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A candidata à presidência do PT em Pernambuco, deputada Teresa Leitão, votou há pouco em Olinda. Acompanhada por militantes petistas, do ex-prefeito do Recife João da Costa e do deputado federal Fernando Ferro, Teresa se mostrou entusiasmada com um possível resultado positivo do Processo de Eleições Diretas (PED).

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"Nós estamos com maioria das tendências e isso nos anima. Dentro do PT as tendências são canais de interlocução", afirmou. Teresa disputa este pleito contra Bruno Ribeiro, da Corrente por um Novo Brasil (CNB) - que é apoiado pelo senador Humberto Costa e os deputados federais João Paulo e Pedro Eugênio - e o professor Edmilson Menezes, com os quais já conversou na manhã deste domingo (10). "Liguei para desejar boa sorte a eles. Se a gente tiver boa vontade e investir no diálogo interno, vamos conseguir superar as divergências e virar essa página", frisou a deputada.

Entre as prioridades de Teresa, caso seja eleita presidente do PT,  está a reunificação do partido e a reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT). "Precisamos superar isso de forma transparente e respeitosa. Divergências não se jogam para debaixo do tapete. É preciso tratar e construir o partido na direção do desafio que se coloca para nós em 2014. Não queremos mais perder, já perdemos muito politicamente em Pernambuco. Queremos fazer o jogo do ganhar, não diminuindo os outros", disparou a postulante.

Para João da Costa, a eleição de Teresa para presidir a sigla é o início de um novo ciclo. "Nós queremos ganhar o PED e eleger Teresa Leitão presidente, para podermos iniciar um novo ciclo do PT em Pernambuco. Um partido vivo que possa fazer do debate político o caminho para resolver suas diferenças, para que o partido possa se reinserir como dirigente das lutas sociais no estado e com os seus aliados voltar a ser protagonista político de um projeto de poder que tenha como foco a maioria do povo de Pernambuco", ressaltou o ex-prefeito.

O que foi corroborado por Ferro ao criticar a crise que o PT vive atualmente. "Esse PED é um divisor de águas para o PT de Pernambuco, é a possibilidade de reaglutinação do PT que vive uma profunda crise, o partido está dividido, com uma série de dificuldades de convivência", criticou.

A eleição segue até às 17h deste domingo, quando inicia a apuração dos votos. O candidato eleito toma posse no início de 2014.

O ex-prefeito do Recife João da Costa (PT) ressaltou que o esvaziamento do debate dos candidatos à Presidência Estadual do partido é um espelho da condução da legenda em Pernambuco. De acordo com o ex-gestor, que chegou no meio do evento, é preciso “retomar a vida no partido”.

“Isso (o esvaziamento) é um reflexo de como o PT vem funcionando no Estado. Um debate que está esvaziado, que devia ter mais participação não pode acontecer. O debate político está deixando de existir. Não critico o método do PED, mas como as coisas estão sendo conduzidas”, afirmou o petista.

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De acordo com João da Costa, o partido tem que criar um novo método de comunicação com a população. “Precisamos explorar as redes sociais, algo que ainda não acontece no partido. É preciso também revitalizar o debate com as lideranças históricas, isso faz falta. Precisamos discutir sobre programas de governo. Precisamos ouvir os movimentos sociais e nossos filiados”, disse.

João Paulo

O ex-gestor preferiu não entrar em polêmica sobre uma possível candidatura do deputado federal João Paulo (PT) para o Governo do Estado. Para ele, antes de decidir um nome para o pleito é preciso haver um debate.

“João Paulo é uma das lideranças do PT. Não vamos falar nada de maneira antecipada. Temos que ver várias condições: primeiro o partido se continuar dividido será fraco; segundo temos que discutir um mínimo de ideias; terceiro o PT tem que saber trabalhar essa candidatura e ter uma perspectiva com os seus filiados”, pontuou o ex-prefeito.

