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O governador do Estado de São Paulo, João Doria (PSDB), anunciou a retomada da expansão da Linha 2-Verde do Metrô. As obras do trecho de 8,3 km e oito estações, entre a Vila Prudente e a Penha, devem ser iniciadas no primeiro trimestre de 2020.

Para isso, o governo pretende investir R$ 5,5 bilhões para a elaboração dos projetos, desapropriações e execução das obras civis do trecho. Parte desse valor já foi utilizado na desapropriação de 96,5% dos 226 imóveis necessários para a obra.

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Serão construídas as estações Orfanato, Água Rasa, Anália Franco, Vila Formosa, Guilherme Giorgi, Nova Manchester, Aricanduva e Penha. De acordo com a gestão Doria, com o novo trecho será possível transportar diariamente mais 377 mil pessoas na Linha 2-Verde, que terá conexão direta com as linhas 3-Vermelha, 11-Coral (da CPTM) e 15-Prata.

A ligação deve facilitar o deslocamento das pessoas que saem da Zona Leste com destino às regiões da Paulista, Sul e Sudoeste da capital. Também é estimada a melhora na distribuição dos passageiros pela rede de transporte sobre trilhos, em especial nas linhas 3-Vermelha e 1-Azul.

"As estações serão entregues gradualmente. Na medida em que elas forem sendo entregues o Metrô vai atingir distâncias ainda maiores e facilitar a vida das pessoas que na Zona Leste de São Paulo precisam chegar às suas casas e sobretudo aos seus trabalhos", afirmou Doria.

Para a expansão, o Metrô dividiu as obras em oito lotes e contratou a execução em 2014, por meio de licitação, porém os contratos foram suspensos por causa de restrições orçamentárias e financeiras.

Quando as obras forem concluídas, a Linha 2-Verde terá 23 km de extensão, com 22 estações desde a Vila Madalena, na Zona Oeste, e passará a ser a maior linha de metrô de São Paulo, transportando mais de 1,1 milhão de pessoas por dia.

Ainda segundo o Governo do Estado, o Metrô também vai elaborar a licitação para a aquisição de 22 novos trens para Linha 2-Verde, sistemas de alimentação elétrica, sinalização e controle, portas de plataforma e auxiliares e telecomunicações.

O Conselho da Fifa ignorou a forte oposição europeia e aprovou um novo formato para o Mundial de Clubes a partir de 2021. Após o encontro dos dirigentes da entidade em Miami, o presidente Gianni Infantino explicou que o torneio com 24 equipes será testado na edição a ser realizada daqui dois anos.

Uma versão quadrienal do Mundial deverá ser disputada pela primeira vez entre junho e julho de 2021, em substituição ao atual formato, jogado anualmente por sete equipes. O novo torneio ocupará o lugar no calendário da Copa das Confederações, que vinha apresentando números decepcionantes de público e audiência e deixará de ser realizada.

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"Nós esperamos que todas as maiores equipes do mundo participem (do novo Mundial de Clubes). Os melhores times deveriam ter esta plataforma mundial. Vamos continuar com nossas conversas", declarou Infantino. A expectativa é de que o torneio conte com oito clubes europeus e seis da América do Sul, enquanto as outras vagas seriam distribuídas entre as outras federações continentais.

A aprovação da Fifa aconteceu mesmo após a oposição declarada pelos times da Europa. A Associação de Clubes Europeus (ECA, na sigla em inglês) afirmou que nenhuma das equipes que representa participaria do Mundial de 2021 caso a proposta de expansão do torneio fosse aprovada.

Em carta enviada diretamente a Infantino, o comitê executivo da ECA, que representa 232 clubes, se disse "contra qualquer possível aprovação de uma revisão do Mundial de Clubes neste momento e confirma que nenhum clube da ECA aceitaria participar de tal competição".

Os clubes também pediram à Fifa que "adiasse qualquer decisão relativa ao Mundial de Clubes até o momento em que as legítimas preocupações e interesses dos clubes europeus sejam devidamente abordados".

O aplicativo Mary Drive, ferramenta de transporte exclusivo para mulheres, realizará um evento que promete compartilhar experiências, homenagens e diversão para o público feminino. Batizado de “I Mary Experience”, o encontro será promovido no dia 20 de fevereiro, no Overdrives, centro de inovação localizado no Centro do Recife. A UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau é sponsor da iniciativa.

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Durante o evento – exclusivo para mulheres -, também será divulgada a expansão da Mary Drive para as cidades de Campina Grande-PB e São Luís-MA, bem como o público contará com música e muita descontração. “O Mary Experience é um projeto da Mary que visa entregar mais do que o aplicativo de mobilidade urbana. Nosso objetivo é valorizar a mulher guerreira, trabalhadora, que merece momentos como este no seu dia a dia”, destaca o CMO da empresa, Rhuan Torres.

Felipe Martins, CEO da marca, detalha os benefícios da ferramenta de mobilidade. “A Mary drive foi criada pensando na segurança das motoristas e passageiras e levamos esse mote muito a sério. Temos uma equipe que faz esse monitoramento de cadastros um a um e vamos manter essa rigorosidade em toda nossa área de validação, pois o bem estar dessas duas extremidades vitais para o nosso negocio é nosso maior patrimônio”, garante Martins.

O I Mary Experience iniciará às 18h, na cobertura do Overdrives -  que também é aceleradora da empresa -. As interessadas em participar do evento podem se inscrever de forma gratuita pela internet. O Overdrives fica na Avenida Guararapes, 283, bairro de Santo Antônio, área central do Recife.

