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A tradicional Queima da Lapinha acontece neste sábado (6), a partir das 16h30, no bairro de Santo Antônio, no centro do Recife, para celebrar o fim das festividades natalinas na cidade. O cortejo sai do Pátio do Livramento e segue para o Pátio de São Pedro, onde será acesa a fogueira que representa a queima da manjedoura. 

Organizado pela Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife, o evento terá apresentações de 15 pastoris, além de três orquestras, bloco lírico, grupos de dança e passistas. A celebração termia ao som dos clarins de Momo, marcando o abre alas para o Carnaval. 

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Segundo a tradição, que remonta do século XIX, do período jesuíta, as pessoas se reúnem ao redor da fogueira e anotam em pequenos pedaços de papel o que esperam para o ano que acaba de começar. Todos jogam seus votos ao fogo, como uma forma de renovar as esperanças. 

Participam do cortejo os seguintes pastoris: Estrela Brilhante, Tia Nininha 3ª Idade, Menino Jesus Vovó Bibia, Luz do Amanhecer, Sereias Teimosas, Giselly Andrade, Tia Marisa, Estrela Guia do Cabo, Vovó Alzira, Viver a Vida 3ª Idade, Estrela do Mar, Estrela Dourada, Campinas Alegres, Estrelas do Recife e Angel de Brasília Teimosa. Além das orquestras: Brasileira do Recife, Mendes e sua Orquestra, 19 de Fevereiro. 

O evento ainda vai contar com a participação do Bloco Pierrot de São José, patrimônio vivo do Recife, além da Inclusão Cia de Dança e do Bloco das Flores. 

 

A 30ª festa da “Batalha das Heroínas de Tejucupapo” será realizada desta quarta-feira (26) até o domingo (30), em Tejucupapo, distrito do município de Goiana. O evento conta com uma programação diversificada, que inclui concurso de beleza, de dança, passeio ciclístico, teatro e shows. A entrada é gratuita. 

A festividade é promovida pela Associação Grupo Cultural Heroínas de Tejucupapo, com apoio da Prefeitura de Goiana, por meio da Secretaria de Turismo e Desenvolvimento Cultural.

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A programação do Polo1, em frente à sede da Associação, começa nesta quarta-feira (26), às 19h, com o 9º Concurso Garoto e Garota “Heroínas”, seguido do show de MC Dread, às 22h. Na quinta-feira (27), acontece o 4º Concurso de Dança Heroínas, às 19h, e apresentação da Banda Dengosa, às 22h. No sábado (29), será realizado um passeio ciclístico em homenagem às Heroínas, com saída às 8h, do Trevo de Tejucupapo.

O ponto alto da festa é o tradicional espetáculo teatral “Batalha das Heroínas de Tejucupapo”, que será encenado na sexta-feira (28), às 14h, para os alunos da rede municipal de ensino, e no domingo (30), às 14h, para o público em geral, na Fazenda Megaó - Monte das Trincheiras, em Tejucupapo.

O evento conta também com atrações musicais, que se apresentam na Praça Maria Camarão, no centro de Tejucupapo. A abertura dos shows fica por conta de Raphaela Santos e Xote 10, na sexta-feira (28), às 20h. No sábado (29), às 21h, será a vez de Priscila Senna e André e Forró dos Errados. No domingo (30), às 18h, a Banda Arrecifes e Aldair Playboy fecham as apresentações.

HISTÓRIA

Escrita e dirigida por Luzia Maria da Silva, desde 1993, a encenação teatral “Batalha das Heroínas de Tejucupapo” resgata a história de luta e bravura das Mulheres de Tejucupapo, em 23 de abril de 1646.       

O espetáculo é encenado por atores amadores, naturais de Tejucupapo, na Fazenda Megaó - Monte das Trincheiras em Tejucupapo, local onde ocorreu o confronto entre os holandeses e as Heroínas, lideradas por Maria Camarão, Maria Clara, Maria Quitéria e Maria Joaquina.

As mulheres saíram vitoriosas daquela batalha, considerada a primeira na história brasileira protagonizada por mulheres, dando início às lutas pela liberdade do Brasil. Em 2022, o teatro, que também é considerado o segundo maior teatro ao ar livre de Pernambuco, recebeu o título de Patrimônio Vivo da Cultura do Povo de Pernambuco.

*Da assessoria 

Caruaruenses e turistas lotaram as ruas do Alto do Moura na tarde deste sábado (18). Para quem prefere a gastronomia e brincadeira de rua, o polo é o ideal - já que está longe do fervo dos shows no Centro. O pico do local está previsto para encerrar entre às 20h, quando o público migra para os polos do Pátio e Azulão.

A fotógrafa Katiane Aparecida, de 31 anos, mora em Manaus, Amazonas, há quatro anos, mas é de Cachoeira Seca, na Zona Rural de Caruaru. Ela estava com a família e amigos também de Manaus. A saudade de Katiane era curtir o São João de Caruaru.

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“Sinto falta desse aconchego, do forró pé de serra. Já vou embora dia 26 para Manaus”.

De acordo com ela, a segurança da capital do forró melhorou bastante.

“A gente não fica com medo de estar escondendo a bolsa e o celular. Não vi nenhuma briga, tanto que estou com o meu bebê de três anos, porque eu fico com medo de trazer ele, mas me senti tão bem, numa segurança tão perfeita, que trouxe ele para curtir esse São João maravilhoso. Vou sentir saudades demais daqui quando voltar”, completou. 

Na primeira vez no São João de Caruaru, Juliana, amiga de Katiane, se impressionou com a estrutura.

“Achamos bem calmo para a quantidade de pessoas que tem, é diferente de Recife. O melhor dia está sendo hoje, e é a primeira vez que estamos vindo para o São João também para aproveitar o show de hoje à noite”, declarou. 

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Militar e marido de Juliana, Tales, que aproveitou esses dias na cidade para curtir a prévia da festividade, revelou que o São João de Caruaru é mais forte que o de Manaus.

“Sinto muita falta da tradição daqui, do São João, do Carnaval. A gente veio justamente nesse período para curtir a festa. Lá em Manaus tem São João, mas é muito mais fraco”, disse. 