A propaganda partidária do PSB, protagonizada pelo governador Eduardo Campos (PSB), rendeu inúmeras críticas ao governo da presidente Dilma Rousseff (PT). Sem citar nomes Eduardo citou que “o poder não fala a língua do povo”, “não tem projetos a longo prazo” e se preocupa mais com a imagem do governo e não de mudar a vida das pessoas. O que para o ex-prefeito do Recife, João da Costa (PT), é um equívoco. Segundo ele o PT tem seus problemas, mas fez muito pelo Brasil e o povo sabe reconhecer isso. 

“Temos que mostrar que o governo indo bem a população vai reconhecer que algo pode continuar e que tem resultado. Se o desemprego continua bem, a economia cresce, se controla a inflação e se programas sociais, como o Mais Médicos, se consolidam a população vai fazer essa leitura. O povo sabe fazer essas leituras. O PT agora tem que cuidar do próprio PT, onde tem problemas, construir uma relação de unidade interna de pactuação, cuidar das alianças que ainda tem para não perder outros, já perdeu o PSB”, frisou Costa em entrevista a uma rádio local. 

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Com relação aos projetos para longo prazo, como Eduardo tem feito em Pernambuco, o ex-prefeito afirmou que desde a gestão de Lula o país tem recebido propostas que visam o futuro. “Tem insuficiências? Tem. Agora toda a política que foi desenvolvida pelo governo federal é de curto prazo, é rápida, sem planejamento. Eu discordo. A visão de trazer, por exemplo, a Fiat para Pernambuco e que Lula foi decisivo, parte de uma visão estratégica de industrializar o Nordeste”, disparou. 

“Você pode articular essas políticas com os projetos mais amplos para 20, 30 anos. Agora quais são as forças sociais? É possível uma unidade no Brasil que esse projeto melhore a vida ao mesmo tempo para os empresários e para os trabalhadores? Não pode ser um projeto que leva a concentração de renda e a desigualdade no Brasil. Nos últimos 10 anos se caminhou no sentido contrário, houve o aumento da renda dos mais pobres, virada da miséria e de crescimento econômico. Pode não ter sido no ritmo chinês, mas foi uma meta e o Brasil não parou de crescer nesses últimos 12 anos. Isso é uma rota diferente”, completou o petista.  

João da Costa frisou ainda que respeita a decisão de Eduardo em sair da base governista, “faz parte da democracia”.  Para ele, após as eleições Dilma deve voltar a conversar com o PSB para refazer a união das forças.

“Depois da eleição, a presidente Dilma, se for reeleita, vai querer conversar com o PSB. E se for o contrário, coisa que eu não estou acreditando, agora que vai acontecer, eles não vão querer dialogar com o PT, com a força do PT, com a força de Lula, com a influência que o PT tem no país? A gente tem que saber entender o momento que estamos vivendo, ele pode representar uma ruptura estratégica”, pontuou.   

Desembarque dos governos em Pernambuco

A semana foi preenchida por especulações de que o PT e o PTB estariam entregando os cargos que ocupam no governo estadual e na Prefeitura do Recife, ambos geridos por socialistas. De acordo com João da Costa, nada foi decidido ainda pela Executiva Nacional do PT. Na próxima sexta-feira (18) deve acontecer uma reunião com os dirigentes, que foi solicitada palas lideranças petistas do estado, onde o assunto será discutido.

Para o ex-prefeito desembarcar dos governos socialistas não é tão simples quanto parece.“Nós temos que discutir uma política para o PT, o partido não pode sair pelas portas do fundo e depois não sabe o que é que faz. Faz o quê depois? A bancada vai para a oposição, os 13 prefeitos que quando foram reunidos pediram prudência na condução desta política, o que é que fazem? O PT vai propor o quê para o povo de Pernambuco no ponto de vista programático? A gente saí só porque houve uma briga, isso é muito pouco. O PT hoje, aqui em Pernambuco, é um partido fraturado, dividido. A gente tem que criar as condições, depois dessas eleições internas, para repactuar o partido. Nossas principais lideranças ficam se desmoralizando publicamente”, afirmou. 