 

O Google planeja investir US$ 13 bilhões em data centers e escritórios em mais de uma dúzia de estados norte-americanos neste ano, o que pode abrir caminho para a contratação de dezenas de milhares de funcionários, segundo um post do CEO Sundar Pichai publicado esta semana.

"Nossa expansão nos EUA tem sido crucial para encontrar novos talentos, melhorar os serviços que as pessoas usam todos os dias e investir em nossos negócios", escreveu o executivo no post.

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Pichai disse que o Google contratou mais de 10 mil pessoas nos EUA no ano passado e investiu mais de US$ 9 bilhões em sua presença no país. A Alphabet, empresa controladora do Google, informou ter 98.771 empregados em todo o mundo no final de 2018.

Longe de suas raízes como gigante de publicidade online, o Google está construindo centros de dados para reforçar sua divisão de computação em nuvem. Os planos do Google incluem a abertura de novos data centers em Nevada, Ohio, Texas e Nebraska. A gigante também está dobrando sua força de trabalho na Virgínia, abrindo um novo escritório em Washington, D.C. e expandindo seu campus em Nova York.

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Cerca de 18 mil novas vagas de emprego devem ser geradas pelos restaurantes do McDonald's no Brasil em 2019. Otimista com a recuperação do consumo, o presidente da Divisão Brasil da Arcos Dorados, Paulo Camargo, afirma que a meta é atingir o maior ritmo de expansão da rede desde o início da crise econômica brasileira.

"Depois de um período complexo, vislumbramos uma melhora no ambiente macroeconômico e percebemos uma melhora na confiança do consumidor, que nesse momento se sente um pouquinho mais a vontade pra gastar", comentou Camargo. "Percebemos no nosso negócio essa mudança do sentimento das pessoas no último trimestre do ano e vemos a continuidade disso no início de 2019", conclui.

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Maior franquia independente do McDonalds no mundo, a Arcos Dorados encerrou o mês de setembro com 939 restaurantes no Brasil. Já houve inaugurações durante os meses finais de 2018, mas os números ainda não são públicos. Para 2019, no entanto, a meta é crescer ainda mais.

A companhia emprega majoritariamente jovens, que estão em sua primeira experiência no mercado de trabalho. Cerca de 90% do quadro de funcionários no Brasil é formado por colaboradores de até 25 anos. "Somos um negocio de mão de obra intensiva", diz Camargo, que destaca ainda que a companhia treina e forma jovens que acabam seguindo carreiras fora da empresa. "Compreendemos isso quase como uma função social", diz.

Investimentos

A meta da Arcos Dorados divulgada no ano passado era investir até R$ 1,25 bilhão no Brasil durante o triênio que se encerra em 2019. Os investimentos previstos incluíam expansão e modernização dos restaurantes, que passaram a incorporar novas tecnologias, como totens de autoatendimento. Em meio ao otimismo com a abertura de novos pontos de venda, a empresa deve, no entanto, atualizar a previsão de investimentos em breve.

"Já temos a liderança desse mercado (de alimentação) e pretendemos ampliá-la", comentou Camargo. Ele considera que hoje seria preciso somar o faturamento de ao menos cinco das cadeias de fast food concorrentes para se atingir o tamanho do McDonald's no Brasil. Ainda assim, enxerga oportunidades de expansão para novas cidades no interior ou mesmo bairros mais distantes do centro em grandes capitais.

O momento mais otimista vem depois de a Arcos Dorados ter passado por diversas mudanças na condução dos negócios. Camargo comenta que os anos da crise econômica no País, ocorrida a partir de 2015, foram anos de "defesa do fluxo de caixa", ou seja, em que o investimento em expansão deixou de ser prioridade. Naquele momento, o McDonald's ainda foi confrontado no Brasil com o crescimento das hamburguerias independentes e food trucks. Enfrentou o cenário lançando novas linhas de produtos "premium" e criando alternativas de baixo preço no cardápio, os chamados Clássicos do Dia.

"O período passado foi de busca de eficiências. Agora, estamos num momento de acelerar, de estar em novas cidades e inaugurar novos pontos de venda", conclui Camargo.

O Google anunciou nesta segunda-feira (17) que gastará mais de US$ 1 bilhão para construir um campus na cidade de Nova York, uma grande expansão que poderia adicionar mais de 7 mil empregos à área. O anúncio acontece dias depois de a Apple anunciar que vai construir novos escritórios nos EUA.

"A cidade de Nova York continua sendo uma grande fonte de talentos diversos e de nível mundial - foi o que levou o Google à cidade em 2000 e é isso que nos mantém aqui", disse a vice-presidente sênior e diretora financeira do Google, Ruth Porat.

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O campus de Nova York do Google, apelidado de Google Hudson Square, ocupará mais de 1,7 milhão de metros quadrados, abrangendo vários prédios arrendados na Hudson Street e na Washington Street, disse Porat em um post no blog.

O Google já emprega mais de 7 mil pessoas em Nova York, que trabalham em equipes no centro das operações da empresa, incluindo pesquisa, publicidade, mapas e YouTube. Durante a próxima década, o campus da Hudson Square tem capacidade para mais que dobrar o número de funcionários do Google na região.

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Em um ambiente ainda adverso ao crédito, o setor de consórcios dá sinais de maior dinamismo. Após expansão de 21% dos negócios em 2017, houve crescimento de 10% no primeiro semestre deste ano, na comparação anual, segundo a Associação Brasileira das Administradoras de Consórcios (Abac). De acordo com o setor, isso reflete mudanças para adequar os produtos à crise, com aumento de prazos, por exemplo, além da entrada de novos tipos de consórcios.

