a contratação. “Pude ver que o atleta estava bem valorizado no elenco do Sport. Estava treinando com o grupo e está em forma. Os preparadores físicos do ABC conversaram com os do clube pernambucano, que elogiaram muito Naldinho, jogador de grupo, técnico e que fez toda pré-temporada. É um segundo ou terceiro volante, quase meia”, disse.

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Nesta segunda-feira (15), o Cruzeiro divulgou, através de seu site oficial, que fechou o empréstimo do meia Gabriel Xavier para o Sport. Segundo a publicação, o atleta, que não vinha tendo chances no time celeste, permanecerá na Ilha do Retiro até o fim da temporada 2016. Além disso, o clube mineiro confirmou que a transferência foi um pedido do articulador.

A reportagem do LeiaJá entrou em contato com o vice-presidente do Sport, Arnaldo Barros, mas ele não confirmou qualquer acerto com Gabriel Xavier. “Enquanto não houver contrato assinado, não falo sobre jogador algum. Você viu o que aconteceu no caso do Walter, né?”, esquivou-se o cartola. 

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Aos 22 anos, Gabriel Xavier chegou ao Cruzeiro em fevereiro de 2015 e disputou 27 partidas, marcando apenas um gol, contra o Atlético-MG, na 6ª rodada do Brasileirão 2015. O jogador já mandou, inclusive, seu recado de despedida das terras mineiras.

“Queria agradecer à torcida celeste, que sempre me incentivou e me apoiou desde quando cheguei aqui. Eles me receberam de braços abertos e em tão pouco tempo eu pude retribuir esse carinho nas oportunidades que tive de jogar”, disse, em entrevista ao site oficial do Cruzeiro.

O Corinthians espera confirmar no máximo até quinta-feira o empréstimo de Alexandre Pato para o Chelsea. Os departamentos jurídicos dos dois clubes estão definindo as últimas cláusulas do contrato, que será válido até o fim de junho.

"Pato está caminhando para resolver a situação dele com o Chelsea. Os departamentos jurídicos dos dois clubes estão conversando. No máximo até quinta-feira todas as cláusulas serão resolvidas. O Corinthians está preocupado em amarrar todos os pontos do contrato", disse o diretor-adjunto de futebol do Corinthians, Eduardo Ferreira.

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Nesta terça-feira, Pato nem participou do treino junto com o restante do elenco do Corinthians no CT do Parque Ecológico. O atacante ficará na Inglaterra em troca do pagamento do salário de R$ 800 mil mensais. O empréstimo fará com que o Corinthians deixe de gastar R$ 4 milhões com Pato no período.

Se o Chelsea decidir ficar com Pato em definitivo, terá de pagar 12 milhões de euros (R$ 53 milhões) no meio do ano. O jogador tem contrato com o Corinthians até o fim do ano e em julho pode assinar um pré-contrato com qualquer outro clube para deixar o Parque São Jorge sem custos em 2017.

O Corinthians trabalhava para tentar vender Pato neste mês. Agora, restando apenas cinco dias para o fechamento da janela de transferências para o futebol europeu e sem nenhum oferta de compra pelo jogador, a diretoria acabou aceitando o empréstimo para o Chelsea para se livrar do salário do atacante.

Depois da saída de cinco titulares (Jadson, Renato Augusto, Gil, Ralf e Vagner Love) da campanha do título brasileiro, foram contratados sete jogadores: Douglas, Alan Mineiro, Guilherme, Vilson, Moisés, Marlone e Willians. A diretoria promete mais três reforços. "Estamos em busca de um zagueiro, um meia e um centroavante. As negociações deverão ser fechadas o mais rápido possível", disse Ferreira.

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O Sport apresentou oficialmente seu 10º reforço para a temporada 2016, após o treino da tarde desta terça-feira (26), no CT José de Andrade Médicis, em Paratibe, na cidade de Paulista. Trata-se do atacante Johnathan Goiano, que veio do Daegu United, da Coreia do Sul. O jogador, no entanto, pertence ao Ituaçu, de Goiás, e chegou por empréstimo com duração de um ano. 

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Apesar de ser um reforço ‘internacional’, o futebol pernambucano não é novidade para o jogador, que agrega duas passagens pelo Central, de Caruaru, em 2013 e 2014. Diante disso, o atleta destacou que não espera ter dificuldades com a readaptação ao país.

