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O salário mínimo de R$ 1.100 em 2021 não repõe a inflação do ano passado. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), indicador que corrige o salário mínimo, registrou alta de 5,45% em 2020, segundo dados divulgados nesta terça-feira, 12, acima do reajuste de 5,26% dado no salário mínimo.

Isso significa que a alta no piso não repõe o poder de compra, como assegurado pela Constituição. Para isso, o piso deveria subir para R$ 1.101,95 ou R$ 1.102, após arredondamento.

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O jornal O Estado de S. Paulo procurou o Ministério da Economia para saber se o governo definirá um novo valor para o salário mínimo, como foi feito em 2020, mas, até o fechamento deste texto, não houve resposta.

No ano passado, o governo anunciou que aumentaria o salário mínimo de R$ 998 para R$ 1.039, mas depois da divulgação do INPC, o valor foi reajustado para R$ 1.045 a partir de fevereiro.

Em 30 de dezembro, o secretário de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues, disse em coletiva de imprensa, que o governo poderia reavaliar a situação e talvez até incorporar a diferença de forma imediata.

"Nosso compromisso é atender ao mandamento constitucional de manutenção do poder aquisitivo do salário mínimo, e assim será feito", disse Waldery. "Após a divulgação do INPC, será reavaliado se o valor de R$ 1.100 corresponde ou não. A previsão é 5,22%. O valor (do mínimo) pode ser alterado? Sem dúvida, pode ser alterado, depende do dado realizado, e não do previsto, para o INPC em dezembro", afirmou.

A política de valorização do salário mínimo, com reajustes pelo índice de preços e pela variação do PIB, vigorou entre 2011 e 2019, mas nem sempre o salário mínimo subiu acima da inflação. Em 2017 e 2018, por exemplo, foi concedido o reajuste somente com base na inflação porque o PIB dos anos anteriores (2015 e 2016) encolheu.

Por isso, para cumprir a fórmula proposta, somente a inflação serviu de base para o aumento. Em 2019, houve um aumento real de 1%, refletindo o crescimento de dois anos antes e marcando o fim da política.

Em coletiva de imprensa na tarde desta segunda-feira (31), o secretário de Educação e Esportes de Pernambuco, Fred Amancio, afirmou que parte dos estudantes e escolas que não conseguirem concluir o conteúdo do ano letivo de 2020 nas aulas remotas sofrerá um grande prejuízo caso as aulas presenciais da educação básica não sejam retomadas ainda este ano. “O ano letivo de 2021 não vai ser suficiente para a gente poder dar conta disso”, disse Amancio.

Em sua fala, Fred explicou que após a retomada das atividades presenciais, o calendário será repensado em forma de ciclo, para que os conteúdos que não puderam ser vistos este ano em razão da pandemia sejam estudados pelos alunos ao longo do ano que vem. “A gente não vai ter o ano de 2020 e o ano de 2021, mas o ciclo 2020-2021 que vai nos permitir complementar o conteúdo de 2020 ao longo de 2021”, disse o secretário. 

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Fred afirmou também que no governo “não trabalhamos com esta hipótese”, mas que caso as aulas não fossem retomadas ainda em 2020, o fato de muitas escolas não conseguirem dar conta de boa parte dos conteúdos causaria grande prejuízo aos estudantes e o próximo ano não seria o suficiente para concluir o que ficou faltando. 

“A continuidade do processo de aprendizagem, a manutenção do vínculo dos estudantes com a escola, são muito importantes não apenas do ponto de vista de aprendizagem, mas também do ponto de vista emocional do estudante, sob vários aspectos do desenvolvimento dele, porém a gente sabe, por ainda não ser possível, a gente ainda não deu esse passo (...) A gente não consegue cobrir todo o conteúdo de um ano letivo inteiro em apenas um ano de 2021. Então efetivamente a não retomada das atividades, não necessariamente para todos os estudantes e não todas as escolas, mas para muitos estudantes e muitas escolas escolas não retomar as atividades presenciais este ano vai trazer prejuízos enormes, porque o ano letivo de 2021 não vai ser suficiente para a gente poder dar conta disso”, afirmou Fred. 

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A partir de segunda-feira (1º), a tarifa de pedágio fica mais cara nas rodovias estaduais de São Paulo. Segundo a Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), o valor-base do reajuste é de 4,66%, correspondente à reposição da inflação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) entre junho de 2018 e maio deste ano.