Criado na década de 1960 no Brasil como uma alternativa financeira para compra de carros, o consórcio se sofisticou nos últimos anos e expandiu suas opções. Hoje, consumidores e empresas podem participar de grupos para compra de carros, motos, imóveis, veículos pesados, serviços e eletroeletrônicos. Na prática, é possível adquirir de celulares a aviões; de cirurgias plásticas a sistemas para geração de energia solar.

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O prazo médio de duração dos consórcios de motos e automóveis era de 60 meses. Depois da crise, passou a ser de até 72 meses para motos e até 84 meses para automóveis. Segundo o presidente da Abac, Roberto Rossi, essa extensão representa uma reação ao encolhimento da renda das famílias nos últimos anos e às dificuldades das empresas. Na sua avaliação, o brasileiro ficou mais seletivo na compra de bens duráveis e serviços.

"O efeito da crise foi que as pessoas passaram a pensar mais, a buscar fazer investimentos mais seguros. É a lógica do planejamento para aquisição de um bem", diz o diretor comercial da BB Consórcios, Paulo Ivan Rabelo. Neste ano, até agosto, a BB Consórcio vendeu cerca de R$ 7 bilhões em cotas, com alta de 21% ante 2017.

O segmento de veículos automotores é o principal, representando perto de 65% do total dos negócios, aponta a Abac. Mas modalidades mais novas, como a de consórcio de serviços, têm ganhado espaço. No primeiro semestre deste ano, os negócios no segmento somaram R$ 158 milhões, alta de 61% em relação ao mesmo período de 2017.

"Estamos falando de cotas para tratamento dentário, cursos educacionais, reformas, coisas para as quais não há muitas linhas de financiamento", diz Rabelo. Só o BB fechou mais de R$ 100 milhões em consórcios para serviços neste ano.

O setor tem hoje 153 administradoras no País, segundo o Banco Central. Há dez anos, o número chegou a ser mais que o dobro. De lá para cá, o mercado passou por um processo de consolidação. A entrada de grandes bancos contribuiu para isso, assim como o aperto na fiscalização das administradoras.

Diferença

Os próprios participantes lembram que o consórcio, apesar de ser usado para aquisição de bens, não substitui o crédito convencional. Isso porque há uma diferença básica: quem faz um financiamento recebe o bem imediatamente e quem faz um consórcio precisa esperar ser sorteado ou, no limite, dar um "lance" superior ao dos demais participantes para "furar a fila".

Para o empresário Rudolfo Kretsch, o consórcio foi uma alternativa ao crédito convencional na hora de renovar a frota de veículos do seu negócio - a Sapiens Instituto de Tecnologia, uma distribuidora de material de avaliação psicológica e livros técnicos, de Londrina (PR). "Participo de consórcios para pagar devagar. Quando sai uma cota, eu renovo o veículo", diz Kretsch, que tem 12 veículos para entregas.

A economista Isabela Tavares, da Tendências Consultoria Integrada, diz que o mercado de consórcio para empresas ainda é pequeno, porque elas têm mais acesso a outras opções de crédito. No caso dos consumidores, ele funciona como uma espécie de complemento ao crédito bancário tradicional.

Invenção brasileira

Produto financeiro tipicamente brasileiro, o consórcio foi criado por dois funcionários do Banco do Brasil em 1961, para atender às necessidades de famílias recém-chegadas à capital federal, marcada por longas distâncias e transporte público incipiente.

"Brasília apenas começava e o carro era um artigo de luxo na nova capital", conta o aposentado Luiz Antônio Horta, ex-funcionário do Banco do Brasil e filho de um dos criadores do consórcio, Luiz Henrique Horta.

Ele conta que o pai e um amigo, João Francisco Costa Meirelles, também funcionário do BB, montaram um grupo de pessoas que contribuíam todos os meses, com um valor, para comprar um carro, com sorteios entre os membros do grupo.

Apenas um modelo de carro era entregue pelo consórcio: o Fusca, da Volkswagen. O modelo deu certo. Os criadores do consórcio chegaram a administrar 700 grupos, cada um com dezenas de participantes. Em pouco tempo, a ideia começou a ser replicada e virou um produto financeiro. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Mondelez International, empresa que está entre as maiores produtoras de snacks do mundo, está expandindo sua distribuição na América Latina com o lançamento de uma linha exclusiva de chocolates Oreo para o México. Os novos produtos serão fabricados no Brasil. A novidade faz parte da estratégia da empresa de investir para desenvolver o mercado de chocolates e impulsionar o consumo na região.

No México, o consumo de chocolate é de cerca de 600g enquanto os brasileiros consomem cerca de 2kg por ano. "Temos uma longa história de sucesso e expertise em formatos de impulso, a exemplo de Sonho de Valsa e Ouro Branco, produtos que estão no coração dos brasileiros. Estamos usando essa experiência para estimular crescimento da categoria na América Latina", conta Flavio Ackel, diretor de Inovação em Chocolate para Mondelez International na América Latina. 

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Ao todo, quatro novos produtos serão fabricados na planta paranaense: uma bolinha coberta com chocolate, recheada com creme suave e pedaços crocantes de biscoitos Oreo; uma barra de chocolate de formato diferenciado recheada com creme suave e pedaços crocantes de biscoitos Oreo; e duas versões de barras crocantes – o tradicional tablete de chocolate – uma com chocolate branco, outra com chocolate ao leite, ambas recheadas com pedaços crocantes de biscoitos Oreo.