O ex-prefeito do Recife João da Costa (PT), mais uma vez, teceu várias críticas contra o seus desafetos no Partido dos Trabalhadores. Segundo o petista, o deputado federal João Paulo (PT) e o senador Humberto Costa (PT) não têm motivo de “lutar com raiva” contra o governador Eduardo Campos (PSB). Para o ex-gestor o presidente do PSB ainda não pode ser visto como oposição. 

“Não se pode colocar como inimigo aquele que já foi aliado. Não se pode ficar com raiva. Eu que tenho motivo para ficar com raiva, eu que fui injustiçado dentro do partido”, disparou o petista. 

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De acordo com o ex-gestor, o único candidato a Presidência da República que pode ser considerado de oposição é o senador Aécio Neves (PSDB). Para ele, mesmo com a filiação da ex-senadora Marina Silva ao PSB, o PT tem que saber dialogar com o líder pessebista, Eduardo Campos.

“Não podemos aumentar o nosso campo de oposição. Se elegermos Eduardo e Marina como adversários, vamos escolher o candidato ao segundo turno (das eleições presidenciais) e isso não será bom para o partido. Não podemos ser empurrados para isso”, analisou. 

A discussão sobre o adiamento do Processo das Eleições Diretas (PED) do PT foi o mote do evento que marcou o lançamento da candidatura à reeleição de Oscar Barreto (PT) para a presidência do PT em Recife. Diversas lideranças que estiveram presentes no ato, nesta segunda-feira (7), repudiaram a ideia do senador Humberto Costa (PT) de tentar prorrogar a data do pleito – o petista é um dos líderes da chapa adversária que tem como candidatos aos cargos majoritários Bruno Ribeiro (presidência estadual) e Jessé de Barros (presidência do PT em Recife).

“Fui surpreendido com o pedido do adiamento, mas isso não vai acontecer, eles não podem adiar o PED e prejudicar o debate interno dentro do partido. A grande maioria quer que o PED aconteça e ele vai acontecer”, frisou o ex-prefeito João da Costa (PT).

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Deputada pelo PT e candidata a presidência estadual do partido, Teresa Leitão  relatou que não existe nenhuma justificativa para o adiamento do PED. “ Quem quer adiar o PED é quem não sabe perder, não vou permitir que isso ocorra.  O PT já foi muito prejudicado em Pernambuco. No ano passado, nós não tivemos simplesmente uma derrota eleitoral, mas uma derrota política”, afirmou.

Em seu discurso, Oscar Barreto teceu duras críticas ao senador Humberto Costa. Ele ressaltou que o líder da tendência petista Construindo um Novo Brasil (CNB) está confuso. “Eles sempre disputaram eleições com ideia de vitória, mas isso não está acontecendo. Ele continua com ideia de tudo ou nada e isso é muito ruim para o debate partidária. Essa ideia de adiar é de quem não tolera a hipótese da disputa”, disparou o líder petista. 

“Humberto, João Paulo (deputado federal) e Pedro Eugênio (deputado e atual presidente estadual do PT) não apresentam alternativas para 2014. Na incapacidade de fazer um debate sobre o presente, eles querem já antecipar um debate para 2014. E isso não vamos permitir. Nós vamos limpar o partido no Recife para mostrar que aqui tem maloqueiro militante petista. ”, completou.

A decisão da executiva nacional do Partido dos Trabalhadores (PT) de seguir com cautela na hora de discutir se entrega ou não os cargos ocupados pelo partido nos governos do PSB, deve ser respeitada com rigor pelos petistas pernambucanos, de acordo com um dos líderes da legenda, o ex-prefeito do Recife João da Costa.

Em conversa com o Portal LeiaJá, o ex-prefeito afirmou que os petistas não vão ser “precipitados”, lembrou que “o processo governista só termina em 2014” e até lá a legenda deve seguir o mesmo “diálogo aberto”.

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Segundo Costa, a executiva local do PT vai se reunir nesta segunda-feira (23) à noite para decidir como se portará em relação aos cargos ocupados no governo de Eduardo Campos (PSB) e de Geraldo Julio (PSB). 

