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O ex-assessor de Jair Renan, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), declarou à imprensa que eles viveram um relacionamento amoroso, e possui formas de comprovar. A afirmativa foi dada na última quinta-feira (14), quando Pupe foi à Polícia Civil do Distrito Federal, em Brasília, prestar depoimento no âmbito das investigações da operação Nexum, que tem Jair Renan como alvo. 

Em entrevista ao portal Correio Braziliense, Pupe contou que se conheceram em uma festa em 2021, mas a amizade se transformou em algo mais forte com o passar do tempo. “Tivemos um ano de relacionamento amoroso, mas é algo que eu não quero expor muito. Desde a repercussão, ele não me procurou, porque sabe que o que vivemos foi real”, disse ao veículo. 

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“Caso venha a público desmentir, posso comprovar tudo o que estou dizendo. Tenho prints, mensagens, tudo que possa quebrar a narrativa dele, mas precisaria consultar minha assessoria jurídica”, complementou. 

 

Jair Renan, o filho 04 do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), visitou o acervo presidencial, no Palácio do Planalto, em Brasília, e levou consigo alguns itens do acervo pessoal de seu pai, então chefe do Executivo Nacional. A informação foi dada pelo ex-funcionário do gabinete de documentação história, Marcelo Vieira, em entrevista no canal GloboNews. 

Marcelo era chefe do Gabinete Adjunto de Documentação Histórica (GADH). Ele cumpria o papel de verificar todos os objetos recebidos pelo Chefe de Estado e avaliar o que iria para o acervo privado presidencial ou não. No cargo desde 2017, no mandato de Michel Temer (MDB), Vieira foi exonerado em janeiro de 2023, no início do mandato do presidente Lula (PT). 

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O ex-chefe relata na entrevista um episódio em que Renan foi até o gabinete de documentação e chegou a separar alguns objetos do acervo pessoal do então presidente. 

"O filho do presidente, ele se encontrava com um influencer, inclusive filmando e fotografando, filmando. Não me recordo, acho que só filmando. E aí eu falo, 'Renan, aqui não pode filmar, por gentileza, isso é questão de resguardar o acervo do teu próprio pai, né? (...) E ele atendeu, desligou e ficou. Imediatamente eu passo um WhatsApp pro meu chefe direto, que era o doutor Pedro, o chefe do gabinete pessoal que estava ao lado do presidente avisando, olha, o Renan está aqui querendo pegar alguns ... era boneco, era uma camiseta camuflada. Eu não lembro exatamente, mas eram coisas, digamos assim, nada de valor enorme, né? E aí, está querendo pegar”, contou Marcelo Vieira. 

Bolsonaro, então, teria chamado Renan para o seu gabinete, onde conversou com o filho. Momentos depois, segundo Vieira, os objetos foram separados e entregues para o caçula do ex-presidente. “Eu lembro que eram coisas simples. Eu cheguei lá, estavam todos separados numa mesa separados para ele”, disse. A defesa de Jair Renan optou por não comentar o caso. 

 

O senador Flávio Bolsonaro (PL) aproveitou o microfone da CPI dos Atos Golspistas para defender a inocência do irmão mais novo. Investigado por lavagem de dinheiro, Jair Renan entregou o celular e um HD à Polícia Civil na manhã desta quinta (24).

Flávio disse que Jair Renan "não tem onde cair morto" e que "tem investigador procurando pelo em ovo".

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"Uma pessoa que não tem onde cair morta e está sendo investigada por lavagem de dinheiro. Não faz muito sentido isso, né? Eu espero que este critério seja usado para todos. Tem investigadores procurando pelo em ovo, mesmo sem ter nada, independente do sobrenome. Tomara que isso vire uma praxe agora. Ao que parece, é mais uma vez uma desenfreada em cima de Bolsonaro e todo seu entorno", apontou o senador.

As autoridades apuram a atuação de um esquema que envolve estelionato, falsificação de documentos e sonegação fiscal. Os mandados de busca e apreensão foram realizados em dois endereços ligados a Jair Renan em Santa Catarina e Brasília. Também foram apreendidos papéis com anotações eleitorais do suspeito.