Nos últimos três anos, a fábrica de Curitiba recebeu um investimento de US$ 180 milhões em tecnologias, inovação e estrutura. A planta vem se consolidando cada vez mais como centro de excelência na produção de snacks não apenas na América Latina, mas mundialmente, exportando produtos para 11 países: Estados Unidos, México, Costa Rica, Colômbia, Peru, Chile, Argentina, Paraguai, Uruguai, Espanha e Marrocos.

Com informações da assessoria

A Volkswagen entregou 174,4 mil carros no Brasil no primeiro semestre. O crescimento de 22,6% da operação brasileira, em relação ao mesmo período do ano passado, foi o maior registrado pela fabricante alemã no período, em todo o mundo. O resultado foi atingido apesar de crises locais, como a greve dos caminhoneiros, que paralisou o País no fim de maio.

Segundo dados divulgados na terça-feira, 17, pelo grupo, o resultado influenciou positivamente o desempenho da América do Sul, que apresentou expansão de 13,1%, para um total de 280,9 mil automóveis.

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Na Volkswagen como um todo, a expansão da entrega de carros foi de 7,1% nas mesmas bases de comparação, para 5,52 milhões de unidades. Com isso, a produtora alemã se consolidou como a maior montadora mundial, englobando os resultados das 12 marcas do grupo, incluindo unidades de luxo como Porsche e Audi.

"Este foi o melhor primeiro semestre da história da empresa. As entregas do grupo aumentaram significativamente em todas as principais regiões", disse diretor de vendas do grupo Volkswagen, Fred Kappler, em nota à imprensa.

O maior mercado do grupo em volume por região é a Europa, onde foram entregues 2,27 milhões de unidades no primeiro semestre. Considerando nações individualmente, a China é a líder de demanda pelos automóveis da Volkswagen. Foram entregues 1,83 milhão de carros, de janeiro a junho, no país asiático.

Previsões

Apesar dos números robustos da primeira metade do ano, a companhia fez um alerta em relação ao desempenho do segundo semestre. "Esperamos que as entregas no segundo semestre de 2018 sejam afetadas pela introdução do novo padrão WLTP (que mede as emissões de poluentes pelos veículos). Alguns automóveis provavelmente serão entregues aos clientes mais tarde do que o inicialmente planejado", alertou Kappler. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Electronic Arts (EA) divulgou, nesta segunda-feira (13), que o game 'FIFA 18' vai receber uma expansão gratuita inspirada na Copa do Mundo 2018. A partir do dia 29 de maio, os fãs poderão contar com equipes, estádios, uniformes, escudos, bola e a taça do campeão. Tudo autenticado oficialmente pela FIFA.

A atualização permite que os jogadores escolham um dos 32 países qualificados para o campeonato mundial e escrevam sua própria história da fase de grupos até a final na capital Moscou nos modos online ou offline. Será possível criar partidas com direito a chaves personalizadas ou a montagem oficial do torneio.

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Haverá ainda um modo para criar um sorteio de torneio exclusivo com países não qualificados, incluindo Itália, Chile, EUA, entre outros. No total, 12 estádios oficiais estarão disponíveis. Já o Ultimate Team, modalidade mais popular do 'FIFA', vai receber os jogadores lendários que se destacaram em outras edições do campeonato.

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A Conmebol pediu para a Fifa considerar a possibilidade de ampliar o número de seleções participantes na Copa do Mundo para 48 já a partir do torneio de 2022, no Catar. No ano passado, a entidade máxima do futebol ampliou o Mundial de 32 para 48 equipes, mas apenas a partir da edição de 2026.

Para os sul-americanos, a expansão representaria ter praticamente todos seus países classificados ao Mundial. Pelos planos da Fifa, sete vagas seriam dadas para a Conmebol em uma Copa expandida. Assim, na região, apenas três seleções participantes das Eliminatórias ficariam de fora.

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A carta, segundo o Estado apurou, vem com um pedido explícito para que sete vagas sejam dadas para a América do Sul no Catar.

Dentro da Fifa, muitos veem com ceticismo a possibilidade. Isso por conta de todo o plano ter sido desenhado para 64 jogos e 32 delegações no Mundial do Catar. Ao adicionar 16 seleções, todos seus jornalistas e torcedores, a estrutura necessária teria de sofrer um importante salto.

No total, uma Copa com 48 seleções teria mais de 80 partidas e exigiria novos hotéis, campos de treinamento e estrutura. Para complicar, o torneio de 2022 ocorrerá na menor sede da história de um Mundial.

Mas, nos últimos meses, as relações entre o Catar e a Conmebol foram incrementadas, com frequentes reuniões e interesses comerciais. Para a Copa América de 2019 no Brasil, por exemplo, o time árabe será um "convidado especial" da competição.

Para a Fifa, a primeira experiência com 48 times deveria ocorrer em 2026. Em junho, a entidade escolherá a sede e abriu a brecha para que, e forma inédita, toda uma região possa realizar o evento.

Por isso, México, Canadá e Estados Unidos se uniram para apresentar um projeto comum. Para isso, porém, precisarão de 12 sedes, contra apenas oito estádio no Catar. No caso da Copa de 2026, o Marrocos também concorre. Mas é justamente a dificuldade em receber 48 seleções que coloca o pleito do país do Norte da África em uma situação de debilidade.