Esse reajuste vale para estradas das três primeiras etapas do Programa de Concessões Rodoviárias. Entre as principais vias estão a Presidente Castelo Branco, Anhanguera, Bandeirantes e o Sistema Anchieta-Imigrantes. Por causa do arredondamento da fração de centavos, algumas praças vão subir mais do que o IPCA e outras ficarão abaixo, segundo a Artesp.

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Em valores absolutos, os maiores pedágios cobrados chegam a R$ 27,40 com o reajuste. O preço será praticado na Rodovia dos Imigrante (Piratininga) e na Anchieta (Rio Grande). Anteriormente, eram R$ 26,20.

As rodovias da última etapa do programa de concessão, assinado em 2017, terão reajustes em outros períodos. Ainda no próximo Sábado (6), vão subir as tarifas operadas pela concessionária Entrevias. Por sua vez, as da Via Paulista serão reajustadas em 23 de novembro.

Obras

A Ecopistas, concessionária do corredor Ayrton Senna-Carvalho Pinto, realizará bloqueios nas rodovias sob sua concessão para obras de melhoria e conservação, entre segunda (1) e sexta (5) da próxima semana. A Ayrton Senna terá serviços de reparo e limpeza das placas de sinalização entre o km 11,4 e o km 60 (região entre São Paulo e Guararema), em ambos os sentidos da via. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Instituto Federal de Pernambuco (IFPE) anunciou, na tarde desta quinta-feira (31) que as aulas e expediente administrativo, que foram paralisados em decorrência da paralisação dos caminhoneiros, serão retomadas em todos os campi da instituição. 

A partir da próxima sexta-feira (1º), serão retomadas as atividades nos campi de Abreu e Lima, Cabo de Santo Agostinho, Paulista, Recife e Vitória de Santo Antão. 

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Já as unidades de Afogados da Ingazeira, Barreiros, Belo Jardim, Caruaru, Pesqueira, Olinda, Igarassu, Ipojuca, Garanhuns, Jaboatão dos Guararapes e Palmares só voltarão a funcionar normalmente a partir da próxima segunda-feira (4). 

De acordo com a instituição, cada unidade será responsável pela organização de um calendário de reposição das aulas de modo a não causar nenhum prejuízo aos estudantes. 

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As aulas nas escolas municipais da cidade de São Paulo voltarão ao normal nesta segunda-feira (3), após anúncio do fim da greve dos professores. A categoria, que estava paralisada desde 15 de março, aceitou as propostas da prefeitura.

A decisão foi anunciada durante assembleia na sexta-feira (31). A assessoria de imprensa da prefeitura informou que fez acordo com o Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal (Sinpeem), por meio do qual os pisos salariais serão definidos em abril, antes da data-base, e aplicados a partir de maio.

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Os professores também receberão o pagamento dos dias parados, mas haverá reposição das aulas perdidas. Além disso, a categoria recebeu promessas de melhorias para a saúde dos profissionais, infraestrutura nas escolas e soluções para falta de segurança, a partir da formação de grupos de trabalho.

De acordo com o Sinpeem, outro ponto discutido, o projeto de lei que cria o SampaPrev, em tramitação na Câmara, não será levado adiante pela gestão do prefeito João Doria. A proposta, um plano de aposentadoria privada complementar, estabelece teto de aposentadoria para os servidores do município. Segundo o sindicato, os professores vão se manter mobilizados contra a reforma na Previdência, a terceirização e aprovaram a participarão na greve geral nacional marcada para 28 de abril.

A necessidade de novas contratações no Náutico já foi evidenciada pela própria diretoria alvirrubra que afirmou estar no mercado em busca de um lateral esquerdo e principalmente um atacante. Com desfalques de Bérgson e Ratão, as falhas ofensivas no setor ficaram expostas durante o clássico contra o Sport, e foram muito criticado. Com poucas opções, o técnico Gilmar Dal Pozzo, apesar de minimizar a necessidade urgente desse jogador, garante que nomes já estão próximos do acerto.

O técnico alvirrubro garante que o trabalho vem seguindo um planejamento que não será alterado por conta da derrota para o Sport. Com elogios ao trabalho da diretoria, ele espera um atacante até esta semana. “O Náutico tem um planejamento desde o dia 14 de dezembro quando vim para cá. Não vamos mudar isso. A diretoria está fazendo esforço grande, atenta ao mercado. Possivelmente essa semana que vem devem chegar alguns jogadores para nos ajudar, mas não por conta dessa derrota diante do Sport”, revelou. Um dos nomes que vem sendo bastante especulados no Timbu é o atacante Mazola, que está no CRB.