O advogado Admar Gonzaga garantiu que o cliente está tranquilo. "Temos que olhar o assunto por dentro porque o alvo é outra pessoa que era instrutor de tiro do Renan. Qualquer um pode ser alvo de falsificação", indicou.

O filho "04" do ex-presidente, Jair Renan Bolsonaro, desempenhará suas funções de auxiliar parlamentar do senador Jorge Seif Júnior (PL-SC) em Balneário Camboriú, litoral de Santa Catarina.

A informação foi confirmada ao Estadão pela assessoria do senador, que sustenta a legalidade da medida. O escritório de apoio de Jorge Seif com sede no litoral catarinense consta no site do Senado.

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Nas redes sociais, Jair Renan tem sido discreto em relação à mudança, que teria acontecido há pelo menos três semanas. Um amigo seu, o empresário Lucas Cardozo Dalló, publicou em suas redes sociais uma fotografia dando as boas-vindas ao "04".

A nomeação do rapaz, que tem 25 anos e é estudante de direito, foi formalizada no último dia 8, há menos de dez dias. Antes da mudança, ele morava com a mãe em Brasília. O jovem é investigado pela Polícia Federal por tráfico de influência.

Jorge Seif é uma das principais vozes do ex-presidente no Senado. Ele chefiou o Ministério da Pesca durante a gestão de Jair Bolsonaro e se apresenta como o seu "06".

A reportagem entrou em contato com o número de assessoria de imprensa disponibilizado nas redes sociais de Jair Renan, mas não obteve resposta.

O Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira (8), publica a nomeação de Jair Renan Valle Bolsonaro, filho mais novo do ex-presidente Jair Bolsonaro, para exercer cargo comissionado no gabinete do senador Jorge Seif, eleito por Santa Catarina pelo mesmo partido do ex-presidente, o PL.

A publicação informa que Jair Renan ocupará o cargo de Auxiliar Parlamentar Pleno (AP-07). Aliado de primeira hora do ex-presidente, Jorge Seif foi secretário nacional de Pesca e Aquicultura no governo Bolsonaro.

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O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL) negou ter gasto R$ 63 mil do cartão corporativo da Presidência da República junto ao seu irmão, Jair Renan, em viagem feita para Goiânia (GO), no dia 30 de agosto de 2021. De acordo com o filho 03 do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), a notícia serve como “cortina de fumaça”. Ele aproveitou para criticar a gestão do presidente Lula (PT) junto a seus ministros. 

“Já vou destacar que é fake [o gasto]. Isso é uma cortina de fumaça, aquele tipo de coisa que vão jogar a conta gotas para desviar o nosso foco enquanto estão falando um monte de atrocidades em Davos”, apontou o deputado. 

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>> Cartão: Filhos de Bolsonaro gastam R$ 63 mil em um dia 

Ao se defender, o filho do ex-presidente disse ter feito a viagem de carro e retornou a Brasília no mesmo dia. “Cartão corporativo não é como um cartão de crédito, eu não tenho acesso a isso. E foi zero real o gasto da minha parte nesse tipo de despesa. A minha segurança quem faz não é o GSI (Gabinete de Segurança Institucional), que é quem faz a segurança dos filhos do presidente, sobretudo depois da facada que Bolsonaro sofreu por um ex-membro do PSOL”, disse, sem negar a possibilidade de Jair Renan, o filho 04, ter utilizado o cartão. 

“Se houve algum gasto nesse sentido com o Renan foi para fazer a segurança dele, o que é algo à parte. A minha segurança quem faz é a polícia legislativa federal”, complementou. “Nesse dia eu saí de Brasília, fui no meu carro, e retornei no mesmo dia. De manhã, tivemos uma audiência na Câmara de Goiânia e mais tarde conheci o comando de operações especiais em Goiânia. Foi simplesmente essa agenda, não teve nenhum gasto meu”, enfatizou. 

Com relação ao uso do cartão para pagar a tatuagem com o rosto do pai que Jair Renan fez, Eduardo garantiu que o irmão “pagou do bolso dele”.