A professora Gilberlander Santos, de 48 anos, estava acompanhada do marido e de um casal de amigos. Ela é de Recife, mas foi curtir a festa em Caruaru pelo adiamento do evento na capital pernambucana ocasionado pelas fortes chuvas.

“E também por gostar da raíz a gente veio para Caruaru, terra do forró, da tradição. Chegamos hoje pela manhã e voltaremos ainda hoje, porque temos outro compromisso junino amanhã com a família, nós aproveitamos muito. Estamos saindo do Alto do Moura, já passeamos bastante, fomos na gastronomia que é espetacular; todos os restaurantes estão de parabéns. Estrutura fantástica”, elogiou. 

O recifense André Cardoso, de 31 anos, foi para Caruaru e vai curtir todos os shows da noite.

“Vim brincar o melhor São João do mundo, que está aqui em Caruaru, e na próxima semana estaremos aqui de volta. Achei tudo perfeito: policiamento, gastronomia”. 

Com informações de Vitória Silva

Campina Grande, detentora de uma das festas de São João mais badaladas e procuradas do país, retoma as festividades este ano após duas temporadas de suspensão da tradição, em virtude da pandemia. A programação do ciclo junino paraibano foi anunciada na última segunda (18), com nomes que provam a diversidade do festejo. Além da campeã do último BBB, Juliette, as atrações vão de Elba Ramalho a Alok, passando pelo Padre Nilson e artistas gospel.

Em 2022, o ciclo junino de Campina Grande terá um mês de duração, com programação entre 10 de junho e 10 de julho. A festa seguirá algumas tradições, como a de celebrar a véspera de São João (23/06) com show de Elba Ramalho e levar ao público atrações típicas como Assisão, Novinho da Paraíba e Santanna, entre outros.

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Além disso, o ciclo terá espaço para atrações religiosas, como Padre Nilson e artistas gospel e nomes de fora do circuito do forró, como Alok. Outra aposta da cidade para este ano é a apresentação da campeã do BBB 21, Juliette. Ela faz show no dia de São João, 24 de junho. 

Confira a programação já confirmada.

10 de junho: Xand Avião, Flávio José, Nonato Neto e João Lacerda

11 de junho: Luan Estilizado, Zezo, Banda Palov e Mano Walter

12 de junho: Léo Santana, Pedrinho Pegação, Geovane Júnior e Alexandre Tan

14 de junho: Programação religiosa gospel

15 de junho: Kátia Cilene, Cavaleiros do Forró, Bob Léo Mercadoria e Forró do Nosso Jeito

16 de junho: Felipe Amorim, Fabiano Guimarães, Guilherme Ferry, Jhohny Garotinho

17 de junho: Aduílio Mendes, Rapha Melo, Nathan Vinícius e Avine Vinny

18 de junho: Felipe Araújo, Ton Oliveira, Diego Santana e Fabrício Rodrigues

19 de junho: Pedro Cavalcante, Raphael Moura, Filipe Rossi e Gusttavo Lima

21 de junho: Padre Nilson e Elson Júnior

22 de junho: Matheus Fernandes, Filipe Santos, Ramon Schnayder e Alok

23 de junho: Elba Ramalho, Nattan, Diego Faria e Tony Dumond

24 de junho: Juliette, Mari Fernandez, Os Gonzagas e Assisão

25 de junho: Vitória Freitas, Felipe Alcântara, Biliu de Campina e Israel e Rodolfo

26 de junho: Luka Bass, Gil Mendes, Jeito Nordestino e Bruno e Denner

28 de junho: Lipe Lucena, Forrozão das Antigas, Forró D2 e Limão com Mel

29 de junho: Eliane, Brucelose, Gegê Bismarck e Gustavo Mioto

1º de julho: Calcinha Preta, Os Três do Nordeste, Stella Alves, Banda Cascavel e Novinho da Paraíba

2 de julho: Magníficos, Donas da Farra, Cavalo de Pau, Zé Vaqueiro

3 de julho: Laís Menezes, Waldonys, Henry Freitas, Walkyria Santos e Niedson Lua

6 de julho: Forrozão Karkará, Matheus Alves, Lord Vinne e Japãozin

7 de julho: Sâmya Maia, Michel Barka, Márcia Fellipe e Solange Almeida

8 de julho: Dorgival Dantas, Victor Santos, Felipe Warley e Taty Girl

9 de julho: Santanna, Banda Mexe Ville, Felipe Lemos e Jonas Esticado

10 de julho: Wesley Safadão, Bizay, Gleydson Gavião e Capilé

O Governo de Pernambuco tenta viabilizar condições seguras para realizar o Carnaval, mas afastou a possibilidade de a comemoração ser retomada no início de 2022. Nessa quinta-feira (18), o secretário de Saúde André Longo disse que ainda é "cedo" para uma definição sobre o assunto.

O índice de imunização completa da população ainda impede a realização da festividade que reúne milhares de pessoas no Estado. Além disso, o período da comemoração coincide com o de maior circulação de doenças respiratórias, o que dá margem para o adiamento.

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"Especialmente o Carnaval, que se realiza de forma concomitante, neste ano no final de fevereiro, com o período de sazonalidade das doenças respiratórias. Nós precisamos chegar em fevereiro com as melhores condições sanitárias possíveis. E, para isso, precisamos de mais de 90% da população vacinada com as duas doses e, pelo menos, dois milhões de pernambucanos, os mais vulneráveis, acima dos 55 anos, com a dose de reforço", afirmou o secretário.

Ele aponta que a pasta, através do Comitê de Enfrentamento à Covid-19, acompanha o cenário da pandemia e discute semanalmente sobre as garantias para anunciar as comemorações.

Outro fator preocupante é a volta de medidas restritivas em países da Europa com um nome aumento de casos. "Nós estamos vendo situações como a de Portugal, que começa a ter aumento de pacientes internados. E Portugal se aproxima dos 90% de cobertura vacinal", alertou.

Na Índia, uma mulher teve parada cardíaca durante próprio o casamento, vindo a falecer. Mas a cerimônia continuou após as famílias decidirem que a festa não podia parar, tendo assim o noivo casando com a irmã da noiva. O fato aconteceu em Samaspur, cidade do estado de Uttar Pradesh.

