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A alta de 1,15% registrada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em dezembro foi o maior resultado para o mês desde 2002, quando a taxa avançou 2,10%, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Considerando todos os meses, o IPCA de dezembro foi o mais elevado desde junho de 2018, quando a greve de caminhoneiros levou o índice a um avanço de 1,26%. Em dezembro de 2018, o IPCA ficou em 0,15%.

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Como resultado, a taxa acumulada pelo IPCA em 12 meses acelerou de 3,27% em novembro para 4,31% em dezembro, acima do centro da meta de 4,25% perseguida pelo Banco Central este ano. O IPCA de 2019 foi o maior desde 2016, quando a inflação foi de 6,29%.

Acima das expectativas

O resultado de dezembro de 2019 superou a mediana das estimativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que era positiva em 1,08%. O intervalo de previsões ia de 0,70% a 1,18%.

A taxa acumulada pela inflação no ano de 2019 foi de 4,31%, também acima da mediana (4,24%) e dentro das projeções (3,84% a 4,34%).

Os economistas do mercado financeiro alteraram a previsão para o IPCA - o índice oficial de preços - em 2019 e 2020. O Relatório de Mercado Focus divulgado nesta segunda-feira (6), pelo Banco Central (BC), mostra que a mediana para o IPCA no ano passado acelerou de alta de 4,04% para 4,13%. Há um mês, estava em 3,84%. A projeção para o índice em 2020 cedeu de 3,61% para 3,60%. Quatro semanas atrás, estava em 3,60%.

O relatório Focus trouxe ainda a projeção para o IPCA em 2021, que seguiu em 3,75%. No caso de 2022, a expectativa permaneceu em 3,50%. Há quatro semanas, essas projeções eram de 3,75% e 3,50%, respectivamente.

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A projeção dos economistas para a inflação está abaixo do centro da meta de 2019, de 4,25%, sendo que a margem de tolerância é de 1,5 ponto porcentual (índice de 2,75% a 5,75%). Para 2020, a meta é de 4%, com margem de 1,5 ponto (de 2,50% a 5,50%). No caso de 2021, a meta é de 3,75%, com margem de 1,5 ponto (de 2,25% a 5,25%). Já a meta de 2022 é de 3,50%, com margem de 1,5 ponto (de 2,00% a 5,00%).

No início de dezembro, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o IPCA subiu 0,51% em novembro. No ano, a taxa acumulada é de 3,12% e, em 12 meses até novembro, de 3,27%. No dia 10 de janeiro, o IBGE divulgará o IPCA acumulado de 2019.

Também em dezembro, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC atualizou suas projeções para a inflação. Considerando o cenário de mercado, a projeção para o IPCA em 2019 está em 4,0%. No caso de 2020, está em 3,5% e, para 2021, em 3,4%.

No Focus agora divulgado, entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, a mediana das projeções para 2019 seguiu em 4,13%. Para 2020, a estimativa do Top 5 permaneceu em 3,50%. Quatro semanas atrás, as expectativas eram de 3,95% e 3,50%, nesta ordem.

No caso de 2021, a mediana do IPCA no Top 5 permaneceu em 3,75%, igual a um mês atrás. A projeção para 2022 no Top 5 seguiu em 3,63%, mesmo patamar de quatro semanas antes.

Últimos 5 dias úteis

A projeção mediana para o IPCA de 2019 atualizada com base nos últimos 5 dias úteis foi de 4,17% para 4,20%. Houve 47 respostas para esta projeção no período. Há um mês, o porcentual calculado estava em 3,86%.

No caso de 2020, a projeção do IPCA dos últimos 5 dias úteis foi de 3,60% para 3,59%. Há um mês, estava em 3,61%. A atualização no Focus foi feita por 46 instituições.

Outros meses

Os economistas do mercado financeiro alteraram a previsão para o IPCA em dezembro de 2019, de alta de 0,90% para 0,98%. Um mês antes, o porcentual projetado indicava inflação de 0,70%.

Para janeiro, a projeção no Focus foi de alta de 0,38% para 0,39% e, para fevereiro, foi de alta de 0,42% para 0,41%. Há um mês, os porcentuais de alta eram de 0,40% e 0,42%, respectivamente.

No Focus divulgado nesta segunda-feira, a inflação suavizada para os próximos 12 meses foi de 3,77% para 3,69% de uma semana para outra - há um mês, estava em 3,90%.

Preços administrados

O Relatório de Mercado Focus indicou, ainda, alteração na projeção para os preços administrados em 2019 e 2020. A mediana das previsões do mercado financeiro para o indicador no ano passado foi de alta de 5,16% para 5,20%. Para 2020, a mediana passou de alta de 3,88% para 4,00%. Há um mês, o mercado projetava aumento de 5,10% para os preços administrados em 2019 e elevação de 4,00% em 2020.

No caso de 2021, a projeção de alta dos preços administrados permaneceu em 4,00%, mesmo porcentual de quatro semanas atrás.

As projeções atuais do BC para os preços administrados, no cenário de mercado, indicam elevações de 5,10% em 2019 e 3,69% em 2020. Estes porcentuais foram atualizados na ata do último encontro do Copom.

IGP-M

O relatório do Banco Central, mostrou, por fim, que a mediana das projeções do IGP-M de 2020 passou de 4,18% para 4,24%. Há um mês, estava em 4,14%. No caso de 2021, o IGP-M projetado seguiu em alta de 4,00%, igual a quatro semanas antes.

Calculados pela Fundação Getulio Vargas (FGV), os Índices Gerais de Preços (IGPs) são bastante afetados pelo desempenho do câmbio e pelos produtos de atacado, em especial os agrícolas.