Quando morava com os pais, até meados de 2015, Jennifer de Souza, de 22 anos, trabalhava porque queria ajudar a complementar a renda da família, de classe média, que fechava todo mês em torno de R$ 3 mil. De Mauá, região metropolitana de São Paulo, a jovem aproveitou as vagas que surgiram com o boom do setor de serviços e comércio. Até que veio a crise. De dois anos para cá, foram alguns bicos, nada formal. Hoje, Jennifer vive das contribuições que consegue nas ruas paulistanas, onde, junto do marido, também pede dinheiro para ajudar famílias carentes de sua comunidade. "Isso é tudo de antes, quando a gente tinha dinheiro. Hoje não compro nada", diz ela, apontando para os acessórios de prata que usa nas mãos e pescoço.

Na casa dos pais, o momento também é outro. O pai perdeu o emprego de motorista e só a mãe trabalha, com uma pequena banca de açaí em Mauá.

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A linha do tempo de Jennifer é um retrato da economia brasileira. Em 2015 e 2016 as classes D e E engordaram em mais de 4 milhões de famílias. Só daqui a seis anos, em 2023, a classe média terá recuperado o patamar de participação que alcançou em 2014, quando 28% dos lares brasileiros tinham renda mensal de R$ 2.302 a R$ 5.552.

As projeções, realizadas pela Tendências Consultoria Integrada, fazem parte de estudo que analisa a evolução de famílias e renda entre as classes no Brasil até 2026, a partir de dados do IBGE. Para Adriano Pitoli, um dos economistas responsáveis, o quadro se deve ao fim do crescimento econômico puxado por consumo e pelo setor de serviços. "Este avanço, que empregava principalmente mão de obra pouco qualificada, não tem mais espaço. No médio prazo, provavelmente haverá uma dinâmica mais concentradora de renda".

Diferença

A previsão é que a classe A recupere os rendimentos mais rapidamente nestes primeiros anos. Enquanto a renda total da classe C vai crescer a uma média anual de 2,3% até 2026, a velocidade entre os mais ricos será de 4,1%, e de 3% para os rendimentos totais. Entre 2003 e 2014, a renda da classe média crescia cerca de 6% ao ano.

Educação não revertida em produtividade, acesso ao crédito encurtado e fraco ambiente de negócios são listados pelo economista Marcelo Neri como entraves à retomada do antigo crescimento da classe média.

Diretor da FGV Social, o economista foi responsável por cunhar o termo "nova classe média", em 2008. "Nossa situação fiscal não comporta um empurrão na classe C por meios tributários", diz. Para Neri, o governo precisa enfatizar a necessidade das reformas e se firmar como agente regulador, e não como um órgão que repassa recursos públicos para a população. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Claro anunciou, nesta terça-feira (25), que está levando a cobertura da rede 4G para os municípios de Santa Maria da Boa Vista e São José do Belmonte, em Pernambuco. As cidades de Buíque e Timbaúba também passam a contar com a novidade, que permite o acesso à internet em alta velocidade.

Com a ampliação da rede de quarta geração, a operadora passa a atender 52 municípios pernambucanos. Em 2017, 31 cidades do estado entraram na cobertura 4G da operadora, entre elas Petrolândia, Belo Jardim, Pesqueira, Bodocó, Ouricuri, Barreiros e Santa Cruz do Capibaribe.

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"Nossa missão é ampliar ainda mais nossa cobertura 4G em Pernambuco. Nossa rede de quarta geração, inclusive, foi considerada a mais rápida do Brasil e isso é mais uma demonstração do quanto trabalhamos para oferecer sempre os melhores produtos, experiências e conteúdo, sem esquecermos da qualidade", afirma o diretor regional da Claro Nordeste, André Peixoto, em nota.

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Na próxima quarta-feira (12), o Virtusi invade o interior de Pernambuco para realizar uma série de concertos e recitais gratuitos para a população. As cidades contempladas com a iniciativa, em 2017, são Belo Jardim, Gravatá e Garanhuns, que recebem oficinas para os moradores do Agreste ao Sertão e apresentações inéditas de instrumentistas nacionais e internacionais.

O evento, que completa 20 anos de criação, é um marco de resistência, expandindo mesmo com dificuldades. Segundo a coordenadora Ana Lúcia Altino, o Virtuosi é considerado um ‘vencedor’, devido à luta de continuar levando a musicalidade para lugares que tem pouco ou quase nenhum acesso ao estilo musical.

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“Infelizmente, todo ano é como se fosse o primeiro. Mesmo com o sucesso, a aceitação da população e a demanda, passamos de ‘pires na mão’ para pedir incentivo aos governantes. Se eu tivesse mais apoio, com toda certeza o evento alcançaria mais pessoas”, diz a coordenadora. Para Lúcia, o momento mais dícil, sempre, é o de captar recursos.

O Virtuosi começou na Região Metropolitana do Recife e adentrou para o interior. O primeiro municípo a receber o evento foi Garanhuns, que realiza há 13 anos o festival. Em seguida a cidade de Gravatá foi contemplada e por último a de Belo Jardim. Com essa crescente expansão, a coordenadora do Virtuosi Ana Lúcia espera incluir novas cidades.

“Sabemos da escassez de eventos desse porte no ineterior, porém, ao mesmo tempo, observamos que há uma demanda de alunos do Instituto Federal de Pernambuco que podem se interessar, e o Virtuosi fortalece essa demanda. Com essa perspectiva, a proposta é que nos próximo anos a cidade de Triunfo seja incluída no festival”, comenta.

Em relação às expectativas para 2017, Ana falou que a procura pelas aulas de pessoas interessadas pelo festival estão aumentando. “Para a cidade de Belo Jardim já estamos com 80 alunos inscritos! E o melhor é que esses jovens vêm de várias cidades das regiões do Agreste e até do Sertão. Essa é mais uma prova que a demanda existe e que estamos mudando a vida dessas pessoas”, concluiu. 