Segundo a agência de notícias indiana IANS, a mulher se chamava Surbhi e sofreu um infarto após receber o símbolo do casamento hindu, uma guirlanda, do noivo Manjesh Kumar. Mesmo encaminhada até uma assistência médica, a noiva não resistiu e faleceu.

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O nome da irmã mais nova de Nisha foi sugerido e, em comum acordo, as famílias decidiram que a cerimônia deveria continuar. O corpo da noiva foi mantido em uma sala ao lado de onde a festividade acontecia e foi cremado posteriormente.

Tio da noiva, Ajab Singh falou sobre o sentimento a IANS: "Nunca testemunhamos emoções tão confusas. A tristeza pela morte dela e a felicidade do casamento ainda não foram assimiladas", resumiu.

As razões para o acontecimento podem ter sido as tradições indianas, já que geralmente a família da noiva recebe um dote assim que o casamento é realizado. A família do noivo também pode ter tentado evitar que fosse mal vista, por participar de um casamento inacabado.

Fora do Brasil há cerca de dois anos, três pernambucanas dividem a incerteza de se adaptar ao Natal em meio ao agravamento da Covid-19. Além da distância da família e dos altos índices da pandemia na Europa, elas lamentam a necessidade de se isolar justamente em um período em que os encontros e a união são exaltados. Com planos restritos para esta quinta-feira (24), a tradicional ceia na véspera da comemoração precisou ser abreviada.

"Natal para mim é reunir todo mundo. Envolve abraço e carinho, e infelizmente não poderemos ter isso esse ano", lamenta a jornalista Nicole Simões. Moradora da cidade alemã de Düsseldorf, ela vai reforçar o combate à infecção em razão das mais de 29 mil mortes no país. "Minha noite de Natal vai ser apenas em casa com minha família alemã. Estamos novamente em lockdown e não é permitido encontrar mais de 10 pessoas. Além disso, as 10 precisam ser apenas de duas famílias ou casas diferentes", explicou.

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Ela não esconde a saudade de casa, por isso, pretende contornar o fuso-horário para tentar curtir um pouco da data com os familiares por chamada de vídeo. "Nossa, eu sinto muita falta. Às vezes eu choro por saudade, mas essa semana vai ser pesada não ter cada um por perto. Não vejo a hora de voltar ao Brasil e poder abraçá-los", mencionou.

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A designer Ana Lira, moradora de Lisboa, também reserva um sentimento especial nos dias que antecedem à celebração. “Amo essa energia de juntar quem se ama, sabe? Não necessariamente trocar presentes, mas juntas todos ao redor de uma mesa e rir das piadas que só sua família entende é bom demais", garante. Ela recorda como foi triste passar o Natal em Portugal. "Foi o primeiro ano longe e fiquei bem emotiva. Esse ano já estou mais conformada com a distância, mas sinto pela minha família, que mesmo estando na mesma cidade, vai ter que passar as festividades em casas separadas", relata.

Em virtude de aproximadamente 6.413 mortes pela Covid-19, Ana relembra a dificuldade do início da pandemia na Europa. "Foi um momento bem tenso e de muita incerteza. Não que agora as coisas estejam tranquilas. Até esse vírus ser controlado nada será realmente tranquilo, mas é que o ser humano se adapta a tudo, né? Até como viver a vida diante de uma pandemia", projeta. Para este ano, o jeito será partilhar a ceia com o casal que a recebeu junto ao marido, quando saíram do Brasil.

Com o marido alemão, mas atualmente em Londres, Joana Sampaio já adaptou-se à distância, após três períodos natalinos na Europa. Em 2019, ela esteve com a família do companheiro, mas pretende ficar no Reino Unido, neste ano. "Londres entrou no nível 4 de alerta o que significa que estamos em lockdown e ninguém pode se reunir em espaços fechados. Nem mesmo no natal", assegura.

Embora não considere o Natal uma data necessariamente importante, Joana admite que a festa era bastante aguardada. "Acredito que é mais frustrante por estarmos a tanto tempo trancados e com pouca socialização. Prefiro pensar que a situação é esta e que precisamos aceitar e ficar bem. Estamos vivos e com saúde e precisamos segurar as pontas um pouco mais", sugere.

Diante de 69.157 mortos, parte do Reino Unido já começou a imunizar a população e aposta na conscientização para frear o vírus. "Pelo menos as pessoas de meu convívio não estão dispostas a correr o risco de se contaminar ou de contaminar outras pessoas, então é uma questão de consciência coletiva mesmo. Mas só posso falar da minha pequena bolha", complementa.

Após a repercussão da crítica ao presidente Jair Bolsonaro nos cartazes do festival paraense de música Punk, 'Facada Fest', e a solicitação para investigá-lo sob alegação de atentar contra a honra do ex-capitão, novas edições do evento foram agendadas em outras regiões do Brasil. O show ganhou repercussão por satirizar a figura presidencial.

Replicando o teor ácido dos cartazes, a versão carioca do 'Facada Fest' foi marcada para o dia 14 de março, no bairro da Lapa. A arte traz uma caricatura de Bolsonaro vestido como Hitler, o governador Wilson Witzel (PSC) sendo açoitado pelo ex-capitão e o prefeito, o bispo licenciado da Igreja Universal Marcelo Crivella (Republicanos), pregando com dinheiro nas mãos. Ao fundo, a cidade aparece em chamas. Um dos organizadores do evento no Pará, Jayme Neto, explicou ao Buzzfeed que os cariocas não o consultaram sobre o evento, contudo, isso não seria um problema.

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Também marcada pelo o dia 14 de março, a edição gaúcha ocorrerá em Caxias do Sul. O material de divulgação usa uma imagem de Bolsonaro, na época deputado, dormindo no Congresso Nacional. Ao lado, uma pequena foto de Adélio Bispo, o autor da famosa facada.

Em Araçatuba, no interior de São Paulo, um festival já estava marcado para o dia 18 de abril. Entretanto, o nome do evento foi alterado em apoio ao 'Facada Fest' original. "Aproveitando a ocasião da censura ocorrido com o pessoal de Belém-PA, decidi alterar o nome do evento como um ato de resistência a esse estado opressor e fascista", diz a descrição.