“O PT ainda não fez um balanço sobre as suas ações em Pernambuco. E o que vamos defender hoje é que seria precipitado entregar os cargos sem fazer um balanço e, principalmente, sem discutir como será a pauta do partido em 2014. O jogo ainda não terminou é preciso que o PT discuta a sua participação nos governos do PSB”, defendeu João da Costa.

Ainda segundo ele, o debate estabelecido pelo Processo de Eleições Diretas (PED) da sigla, que será realizado em novembro deste ano, vai contribuir para esclarecer o caminho a ser seguido pelos petistas em Pernambuco.

 

Mesmo desejando uma reestruturação no partido em Recife, o ex-prefeito João da Costa (PT) defende a candidatura à reeleição do atual presidente da sigla no município, Oscar Barreto (PT). Durante lançamento oficial da candidatura da deputada Teresa Leitão (PT), ao cargo de presidente estadual do partido, no Processo de Eleição Direta (PED), em novembro, o ex-gestor disse que espera uma mudança interna, mas o seu aliado deve permanecer no cargo. 

“Nós em Recife já temos um trabalho mais estruturado, Oscar vem cumprindo um papel importante na cidade do Recife, nós temos um papel maior que governamos a cidade por 12 anos. O PT tem que defender esse legado e reestruturar o partido também na cidade”, afirmou o petista. 

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 Segundo João da Costa, o partido é acostumado com divergências internas, mas precisa criar uma unidade. 

“O PT é rico porque sabe conviver com divergências internas, tem que aprender a conviver com isso, de respeitar as divergências internas, e tentar criar uma unidade”, disse. 

A saída do deputado estadual André Campos, do Partido dos Trabalhadores (PT) anunciada nesta semana, foi vista de forma tranquila pelo ex-prefeito do Recife, João da Costa (PT), nesta sexta-feira (13). Durante lançamento oficial da candidatura da deputada estadual, Teresa Leitão ao Processo de Eleição Direta do PT em Pernambuco, o ex-gestor lamentou a migração do parlamentar para o PSB, mas sem demonstrar rancores, desejou sucessos para a nova trajetória política do ex-correligionário.

Opinando sobre a decisão de Campos, o petista disse não concordar com uma possível cassação de mandado do deputado, como foi comentado no cenário político. “Eu acho que não tem clima do PT para pedir a cassação de André Campos. Durante dez anos ele contribui com o partido, foi leal neste período, foi meu secretário na prefeitura e contribuiu para o PT”, defendeu Costa.

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Para o ex-chefe do executivo, o deputado mirou novos projetos e mesmo assim não perderá contato com ele. “Avaliou uma nova situação agora, e desejo boa sorte para ele. Nós ficamos no PT, mas temos diálogos com outros e queremos continuar um diálogo com André, ele agora no PSB, mas não vamos ser inimigos por causa disso” ressaltou.

Mesmo comentando com tranquilidade a saída de André Campos, João da Costa reconheceu ser uma perda para a legenda. “Eu acho que é uma perda para o PT e é preciso que o PT se fortaleça para não sofrer novas perdas. Então, a gente lamenta a saída dele, mas vamos continuar com o diálogo com André, um companheiro de 10 anos, porque estamos numa Frente e precisamos dialogar com todos. A gente lamenta, mas deseja boia sorte”, ratificou.

Já o vereador Osmar Ricardo (PT) também presente no evento, disse que o PT tem que seguir as diretrizes, mas demonstrou amizade pelo ex-petista. “Ele é meu amigo, mas deve ter seus motivos. Primeiro eu preciso saber por que ele saiu do PT, se é uma questão pessoal, se é partidária ou se é uma questão interna, até porque ele era ligado a Humberto Costa” opinou.