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Os filhos do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Jair Renan e Eduardo Bolsonaro, também fizeram uso do cartão corporativo da Presidência com gastos absurdos suspeitos. A planilha com os gastos da Presidência foi divulgada na última semana e mostra a farra feita pela família, que gastou pelo menos R$ 27,6 milhões nos quatro anos de governo, o equivalente a R$ 6,9 milhões por ano. 

Os filhos 03 e 04 de Bolsonaro torraram o dinheiro público no dia 30 de agosto de 2021, em Goiânia. Eles estiveram na capital de Goiás para possíveis compromissos distintos e gastaram, em um só dia, R$ 63.399,90 do cartão corporativo. 

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Na data, Jair Renan, o 04, esteve em uma festa de luxo clandestina. Não havia a realização de eventos na época por conta da pandemia da Covid-19. Foi no mesmo dia em que o mais novo fez uma tatuagem em homenagem ao pai. 

Já Eduardo Bolsonaro, o 03, participou de uma homenagem aos policiais que participaram da operação de captura e morte de Lázaro Barbosa, que matou uma família no Distrito Federal e estava sendo procurado há dias. 

A planilha mostra informações sobre hospedagem e hotéis, e os demais gastos não são detalhados, são apresentados apenas os estabelecimentos em que o cartão foi usado. 

O deputado federal André Janones (Avante-MG) afirmou que teve acesso aos gastos do cartão corporativo por Jair e Eduardo, anunciando que vai entrar na Justiça contra os filhos do ex-presidente. 

“Acabo de ter acesso a gastos do cartão corporativo que comprovam R$ 63.399,90 em despesas de Eduardo e Renan Bolsonaro em Goiânia. Ao que tudo indica o dinheiro foi gasto com festas de luxo e uma tatuagem em homenagem ao miliciano! Já estou tomando as medidas judiciais”, publicou no Twitter. 

A Polícia Civil do Distrito Federal prendeu em flagrante nesta quinta-feira, 5, o empresário, instrutor de tiro e influenciador bolsonarista Maciel Carvalho. Ele é o principal alvo da Operação Falso Coach, deflagrada na manhã desta quinta, 5, para investigar a posse, o porte e o comércio ilegal de armas de fogo.

Os policiais cumpriram três mandados de busca e apreensão na casa do influenciador, em Águas Claras, distrito de Brasília, e em duas salas comerciais ligadas a ele. Em uma delas, segundo a Polícia Civil do DF, funcionava uma loja de armas, munições e acessórios.

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A operação apreendeu 15 pistolas 9 mm e dois rifles calibre 22, avaliados em R$ 75 mil. Também foram apreendidas mais de 200 munições, aparelhos celulares, computadores e documentos.

A investigação aponta que Maciel Carvalho estava em liberdade provisória e teria usado documentos falsos para ocultar antecedentes criminais. O objetivo seria conseguir a licença de Colecionador, Atirador e Caçador (CAC).

De acordo com o delegado Wisllei Salomão, da Coordenação de Repressão aos Crimes contra o Consumidor, a Ordem Tributária e a Fraudes da Polícia Civil do DF, o influenciador vai responder por falsificação de documentos, estelionato, organização criminosa, peculato, lavagem de dinheiro, corrupção ativa, uso de documento falso e disparo de arma de fogo. Em caso de condenação, as penas somadas podem chegar a 19 anos de prisão.

Maciel Carvalho tem mais de 426 mil seguidores no Instagram. Ele se apresenta como dono de um clube de tiro, onde também trabalha como instrutor. Um dos alunos foi Jair Renan, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Foi o empresário quem registrou boletim de ocorrência quando a casa de Jair Renan foi pichada em setembro.

Os policiais encontraram uma CNH de Jair Renan durante as buscas e um celular que também seria do filho do ex-presidente. O Estadão apurou que ele não foi alvo da operação deflagrada nesta quinta.

COM A PALAVRA, A DEFESA

Até a publicação deste texto, a reportagem buscou contato com a defesa de Maciel Carvalho, mas sem sucesso. O espaço permanece aberto para manifestação.