O presidente da Federação Pernambucana de Futebol (FPF), Evandro Carvalho, pressionou o Congresso Nacional e pediu 'pena de morte' aos envolvidos na confusão durante as comemorações de 106 anos do Santa Cruz.

Na noite dessa segunda-feira (3), os tricolores que festejavam no Pátio de Santa Cruz, no Centro do Recife, foram surpreendidos por um grupo de 'criminosos', que entoava gritos da Torcida Jovem do Sport, e iniciaram a pancadaria.

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Evandro Carvalho citou o presidente da República Jair Bolsonaro e chamou os congressistas de 'covardes' por não desenvolver as políticas de execução aos criminosos proposta pelo ex-capitão. "Lamento que a Polícia Militar tenha atirado para cima, era para ter atirado neles. Poderíamos ter 30 bandidos a menos. Infelizmente temos essa defasagem que o presidente Bolsonaro ainda não conseguiu fazer, que seria nós termos pena de morte que seria adequado para esse tipo de gente", afirmou em entrevista à Rádio Jornal.

Ele chamou os membros de torcidas organizadas de 'bichos' e declarou que "seria o maior prazer do mundo que essas pessoas fossem executadas". Mesmo com crianças, mulheres e torcedores pacíficos que comemoravam mais um ano do seu clube de coração, para o presidente, a PM chegar atirando para matar seria o 'melhor resultado para a sociedade'.

Para o representante da FPF, a atitude mínima seria torturar os responsáveis por horas embaixo do sol no quartel do Derby e limpando banheiros sem acesso à água, descreveu.

Os enfeites postos anunciam que o período natalino chegou e como um bom protetor da tradições, Fábio sempre opta pelo vermelho. Foto: Rafael Bandeira/LeiaJáImagens

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Cuidadosamente, os bonecos encontrados nas ruas são realocados em cima de um móvel coberto por pedaços de grama sintética. Com algumas referências bíblicas, um presépio diferente, mas igualmente acolhedor começa a ganhar vida. Nas paredes da casa, laços vermelhos, espumas reutilizadas de travesseiros e colchões velhos, tecidos e plásticos coloridos são ornamentados de modo que toda as paredes fiquem enfeitadas, em diferentes ângulos. Pelo menos uma vez por ano, a casa onde vive Fábio Bento, conhecido pelos amigos como Magão, 36, muda completamente de aparência.

Os enfeites postos anunciam que o período natalino chegou e como um bom protetor da tradições, Fábio sempre opta pelos detalhes no tom do vermelho mais vivo que encontrar pelas ruas. Todo o material da ornamentação para o Natal é reciclável e muitos deles são doados por amigos, que conhecem a relação do Magão com o fim do ano e a felicidade por ter um teto para morar, pelo menos por enquanto. Fábio vive há pouco mais de dois anos na ocupação Sítio dos Pescadores, localizada na comunidade do Bode, na Zona Sul do Recife.

Junto a ele, um total de 35 famílias também habitam o local. São casas feitas com madeira, muitas improvisadas de um só vão, já outras construídas com alvenaria são mais arriscadas. Isso porque o terreno no qual a ocupação se encontra pertence ao município do Recife e já possui um projeto para ser implementada uma escola pública no local.

A ocupação teve início no dia 16 de março de 2016 e Magão logo ganhou uma moradia. Atualmente, ele, que nunca trabalhou formalmente com carteira assinada por falta de oportunidades, se considera um profissional “faz tudo”. Garante que sabe fazer uma boa faxina, é auxiliar de cabeleireiro e realiza outros bicos. Ele nasceu e foi criado nas palafitas do Pina, bairro da Zona Sul do Recife, mas em 2016 passou por um dos momentos mais desesperadores de sua vida.

Apaixonado pelas cores do Natal desde criança, o cabeleireiro sempre sonhou em fazer como nos filmes de Hollywood. Foto: Rafael Bandeira/LeiaJáImagens

Ele morava com um tio e uma sobrinha deficiente em uma casa simples, mas que representava muito. Após uns aos, a garota foi morar em um abrigo e o tio piorou na dependência do álcool. “Um dia ele jogou um góia do cigarro no chão, nem percebeu. Deu um vacilo grande”, relembra entristecido Magão. Em pouco tempo, tudo já tinha virado cinzas. “Teu barraco está pegando fogo, tesá pegando fogo”, as pessoas gritavam. Magão conta que perdeu tudo, desde os documentos até as memórias físicas do local.

Meses depois conseguiu ajuda através do Programa Atitude, de Atenção Integral aos Usuários de Drogas e seus Familiares, voltado para o atendimento a usuários de drogas e redução de danos. “Consegui temporariamente um local para morar e comer, não tinha nada, nem roupa”, conta.

Ao entrar na comunidade do Sítio dos Pescadores, a primeira casa a ser avistada é a de Magão. Ela já chama atenção pelos enfeites em alusão ao Natal no muro de entrada. Ele conta que o espírito natalino não pode se abater pelos percalços que enfrenta no medo de perder o seu lar, porque a data representa um momento importante.

Apaixonado pelas cores do Natal desde criança, o cabeleireiro sempre sonhou em fazer como nos filmes de Hollywood. “Queria aquele presépio belíssimo todo iluminado de encher os olhos de todos, o Natal é isso, felicidade, alegria, amor e muita luz”, diz. Mas, o que faz a data se tornar ainda mais saudosa é que o dia 24 também representa a data em que perdeu a mãe, há 16 anos. “Ela partiu exatamente na véspera de Natal e para eu não ficar triste lembrando disso, tento colorir a minha vida do jeito que posso, mesmo sem luxo”, complementa.