A partir da 0h do próximo sábado, dia 4 de janeiro, passa a vigorar a nova tarifa básica de pedágio da Concessionária Rota do Atlântico, com o valor de R$ 8,30. O reajuste foi autorizado pela Agência de Regulação de Pernambuco (Arpe), com publicação na edição Diário Oficial do Estado do último dia 20 de dezembro e representa o arredondamento da variação de IPCA (Índice de Preço ao Consumidor) para o ano de 2019. Atualmente a tarifa básica é R$ 8,10.

Segundo a Concessionária, o pedágio é uma das formas de reaver os R$ 470 milhões investidos até o momento. O valor também abrange o serviço 24 horas, que conta com guinchos leve e pesado, ambulância e viaturas de inspeção de tráfego acionados através do monitoramento das 50 câmeras da rodovia ou pelo telefone de emergência 0800 031 0009.

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A Rota do Atlântico acentua que realiza, por dia, uma média de cinco atendimentos de socorro mecânico, três atendimentos para remoção de veículos, além de um atendimento pré-hospitalares a cada cinco dias, somando um total de 3.365 ocorrências ao longo do ano de 2019. 

*Com informação da assessoria

Os economistas do mercado financeiro alteraram a previsão para o IPCA - o índice oficial de preços - em 2019. O Relatório de Mercado Focus, divulgado nesta segunda-feira (30), pelo Banco Central, mostra que a mediana para o IPCA este ano foi de alta de 3,98% para 4,04%. Há um mês, estava em 3,52%. A projeção para o índice em 2020 passou de 3,60% para 3,61%. Quatro semanas atrás, estava em 3,60%.

O relatório Focus trouxe ainda a projeção para o IPCA em 2021, que seguiu em 3,75%. No caso de 2022, a expectativa permaneceu em 3,50%. Há quatro semanas, essas projeções já eram de 3,75% e 3,50%, respectivamente.

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A projeção dos economistas para a inflação está abaixo do centro da meta de 2019, de 4,25%, sendo que a margem de tolerância é de 1,5 ponto porcentual (índice de 2,75% a 5,75%). Para 2020, a meta é de 4%, com margem de 1,5 ponto (de 2,50% a 5,50%). No caso de 2021, a meta é de 3,75%, com margem de 1,5 ponto (de 2,25% a 5,25%). Já a meta de 2022 é de 3,50%, com margem de 1,5 ponto (de 2,00% a 5,00%).

No início de dezembro, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o IPCA subiu 0,51% em novembro. No ano, a taxa acumulada é de 3,12% e, em 12 meses até novembro, de 3,27%.

Também em dezembro, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC atualizou suas projeções para a inflação. Considerando o cenário de mercado, a projeção para o IPCA em 2019 está em 4,0%. No caso de 2020, está em 3,5% e, para 2021, em 3,4%.

No Focus agora divulgado, entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, a mediana das projeções para 2019 continuou em 4,13%. Para 2020, a estimativa do Top 5 permaneceu em 3,50%. Quatro semanas atrás, as expectativas eram de 3,72% e 3,55%, nesta ordem.

No caso de 2021, a mediana do IPCA no Top 5 permaneceu em 3,75%, ante 3,70% de um mês atrás. A projeção para 2022 no Top 5 seguiu em 3,63%, ante 3,50% de quatro semanas antes.

Últimos 5 dias úteis

A projeção mediana para o IPCA de 2019 atualizada com base nos últimos 5 dias úteis foi de 4,15% para 4,17%, conforme o Relatório de Mercado Focus. Houve 60 respostas para esta projeção no período. Há um mês, o porcentual calculado estava em 3,61%.

No caso de 2020, a projeção do IPCA dos últimos 5 dias úteis foi de 3,59% para 3,60%. Há um mês, estava em 3,60%. A atualização no Focus foi feita por 60 instituições.

Outros meses

Os economistas do mercado financeiro alteraram a previsão para o IPCA em dezembro de 2019, de alta de 0,84% para 0,90%. Um mês antes, o porcentual projetado indicava inflação de 0,48%.

Para janeiro, a projeção no Focus continuou em alta de 0,38% e, para fevereiro, seguiu em alta de 0,42%. Há um mês, os porcentuais de alta eram de 0,39% e 0,42%, respectivamente.

No Focus divulgado nesta segunda, a inflação suavizada para os próximos 12 meses foi de 3,84% para 3,77% de uma semana para outra - há um mês, estava em 3,67%.

Preços administrados

O Relatório de Mercado Focus indicou ainda alteração na projeção para os preços administrados em 2019. A mediana das previsões do mercado financeiro para o indicador este ano foi de alta de 5,18% para 5,16%. Para 2020, a mediana passou de alta de 3,94% para 3,88%. Há um mês, o mercado projetava aumento de 5,07% para os preços administrados em 2019 e elevação de 4,00% em 2020.

As projeções atuais do BC para os preços administrados, no cenário de mercado, indicam elevações de 5,1% em 2019 e 3,6% em 2020. Estes porcentuais foram atualizados na ata do último encontro do Comitê de Política Monetária (Copom).

IGP-M

O Focus mostrou, por fim, que a mediana das projeções do IGP-M de 2020 permaneceu em alta de 4,18%, ante 4,07% de quatro semanas antes. Calculados pela Fundação Getulio Vargas (FGV), os Índices Gerais de Preços (IGPs) são bastante afetados pelo desempenho do câmbio e pelos produtos de atacado, em especial os agrícolas.

Instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) aumentaram a estimativa de inflação para este ano, pela sétima vez seguida. Também subiu a previsão para o crescimento da economia, no terceiro ajuste consecutivo.

A projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA – a inflação oficial do país), desta vez, subiu de 3,86% para 3,98%.

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A informação consta do boletim Focus, pesquisa semanal do BC que traz as projeções de instituições para os principais indicadores econômicos.