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Mesmo com a chegada de atacantes, Dal Pozzo também se mostra confiante quanto ao retorno de Bérgson e Rafael Ratão antes do final do estadual. Com lesões distintas e um tempo de recuperação que varia bastante de acordo com cada atleta, o treinador ainda pretende contar com os dois já nas semifinais do pernambucano. “Não vejo os dois fora de todo o campeonato. Temos a esperança ainda que principalmente o Bérgson possa participar da semifinal e o Rafael Ratão também tenho essa mesma confiança. Queremos contar com esses jogadores”, concluiu.

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Ao passo que a defesa segue sólida, sem gols tomados na temporada, o ataque do Náutico sofreu duas baixas recentes. Primeiro, Bergson sofreu entorse no tornozelo, devendo passar cerca de 40 dias fora de combate. Em seguida, Rafael Ratão, que vinha crescendo no setor ofensivo, teve lesão muscular detectada, e deve ficar longe das partidas por dois meses. Diante das perdas, o executivo de futebol alvirrubro, Alexandre Faria, confirmou que o clube já busca um novo reforço para suprir parte das lacunas abertas. 

“Com a confirmação do grau da lesão do Rarão e por conta da baixa do Bergson, começamos a observar mais o mercado. Como temos um sistema de jogo bem definido, procuraremos algum atleta que tenha características parecidas com os que ficaram de fora”, declarou Faria. E ponderou: “Mas estamos sem muita ansiedade, pois temos opções como o Esquerdinha, que contribui no setor e ainda não teve muito tempo em campo”.

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O executivo de futebol revelou, ainda, que também pretende trazer mais um lateral-esquerdo para funcionar como peça de reposição para Gastón Filgueira. “Hoje, fora o Gastón, temos o Samuel, mas esse ainda está sendo avaliado. Precisamos ter mais uma alternativa”, disse o dirigente alvirrubro. 

A Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) iniciou a reposição do asfalto da Avenida Ministro Marcos Feire, na orla do Bairro Novo, em Olinda, na Região Metropolitana do Recife (RMR). Por conta disso, o trecho de 400 metros, entre as ruas Doutor Farias Neves Sobrinho e Coronel João Joaquim Antunes, fica interditado até às 17h desta quinta-feira (29).

De acordo com a Compesa, uma das opções de rotas alternativas para os motoristas que entram na Rua do Farol é desviar pela Rua Doutor Farias Neves Sobrinho para ter acesso à Avenida Getúlio Vargas, Rua Professor José Candido Pessoa e Rua São Miguel, no trajeto cidade-subúrbio.

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A obra é parte do projeto de ampliação da rede de esgoto de Olinda, que atenderá os bairros de Tabajara, Amaro Branco, Alto da Mina, Monte, Bairro Novo e Jardim Atlântico, garantindo 100% de cobertura em 24 meses. Cerca de R$ 45 milhões estão sendo investidos, com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), Governo do Estado e Compesa.

Com informações da assessoria

Ao longo dos anos o corpo feminino enfrenta diversas mudanças. Uma delas é a queda da produção de hormônios como estrogênio e a progesterona, que causam uma série de problemas, sendo necessário muitas vezes fazer a reposição.

Mas de acordo com especialista, apesar da recomendação, nem todas as mulheres podem passar por esse tipo de procedimento. Pacientes com alto risco de câncer de mama, do endométrio e de útero, além daquelas que tem histórico de trombose devem procurar outras alternativas.

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Nesses casos, são necessários métodos como reposição de cálcio, vitamina D, hormônio local vaginal. O assunto foi discutido na última sexta-feira (28) no congresso regional de endocrinologia EndoRecife, pela especialista Amanda Athayde.

De acordo com ela, a reposição hormonal é indicada para mulheres que se aproximam da menopausa. A queda na produção da progesterona resulta no aparecimento de sintomas como perda de memória, ondas de calor, e atrasos no ciclo menstrual.

Na tentativa de resolver o problema se repõe o hormônio, “enganando” o útero, e a mulher passa a menstruar normalmente. Se a paciente deixa de menstruar, mesmo tomando progesterona, é porque o estoque de estrogênio acabou, e os sintomas voltam, e chega a hora de repor esse hormônio.