Ele conta que o espírito natalino não pode se abater pelos percalços que enfrenta no medo de perder o seu lar. Foto: Rafael Bandeira/LeiaJáImagens

O local que Fábio vive é pequeno e composto em sala e quarto em um só vão. Vaidoso, ele deixa a cama cheia de jóias e bijuterias que ganhou de um amigo. Na sala, a árvore de Natal feita com materiais reciclados chama atenção de quem entra na casa dele, que não possui fogão e nem geladeira. “Eu como na casa dos amigos, compro coisas prontas, não caberia aqui e também não tenho condições de comprar um”, afirma. Para concluir a ornamentação do Natal, ele destaca que está faltando um dos principais objetos: o pisca pisca. “Só queria mais isso, vamos vê se eu vou conseguir. Já pedi a algumas pessoas e todo mundo só faz prometer, vai passar o Natal e não coloco a luz”, menciona dando algumas gargalhadas esperançosas de quem vai ganhar.

Na tradição ocidental, o papai noel é um dos personagens mais importantes nessa época do ano. É o velhinho que faz a alegria das crianças ao levar os presentes na véspera de Natal. Magão já não mais crê nessa tradição natalina, mas apesar das dificuldades, ainda acredita na Justiça e no direito de ter uma propriedade para viver sua vida como presente de Natal. “Luto por moradia desde que me entendo por gente. Sempre com aquele medo de que tanto faz a gente está conversando aqui e de uma hora para outra, ser colocado para fora a força da casa e não saber para onde ir”, lamenta. Ele mora com um sobrinho de 18 anos e possui a tutela do garoto. “A maioria da minha família já faleceu, eu tenho três sobrinhos que me restaram para aproveitar o resto da vida”.

Ansioso para a chegada do dia 24, ele já fez sua programação, que pode ser alterada dependendo se surgir um convite melhor. Durante o dia, já foi chamado para fazer vários cabelos na comunidade. “As pessoas gostam do meu trabalho aqui, sou bom no que faço”, diz. Mas, ele já adianta que quando der a sua hora, vai meter o pé no mundo para aproveitar a melhor época do ano e pedir por mais paz no mundo, principalmente. “A noite vou me encontrar com os meus amigos aqui pela região mesmo, talvez fazer amigo secreto, confraternizar, comer um churrasco”.

Em 2018, o déficit habitacional em Pernambuco é de 285 mil unidades, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad). Outro problema é o número alto de pessoas que vivem em moradias inadequadas e sem saneamento básico. Dados do  Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE) revelam que quase metade da população pernambucana é refém dessa falta de infraestrutura.

Sem muita renda, com pouca perspectiva de melhoria no futuro e com a incerteza de ter uma moradia digna e própria um dia, Magão ainda resiste e bate o pé ao falar que toda a comunidade deveria enfeitar sua casa. Mas, no Sítio dos Pescadores, são poucos que, por diversos motivos, procuram se apegar aos enfeites.

Um dos poucos que decidiu ornamentar a casa, o zelador Jobson explica que se as outras pessoas também tivessem mais condições financeiras, enfeitariam bem melhor e comprariam árvores de Natal. Foto: Rafael Bandeira/LeiaJáImagens

O zelador Jobson Carlos, 26, mora a poucos metros de Magão e com um dinheiro extra que recebeu, conseguiu comprar um pisca-pisca para colocar no muro de entrada da sua casa. Ele conta que cresceu morando com o pai e a mãe, mas assim que saiu de casa foi residir na ocupação do Sítio dos Pescadores. “O sonho de ter uma casa vai aumentando, todo mundo quer ter seu espaço e encontrei o meu há dois anos”, detalha Jobson sobre como foi morar na comunidade.

Um dos poucos que decidiu ornamentar a casa, ele explica que se as outras pessoas também tivessem mais condições financeiras, enfeitariam bem melhor e comprariam árvores de Natal. Mas, a situação de incerteza, o desemprego, a falta de oportunidades e a não perspectiva de melhorias afastam cada vez mais seus vizinhos desse apego à ornamentação natalina. “Desde pequeno eu acho bonito colocar luzes, celebrar essa data tão importante, queria fazer isso um dia também e mesmo que seja uma ocupação, temos que viver, somos gente”, conta Jobson que descreve como será sua festa natalina. “Minha família vai vir para o meu terreno, vamos ouvir música, conversar e comer um churrasquinho”, expõe.

Ana Karla, 23, a coordenadora da ocupação do Sítio dos Pescadores e integrante do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), relata que os problemas na ocupação são muitos, falta energia elétrica, água encanada, saneamento básico, assim como em outras ocupações. “Mas a gente tem dado um jeito em todas as questões porque temos que passar por isso, a ocupação hoje só existe porque há déficit habitacional em toda a cidade e isso nos leva a ocupar esses terrenos abandonados”, explica.

Karla é a coordenadora da ocupação do Sítio dos Pescadores e integrante do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST). Foto: Rafael Bandeira/LeiaJáImagens

Ela aponta que desde o começo, a ameaça de sair do local é constante e que o terreno deverá ser uma escola, de fato. “Mas como a gente participa das reuniões e negociações, combinamos que só sairíamos com duas condições, a primeira é que a verba para o colégio seja entregue para que a obra comece, e a outra é que eles precisam nos realocar para outra moradia”, destaca Karla. Para ela, eles estão ocupando um espaço e propondo um uso social de um local abandonado. “Quando a gente chegou aqui só tinha lixo, entulho e mato”, relembra.

A ocupação se encontra em uma área Zona Especial de Interesse Social (Zeis) e deveria servir a políticas públicas de moradia e regularização fundiária. É o que pensam os moradores. Para Karla, o medo de dormir e não saber se irá acordar sendo despejada é a pior angústia que poderia sentir. “Outras ocupações, mesmo com negociações, já foram destruídas, e por isso, temos esse receio de perder tudo que estamos construindo”, lamenta.

À noite, ao passar pelo local, as luzes coloridas chamam atenção dos pedestres e motoristas. Foto: Rafael Bandeira/LeiaJáImagens

Na Zona Oeste do Recife, no bairro da Iputinga, um morador, que preferiu não se identificar para a reportagem, também decidiu gastar um dinheiro a mais e enfeitar a sua casa para esperar a chegada do Natal. Ele vive na 'Ocupação Vitória para Cristo', que fica localizada na Avenida Maurício de Nassau. À noite, ao passar pelo local, as luzes coloridas chamam atenção dos pedestres e motoristas. Na escuridão, o brilho dos piscas se destacam e dão uma nova vida ao local.