Alguns parlamentares da Câmara de Vereadores do Recife acreditam que o prefeito Geraldo Julio (PSB) está seguindo a passos largos o mesmo rumo do ex-prefeito João da Costa (PT) quando o assunto é a relação com o Legislativo municipal. Na última segunda-feira (19), um grupo de 31 vereadores da Casa Legislativa se reuniu para discutir, entre outros pontos, a pouca atenção que o Executivo está dando aos vários projetos de lei debatidos nas sessões do parlamento municipal.

“Tem gente que fala que era feliz com João da Costa e não sabia. As reclamações com o antigo prefeito era essa distância (entre a Prefeitura e a Câmara). Mas agora estamos vendo que não está sendo diferente”, afirmou uma fonte em reserva.

“Na reunião alguns colegas não esconderam sua insatisfação da atitude do prefeito e de alguns secretários. Poucos são chamados para conversar, assim fica difícil para a gente”, completou a fonte.

De acordo com o vereador Osmar Ricardo (PT), alguns parlamentares precisam ter mais calma na hora de dialogar com o prefeito. “São poucos que reclamam, mas eles precisam ter mais habilidade política. Tudo tem seu tempo para resolver as coisas. Os seus projetos vão ser discutidos, mas é preciso ter calma”, opinou o petista.

Defesa - Já o presidente da Câmara, Vicente André Gomes (PSB), defendeu a relação do prefeito Geraldo Julio (PSB) com a Casa Legislativa. “Não existe nada disso (de relação conturbada entre o prefeito e a Câmara). O que existe é um modelo de 12 anos da gestão passada que está sendo mudado aos poucos, é natural essa mudança. Mas posso garantir que ninguém da base está insatisfeito com o prefeito”, cravou o socialista.

 

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Depois de quase um ano das eleições municipais 2012 no Recife que floresceu as brigas internas do Partido dos Trabalhadores (PT), o ex-prefeito João da Costa, vetado pela própria sigla de participar do processo eleitoral se mostrou aberto para o diálogo. Ele disse não existir mágoas pessoais, mas confirmou as diferenças existentes dentro da legenda.

O petista acredita que a conversa é um dos principais caminhos para o partido. “Nós vivenciamos recentemente no PT momentos muito difíceis que exigem agora para os dirigentes, boa vontade para o diálogo, para construir o máximo de unidade partidária. Essa é a orientação que estamos discutindo e vamos levar esse diálogo para o partido”, sugeriu.

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O ex-administrador comentou a conjuntura política do PT analisando aspectos anteriores e a campanha para o Processo Eleição Direta (PED) 2013, marcado para novembro. “É evidente que há dentro do PT insatisfações com o processo atual de direção do partido pelo esvaziamento do partido no interior do Estado, e por processos que foram conduzidos equivocadamente. Então, estar aberto para o diálogo e para o debate não significa você não debater as diferenças já que isso é uma disputa e a gente tem diferenças de como o partido deve ser conduzido”, disse, acrescentando fazer isso de forma respeitosa e defendendo a candidatura da deputada estadual Teresa Leitão. “Essa é uma chapa de novo tempo para o PT”, pontuou.

Apadrinhando Leitão de forma esperançosa, João da Costa acredita no amadurecimento da legenda. “Eu espero que a própria campanha amadureça as relações internas do PT para que ajude o PT a ter um bom desempenho em 2014”, afirmou.

Questionado se as insatisfações e diferenças colocadas por ele ainda são problemas em virtude da candidatura do senador Humberto Costa e do deputado federal João Paulo nas últimas eleições, disse não ter dificuldades pessoais. “Eu não tenho incômodo pessoal nenhum. É uma insatisfação partidária. (...) Ahhh isso faz parte da política, eu acho que houve um equívoco político, agora, isso não vai ser debatido. Sempre estive aberto para sentar com João Paulo e com Humberto desde dezembro do ano passado, infelizmente não se criou este espaço de diálogo, não por nossa decisão, mas vamos fazer um debate e vamos continuar insistindo nisso”, declarou.

A avaliação do ex-prefeito do Recife, João da Costa (PT), sobre a gestão do atual administrador municipal, Geraldo Julio (PSB), foi comentada nesta sexta-feira (9). O socialista saiu em defesa de sua própria gestão, pontuou a realização de algumas ações e disse respeitar o direito de expressão do petista.