Confira a programação completa doFestival a seguir:

III VIRTUOSI de Belo Jardim

Igreja Matriz da Conceição (12 a 15 de julho)

Quarta-feira (12) | 20h

Tributo a Piazzolla

Rafael Altino, viola

Horácio Massone, flauta

Orquestra Jovem de Pernambuco

Rafael Garcia, regente

Quinta-feira (13) | 20h                        

Grupo Unirio Metais 

Nailson Simões, Maico Lopes, trompetes

Adalto Soares, trompa

Wanderson Cunha, trombone

Albert Khattar, tuba 

Sexta-feira (14) | 20H

Flauta, Carinete & Saxofone

HORACIO MASSONE, flauta

GUEBER SANTOS, clarinete

JOSÉ ARIMATÉIA VERÍSSIMO, saxofone

Sábado (15) | 20h                           

Coral Moura

Laciete Silva, Maestrina

Banda do Festival

Rafael Garcia, regente

IX Festival VIRTUOSI de Gravatá

21 A 30 de JULHO DE 2017

Igreja Matriz de Sant'ana

Sexta-feira (21) | 20h

Concerto de abertura

Orquestra Jovem de Pernambuco

Leonardo Altino, cello

Rafael Altino, viola

Yi-Jia Susanne Hou, violino

Rafael Garcia, regente

Sábado (22) | 11h

Viola & Piano

Rafael Altino, viola

Ana Lucia Altino, piano

20h - Tributo a Chopin

Victor Asuncion, piano

Domingo (23) | 11h

O Piano na Rússia

Kristina Miller, piano

Segunda-feira (24) | 20h

Afluências

Paula Bujes & Pedro Huff

Terça-feira (25) | 20h

O Violino Clássico 

Yannos Margaziotis, violino

Kristina Miller, piano

Quinta-feira (27) | 20h

Cello e Piano

Leonardo Altino, cello

Kristina Miller, piano 

Sexta-feira (28) | 20h

O Violino Virtuoso

Yi-Jia Susanne Hou, violino

Victor Asuncion, piano

Sábado (29) | 11h

Tribujto a Brahms

Yannos Margaziotis, violino

Rafael Altino, viola

Leonardo Altino, cello

Victor Asuncion, piano

20h - A Voz

Orquestra Jovem de Pernambuco

Edson Cordeiro, contratenor

Pablo Solis, contrabaixo

Rafael Garcia, regente

XIII VIRTUOSI na Serra - Garanhuns

Igreja de Santo Antônio

Segunda-feira (24) 

16h - Compositores Russos

Kristina Miller, piano

21h - Tributo a Chopin

Victor Asuncion, piano

Quinta-feira (27) 

16h - Grupo Instrumental Brasil

Trompetes: Augusto França & Josias Adolfo

Trompa: Rinaldo Fonseca

Trombone: Mizael França

Tuba:  Iris Vieira

21h - Afluências 

Paula Bujes & Pedro Huff

Sexta-feira (28) 

16h - Orquestra Jovem de Pernambuco, Edson Cordeiro, contratenor, Rafael Garcia, regente

Aberto ao público

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A Vivo ampliou a sua cobertura 4G com a ativação do serviço nas cidades de Bom Conselho, Chã Grande, Itaíba, Lajedo e Palmares, em Pernambuco, e mais 21 municípios do Nordeste. Segundo a empresa, a expansão da conexão de alta velocidade mantém sua liderança no mercado de internet móvel de quarta geração, com participação de 34,65% no Brasil.

Segundo dados da Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil), foram registrados 4,7 milhões de novos acessos no 4G em março, o melhor desempenho desde que o país começou a operar a tecnologia, em março de 2013.

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Com esse crescimento, a tecnologia já alcança cidades onde moram 75,7% dos brasileiros. A internet 3G segue sendo a líder do setor de telecomunicações, e está instalada em 4.995 municípios, totalizando um total de 110,8 milhões de acessos no final do mês de março, número 1,52% menor do que o registrado no mês anterior.

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O Facebook anunciou nessa quinta-feira (27) uma expansão global do Messenger Lite, uma versão do mensageiro que consome menos pacote de dados, projetada para smartphones Android com memória e poder de processamento limitados. A partir de agora, mais 132 países podem utilizar o aplicativo que desembarcou no último mês de outubro no Quênia, Tunísia, Malásia, Sri Lanka e Venezuela.

"Queremos nos certificar que todos podem ter uma boa experiência com o Messenger, independentemente da idade do seu smartphone", informou o executivo responsável pelo aplicativo, David Marcus.

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Além da Alemanha, Colômbia e Itália, o serviço também foi liberado no Vietnã, Argélia, Marrocos, Nigéria, Peru, Turquia, Japão, Taiwan e Holanda. O Messenger já tem mais de 1,2 bilhão de usuários mensais, segundo dados recente divulgados recentemente, ante ao 1 bilhão registrado em julho.

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A Apple anunciou que vai abrir mais dois centros de desenvolvimento na China, um em Xangai e outro em Suzhou, que irão se unir as já planejadas estruturas de Pequim e Shenzhen. A companhia do iPhone comprometeu-se a gastar cerca de US$ 506,6 milhões em pesquisa no país, com foco em trabalhar com mais parceiros locais na região para desenvolver novas tecnologias.

A estimativa da empresa é que os quatro centros sejam abertos ainda este ano. Como apontado pela Bloomberg, a China é o lar de quase toda a fabricação de hardware da companhia, de modo que o investimento certamente faz sentido para reduzir a lacuna entre pesquisa e produção.