O filho mais novo do presidente Jair Bolsonaro (PL), Jair Renan Bolsonaro, "04", usou as redes sociais para defender sua mãe, Ana Cristina Valle, depois de uma “indireta” da primeira-dama Michelle Bolsonaro. Em publicação no Instagram, a atual esposa do chefe do Executivo afirmou que seu irmão Eduardo Torres é o único candidato da família Bolsonaro a concorrer para deputado distrital. Disse ainda que há “alpinistas” na disputa, tentando utilizar do sobrenome Bolsonaro para benefício próprio. 

Ana Cristina Valle também é candidata a deputada pelo Distrito Federal. Na urna, ela usa o nome de Cristina Bolsonaro para concorrer à vaga. Nas redes, Jair Renan defendeu o direito de sua mãe usar o nome do clã e criticou o uso da expressão “alpinista”. 

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“Minha mãe Cristina Bolsonaro teve uma história de vida com o atual presidente Jair Messias Bolsonaro, onde foram casados por 16 anos, e sou fruto desta relação; onde houve parceria e muito amor”, escreveu: 

“Portanto, não podemos negar o fato de que minha mãe teve sua contribuição com a chegada do meu pai à Presidência da República. Por esse motivo, minha mãe, Cristina Bolsonaro, tem o direito de usar o sobrenome do meu pai, não por vaidade, mas por fato e direito.” 

Em outra publicação nos stories, Jair Renan mencionou de forma indireta a madrasta: "Cristina Bolsonaro, que está na disputa a uma vaga da Câmara Legislativa do DF tem meu apoio e deixou claro que a fala de terceiros, 'Alpinista', não reflete a realidade." 

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A Polícia Federal no Distrito Federal encerrou, sem indiciamentos, o inquérito que apurava negócios envolvendo o filho mais novo do presidente Jair Bolsonaro, Jair Renan Bolsonaro. A investigação que buscou esclarecer se ele usou o acesso ao Planalto para obter benefícios pessoais foi remetida ao Ministério Público Federal.

Jair Renan prestou depoimento no bojo da investigação em abril, ocasião na qual o filho mais novo de Bolsonaro negou ter interferido na agenda do governo ou recebido vantagens por isso. A apuração se debruçou sobre possíveis crimes de tráfico de influência e lavagem de dinheiro envolvendo um grupo empresarial do setor de mineração o filho '04' de Bolsonaro.

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A investigação foi aberta depois que o jornal O Globo divulgou que o filho do presidente teria recebido um carro elétrico de representantes da Gramazini Granitos e Mármores Thomazini, avaliado em R$ 90 mil. Um mês após a doação, em outubro de 2020, a empresa conseguiu agendar um encontro com o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, com participação de Jair Renan.

ABIN

Nesta terça-feira (30), o jornal O Globo mostrou que a Polícia Federal afirmou, em relatório, que a Agência Brasileira de Inteligência atrapalhou uma investigação contra Jair Renan. Em depoimento, segundo a reportagem, um integrante da agência admitiu ter recebido a missão de levar informações sobre o inquérito relacionado ao filho de Bolsonaro com o objetivo de "prevenir riscos à imagem" do presidente da República.

Após a suposta interferência vir à tona, Bolsonaro negou ter influência sobre a Abin. "Investigue. Não compare meus filhos com os do Lula. Vocês passaram anos sem falar do filho do Lula. Qualquer filho tem de ser investigado, agora parem de massacrar", disse Bolsonaro ao sair de um evento, em Brasília, com empresários dos setores de comércio e serviços. "Não sei. Não tenho influência sobre a Abin, ela faz seu trabalho", emendou.

Jair Renan Bolsonaro, filho mais novo do presidente Jair Bolsonaro (PL), recebeu R$ 9,5 mil para reformar o seu escritório localizado no estádio Mané Garrincha, Brasília. Foi o que afirmou o empresário Luís Felipe Belmonte à Polícia Federal.

Segundo o jornal O Globo, Belmonte disse, em depoimento, que o pedido de contribuição financeira para obras de melhorias na sala comercial do filho "04" do presidente foi feito pelo próprio Jair Renan e seu personal trainer, Allan Lucena.