“Hoje em dia há uma parcela de médicos que utilizam o termo para receitar combinações de hormônios que misturam vários tipos de estrogênio, testosterona, progesterona em gel, e fazem a mesma fórmula para todo mundo”, afirmou Athayde sobre a utilização dos hormônios bioidênticos.

A especialista ressaltou ainda que é preciso que o médico esclareça para a paciente os benefícios da reposição hormonal, assim como seus efeitos colaterais. “Com o esclarecimento, vai ser possível que a mulher decida fazer o tratamento para evitar problemas posteriores e não só para eliminar sintomas desconfortáveis”, concluiu.

Com informações da assessoria

A Justiça obrigou os professores da PUC-SP a voltar imediatamente para as salas de aula e a repor as atividades que não foram dadas por causa da greve. A decisão do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) saiu na quarta-feira (12) e, logo depois, os docentes resolveram, em assembleia, suspender a paralisação. A presidente da associação dos professores da universidade (Apropuc), Victoria Weischtordt, nega que a decisão judicial tenha influenciado na escolha dos colegas.

"Já estava na pauta da assembleia que a gente iria encerrar a paralisação. Coincidentemente, a audiência no TRT ocorreu no mesmo dia", afirma Victoria. Segundo ela, a Justiça não considerou a greve abusiva. "Também não poderá haver demissões, sob o risco de serem consideradas ações discriminatórias".

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Por meio de nota, a PUC-SP diz que "respeita o debate de ideias e a liberdade de expressão", mas também "preza pela responsabilidade no cumprimento do calendário e dos compromissos letivos". Na noite de quinta-feira (13), os professores se reuniram em nova assembleia para discutir os próximos passos da mobilização, que há um mês contesta a nomeação de Anna Cintra para a reitoria. "A gente pode retomar a greve a qualquer momento", afirma Victoria.

As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Com o fim da greve nas universidades federais decretado no domingo (16) pelo Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes), a preocupação dos alunos e professores agora é com a reposição de aulas e o estabelecimento do novo calendário acadêmico. Algumas universidades admitem que o ano letivo se estenderá até abril de 2013. Em um caso, na Federal do ABC, é possível que a normalização só aconteça em 2015.

Segundo levantamento do Ministério da Educação (MEC), 13 das 59 universidades federais do País ainda não finalizaram a greve. Mesmo com o enfraquecimento do comando nacional de greve, com a retomada das atividades nas universidades nas últimas semanas, o movimento alcançou ontem quatro meses de duração. A paralisação chegou a atingir 57 das 59 federais do País.

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Na nota divulgada no domingo (16), o Andes informa que vai encaminhar a suspensão unificada da greve nacional às instituições de ensino durante esta semana. "Majoritariamente, as assembleias locais apontaram para uma suspensão do movimento grevista até a próxima sexta-feira", afirma a presidente do Andes, Marinalva Oliveira. Segundo a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), a retomada das atividades nos câmpus deverá ser garantida por todas as universidades.

Em nota, o MEC informa que o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, vai se encontrar nesta terça-feira com representantes dos reitores para definir a aplicação do novo calendário. A pasta vai acompanhar a volta das atividades acadêmicas e fiscalizar a reposição das aulas. "A greve foi um desastre para alunos e professores, pois paralisou o trabalho e interrompeu os cursos", afirma o sociólogo Simon Schwartzman, presidente do Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade (Iets).

De acordo com o Projeto de Lei 4.368/2012, encaminhado ao Congresso pelo Ministério do Planejamento em 31 de agosto, foi assegurado à categoria um aumento entre 25% e 40%, além da redução do número de níveis de carreira de 17 para 13. O impacto no orçamento chega a R$ 4,2 bilhões. Sobre o PL, o Andes critica a falta de critérios mais definidos para a progressão na carreira e outros itens referentes à avaliação externa. A entidade afirma que esse ponto afeta diretamente a autonomia universitária de cada instituição.

São Paulo

Mesmo reiniciando as aulas na segunda-feira (17), a Universidade Federal do ABC (UFABC) e a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) ainda não definiram o novo calendário acadêmico. A UFABC vai ter uma posição definitiva apenas no dia 26 de setembro, enquanto o Conselho de Graduação da Unifesp vai se reunir na QUARTA-FEIRA (19). "Nós vamos ter de estender essa reposição por cerca de dois, talvez três anos, porque não é possível repor mais de três meses de aula durante um único ano, não há folga suficiente", afirma o reitor da UFABC, Helio Waldman.