Para 2020, a estimativa de inflação se mantém há oito semanas em 3,60%. A previsão para os anos seguintes também não teve alterações: 3,75% em 2021, e 3,50% em 2022.

As projeções para 2019 e 2020 estão abaixo do centro da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta de inflação, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é 4,25% em 2019, 4% em 2020, 3,75% em 2021 e 3,50% em 2022, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.

Selic

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, atualmente definida em 4,5% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom).

De acordo com as instituições financeiras, no fim de 2020, a expectativa é que a taxa básica também esteja em 4,5% ao ano. Para 2021, as instituições estimam que a Selic encerre o período em 6,25% ao ano. A estimativa anterior era 6,13% ao ano. Para o final de 2022, a previsão segue em 6,5% o ano.

Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, o objetivo é conter a demanda aquecida e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. A manutenção da Selic indica que o Copom considera as alterações anteriores suficientes para chegar à meta de inflação.

Atividade econômica

A projeção para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – subiu de 1,12% para 1,16%, neste ano. A estimativa das instituições financeiras para 2020 variou de 2,25% para 2,28%, na sétima elevação consecutiva. Para os anos seguintes, não houve alteração em relação à pesquisa anterior: 2,50% em 2021 e 2022.

Dólar

A projeção para a cotação do dólar caiu de R$ 4,15 para R$ 4,10, no fim de 2019, e permanece em R$ 4,10 no encerramento de 2020.

 

A queda de 0,04% registrada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em setembro foi o menor resultado para o mês desde 1998, quando a taxa recuou 0,22%, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado de setembro de 2019 veio no piso do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que previam desde uma queda de 0,04% a um avanço de 0,18%, com mediana positiva de 0,02%. Em agosto, o IPCA havia apresentado alta de 0,11%.

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Como resultado mensal, a taxa acumulada pelo IPCA em 12 meses desacelerou de 3,43% em agosto para 2,89% em setembro, menor patamar desde maio de 2018, quando estava em 2,86%, aproximando-se do piso de tolerância da meta de 4,25% perseguida pelo Banco Central este ano.

No mês de setembro de 2018, o IPCA foi de 0,48%.

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta terça que os bancos terão de seguir o exemplo da Caixa Econômica Federal e reduzir os juros das suas linhas de crédito. Durante cerimônia de lançamento de linhas de crédito imobiliário com atualização pelo IPCA, no Palácio do Planalto, Bolsonaro lembrou que a Caixa reduziu, há poucas semanas, em até 40% os juros do cheque especial. "Com certeza, outros bancos vão ter de ir no mesmo caminho", disse. "Não vai ser uma imposição. Ou eles vão atrás, ou o número de clientes da Caixa vai aumentar e muito", acrescentou.

No último dia 31 de julho, a Caixa anunciou cortes nas taxas de juros de suas principais linhas de crédito, tanto para empresas como para pessoas físicas. Ainda anunciou na ocasião um novo pacote de serviços, chamado "Caixa Sim", com corte de até 40% nos juros. Com relação específica ao cheque especial, a redução para pessoas físicas na taxa cobrada pela Caixa foi de 26% e, para pessoas jurídicas, de 33%.

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O diretor executivo e de Relações com Investidores do Bradesco, Leandro Miranda, disse que o banco não teria nenhum problema de oferecer crédito imobiliário com taxas baseadas no Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) como referência. O problema é se o mutuário gostaria de assumir o risco inflacionário por um período tão longo.

Nesta tarde, o presidente da Caixa Econômica Federal,Pedro Guimarães, anunciou que a Caixa vai oferecer taxas de juros atreladas ao IPCA, inflação oficial do País, para contratos de 360 meses. A Caixa e o Bradesco brigam pela liderança dos financiamentos imobiliários, segundo o executivo.

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Ele questiona se 12 anos atende o cliente, já que o valor da prestação ficaria elevada, e, no caso da oferta de 20, 30 anos, como é mais comum para o crédito imobiliário, o mutuário gostaria de se comprometer com a inflação por um período tão longo. Mesmo no prazo de 12 anos, segundo Miranda, que ainda não havia tomado conhecimento diretamente do anúncio da Caixa, haveria um risco inflacionário que o brasileiro talvez não queira tomar.

"Para nós, bancos, faríamos sem problemas, mas não sei se o cliente gostaria de 12 anos. Para nós acho viável porque tem proteções de inflação através de derivativos. Se quiser transformar a taxa em fixa você tem possibilidade de securitizar essa carteira de 12 anos junto a fundos de pensão e companhias de seguro. Mas atende o consumidor?", questiona Miranda.

"Vamos primeiro entender o regulamento (anunciado nesta terça). Nós temos capacidade de prover todo e qualquer produto bancário no Brasil, se tiver demanda a gente pode fazer a inflação por 12, 20, 30 anos", afirmou o executivo. "Não temos necessidade de limitar a 12 anos porque temos capital robusto", concluiu.

A alta de 0,19% na inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em julho foi a taxa mais baixa para o mês desde 2014, quando tinha subido 0,01%, informou nesta quinta-feira (8) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Com o resultado, a taxa acumulada em 12 meses pelo IPCA desacelerou de 3,37% em junho para 3,22% em julho, menor patamar desde maio de 2018, quando estava em 2,86%. Em julho de 2018, o IPCA foi de 0,33%.

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Os economistas do mercado financeiro alteraram a previsão para o IPCA - o índice oficial de preços - em 2019 e 2020. O Relatório de Mercado Focus divulgado nesta segunda-feira (15), pelo Banco Central, mostra que a mediana para o IPCA este ano passou de alta de 3,80% para elevação de 3,82%. Há um mês, estava em 3,84%. A projeção para o índice em 2020 passou de 3,91% para 3,90%. Quatro semanas atrás, estava em 4,00%.