Na última terça-feira (6), João da Costa disse durante entrevista a uma rádio local que o início do governo de Geraldo Julio é “frustração de expectativas”, mas o prefeito rebateu a crítica. “Acho que ele tem direito de se expressar. Eu estou muito tranquilo com o meu governo, um governo que está fazendo muitas coisas novas que a cidade nunca viu como dois Compaz em obras, duas Upinhas em obras, o primeiro hospital construído pela Prefeitura do Recife em toda a sua história. Também há todas as ações que estamos fazendo nos Morros, todas as ações que fizemos na cultura no carnaval”, descreveu.

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Depois de citar algumas iniciativas, o socialista ratificou a questão da tranquilidade e mencionou os resultados da pesquisa encomendada pela prefeitura sobre sua gestão. “Eu estou muito tranquilo com o meu governo, muito seguro porque a população do Recife com essa aprovação de 72% mostrou que está vendo o trabalho do meu governo, dos meus secretários e da minha equipe nas ruas”, argumentou. 

 

 

Depois de oito meses na gestão, o prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), começa a criticar de forma pública e discretamente, o ex-gestor da cidade, João da Costa (PT). O socialista afirmou nesta sexta-feira (9), durante entrevista após assinatura da Ordem de Serviço da Upinha do Córrego do Jenipapo que encontrou várias obras paralisadas.

A declaração do chefe do executivo municipal surgiu depois da indagação de jornalistas sobre obras de conjuntos habitacionais paralisados no bairro dos Coelhos e do Recife, fiscalizado nesta semana pela bancada da oposição. A vereadora Priscila Krause (DEM) comentou que a oposição estar pautando o governo e o socialista evitou rebater a declaração. “Eu não tenho nada a dizer sobre isso”, respondeu.

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Mesmo evitando responder a alfinetada da democrata, Geraldo Julio defendeu sua gestão. “O que eu tenho a dizer é que meu governo tem um conjunto de realizações que veio do programa de governo, e que está destravando um conjunto de obras que encontramos paralisadas. Sobre esse comentário dela, eu não vou dizer nada”, argumentou. 

Na blitz dos parlamentares oponentes foi constatado um termo aditivo de prorrogação de duas obras no bairro dos Coelhos. Segundo os vereadores, o documento foi assinado na gestão Geraldo Julio e tinha como prazo de entrega dos habitacionais a data de 1° de agosto, mas ele negou qualquer promessa de entrega da obra. “Eu disse que não prometi. O extrato de um contrato não é uma promessa minha, é um documento formal prorrogando o prazo de um contrato de uma obra. Eu não prometi nada. Não tem declaração minha dando prazo para aquela obra", esquivou-se.

O prefeito falou ainda da CPI dos Transportes Públicos sugerido nessa quinta-feira (8), durante protesto na Câmara do Recife. Sobre o assunto ele afirmou que essa decisão é da Casa e concluiu apaziguando a situação. “(...) E a gente vai continuar com a mesma relação que tivemos com a Câmara, que é uma relação positiva e de quem tem dado resultados positivos no Recife”, prometeu. 

 

O ex-prefeito João da Costa (PT) negou uma possível crise entre os seus aliados do partido, em entrevista ao portal LeiaJá. O grupo liderado pelo ex-gestor deve compor uma chapa para concorrer à presidência estadual da legenda no Processo das Eleições Diretas (PED), realizado em novembro.

“A discussão é tranquila entre a gente. Ninguém está brigando para ser candidato. Estamos fazendo uma discussão muita tranquila para a escolha do nome. Provavelmente até segunda-feira (o prazo máximo para inscrição de uma chapa) chegaremos a um consenso”, afirmou o petista.

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Questionado se a insistência de Gilson Guimarães (PT) em lançar seu nome como pré-candidato as eleições internas estaria provocando um mal-estar no grupo, o ex-prefeito foi enfático e negou qualquer clima hostil.