A Universidade Federal de São Carlos, no entanto, já estabeleceu que as atividades do segundo semestre vão se estender até o dia 9 de fevereiro do ano que vem. As datas do primeiro semestre de 2013 ainda não estão definidas. No Rio de Janeiro, somente duas universidades federais no Estado estabeleceram novo calendário acadêmico, a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), onde as atividades foram retomadas na semana passada, e a Universidade Federal do Estado do Rio (UniRio). Os conselhos das Universidades Federal Rural (UFR) e da Fluminense (UFF) ainda não definiram as novas datas. Na UFRJ, o período letivo termina em 13 de outubro. O semestre subsequente será entre 15 de outubro e 16 de março de 2013.

Na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), foi determinado que as aulas do segundo semestre terminarão até o dia 16 de janeiro de 2013. Na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), como 90% dos cursos de graduação já haviam encerrado o primeiro semestre quando teve início a greve, ficou estabelecido que esse primeiro semestre terá de ser finalizado até 5 de outubro. O segundo semestre tem encerramento marcado para 16 de fevereiro de 2013.

No caso da Federal de Pernambuco (UFPE), somente em dois anos o calendário de aulas será normalizado. As aulas do primeiro semestre da UFPE serão repostas até o final de outubro. O segundo semestre tem início no dia 3 de dezembro e será encerrado no fim de abril. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo. *Colaboraram Clarissa Thomé, Angela Lacerda e Marcelo Portela; Fernando Otto e Gustavo Foster

Somente duas universidades federais no Estado do Rio de Janeiro estabeleceram novo calendário acadêmico, com reposição das aulas e previsão de início no novo semestre - a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), onde as atividades foram retomadas na semana passada, e a Universidade Federal do Estado do Rio (UniRio), em que as aulas recomeçaram nesta segunda-feira (17). Os conselhos das universidades Federal Rural e da Fluminense (UFF) ainda não definiram as novas datas.

Na UniRio, as reposições vão até 1º de novembro. O segundo semestre de 2012 será cumprido entre novembro e abril de 2013. Já na UFRJ, o período letivo termina em 13 de outubro. O semestre subsequente será entre 15 de outubro e 16 de março de 2013.

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Na volta às aulas na UniRio, alunos de cursos como biologia e biomedicina contabilizavam prejuízos com as pesquisas perdidas. Julio Cesar da Silva, de 27 anos, aluno do curso de enfermagem, teve duas linhas de pesquisa aprovadas, mas só poderá tocar uma delas a partir de 19 de novembro, quando se iniciam as aulas do segundo semestre letivo de 2012.

"Minha pesquisa, sobre os fatores que influenciaram a escolha do curso de enfermagem, é com alunos do primeiro período. Preciso esperar a situação se normalizar. Além dos quatro meses perdidos com a greve, ainda preciso esperar mais dois meses para iniciar o trabalho", afirma. A Rural define terça-feira (18) o novo calendário acadêmico e só retoma as aulas na segunda-feira (24). Em assembleia nesta segunda-feira, os professores da UFF decidiram acompanhar o fim da greve, e o reinício das aulas foi marcado para quarta-feira.

O Ministério da Educação (MEC) cobrou das universidades e dos institutos federais paralisados pela greve dos professores o calendário de reposição das aulas. Em circular enviada aos conselhos superiores das instituições nesta terça-feira a Pasta diz que fiscalizará o cumprimento da carga horária. O governo dá como certa a necessidade de os docentes trabalharem durante todo o mês de dezembro e também em janeiro e fevereiro. Com isso, o ano letivo poderá emendar com o de 2013.

A carta do MEC foi assinada pelos secretários da Educação Superior, Amaro Lins, e da Educação Profissional e Tecnológica, Marco Antonio de Oliveira. "Estamos convencidos de que a maior parte dos docentes e técnicos administrativos das nossas instituições reconhece o esforço do governo no sentido de atender as reivindicações das categorias envolvidas", diz trecho do documento.

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A greve dos professores começou em 17 de maio. Apenas a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e a Universidade Federal de Itajubá (Unifei) não aderiram ao movimento. Na lista de reivindicações da categoria estão o reajuste salarial, plano de carreira e melhores condições de trabalho.

Na noite da sexta-feira, 3, o MEC informou que havia concluído as negociações com os docentes após fechar acordo com a Proifes, entidade que representa professores de sete universidades e um instituto. Foram contrários à proposta de reajuste apresentada pelo governo o Andes - o maior sindicato da categoria, presente em 51 das 59 universidades federais - e o Sinasefe, que representa professores e funcionários dos institutos federais. As duas entidades orientaram suas bases a intensificar a greve para pressionar pela retomada do processo de negociação.