O relatório Focus trouxe ainda a projeção para o IPCA em 2021, que seguiu em 3,75%. No caso de 2022, a expectativa também permaneceu em 3,75%. Há quatro semanas, essas projeções já eram de 3,75% para ambos os casos.

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A projeção dos economistas para a inflação está abaixo do centro da meta de 2019, de 4,25%, sendo que a margem de tolerância é de 1,5 ponto porcentual (índice de 2,75% a 5,75%). Para 2020, a meta é de 4%, com margem de 1,5 ponto (de 2,50% a 5,50%). No caso de 2021, a meta é de 3,75%, com margem de 1,5 ponto (de 2,25% a 5,25%). Já a meta de 2022 é de 3,50%, com margem de 1,5 ponto (de 2,00% a 5,00%).

As projeções mais recentes do BC, considerando o cenário de mercado, apontam para inflação de 3,60% em 2019, 3,90% em 2020 e 3,90% em 2021. Elas constaram no Relatório Trimestral de Inflação (RTI), divulgado no fim de junho.

No Focus agora divulgado, entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, a mediana das projeções para 2019 passou de 3,72% para 3,87%. Para 2020, a estimativa do Top 5 passou de 4,00% para 3,81%. Quatro semanas atrás, as expectativas eram de 3,84% e 4,00%, nesta ordem.

No caso de 2021, a mediana do IPCA no Top 5 permaneceu em 3,75%, número igual ao verificado há um mês. A projeção para 2022 no Top 5 também ficou em 3,75%, também igual a quatro semanas antes.

Últimos 5 dias

A projeção mediana para o IPCA de 2019 atualizada com base nos últimos 5 dias úteis passou de 3,80% para 3,78%. Houve 44 respostas para esta projeção no período. Há um mês, o porcentual calculado estava em 3,83%.

No caso de 2020, a projeção do IPCA dos últimos 5 dias úteis foi de 3,98% para 3,85%. Há um mês, estava em 3,99%. A atualização no Focus foi feita por 43 instituições.

Outros meses

Os economistas do mercado financeiro mantiveram a previsão para o IPCA em julho de 2019 em alta de 0,20%. Um mês antes, o porcentual projetado já indicava inflação de 0,20%.

Para agosto, a projeção no Focus seguiu em alta de 0,11% e, para setembro, permaneceu em elevação de 0,25%. Há um mês, os porcentuais de alta eram de 0,12% e 0,25%, respectivamente.

O IPCA fechou junho com alta de 0,01%, de acordo com dados anunciados na semana passada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No Focus divulgado nesta segunda-feira, a inflação suavizada para os próximos 12 meses passou de 3,68% para 3,71% de uma semana para outra - há um mês, estava em 3,57%.

Preços administrados

O relatório do BC indicou, ainda, manutenção na projeção para os preços administrados em 2019. A mediana das previsões do mercado financeiro para o indicador este ano continuou em alta de 5,00%. Para 2020, a mediana passou de alta de 4,40% para elevação de 4,46%. Há um mês, o mercado projetava aumento de 5,20% para os preços administrados em 2019 e elevação de 4,40% em 2020.

As projeções atuais do BC para os preços administrados, no cenário de mercado, indicam elevações de 3,90% em 2019 e 4,60% em 2020.

Outros índices

O Focus também mostrou que a mediana das projeções do IGP-M de 2019 passou de alta de 6,59% para elevação de 6,56%. Há um mês, estava em 5,98%. No caso de 2020, o IGP-M projetado foi de alta de 4,10% para elevação de 4,13%, ante 4,10% de quatro semanas antes.

Calculados pela Fundação Getulio Vargas (FGV), os Índices Gerais de Preços (IGPs) são bastante afetados pelo desempenho do câmbio e pelos produtos de atacado, em especial os agrícolas.

A partir de segunda-feira (1º), a tarifa de pedágio fica mais cara nas rodovias estaduais de São Paulo. Segundo a Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), o valor-base do reajuste é de 4,66%, correspondente à reposição da inflação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) entre junho de 2018 e maio deste ano.

Esse reajuste vale para estradas das três primeiras etapas do Programa de Concessões Rodoviárias. Entre as principais vias estão a Presidente Castelo Branco, Anhanguera, Bandeirantes e o Sistema Anchieta-Imigrantes. Por causa do arredondamento da fração de centavos, algumas praças vão subir mais do que o IPCA e outras ficarão abaixo, segundo a Artesp.

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Em valores absolutos, os maiores pedágios cobrados chegam a R$ 27,40 com o reajuste. O preço será praticado na Rodovia dos Imigrante (Piratininga) e na Anchieta (Rio Grande). Anteriormente, eram R$ 26,20.

As rodovias da última etapa do programa de concessão, assinado em 2017, terão reajustes em outros períodos. Ainda no próximo Sábado (6), vão subir as tarifas operadas pela concessionária Entrevias. Por sua vez, as da Via Paulista serão reajustadas em 23 de novembro.

Obras

A Ecopistas, concessionária do corredor Ayrton Senna-Carvalho Pinto, realizará bloqueios nas rodovias sob sua concessão para obras de melhoria e conservação, entre segunda (1) e sexta (5) da próxima semana. A Ayrton Senna terá serviços de reparo e limpeza das placas de sinalização entre o km 11,4 e o km 60 (região entre São Paulo e Guararema), em ambos os sentidos da via. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O preço do plano de saúde individual acumulou, entre 2000 e 2018, um aumento de 382%, bem acima da inflação geral de 208% medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Os dados são de um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), que também questiona a regulação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

A diferença de preço é ainda maior se comparada ao IPCA Saúde, que registrou inflação de 180% no mesmo período. O aumento médio anual dos planos, de 8,71%, foi maior que o de serviços médicos e dentários (6,45%), produtos farmacêuticos e óticos (4,93%) e serviços laboratoriais e hospitalares (4,50%).