“Eu sempre gostei muito do Natal, é o nascimento de Jesus Cristo, podemos até ter falhas, mas ele está presente em nossas vidas. Morei em muitos cantos em toda minha vida e sempre achei bonita esses enfeites, pelo pouco que eu tenho, gosto de ter organização. As pessoas passam, olham e admiram pela beleza de tudo que eu faço. Gosto mesmo é de enfeitar tudo”, celebra o morador.

Ele se mudou para a ocupação há três anos, mas a tradição é longa e o acompanha por todas as casas que já morou. Assim como em outras ocupações, Marcos*, nome fictício, vive a realidade das incertezas. “Aqui na favela moram umas trinta famílias, eu acho. A gente não sabe de quem é esse terreno, dizem que é da Marinha, outros dizem que é do Estado. Era para ser um teatro e tem até a estrutura das arquibancadas montada”, conta. Com o abandono da obra, as famílias avistaram no terreno um local para habitar.

Há cerca de seis anos, algumas pessoas começaram a construir suas casas se aproveitando da estrutura de concreto que já estava por lá. “A gente mora aqui, mas sempre com aquele medo acontecer alguma coisa ruim. Estamos aqui porque precisamos e sem dúvida se tivesse um lugar melhor, eu sairia na hora. Não consigo ajeitar minha casa, enfeitar mais, fazer tudo que gosto porque tenho medo de gastar meu trocado e chegar alguém aqui para derrubar tudo, é difícil”, narra.

Neste Natal, Marcos não quer pedir muito. Ele afirma que já tem o principal que é saúde para trabalhar com reciclagem pelas ruas, mas possuir uma casa sua seria o melhor presente que poderia ter. “Pelo menos quatro paredes e o resto eu organizaria. Queria algo meu porque eu poderia cuidar e construir. Imagina eu morar numa casa e colocar uma árvore de natal daquelas de cinco metros, seria um sonho, mas por enquanto tô acordado e atento”, pontua o morador, que espera ter um Natal tranquilo ao lado da família na ocupação.

Segue até o próximo domingo (8) a tradicional Festa da Vitória Régia, na Praça de Casa Forte, Zona Norte do Recife. O evento, que já está na sua 37ª edição, conta com uma programação 20 atrações, entre shows, apresentações, feira de artesanato e comidas típicas. O evento é gratuito e aberto ao público. 

Para este ano, a festa também realizará uma corrida-caminhada e um passeio ciclístico. A corrida ocorre neste sábado (7), às 16h. Já o passeio ciclístico será no domingo (8), às 8h30, ambos com concentração na Praça de Casa Forte. Para participar é necessário pagar R$ 50 para a caminhada e R$ 25 para o passeio.

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Entre os cantores e grupos confirmatos estão: Almir Rouche, Benil, Los Cubanos. A programação completa pode ser conferida no site do evento. A renda arrecadada pela venda das comidas e dos artesanatos será doada para a Creche Beneficente Menino Jesus e a Casa da Criança Marcelo Asfora, instituições de caridade mantidas pela paróquia do bairro de Casa Amarela.

O calvário, o simbolismo das parábolas, o louvor da ressurreição. Desta quinta-feira (2) até o próximo domingo (5), cristãos de todo mundo celebram a Semana Santa, numa das manifestações religiosas mais marcantes da sociedade ocidental. No Recife, além da tradicional realização do Espetáculo da Paixão, no Marco Zero, diversas atividades são previstas para o período. 

Na manhã desta quinta, a Missa dos Santos Óleos, a Lava Pés, é realizada com a presença de todo o clero da Arquidiocese de Olinda e Recife. Mais tarde, às 17h, a Missa da Ceia do Senhor rememora a passagem na qual Jesus se reuniu com os apóstolos, antes de ser preso. Toda a programação será realizada na Catedral da Sé, em Olinda. 

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Historicamente o único dia do ano em que não se realizam missas na Igreja Católica, a Sexta-feira da Paixão (3) terá como atividade da arquidiocese a Celebração da Paixão, também na Catedral, às 15h, presidida pelo arcebispo Dom Fernando Saburido. Após a leitura de salmos e orações, os fieis seguem a chama Procissão do Senhor Morto, que irá percorrer as vias do Sítio Histórico de Olinda. 

Neste dia, vários locais promovem a representação teatral do sacrifício de Jesus. Para citar dois na Região Metropolitana do Recife, a praia de Gaibu, no Cabo de Santo Agostinho, recebe o espetáculo a Força da Paixão, às 20h. Já em Pontezinha, 70 crianças da comunidade participam da Paixão de Cristo do local, realizada até o domingo, sempre às 19h. 

Sábado e domingo de orações

No Sábado de Aleluia (4), a programação oficial da Arquidiocese de Olinda e Recife é, a partir das 20h, a realização da Vigília Pascal, na Catedral da Sé. A celebração é iniciada pela bênção do fogo e Círio Pascal (vela acesa que representa a luz do Cristo Ressuscitado). 

Logo cedo, no Domingo de Páscoa (5), Dom Fernando celebra a Missa da Ressurreição, às 9h. O ato marca o começo do período pascal para a igreja, finalizado 50 dias depois com a Festa de Pentecostes. À tarde, a Caminhada da Ressurreição tem concentração a partir das 15h, na Praça da Convenção. Após caminhar por algumas ruas e retornar ao ponto de partida, o arcebispo faz celebração eucarística para finalizar a programação.

358ª edição da Festa de Nossa Senhora dos Prazeres

É também no domingo que tem início uma das principais festividades religiosas do País, a Festa de Nossa Senhora dos Prazeres, em Jaboatão dos Guararapes. Chegando a 358ª edição em 2015, a festa organizada pelo Santuário dos Montes dos Guararapes começa com a procissão da bandeira, a partir das 15h, e promete atrair milhares de fieis até a missa, marcada para as 17h. 

Os habitantes da Índia começaram a pintar suas cidades com cores vivas para as festividades do Holi, em particular em Vrindavan, conhecida como "cidade das viúvas". Com a chegada da primavera no país, todos celebram o Holi, a festa das cortes.