Pela proposta do governo, os professores terão aumento salarial entre 25% e 40% até 2015 e um plano de carreira com 13 níveis, em vez dos 17 inicialmente sugeridos. Na segunda-feira, o presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Ari Pargendler, suspendeu a decisão da Justiça Federal que impedia a União de descontar os dias parados de servidores federais grevistas, ainda que a greve seja considerada legítima. Para Pargendler, o gestor público deve descontar os dias parados mesmo que o dinheiro seja devolvido após negociação com os movimentos. Segundo a reportagem apurou, o MEC descartou a hipótese de cortar o ponto dos professores porque a decisão saiu após quase 80 dias de paralisação.

Também na segunda-feira, os professores das universidades federais do Rio Grande do Sul (UFRGS e UFCSPA) e de São Carlos (UFSCar), em São Paulo, além do Instituto Federal do Rio Grande do Sul, votaram pelo fim da greve. Em outras instituições, principalmente as ligadas ao Andes e à Sinasefe, a paralisação continua.

Durante este final de semana, o médico e nutrólogo, Lair Ribeiro, esteve no Recife ministrando um curso sobre Modulação Hormononutricional. Cerca de duzentos profissionais de saúde participaram do evento, que teve como foco a qualidade de vida e o bom envelhecimento.

De acordo com o médico, a perda de hormônio resulta no envelhecimento e no aparecimento de doenças. Através da Modulação Hormononutricional, os hormônios que são perdidos ao longo dos anos são repostos de forma mais saudável que o comum. Infarto, derrame, osteoporose e até o câncer podem ser prevenidos.

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O tratamento é feito pelos hormônios bioidênticos, iguais aos que produzimos pelo nosso corpo, absorvido por meio da pele. Ele difere da reposição hormonal, que é via oral e feita por hormônios sintéticos. Cada caso é particular, por isso a modulação é feita através das farmácias de manipulação.

Segundo Lair, em alguns casos, remédios feitos por laboratórios podem ajudar no aparecimento do câncer. “A indústria farmacêutica pega uma molécula que a natureza fez, modifica, faz a patente e vende na farmácia. Por isso os medicamentos têm efeitos colaterais. O que nós trabalhamos é feito pela natureza, como os hormônios que os ovários das mulheres fabricam”, explicou.

O tratamento é feito através do gel transdérmico, passado na pele antes de dormir. As mulheres a partir dos 35 anos já podem procurar o tratamento. Os sintomas mais comuns são o calor, ganho de peso e insônia. Já os homens, geralmente, a partir dos 30, apresentam distúrbios de ereção, perda de noção tridimensional, perda de libido e capacidade de raciocínio.

O curso foi promovido pelo Grupo Roval de Farmácias de Manipulação. A lista de médicos que já aderiram a esse tipo de tratamento pode ser encontrada através da instituição.

A ingestão de fluidos após a atividade física é um fator importante para auxiliar os atletas na recuperação rápida entre as séries de treinamento ou competição. Muitos atletas treinam mais de uma vez ao dia a reidratação rápida é importante, principalmente, quando as condições ambientais são quentes. As recomendações atuais não fazem referências à ingestão de líquidos após a prática esportiva. Alguns pesquisadores concluíram que apenas a reposição de água não é suficiente para se instalar uma completa hidratação Pois a ingestão apenas de água pode levar a um estado de hiponatremia. Quando o sódio é adicionado ao fluido, a sede osmótica é mantida e a produção de urina diminui. Existem muitas ocasiões durante o treinamento ou mesmo competição que a ingestão de alimentos é difícil para os atletas o acesso a fluidos que contém cloreto de sódio e outros eletrólitos.

Temos também de enfatizar a importância da ingestão de um excesso de fluido para compensar as perdas urinárias. Em outras palavras, a advertência feita aos atletas é a seguinte: "Beba o volume de fluido que corresponda ao peso perdido", e que pode ser enfatizado "beba no mínimo o volume correspondente ao peso perdido".A determinação exata de quanto os atletas deve beber para se reidratarem ainda não está satisfatoriamente demonstrada e necessita de mais pesquisas. Existem dados que preconizam a ingestão de 150% ou mais do peso perdido para garantir uma hidratação até 6 h após o exercício.

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