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O teto para reajuste de planos individuais, que correspondem a 20% do total de usuários no Brasil, é definido pela ANS. Em dezembro de 2018 a agência reguladora adotou uma nova metodologia para o cálculo do reajuste.

Os pesquisadores do Ipea questionam a razão de o novo método não incluir os planos coletivos, que respondem por 80% dos usuários no país e que têm reajuste definido pela própria pessoa jurídica contratante e a operadora.

Para o instituto, é necessário avaliar a criação de outro índice de preços para todas as modalidades de planos, levando em conta a produção dos serviços médico-hospitalares e o IPCA Saúde.

O aumento no preço do feijão está sendo sentido pelo brasileiro que está acostumado em ir à feira todos os meses. Desde o início do ano, seja no mercadinho do bairro, nos mercados públicos ou supermercados, o consumidor parece não ter outra alternativa, a não ser pesquisar bem antes de comprar. A falta da "pechincha" pode custar caro para o consumidor. 

De acordo com os dados do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola de janeiro, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o ano de 2019 começou com a baixa estimativa e o país deve colher 2,929 milhões de toneladas de feijão neste ano - o que representa uma queda de 1,5% em relação ao resultado de 2018. O consumo doméstico do feijão gira em torno de 3 milhões de toneladas por ano.

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Essa estimativa menor de safra do grão de feijão é o que impulsionou o aumento no seu preço. De acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o preço do feijão carioca - o mais consumido no Brasil -, aumentou 19,76% em janeiro deste ano.

O LeiaJá foi conferir de perto a variação do preço do feijão carioca nos mercados públicos e supermercados do Recife e Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana. No mercado público de Afogados, Zona Oeste do Recife, o preço mais barato oferecido aos consumidores pelo feijão carioca foi R$ 7,50 o quilo; já o mais caro foi R$ 8,50.

Saindo do mercado público de Afogados e seguindo para alguns supermercados que estão espalhados pelo centro comercial do bairro, os preços mais altos cobrados pelo quilograma do feijão carioca quase que se repetiam: a oscilação foi R$ 9,98 e R$ 9,99.

Depois de conferir em vários supermercados, ainda de Afogados, o preço mais baixo encontrado foi de 6,99. Mais o consumidor deve ficar atento, muitos dos produtos que estão com preços baixos são do "tipo 2", classificação que se dá ao grão não tão puro, onde é possível encontrar até pequenas pedras na hora de "catar" o feijão antes de colocar no fogo.

Em Jaboatão dos Guararapes, pouca diferença nos preços do grão. No mercado público de Cavaleiro, a equipe de reportagem do LeiaJá encontrou o quilograma do feijão carioca por R$ 8. Já nos supermercados do entorno, o kg do grão varia entre R$ 7,29 e R$ 8.

De acordo com Reginaldo Gomes, dono de um mercadinho em Cavaleiro, muitos agricultores estão desistindo de plantar o feijão por conta da dificuldade. "Quem antigamente plantava feijão, agora prefere outros produtos mais fáceis", assegura seu Regi, como prefere ser chamado. Ele confirma que todos os seus feijões são comprados dos agricultores de Irecê, na Bahia e São Paulo.

Assim como seu Regis, Alexandre do Nascimento, proprietário de uma loja dentro do mercado público de Afogados, acredita que os preços tendem a cair nas próximas semanas. "Ainda está muito caro por conta da grande procura e da baixa oferta do feijão. Mas esses preços tendem a cair na próxima safra que é em abril", confirma Alexandre.

IPCA da Região Metropolitana do Recife

No último mês de fevereiro, a inflação da Região Metropolitana do Recife (RMR), medida através do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), pelo IBGE, cresceu, saindo de 0,27% em janeiro para 0,59% em fevereiro - superando os resultados de fevereiro dos últimos dois anos.

O grupo que mais pressionou o índice no mês, apesar da desaceleração em relação a janeiro, foi o de “Alimentação e bebidas”, com alta de 1,01%, ante alta de 1,77% no mês anterior. Os itens com os maiores reajustes foram o feijão-mulatinho (20,8%), feijão-carioca (54,0%), o coentro (19,4%) e a batata-inglesa (20,3%).

Esses itens são de natureza de preço livre, ou seja respondem às variações de oferta e demanda, e estão refletindo choques de oferta, geralmente ocasionados por questões climáticas que acabam comprometendo a produção.

O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) publicou nesta quinta-feira (31), no Diário Oficial da União, a Portaria nº 349/2019, que autoriza o reajuste nas tarifas dos serviços postais prestados em regime de exclusividade pelos Correios.

A correção média autorizada para este ano é de 0,3893% para serviços nacionais e internacionais. O primeiro porte da Carta Comercial e da Carta Não Comercial não sofrerão alterações, seus valores permanecem R$ 1,95 e R$ 1,30, respectivamente. No caso de Telegrama Nacional redigido pela internet, a nova tarifa é de R$ 8,19 por página. Antes, a tarifa vigente era de R$ 8,15.

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O reajuste, em conformidade com o disposto na Portaria do Ministério da Fazenda desta quinta-feira (31), que regulamenta o processo de reajuste das tarifas postais, considerou o Índice de Preços ao Consumidor (IPCA) acumulado de outubro a dezembro de 2018. As novas tarifas não se aplicam aos segmentos de encomendas e marketing, que são concorrenciais.

Os economistas do mercado financeiro mantiveram a previsão para o IPCA - o índice oficial de preços - de 2018 e 2019. O Relatório de Mercado Focus divulgado nesta segunda-feira (7), pelo Banco Central (BC), mostra que a mediana para o IPCA este ano seguiu com alta de 3,69%. Há um mês, estava em 3,71%. A projeção para o índice em 2019 seguiu em 4,01%. Quatro semanas atrás, estava em 4,07%.