“Temos três pré-candidatos (deputada Teresa Leitão (PT), deputado Fernando Ferro (PT) e o presidente do PT em Recife, Oscar Barreto (PT); mas ninguém se lançou publicamente. Ele (Gilson Guimarães) propôs seu nome, iremos discutir tranquilamente sobre isso”, explicou.

 

 

 

A postura e a administração do prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), foi criticada pela vereadora da oposição Priscila Krause (DEM) em rede social. Na página de seu Facebook a democrata alertou para a posição do socialista em relação aos problemas enfrentados desde que assumiu a gestão do ex-gestor João da Costa (PT) e a falta de transparência do chefe do executivo.

Krause questionou que só após alguns meses, Geraldo Julio começa a falar sobre a existência de dificuldades. “Depois de sete meses, a imprensa registra que o prefeito começa a trazer à tona os problemas que até há pouco encobria em relação ao governo João da Costa (...). As condições do Recife deixam claro que, na verdade, Geraldo não está dando conta da tarefa”, disparou.

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Para a democrata o prefeito deveria ter sido claro logo no início do ano, quando assumiu a Prefeitura do Recife e herdou os problemas deixados por João da Costa. “Por que não ser transparente desde o início a respeito de como encontrou a Prefeitura no dia 1º de janeiro de 2013? Se desde o período da transição tudo ocorreu às mil maravilhas, como falado, o que está acontecendo agora? O que justifica a nova opinião? O Recife quer saber”, questionou. 

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Durante a semana alguns assuntos foram destaque no cenário político pernambucano e nacional. Entre eles a investigação do possível superfaturamento nos contratos da empresa Idea Digital com o Governo do Estado. Segundo a gestão, os contratos foram cancelados, para Campos a denúncia não passa de intriga política. No entanto, o Tribunal de Contas do Estado apontou que existem indícios de fraudes nos contratos. O inquérito foi encaminhado pela Polícia Federal ao Ministério Público de Pernambuco, durante esta próxima semana tratemos mais informações sobre o caso. 

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Nesses mesmos dias, o ex-prefeito do Recife, João da Costa (PT), resolveu quebrar o silêncio de meses. Em suas declarações o petista falou sobre reforma política e a conjuntura nacional do PT, para ele se Dilma não for candidata à reeleição pela sigla estarão cometendo o mesmo erro de Recife, nas eleições para prefeito do ano passado.

No âmbito nacional Eduardo Campos apareceu, em pesquisa do Ibope/CNI, como o melhor governador avaliado de 11 estados. Para o socialista, o levantamento é resultado das suas boas ações e dá mais responsabilidade a sua gestão

Outro destaque da semana no Portal LeiaJá foram as prisões de vereadores pernambucanos. Em Caruaru, o parlamentar Jajá (PPS) foi detido acusado de usar documentos falsos e um carro roubado, o advogado dele já entrou com o pedido de habeas corpus, no entanto, Jajá ainda não foi liberado. Além dele, o também vereador Romeu Ataíde de Andrade (PT), mais conhecido como Romeu do Povo, foi preso acusado ser o mandante de uma tentativa de homicídio, no período eleitoral do ano passado. 

A semana também foi marcada pela perda de dois grandes nomes pernambucanos. Um ligado a música e que tem muita admiração dos políticos, o cantor Dominguinhos, que estava internado desde novembro do ano passado. Campos e o prefeito Geraldo Julio (PSB), além de outros parlamentares, lamentaram a morte do artista. Para Campos, Dominguinhos vai deixar a saudade que ele tanto cantou. A outra morte foi a do vereador do Recife por seis mandatos e comandou a classe taxista por anos, Gilberto Luna. O velório do ex-parlamentar contou com homenagens do filho, o vereador Aerto Luna (PRP) e de outros nomes da política recifense.