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O empresário garantiu que o fato de se tratar do filho do presidente da República não foi relevante para que ele desse o dinheiro. A PF obteve comprovante de transferência que atesta o pagamento feito à arquiteta identificada Tânia Fernandes.

Ela confirmou ao O Globo a reforma e o recebimento dos valores de Belmonte.

"Eu fiz o contrato de reforma do camarote, com o que seria feito, e ele fez a transferência, depois gerei o recibo de pagamento e executei a obra conforme estava planejado. Foi uma reforma simples e rápida", esclareceu.

Uma pintura em geral, construção de um pedaço de parede de gesso, ajustes de elétrica, polimento de pedra que já tinha no espaço, instalação de iluminação simples e de um piso flutuante de compensado foram os ajustes feitos no local.

"O resto de materiais, como mobílias, móveis, painéis, plantas e placa da logo deles, foi de patrocinadores de outras empresas, que foram passadas para mim e eu só defini o tipo, cor e tamanho, mas a tratativa ou acordos ou sei lá não foi comigo. Só defini mesmo mediante catálogos o que ficava bom lá dentro", assegurou a arquiteta ao site.

Tráfico de influência 

Jair Renan Bolsonaro é investigado por tráfico de influência. Durante o depoimento de Luís Felipe Belmonte, a PF quis saber se ele havia solicitado que o "04" intermediasse um encontro com o presidente Bolsonaro - mas o empresário negou. 

A polícia investiga se Renan, que também está sendo acusado de lavagem de dinheiro, atua junto ao Governo Federal em benefício de sua própria empresa, a “Bolsonaro Jr Eventos e Mídia”.

Uma das suspeitas é a utilização da empresa para possibilitar articulações entre grupo empresarial e o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho.  

O presidente Jair Bolsonaro afirmou, nesta quarta-feira (13), não saber se seu filho Jair Renan "está certo ou errado". "Tem a vida dele, não sei se está certo ou está errado, peço a Deus que o proteja", disse o chefe do Executivo a evangélicos no Palácio da Alvorada.

"O moleque tem 24 anos agora, acho que ninguém conhece ele, vive com a mãe, há muito tempo está longe de mim", afirmou.

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O filho "Zero Quatro" do presidente é investigado por supostamente usar o acesso ao Planalto para obter benefícios pessoais, o que seria tráfico de influência. Ele nega.

Nesta segunda-feira (20), em publicação no seu Instagram, Renan Bolsonaro, o filho mais novo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), mandou um "recado" para os integrantes da CPI da Covid no Senado. "Alooo CPI, kkkk", ironizou o filho mais novo do chefe do Executivo em um vídeo publicado nos Stories do filho 04 do presidente. A publicação ocorre cinco dias depois da Comissão Parlamentar de Inquérito convocar a sua mãe Ana Cristina para depor na CPI da pandemia.

O recado foi dado enquanto Renan visita uma loja de armamento em São José do Rio Preto, no interior de São Paulo. Além de equipamentos de pesca tem material de camping mergulho e armamento de airsoft e carabinas de pressão. Depois da repercussão do vídeo, Renan apagou as gravações.

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Uma fiscalização da Prefeitura de Goiânia interditou, no sábado (28), uma festa clandestina de luxo com cerca de mil pessoas, entre elas o filho mais novo do presidente Jair Bolsonaro, Jair Renan Bolsonaro, conhecido como 04. Jair Renan aparece sem máscara em uma foto divulgada nas redes sociais.

O evento foi encerrado por volta das 23h30 do sábado (28). O local não tinha autorização para realizar a festa e descumpria as medidas sanitárias estabelecidas pela prefeitura. Eventos corporativos na cidade podem ter público de até 250 pessoas.

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A festa começou por volta das 16h do sábado e estava prevista para encerrar às 8h do domingo (29). Segundo a Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma), o proprietário foi multado. O valor da multa não foi divulgado.

Participam da fiscalização equipes da Vigilância Sanitária, Secretaria Municipal de Planejamento (Seplan), Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma), Guarda Civil Metropolitana (GCM) e Corpo de Bombeiros.