Uma das celebrações mais alegres acontece em Vrindavan, no Estado de Uttar Pradesh (norte), onde vivem cerca de 2.000 viúvas rejeitadas por suas famílias depois da morte de seus maridos. Tradicionalmente, as viúvas permanecem à margem de todas festividades indianas. Mas, nos últimos três anos, centenas de mulheres vão a Vrindavan para celebrar o Holi com elas.

"O melhor destas festas é poder usar roupa diferente que usamos todos os dias. Dançamos, cantamos e brincamos juntos", afirmou Manu Ghosh, 85 anos e viúva há 21 anos, que ajudava na pintura.

A programação do Carnaval de Fernando Bezerra Coelho (PSB) está bem intensa. O senador passará as festividades em Pernambuco e deverá percorrer várias cidades do Estado. Recife, Bezerros - Agreste -, e Litoral Sul são os locais que o parlamentar pretender passar os dias de momo. De acordo com a assessoria de imprensa do socialista, Fernando deverá marcar presença na abertura do Carnaval da capital pernambucana, a partir das 19h.  

Neste sábado (13), o senador comparecerá ao desfile do Galo da Madrugada, estará no café da Manhã, no Forte das Cinco Pontas e percorrerá os principais camarotes da folia. Entre espaços visitados estará o oficial da organização do bloco, na Praça Sérgio Loreto. No domingo, a programação será na cidade de Bezerros, onde o parlamentar acompanhará o desfile dos Papangus.

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Na segunda-feira e terça, Fernando ficará com a família, no litoral Sul do Estado. Além da esposa, Adriana, o Senador estará ao lado dos filhos Fernando, Pedro, Miguel e Antônio. 

Os polos descentralizados do São João do Recife estão com uma extensa programação nesta véspera de feriado. Além do Sítio da Trindade, o polo mais conhecido, bairros como Boa Viagem, Bomba do Hemetério e Cordeiro vão receber artistas para fazer o público dançar muito forró. Algumas das grandes atrações desta segunda-feira (23) são os shows de Zé Ramalho, André Rios, Almir Rouche e Cristina Amaral.

Para quem quiser curtir um coco, o Arraial da Moeda no Bairro do Recife vai receber damas do coco e da ciranda – como Selma do Coco e Lia de Itamaracá. Ainda no Bairro do Recife, o Arraial Compositor João Silva na Praça do Arsenal, vai contar com apresentações de Nena Queiroga e Genival Lacerda.

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Um show que deve reunir multidões é o do cantor Zé Ramalho. A apresentação encerra a programação do Parque Dona Lindu, às 21h30. Almir Rouche e Cristina Amaral vão colocar o público para dançar em Santo Amaro e André Rios movimenta a programação da Rua da Lama, no Cordeiro.

Programação São João do Recife | Segunda (23)

Arraial Dominguinhos – Sítio Trindade | 19h30

Kazakão de Couro , Maciel Melo e Luizinho Calixto

Espaço Casa de Reboco

Xodó Maior e Original do Forró

Pavilhão das Quadrilhas | 20h

Balé Expressão e Arte de Pernambuco, Quadrilha Balançadrinha, Grupo Folclórico Egídio Bezerra e as quadrilhas juninas Pé de Moleque e Origem Nordestina.

Arraial Arlindo dos 8 Baixos – Parque Dona Lindu | 19h10 

Muniz do Arrastapé, Climério de Oliveira e Zé Ramalho 

Arraial Dona Selma do Coco – Pátio de São Pedro | 19

Forró Balaio de Cheiro, Flor de Mandacaru, Rabecado, Jorge Silva e Anastácia.

Arraial Compositor João Silva – Praça do Arsenal | 19h

Paulo Pecado, Mingau de Cachorro e Ivan Ferraz, Nena Queiroga e Genival Lacerda 

Arraial da Moeda | 19h

Selma do Coco e Lia de Itamaracá, Benedito da Macuca Banda e Dino Braia.

Várzea | 19h

Caju e Castanha, Quadrilhas juninas Trapiá Pernambucana e Zambumba, Mestre Juarez e Dudu do Acordeon.

Bomba do Hemetério – Largo da Bomba | 18h

Banda Quenga de Coco, Trio Mói de Aruá, Banda Xamegões do Forró, Remanso do Forró e a Tribo Cordel.

Coelhos – Rua Rêgo Melo | 18h

Trios Pisa no Pilão e Serra Beija Flor, Lourenço Gato, Manoelzinho do Acordeon. Maestro Spok se junta à Orquestra Forrobodó 

Cordeiro – Rua da Lama | 18h

André Rio, Trio pé de serra Folha Seca, Zé de Tete, A Trombonada e Diego Cabral 

Santo Amaro | 18h

Forró Pesado, Os Virtuosos e Forró Zoeira, Almir Rouche e Cristina Amaral 

Lagoa do Araçá | 18h

Geraldo Azevedo , trio Raízes da Terra, Samba de Coco Irmãs Lopes, Sevy Nascimento e Kelly Oliveira.

Nova Descoberta | 18h

Maestro Forró e Orquestra da Bomba do Hemetério , Maurício Lemos e Trio, Paulinho do Acordeon, Camarão e Salatiel e de Antúlio Madureira 

Alto do Pascoal | 19h30

Quadrilha junina Pisa No Espinho, trio Zói de Gato, Nill Ribeiro, quadrilha junina Tradição e Tuca Versátil

Alto José do Pinho | 19h30

Balé Brasilíca, Coco Virado, Pé de Serra Império Nordestino, quadrilha Zambumba e Forró Sem Fronteiras.

Areias | 19h30

Wuadrilha junina Matutinho, às 19h30, grupo cultural Sanfona Branca, grupo de dança e passistas Pequenas Estrelas, Trio Harmonia, Quadrilha Chá de Zabumba e Forró do Casarão.

Barro | 19h30

Quadrilha Junina Tradição, Fátima Marinho, Adellmo dos Passos, quadrilha Matutinho e banda Xamegões do Forró.

Bongi | 19h30

A quadrilha Dona Matuta, Balé popular Pernambucanidade, Quadrilha Bacamarte, Trio Lapada, quadrilha Lumiar e Forró Avulso.