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A expectativa é que a Apple anuncie uma edição especial em comemoração do décimo aniversário do iPhone este ano. Rumores sugerem que o iPhone 8 terá uma grande revisão no design. Um relatório disse que a Apple poderia estar usando telas de OLED neste novo aparelho. E analistas disseram que o próximo iPhone será a chave para desbloquear o crescimento na China.

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A Apple vai começar a montar iPhones na Índia até o final de abril, informou um ministro regional, aumentando seu foco no mercado de smartphones de crescimento mais rápido do mundo. A empresa dos EUA contratou a Wistron Corp. para fabricar seus telefones na capital tecnológica de Bangalore, em Karnataka. As informações são da Bloomberg.

O início da montagem do iPhone na Índia vem após meses de especulação sobre o plano da Apple para o mercado, que é liderado pela rival Samsung Electronics. "As intenções da Apple em fabricar iPhones em Bangalore promoverão o desenvolvimento de tecnologia", disse o primeiro ministro de TI indiano Priyank Kharge, em um post no Twitter.

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Segundo o presidente-executivo da Apple, Tim Cook, a empresa também está planejando abrir lojas de varejo na Índia. A Apple tem apenas uma pequena parcela do mercado naquele país, uma vez que seus dispositivos possuem preços muito altos para a maioria dos consumidores. Com uma população de cerca de 1,3 bilhão, no entanto, a Índia é vista como um dos mais importantes mercados de crescimento a longo prazo.

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O Grupo Ser Educacional está iniciando suas atividades no Rio de Janeiro com a UNIVERITAS – Centro Universitário Universus Veritas. A companhia já mantém a UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau, as Faculdades Joaquim Nabuco, as Faculdades Maurício de Nassau, a UNAMA – Universidade da Amazônia, a FIT/UNAMA – Faculdades Integradas do Tapajós e a UNG – Universidade Guarulhos.

A marca UNIVERITAS – UNIVERSUS VERITAS representa “toda verdade” ou tudo que é sincero e verdadeiro. Sua identidade visual expressa e representa a identidade de uma Instituição de Ensino moderna, dinâmica e criativa, compromissada com a verdade.

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Instalada no bairro do Flamengo, um dos mais tradicionais do Rio de Janeiro, a UNIVERITAS vai oferecer 36 cursos, entre bacharelados e tecnólogos, como Administração, Ciências Econômicas, Ciências Contábeis, Relações Internacionais, Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Cinema e Audiovisual, Direito, Ciências da Computação, Arquitetura e Urbanismo, Engenharia Civil, Engenharia de Produção, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Ciências Biológicas, Biomedicina, Nutrição, Enfermagem, Farmácia, Educação Física, Fisioterapia, Gastronomia, Design de Games (Jogos digitais), Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Fotografia, Design de Interiores, Gestão de RH, Gestão Logística, Gestão Financeira, Gestão Comercial, Gestão Hospitalar, Gestão Ambiental, entre outros.

De acordo com o Reitor da Instituição, Janguiê Diniz, a grade de cursos contempla a oferta de um ensino de qualidade. “Estamos apresentando ao Rio de Janeiro uma instituição diferenciada, com infraestrutura moderna e eficiente, além de profissionais altamente qualificados. Nossos estudantes terão acesso ao ensino superior de qualidade, que tem como foco auxiliá-los a entrar e permanecer no mercado de trabalho, contribuindo para o desenvolvimento social e econômico do Rio de Janeiro e região”, explica.

A UNIVERITAS chega ao Rio de Janeiro para transformar o futuro dos estudantes e oferecer uma proposta única de valor para o aluno, com projeto pedagógico moderno, inovador e com foco na empregabilidade. A instituição também oferecerá programas de intercâmbio com universidades internacionais e um Núcleo de Carreiras e Empregabilidade, responsável por facilitar e acompanhar os discentes no ingresso ao mercado de trabalho.

O Centro Universitário também investirá em esportes através do projeto “Bolsa Atleta”, que oferece bolsas de estudos para estudantes que fazem parte de suas equipes desportivas. A chegada da instituição também irá trazer benefícios à cidade através da implantação de projetos de responsabilidade social conhecidos nacionalmente, como a Calçada Sensorial, o Praia Sem Barreiras e o Circo Social.

Para o CEO do Grupo Ser Educacional, Jânyo Diniz, a UNIVERITAS irá apresentar aos cariocas uma proposta acadêmica atualizada com os novos tempos. “Em um período que o ensino deve estar intimamente relacionado com a empregabilidade, a UNIVERITAS chega para revolucionar a educação superior do Rio de Janeiro, respaldada pela credibilidade de ser uma instituição do Grupo Ser Educacional, um dos maiores do Brasil em educação superior e tradicionalmente conhecido pelos altos índices de empregabilidade de seus egressos”.

A UNIVERITAS está localizada em uma região privilegiada do Rio de Janeiro, na rua Marquês de Abrantes, 55 – bairro do Flamengo, próxima a estações de metrô e ônibus. O campus da instituição conta com nove mil metros de área construída. O prédio, de 12 andares, também conta com estrutura acessível e abriga 50 salas de aula, todas equipadas com sistema multimídia, além de 30 laboratórios, biblioteca com acervo de 10 mil exemplares e dois auditórios com capacidade para 500 e 200 pessoas.

As inscrições para o vestibular estão abertas através do site www.univeritas.com e outras informações estão disponíveis pelo telefone 4020-9734.