O relatório Focus trouxe ainda a projeção para o IPCA em 2020, que seguiu em 4,00%. No caso de 2021, a expectativa permaneceu em 3,75%. Há quatro semanas, essas projeções eram de 4,00% e 3,75%, nesta ordem.

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A projeção dos economistas para a inflação está abaixo do centro da meta de 2018, de 4,5%, sendo que a margem de tolerância é de 1,5 ponto porcentual (índice de 3,0% a 6,0%). Para 2019, a meta é de 4,25%, com margem de 1,5 ponto (de 2,75% a 5,75%). No caso de 2020, a meta é de 4,00%, com margem de 1,5 ponto (de 2,5% a 5,5%). Já a meta de 2021 é de 3,75%, com margem de 1,5 ponto (de 2,25% a 5,25%).

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgará em 11 de janeiro o IPCA acumulado de 2018. Em dezembro, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC havia atualizado suas projeções para a inflação. No cenário de mercado, o BC projeta IPCA de 3,7% em 2018, 3,9% em 2019, 3,6% em 2020 e 3,7% em 2021.

No Focus agora divulgado, entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, a mediana das projeções para 2018 seguiu em 3,66%. Para 2019, a estimativa do Top 5 permaneceu em 3,96%. Quatro semanas atrás, as expectativas eram de 3,66% e 4,20%, respectivamente.

No caso de 2020, a mediana do IPCA no Top 5 permaneceu em 4,00%, número igual ao verificado há um mês. A projeção para 2021 no Top 5 seguiu em 3,75%, também igual ao visto quatro semanas atrás.

Últimos 5 dias

A projeção mediana para o IPCA 2018 atualizada com base nos últimos 5 dias úteis passou de 3,68% para 3,70%. Houve 27 respostas para esta projeção no período. Há um mês, o porcentual calculado estava em 3,68%.

No caso de 2019, a projeção do IPCA dos últimos 5 dias úteis foi de 4,03% para 4,00%. Há um mês, estava em 4,03%. A atualização no Focus foi feita por 27 instituições.

Outros meses

Os economistas do mercado financeiro mantiveram a previsão para o IPCA em dezembro de 2018, em 0,10%, conforme o Relatório de Mercado Focus. Para janeiro, a projeção permaneceu em 0,37% e, para fevereiro, seguiu em 0,44%. Há um mês, os porcentuais eram de 0,40% e 0,44%, respectivamente.

No Focus agora divulgado, a inflação suavizada para os próximos 12 meses foi de 3,87% para 3,96% de uma semana para outra - há um mês, estava em 3,77%.

Preços administrados

O Relatório de Mercado Focus indicou, ainda, manutenção na projeção para os preços administrados em 2018, mas com leve alteração para 2019. A mediana das previsões do mercado financeiro para o indicador no ano passado seguiu com alta de 6,50%.

Para 2019, a mediana foi de elevação de 4,80% para alta de 4,79%. Há um mês, o mercado projetava aumento de 6,95% para os preços administrados em 2018 e elevação de 4,80% em 2019. No caso de 2020, projeção de alta seguiu em 4,00%, ante 4,20% de um mês antes.

As projeções atuais do BC para os preços administrados, no cenário de mercado, indicam elevações de 6,1% em 2018, 5,1% em 2019 e 3,9% em 2020. Estes porcentuais foram informados no Relatório Trimestral de Inflação (RTI), divulgado em dezembro.

IGP-M

O relatório do BC mostrou que a mediana das projeções do IGP-M de 2019 passou de 4,25% para 4,30%. Há um mês, estava em 4,44%. No caso de 2020, o IGP-M projetado seguiu em 4,00%, igual ao visto quatro semanas antes.

O IGP-M projetado para 2021, por sua vez, seguiu em 4,00%, também igual ao visto um mês antes.

Calculados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), os Índices Gerais de Preços (IGPs) são bastante afetados pelo desempenho do câmbio e pelos produtos de atacado, em especial os agrícolas.

O Banco Central (BC) reduziu as projeções para a alta dos preços administrados em 2018 e 2019, conforme a ata do último encontro do Comitê de Política Monetária (Copom), divulgada na manhã desta terça-feira (18). Para este ano, o índice calculado passou de 7,4% para 6,1% no cenário de mercado. Para o próximo ano, o porcentual esperado caiu de 5,6% para 5,1%. Já a projeção para 2020 nesse cenário foi mantida em 3,9%.

As estimativas anteriores constavam na ata do encontro de outubro do Copom. O cenário de mercado utiliza como parâmetros as projeções para câmbio e juros do Relatório de Mercado Focus.

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No cenário de referência, que utiliza como parâmetros câmbio constante a R$ 3,85 e juros constantes a 6,50% ao ano, a projeção para a alta dos preços administrados em 2018 caiu de 7,3% para 6,1%. No caso de 2019, recuou de 5,4% para 5,2% e, para 2020, caiu de 4,1% para 4,0%.

Na segunda-feira (17) o Focus indicou que a estimativa para 2018 no mercado financeiro é de elevação de 6,69% dos administrados. Para 2019, a expectativa está em 4,75% e, para 2020, em 4,00%.

As projeções para os preços administrados ajudaram a formar a base para que o colegiado mantivesse na semana passada a Selic (a taxa básica de juros) em 6,50% ao ano. Foi o sexta encontro consecutivo em que o colegiado não alterou a taxa básica.

IPCA

A ata do Banco Central Agota divulgada também indica que a projeção para o IPCA de 2018 no cenário de mercado está em 3,7%. Já a projeção para 2019 é de 3,9% e, para 2020, de 3,6%. São os mesmos valores citados no comunicado que acompanhou a decisão sobre a Selic do colegiado na semana passada.