Campo Grande | 19h30

Flor de Muçambê, Sanfoneiro Manoel Carlos, quadrilhas juninas Raio de Sol e Terror do Alto e  Raminho do Acordeon 

Córrego da Fortuna | 19h30

Quadrilha junina Mistura de Cor, Orquestra Vitrine Viva, Trio de forró Super Pop, Quadrilha Cambalacho e Forró Sideral

Inaugurado em julho de 2009, o Centro Cultural Correios Recife comemora nesta quarta (31), às 15h, seu quarto aniversário. O evento que é gratuito e contará com produtores culturais, artistas e convidados, terá uma sessão especial do Cineclube Curta Doze e Meia, performance da Companhia Acupe de Dança, apresentação do Quinteto Violado, além do tradicional corte de bolo. 

Com objetivo de fomentar a cultura, em especial a regional, através dos segmentos de música, humanidades, audiovisual, artes visuais, além de apoiar projetos nas áreas de dança, literatura, teatro e fotografia, a instituição foi construído no século passado e tem composição eclética e arquitetura influenciada pelo classicismo francês. 

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O prédio, que fica localizado no Bairro do Recife, está situado numa área tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional e considerada, pela lei municipal, como Zona Especial de Proteção Histórica.

Serviço

4º aniversário do Centro Cultural Correios Recife

Quarta (31) l 15h

Centro Cultural Correios Recife (Av. Marquês de Olinda, 262 – Bairro do Recife)

Gratuito

Fiéis do bairro de Prazeres, de Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR), celebram a partir deste sábado (1°) a 48ª edição da festa em homenagem ao padroeiro da Paróquia de Santo Antônio dos Guararapes.

A celebração vai até o dia 13 de junho e os devotos vão participar de procissões sempre às 19h. O tema deste ano é “Santo Antônio, homem de fé, ajuda-nos a caminhar na comunidade com vossa juventude”. De acordo com o padre Gerson dos Santos, o tema da celebração está associado a campanha da fraternidade. “Festa de padroeiro é tempo de oração e de catequese, para que a comunidade possa renovar à fé. O tema da festa está ligado ao ano da fé e à campanha da fraternidade, que terá como tema a juventude, em alusão à vinda do papa Francisco ao Brasil”, disse Santos.

No último dia da festividade,  as atividades começarão às 5h, com alvorada festiva e, logo após, às 6h, será realizada a celebração eucarística. Já às 18h, terá inicio a procissão, que percorrerá as vias do bairro.

Com informações da assessoria

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Na noite desta sexta-feira (24) a cidade de Nazaré da Mata comemora os 180 anos de emancipação política. R&R Sertanejo, Guillian Monte e Deixe de Brincadeira e o Forró da Pegação fazem parte da programação da festividade, que vai acontecer na Praça Papa João XXIII.

A comemoração foi remarcada par esta sexta (24) devido as fortes chuvas, mas foi confirmada pelo prefeitura do município na última semana.

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Com informações da assessoria

É dia de festa no Cabo de Santo Agostinho, na Região Metropolitana do Recife (RMR), nesta quarta-feira (1°). A Paróquia de São José Operário do município comemora o dia de seu padroeiro, considerado patrono dos trabalhadores. A data será marcada por uma Missa Solene, presidida pelo arcebispo de Olinda e Recife, Dom Fernando Saburido.

A programação se estenderá por todo o dia e será aberta às 5h com a Alvorada Festiva. O encerramento será às 16h, com uma procissão pelas ruas do município.

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As homenagens a São José começaram no último dia 22, e seguiram em novenário com missas, procissões e atividades culturais. Este ano, a festa teve como tema “Unidos a São José, vivendo o ano da fé”.

 

Confira a programação completa do dia da Festa de São José Operário:

5h Alvorada Festiva

6h Missa (Café Fraterno)

10h Missa Solene presidida por Dom Saburido

16h Procissão com a imagem de São José Operário percorrendo as Ruas da Vila Social, retornando à Matriz com Celebração da Santa Missa de Encerramento da Festa.

Com informações da assessoria

Por Débora Bianca Gomes Santa Cruz

A 108ª Festa do Morro da Conceição começa nesta quinta-feira (29) e segue até o próximo dia 8 de dezembro, no Morro da Conceição, Zona Norte do Recife. Serão 10 dias de festas e de muita fé. A abertura do evento fica por conta da Procissão da Bandeira, saindo às 18h do Sítio da Trindade até o Morro da Conceição, onde serão realizadas missas e orações à santa.

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O evento conta com aproximadamente 500 voluntários, em funções diferentes e com revezamento de manhã, tarde e noite. Alguns ficam na barraca de cera, recebendo doações, que é o caso da aposentada Maria Luiza. “Sempre tive respostas aos pedidos que fazia, e por isso resolvi virar voluntária para poder devolver de alguma forma aquilo que recebia de Nossa Senhora, e já faz 5 anos  que participo das festividades”, conta. Para trabalhar como voluntários na Festa do Morro da Conceição basta se inscrever na própria igreja.

O padre José Roberto, da paróquia do Morro da Conceição, conta que são esperados cerca de 800 mil pessoas neste ano, muitas delas vindas do interior pernambucano, mas também de outros estados. "O fluxo de pessoas deve se intensificar à noite. Durante o dia organizamos os últimos preparativos para deixar tudo bonito para a população”, afirma num clima de total empolgação.

- A estudante Betânia Nunes, que também é voluntária, explica porque decidiu abdicar do seu tempo para trabalhar na festa. “Fiz uma promessa a Nossa Senhora da Conceição, que se minha graça fosse atendida eu viraria uma das voluntárias, e graças a ela consegui o que queria, e já faz 11 anos que trabalho fazendo isso, e todo ano é como se fosse o primeiro”. No local, muitos pedintes, moradores de rua, aproveitam a oportunidade e a receptividade.

O médico Ubaldo de Sá, de 56 anos, veio do Piauí especialmente para a festa. "Sou devoto da santa desde pequeno, e acho que como eu, todo mundo tem o direito de está aqui, e como Nossa Senhora sempre me ajudou, não êxito em ajudar essas pessoas carentes, com qualquer valor ou alimento”, ressalta.

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