“Já passei pelo Central, e conheço bem o estilo dos times daqui. Não vai ser complicado retomar o ritmo daqui”, disse. E observou: “Inclusive, estou acostumado com o calor de Pernambuco. Estou preparado para encarar esse desafio e honrado por vestir a camisa do Sport”.

Ainda pouco conhecido pela torcida local, Johnathan falou sobre seu estilo de jogo, colocando-se à disposição para atuar onde Falcão determinar, mas deixando claro que se sente mais à vontade jogando como um ‘centroavante disfarçado’. “Na Coreia, o pessoal não gosta de atacante muito parado na área. Pedem movimentação. Por isso, aproveitei minha característica e adaptei, passando a atuar como um falso camisa 9”, descreveu.

Aos 25 anos, Johnathan foi eleito o melhor jogador da segunda divisão sul-coreana, na temporada passada. No mesmo torneio, ele também encerrou como principal goleador, ao somar 26 tentos – o total do ano foram 29. 

Satisfeito pelo retorno ao seu país de origem, ele já vinha treinando com o elenco rubro-negro desde a última semana. Agora, Johnathan aguarda sua regularização, assim como os gringos contratados (Mark González, Reinaldo Lenis e Henríquez) e o lateral-direito Maicon, que veio do Livorno, da Itália. 

Com dificuldades para vender Alexandre Pato, o Corinthians deverá se contentar em emprestar o atacante para o Chelsea e, assim, tentar minimizar os prejuízos que tem acumulado desde 2013, quando comprou o jogador do Milan por R$ 40 milhões.

Representantes de Pato estão na Inglaterra negociando o empréstimo ao clube inglês até o fim de junho. O negócio tem de ser fechado nos próximos dias, porque a janela de transferências para a Europa será encerrada na próxima segunda-feira.

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Pato tem contrato com o Corinthians até o fim do ano, e a partir de julho pode assinar um pré-contrato com outro clube e deixar o Parque São Jorge de graça em janeiro. Há a possibilidade de o vínculo com o Corinthians ser estendido por mais seis meses para que ele não fique livre para escolher seu destino ao término do empréstimo.

Não estava no planejamento inicial dos dirigentes do Corinthians emprestar Pato, mas essa possibilidade passou a ganhar força diante da dificuldade para encontrar um clube da Europa disposto a comprar o atleta. A única proposta que o clube recebeu foi do Tianjin, da China, mas o jogador recusou a oferta por acreditar que ainda tem mercado para voltar ao futebol europeu.

O empréstimo do atacante faria o Corinthians economizar R$ 4 milhões até julho. Pato recebe R$ 800 mil por mês, e o pagamento passaria a ser feito de forma integral pelo Chelsea.

Entre fevereiro de 2014 e dezembro do ano passado o Corinthians vinha pagando ao jogador R$ 400 mil, porque a outra metade era bancada pelo São Paulo. Agora, o clube tem de pagar os R$ 800 mil sozinho. Pato voltou ao Corinthians no último dia 6. Ele treinou separado do restante do elenco e pediu para não participar da pré-temporada nos Estados Unidos.

Seus empresários avisaram ao presidente Roberto de Andrade que estavam próximos de negociá-lo com um clube da Europa e, por isso, era melhor ele permanecer no Brasil.

A negociação, porém, não saiu durante o período em que o time esteve fora do País e, apesar de Tite ter feito elogios públicos ao jogador nos últimos dias, está descartada a possibilidade de Pato voltar a jogar no Corinthians.

O atacante não quer mais defender o clube e o treinador já foi avisado pela diretoria de que a prioridade é negociá-lo, e não utilizá-lo para repor as perdas que o elenco vem sofrendo desde a conquista do título brasileiro no ano passado: cinco titulares (Ralf, Renato Augusto, Gil, Jadson e Vagner Love) já deixaram o Parque São Jorge, além do reserva Edu Dracena.

A negociação com os empresários de Pato está sendo conduzida diretamente pelo presidente do Corinthians - ele não acompanhou o time nos Estados Unidos para tentar fechar o negócio. Na última segunda-feira o dirigente esteve no Pacaembu para acompanhar a final da Copa São Paulo de Futebol Junior, mas não quis falar com a imprensa.