Após sete reduções seguidas, a projeção do mercado financeiro para a inflação em 2018 ficou estável. A estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) se manteve em 3,71%, de acordo com o Banco Central (BC).

Para 2019, a projeção também não sofreu alterações em relação à semana passada e segue em 4,07%. Já para 2020, a expectativa das instruções financeiras é de que a inflação fique em 4% e em 2021, 3,75%.

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Para este ano, a meta perseguida pelo Banco Central é de 4,5%, com limite inferior de 3% e superior de 6%. Para 2019, a meta é de 4,25%, com tolerância entre 2,75% e 5,75%. Enquanto para 2020, a meta é de 4% e para 2021, 3,75%. Para os dos anos, a tolerância é de 1,5 ponto percentual.

Na semana passada, para controlar a taxa básica de juros, o Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu manter a Selic em 6,5% ao ano. Para as instituições financeiras, no entanto, no próximo ano a Selic deve subir e encerrar 2019 em 7,5% ao ano.

A estimativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, se manteve em 1,30%. Para 2019, a projeção subiu de 2,53% para 2,55%, ao passo que as instituições financeiras estimam expansão de 2,50% em 2020 e 2021.

A inflação vai terminar 2018 com um avanço menor que 4%, após finalizar o ano passado abaixo do piso da meta estipulada pelo Banco Central, afirmou o presidente da instituição financeira, Ilan Goldfajn, nesta segunda-feira (3). O mercado reduziu a estimativa de aumento da inflação de 3,94% para 3,89% para este ano. A sexta queda seguida do indicador.

Segundo a avaliação do chefe da autoridade monetária, ao prever a subida da Selic (Sistema Especial de Liquidação e de Custódia) do piso atual de 6,5% ao ano para 8% ano em 2020, o mercado financeiro estimou qual seria a taxa neutra de juros, que não estimula nem contém os preços e a atividade econômica.

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A expectativa das instituições financeiras segue abaixo da meta de inflação estipulada pelo Banco Central, que é de 4,5%, e dentro do intervalo de tolerância previsto pelo sistema. A meta será cumprida se o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) ficar entre 3% e 6% em 2018.

Já para o próximo ano, os economistas do mercado  diminuíram a expectativa de inflação de 4,12% para 4,11%. A meta central para 2019 é de 4,25% e o intervalo de tolerância do sistema de metas varia entre 2,75% e 5,75%.

Os economistas do mercado financeiro alteraram a previsão para o IPCA - o índice oficial de preços - de 2018 e 2019. O Relatório de Mercado Focus divulgado nesta segunda-feira, 26, pelo Banco Central, mostra que a mediana para o IPCA este ano passou de alta de 4,13% para elevação de 3,94%. Há um mês, estava em 4,43%. A projeção para o índice no próximo ano foi de 4,20% para 4,12%. Quatro semanas atrás, estava em 4,22%.

O relatório Focus trouxe ainda a projeção para o IPCA em 2020, que seguiu em 4,00%. No caso de 2021, a expectativa foi de 3,90% para 3,86%. Há quatro semanas, essas projeções eram de 4,00 % e 3,95%, nesta ordem.

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A projeção dos economistas para a inflação em 2018 está abaixo do centro da meta deste ano, de 4,5%, sendo que a margem de tolerância é de 1,5 ponto porcentual (índice de 3,0% a 6,0%). Para 2019, a meta é de 4,25%, com margem de 1,5 ponto (de 2,75% a 5,75%). No caso de 2020, a meta é de 4,00%, com margem de 1,5 ponto (de 2,5% a 5,5%). Já a meta de 2021 é de 3,75%, com margem de 1,5 ponto (de 2,25% a 5,25%).

No dia 7 de novembro, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o IPCA de outubro subiu 0,45%. No ano, o índice acumula alta de 3,81% e, em 12 meses, de 4,56%.

No fim de outubro, ao manter a Selic (a taxa básica de juros) em 6,50% ao ano, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC atualizou suas projeções para a inflação. No cenário de mercado, que utiliza o câmbio e os juros projetados no Focus como referência, a expectativa para o IPCA em 2018 é de 4,4%. Para 2019, a projeção é de 4,2% e, para 2020, de 3,7%.

No Focus agora divulgado, entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, a mediana das projeções para 2018 passou de 4,05% para 3,91%. Para 2019, a estimativa do Top 5 foi de 4,10% para 3,96%. Quatro semanas atrás, as expectativas eram de 4,50% e 3,97%, respectivamente.

No caso de 2020, a mediana do IPCA no Top 5 permaneceu em 4,00%, número igual ao verificado há um mês. A projeção para 2021 no Top 5 seguiu em 3,75%, ante 3,88% de quatro semanas atrás.

5 dias úteis

A projeção mediana para o IPCA 2018 atualizada com base nos últimos 5 dias úteis passou de 4,02% para 3,88%, conforme o Relatório Focus. Houve 87 respostas para esta projeção no período. Há um mês, o porcentual calculado estava em 4,42%.

No caso de 2019, a projeção do IPCA dos últimos 5 dias úteis foi de 4,12% para 4,10%. Há um mês, estava em 4,23%.

Outras projeções

Os economistas do mercado financeiro alteraram a previsão para o IPCA em novembro de 2018, de 0,05% para -0,06%. Um mês antes, o porcentual projetado estava em 0,23%.

Para dezembro, a projeção foi de 0,25% para 0,19% e, para janeiro, passou de 0,45% para 0,42%. Há um mês, os porcentuais eram de 0,29% e 0,46%, respectivamente.

No Focus agora divulgado, a inflação suavizada para os próximos 12 meses foi de 3,78% para 3,67% de uma semana para outra - há um mês, estava em 3,93%.