SOBRE O GRUPO SER EDUCACIONAL - Fundado em 2003 e com sede no Recife, o Grupo Ser Educacional (BM&FBOVESPA SEER3, Bloomberg SEER3:BZ e Reuters SEER3.SA) é um dos maiores grupos privados de educação do Brasil e líder nas regiões Nordeste e Norte em alunos matriculados. A Companhia oferece cursos de graduação, pós-graduação, técnicos e ensino a distância e está presente em 13 estados, em uma base consolidada de mais de 145 mil alunos. A Companhia opera sob as marcas Faculdades Maurício de Nassau, UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau, Faculdades Joaquim Nabuco, Escolas Técnicas Joaquim Nabuco e Maurício de Nassau, FIT – Faculdades Integradas dos Tapajós, UNG – Universidade Guarulhos, UNAMA (Universidade da Amazônia) e Universus Veritas (UNIVERITAS), por meio das quais oferece mais de 1.060 cursos.

Uma Fifa mais rica e um futebol mais pobre. Isso é o que pode ser o resultado da expansão da Copa do Mundo que a entidade tenta aprovar na próxima semana, na maior mudança no torneio em seus quase cem anos. Com a meta de ter um novo Mundial, a Fifa colocará o assunto em votação na próxima terça-feira, costurando uma série de acordos nos bastidores para garantir que o Mundial passe a ter 48 seleções.

Cálculos feitos pela Fifa indicam que, com 48 seleções, a Copa pode ter uma renda de US$ 6,5 bilhões (cerca de R$ 21 bilhões). Isso seria mais de 25% superior ao que gerou o Mundial de 2014 no Brasil, o mais rico da história.

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Os custos de organização também aumentariam. Mas apenas em 15%, para um total de US$ 2,3 bilhões (R$ 7,6 bilhões). Ao final, os cofres da entidade poderiam garantir lucros de US$ 640 milhões (R$ 1,47 bilhão).

Mas no estudo realizado pela própria entidade, a Fifa admite que colocar 16 novos times e 80 partidas pode afetar a qualidade do futebol apresentado, um temor de técnicos que criticaram a proposta nos últimos meses. Para garantir "a qualidade absoluta" do esporte, o modelo ideal seria mesmo de 32 seleções - e não as propostas de expansão para 40 ou 48 times.

Ainda assim, visando novos territórios e novos lucros, o que mais agradou a cúpula da Fifa foi o de que a Copa passe a ter 16 grupos de três equipes cada. Os dois primeiros passariam de fase, já em um mata-mata com 32 seleções. Não haveria mais empates e todas as igualdades seriam definidas nos pênaltis.

O Estadão.com apurou que a direção da Fifa tem feito uma pressão "considerável" para que as federações nacionais aceitem esse modelo. A Conmebol e a CBF preferiam uma expansão da Copa para 40 times. Mas estudos mostraram que a divisão das equipes em chaves ficaria complicada e que o formato poderia exigir um número maior de jogos. Um dos cenários era de oito grupos com cinco seleções cada.

Técnicos da entidade brasileira e sul-americana estão trabalhando em uma proposta que possa contribuir para o debate. Mas fontes já admitem que deve haver um acordo para seguir a proposta feita por Gianni Infantino, o presidente da Fifa, com 48 seleções.

Em contrapartida, a Conmebol quer entre 6,5 e 7 vagas, o que significaria que até 70% do continente teria lugar garantido num Mundial. Se a opção ficar por um acordo para dar 6,5 vagas para a América do Sul, a promessa da Fifa é de que a repescagem não ocorreria contra a Europa e sim contra uma região com times mais fracos.

HORÁRIO NOBRE - Para as televisões, o acordo que se negocia é de que a seleção de um determinado país jogue pelo menos duas vezes, o que atenderia os interesses das emissoras. A projeção da Fifa é de que, com a expansão, um número maior de acordos de transmissão será assinado com redes de países que pela primeira vez estarão numa Copa. Mas as televisões querem garantias de que, depois de pagar milhões de dólares, vão mostrar suas seleções mais de uma vez.

Além disso, os jogos de grandes seleções serão determinados para garantir que sejam transmitidos em horário nobre para os torcedores nos países de origem. Isso foi o caso já da natação e do atletismo na Olimpíada do Rio, com provas começando quase na madrugada para atender a NBC, nos Estados Unidos.

Mas é com a Europa que a negociação vem exigindo mais da Fifa. A Associação de Clubes Europeus indicou em dezembro que era contra a expansão. Mas a declaração foi vista pela Fifa como uma sinalização de que o grupo quer negociar.

Para garantir o apoio europeu, a entidade fez promessas de que o calendário internacional não vai mudar, que a Copa terá praticamente os mesmos dias que o modelo atual. Os europeus ainda passariam a ter 15 seleções no Mundial, contra 13 no modelo atual.

Fontes em Zurique indicaram à reportagem que Infantino precisa expandir a Copa para atingir seus objetivos políticos e comerciais. Mas não pode abrir uma briga com a Europa, de onde vem 80% do fluxo de seu dinheiro. "Um torneio com 48 times teria o mesmo período do atual modelo", garantiu o presidente da Fifa, no final de dezembro.

Para asiáticos e africanos, Infantino também precisa aumentar a Copa, inclusive para pagar pelo apoio que recebeu nas eleições de fevereiro de 2016. O suíço usou a mesma tática que João Havelange adotou em 24 anos na Fifa para ganhar votos: oferecer vagas na Copa.

Até 2026, o plano da Fifa é de que 60% da população mundial tenha uma relação com o futebol, seja como torcedor que vai aos estádios ou como jogadores amadores e profissionais.

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