O Ministério Público Federal (MPF) instaurou um procedimento preliminar para apurar possíveis crimes de tráfico de influência e lavagem de dinheiro envolvendo um grupo empresarial do setor de mineração e Jair Renan Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro. Jair Renan teria recebido um carro elétrico de representantes da Gramazini Granitos e Mármores Thomazini, avaliado em R$ 90 mil, conforme informações divulgadas pelo jornal O Globo. Um mês após a doação, em outubro do ano passado, a empresa conseguiu agendar um encontro com o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, do qual também participou Renan.

A proximidade de Renan com a Gramazini e outras companhias despertou a atenção do Ministério Público Federal (MPF), que instaurou um procedimento preliminar para apurar "possíveis crimes de tráfico de influência e lavagem de dinheiro".

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O advogado Frederick Wassef, que representa Renan, negou a acusação de tráfico de influência contra o filho "04" de Bolsonaro. Wassef, que representa também o irmão mais velho de Renan, Flávio Bolsonaro, disse que o jovem não possui nenhum carro, nem foi presenteado.

"Fui constituído como advogado de Jair Renan para defendê-lo e vou requerer cópia na íntegra desse processo. Não tem nenhum carro, ele nem atuou para abrir porta para ninguém. Jair Renan nem sabe da existência desse carro. Ele não tem carro nenhum, inclusive. É mais um ato para atingir o presidente da República", disse Wassef ao Estadão.

Não é a primeira vez que a atuação de Jair Renan junto a empresas chama a atenção. Em dezembro do ano passado, o deputado Ivan Valente (PSOL-SP) entrou com uma representação na Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitando que o "filho 04" do presidente fosse investigado por eventual crime de tráfico de influência e lavagem de dinheiro.

O pedido do parlamentar teve como base reportagens da revista Veja e do portal UOL a respeito da empresa de Renan. Dentre os episódios narrados, há um em que o jovem levou um empresário do Espírito Santo para uma reunião com o ministério do Desenvolvimento Regional, intermediado por um assessor do Planalto.

O filho do presidente também teria intermediado junto ao governo uma redução no IPI do setor de videogames. Renan é "gamer" e, em agosto do ano passado, participou de reunião com o secretário de Cultura, Mário Frias, para tratar do "futuro dos e-Sports". A isenção do IPI para o deve resultar numa renúncia fiscal de mais de R$ 80 milhões até 2022.

Procuradas pela reportagem, a Gramazini Granitos e a Mármores Thomazini não responderam até a publicação desta reportagem.

O filho do presidente da República, Jair Bolsonaro, Jair Renan Bolsonaro, de 22 anos, testou positivo para covid-19. A informação foi divulgada neste sábado, 15, pela mãe de Jair Renan, Ana Cristina Valle, por meio de uma de suas contas no Facebook.

"Meu Bebê está com covid, quero informar para aqueles que desejam seu mau ele está muito bem, tomando hidroxicloroquina e em breve recuperado", diz a postagem na rede social.

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O presidente Bolsonaro e a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, também já tiveram covid-19, bem como diversos ministros do governo.

Um vídeo de Jair Renan, filho '04' do presidente Jair Bolsonaro, tem circulado nas redes sociais nesta terça-feira (30). Nas imagens, Renan repete as palavras já ditas pelo pai e afirma que o coronavírus é apenas uma “gripezinha” e uma invenção da mídia para “trancar as pessoas em casa, para achar que o mundo ta acabando”. 

No vídeo, Renan pergunta “Que pandemia, mano? isso é história da mídia”  e ainda afirma que contraiu o coronavírus “peguei, passou” disse o filho do presidente. Renan ainda finaliza o vídeo dizendo: “prefiro morrer tossindo do que morrer transando”.

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O '04', como Renan é chamado pelo pai, foi alvo de piada e memes nas redes sociais durante a última semana, quando o presidente voltou a afirmar em seu discurso, após a demissão de Sérgio Moro, que o filho “saiu com metade do condomínio”, o Vivendas da Barra, onde mora no Rio de Janeiro, e que não se recordava de ter namorado a filha de Ronnie Lessa, ex-PM, envolvido na morte da vereadora Marielle Franco.

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