Preços administrados

O relatório do BC indicou queda na projeção para os preços administrados em 2018. A mediana das previsões do mercado financeiro para o indicador este ano passou de alta de 7,40% para elevação de 7,15%. Para 2019, a mediana seguiu com aumento de 4,80%. Há um mês, o mercado projetava uma subida de 7,68% para os preços administrados neste ano e elevação de 4,80% no próximo ano.

As projeções atuais do BC para os preços administrados, no cenário de mercado, indicam elevações de 7,7% em 2018 e 5,4% em 2019. Estes porcentuais foram informados no Relatório Trimestral de Inflação (RTI), divulgado no fim de setembro.

IGP-M

O Focus também mostrou que a mediana das projeções do IGP-M de 2018 passou de 9,30% para 9,08%. Há um mês, estava em 9,92%. No caso de 2019, o IGP-M projetado foi de 4,50% para 4,49%, ante 4,50% de quatro semanas antes.

Calculados pela Fundação Getulio Vargas (FGV), os Índices Gerais de Preços (IGPs) são bastante afetados pelo desempenho do câmbio e pelos produtos de atacado, em especial os agrícolas.

Os economistas do mercado financeiro alteraram a previsão para o IPCA - o índice oficial de preços - de 2018 e 2019. O Relatório de Mercado Focus divulgado na manhã desta segunda-feira, dia 1º, pelo Banco Central, mostra que a mediana para o IPCA este ano passou de alta de 4,28% para elevação de 4,30%. Há um mês, estava em 4,16%. A projeção para o índice em 2019 foi de 4,18% para 4,20%. Quatro semanas atrás, estava em 4,11%.

O relatório Focus trouxe ainda a projeção para o IPCA em 2020, que seguiu em 4,00%. No caso de 2021, a expectativa continuou em 3,97%. Há quatro semanas, essas projeções eram de 4,00% e 3,92%, nesta ordem.

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A projeção dos economistas para a inflação em 2018 está dentro da meta deste ano, cujo centro é de 4,5%, com margem de tolerância de 1,5 ponto porcentual (índice de 3,0% a 6,0%). Para 2019, a meta é de 4,25%, com margem de 1,5 ponto (de 2,75% a 5,75%). No caso de 2020, a meta é de 4,00%, com margem de 1,5 ponto (de 2,5% a 5,5%). Já a meta de 2021 é de 3,75%, com margem de 1,5 ponto (de 2,25% a 5,25%).

Na semana passada, o BC atualizou suas projeções para os índices de preços, com a divulgação do Relatório Trimestral de Inflação (RTI). No cenário de mercado, que utiliza o câmbio e os juros projetados no Focus como referência, a expectativa para o IPCA em 2018 é de 4,1%. Para 2019, a projeção é de 4,0% e, para 2020, de 3,6%. No caso de 2021, a projeção do BC é de 3,8%.

No Focus agora divulgado, entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, a mediana das projeções para 2018 foi de 4,38% para 4,43%. Para 2019, a estimativa do Top 5 passou de 4,10% para 4,22%. Quatro semanas atrás, as expectativas eram de 4,14% e 4,17%, respectivamente.

No caso de 2020, a mediana do IPCA no Top 5 permaneceu em 4,00%, valor igual ao verificado há um mês. A projeção para 2021 no Top 5 seguiu em 3,75%, também igual ao visto um mês atrás.

Últimos 5 dias úteis

A projeção mediana para o IPCA 2018 atualizada com base nos últimos cinco dias úteis passou de 4,32% para 4,28%. Houve 31 respostas para esta projeção no período. Há um mês, o porcentual calculado estava em 4,18%.

No caso de 2019, a projeção do IPCA dos últimos cinco dias úteis passou de 4,19% para 4,17%. Há um mês, estava em 4,05%.

As projeções do IPCA que consideram apenas os últimos cinco dias úteis são uma das novidades do novo formato do Boletim Focus. As estimativas gerais do IPCA, que seguem fazendo parte do Focus, levam em conta os últimos 30 dias. Conforme o BC, a intenção de divulgar projeções com base nos últimos dias úteis tem como objetivo mostrar um retrato mais tempestivo do indicador de inflação.

Setembro

Os economistas do mercado financeiro alteraram a previsão para a inflação em setembro de 2018, de 0,40% para 0,41%. Para outubro, a projeção do Focus foi de 0,35% para 0,37% e, para novembro, permaneceu em 0,30%. Há um mês, os porcentuais eram de 0,30% para ambos os meses.

No Focus agora divulgado, a inflação suavizada para os próximos 12 meses foi de 4,04% para 4,01% de uma semana para outra - há um mês, estava em 3,75%.

Preços administrados

O Relatório de Mercado Focus indicou nesta manhã alteração na projeção para os preços administrados em 2018. A mediana das previsões do mercado financeiro para o indicador este ano passou de alta de 7,50% para elevação de 7,60%. Para 2019, a mediana seguiu com elevação de 4,80%. Há um mês, o mercado projetava aumento de 7,20% para os preços administrados neste ano e elevação de 4,77% no próximo ano.

As projeções atuais do BC para os preços administrados, no cenário de mercado, indicam elevações de 7,7% em 2018 e 5,4% em 2019. Estes porcentuais foram informados no Relatório Trimestral de Inflação divulgado na semana passada.

IGP-M

O relatório do BC também mostrou que a mediana das projeções para a alta do IGP-M em 2018 passou de 8,86% para 9,60%. Há um mês, estava em 8,24%. No caso de 2019, a alta do IGP-M projetada foi de 4,49% para 4,50%, ante 4,49% de quatro semanas antes.

Calculados pela Fundação Getulio Vargas (FGV), os Índices Gerais de Preços (IGPs) são bastante afetados pelo desempenho do câmbio e pelos produtos de atacado, em especial os agrícolas.

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