A presidente Dilma Rousseff atuou, antes de sua reeleição, para flexibilizar uma regra de concessão de financiamentos do BNDES em favor da Andrade Gutierrez, aponta reportagem publicada pela revista Época desta semana. De acordo com a publicação, após a liberação de um financiamento de US$ 320 milhões para a construção de uma barragem em Moçambique, a empreiteira doou R$ 20 milhões para a campanha de reeleição da presidente.

Documentos obtidos pela revista mostram que, em março de 2013, Dilma teve uma reunião com o presidente de Moçambique, Armando Guebuza, na qual o governante do país africano questionou as exigências do BNDES para conceder o financiamento. Os recursos só poderiam ser liberados mediante à abertura de uma conta bancária de Moçambique numa economia com baixo risco de calote, o que Guebuza não concordava. Dilma teria se colocado à disposição para "resolver o assunto".

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Segundo a Época, um mês depois, em Brasília, o Conselho de Ministros da Câmara de Comércio Exterior (Camex) - comandado naquele momento por Fernando Pimentel, então ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - aprovou a flexibilização do empréstimo. O contrato foi assinado em junho de 2014 - já em período de campanha eleitoral - pela Zagope, subsidiária da Andrade Gutierrez investigada pelo Ministério Público Federal por pagamentos de propina.

A revista informa, ainda, que no mês seguinte à assinatura, Edinho Silva, então tesoureiro da campanha presidencial à reeleição de Dilma, fez uma visita à Andrade Gutierrez, em São Paulo. Nove dias após o encontro, a empreiteira transferiu R$ 10 milhões para a campanha de Dilma. Em seguida, a construtora doou mais R$ 10 milhões.

De acordo com a Época, a Presidência da República informou que a Camex toma decisões com total autonomia, sem nenhuma ingerência do governo. Argumentou ainda que as doações não têm relação com as ações de governo. O BNDES afirmou que o controle na concessão dos créditos à exportação se baseia em critérios técnicos. Segundo a Andrade Gutierrez, o procedimento foi regular, informou a revista.

Tendo seu nome especulado recentemente no Santos, o meia Régis foi anunciado nesta sexta-feira (18) como novo reforço do Palmeiras para a temporada de 2016. O jogador será cedido pelo Sport por empréstimo até o final do ano ao clube alviverde. O atleta inclusive já está em São Paulo para exames médicos no novo clube.

Com contrato com o Leão até 2019, o meia foi pouco aproveitado na titularidade durante a atual temporada. Vestindo a camisa rubro-negra Régis esteve presente em 58 jogos marcando 14 gols. O atleta vinha sendo apontado recentemente como substituto de Diego Souza que acertou sua transferência para o Fluminense.

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Régis, de 23 anos, foi revelado pelo principal rival do Palmeiras, o São Paulo, em 2008. O jogador é o quarto reforço do Palmeiras para o próximo ano. Além dele, o clube já acertou com o volante Rodrigo, ex-Goiás, o zagueiro Roger Carvalho, ex-Botafogo, e o goleiro Vágner, ex-Avaí. A diretoria do Sport ainda não se pronunciou sobre a negociação do atleta, algo que deve acontecer durante coletiva marcada para tarde desta sexta-feira (18) para apresentar novos reforços da equipe.

A última aposta do Náutico para conquistar o acesso à Série A pode ser um reforço de peso. O Timbu tenta junto ao Cruzeiro a contratação do atacante Dagoberto. A negociação envolve 15% dos direitos econômicos de Marcos Vinícius, que foi revelado no Alvirrubro e está no clube mineiro. A Raposa, ainda em abril, já havia adquirido 50%, enquanto o Timbu ficou com 30%.

Dagoberto atuou nesta temporada pelo Vasco e já jogou sete partidas no Campeonato Brasileiro. Por isso, não pode se transferir para nenhuma outra equipe da Série A. O Náutico terá a concorrência do Vitória na busca pelo atacante de 32 anos, que já atuou pelo Atlético-PR, São Paulo, Cruzeiro e Internacional. 

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A reportagem do Portal LeiaJá tentou entrar em contato com a diretoria do Timbu e com o empresário do atleta, Camargo Júnior. Contudo, ninguém atendeu às ligações.

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