As especulações de que o PT pode trocar a candidatura de reeleição da presidenta Dilma Rousseff em 2014, pelo retorno de Lula para chefiar o executivo nacional, recordou ao ex-prefeito do Recife, João da Costa, o cenário político local vivido em 2012. A reeleição do então prefeito, foi substituída pela candidatura do senador Humberto Costa, que terminou perdendo a eleição e tirando os petistas de 12 anos consecutivos na administração da capital pernambucana.

Para Costa os problemas enfrentados por Dilma precisam ser eliminados com o apoio do PT, para evitar que aconteça o mesmo erro do Recife. “Se repetirem o que fizeram aqui no Recife é um erro e uma derrota anunciada. Cabe discutir agora não alternativas (de sucessão), mas a recuperação desse processo político. Se o PT ficar divido nessas posições é um novo erro político. O PT errou no Recife e eu avisei”, lembrou em entrevista a uma rádio local. 

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Quanto ao possível rival de Dilma, o governador Eduardo Campos (PSB), Costa afirmou que o socialista não é um adversário, mas aliado. “Nós somos historicamente aliados. Estamos em um momento onde ainda não se sabe qual é a conjuntura política de 2014, principalmente depois de junho. Não tem para que ter precipitação, se não tinha antes, muito menos agora que se retomou o diálogo”, destacou.

O petista enfatizou ainda que Eduardo deve somar forças ao PT. “Esse é um processo político e é bom ter no nosso campo de forças um governador como Eduardo Campos, que pode somar a nós. É ruim quando não se tem alternativas no campo popular, aí você vira refém no PMDB”, destrinchou. Sugerindo ainda um rodízio partidário na administração.  

O ex-prefeito do Recife, João da Costa (PT), tem quebrado o silêncio nos últimos dias. E nesta segunda-feira (22), o petista se declarou, em entrevista a uma rádio local, ser a favor da Reforma Política e da participação popular através do plebiscito. 

“Quem não concorda é quem está satisfeito com o sistema atual. (...) O ideal é uma constituinte, como propôs Dilma, fora isso para que a população tenha uma voz ativa é preciso um plebiscito. Está claro que a sociedade não quer mais a representação política que e se tem hoje no Brasil”, enfatizou Costa. 

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O ex-prefeito afirmou ainda ser favorável ao financiamento público das campanhas eleitorais e ao sistema de voto distrital misto. “O voto distrital misto, que é o que eu defendo, já tem uma base no país e é preciso que se faça uma reforma que mude os partidos no Brasil, alguns parece até que tem dono”, revelou. 

O prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), tem enfrentado dificuldades para modificar e sugerir novas obras para o Orçamento Participativo (OP), uma das principais marcas da gestão petista. O socialista afirmou nesta sexta-feira (19) ao Portal Leia Já, que vai dar prioridade as 1.045 obras aprovadas pelo povo na administração de João da Costa (PT).

“Ao invés de aprovar novas obras, vamos executar as que já existem. É uma quantia grande, vai demorar para terminar, mas é a prioridade”, destacou Geraldo. O prefeito disse ainda que antes da execução das obras, os delegados do OP vão precisar fazer os projetos de 80% delas que já deveriam estar prontos desde a gestão petista. 

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De acordo com Geraldo, o modelo aperfeiçoado do OP vai aumentar a participação popular. “Nós vamos ampliar a participação da população no governo, com os seminários, os fóruns e outros instrumentos como a interação digital”, revelou.

Confira as declarações do socialista na íntegra: 

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Gráficos, relatos, obras e projetos fizeram parte do balanço de seis meses apresentado pela oposição da Câmara de Vereadores do Recife sobre a gestão do prefeito Geraldo Julio (PSB). A avaliação foi exposta no início da tarde desta segunda-feira (15), na sala de Comissões da Casa José Mariano. Para os oponentes, os 180 dias de trabalho do socialista representa o “Velho Recife” engolindo o “Novo Recife”. 

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De forma crítica e irônica a apresentação planejada pelos parlamentares alfinetou os slogans usados por Geraldo Julio na época de campanha. A imagem de um capacete representando o trabalho foi ironizada pelos oponentes que montaram o equipamento de proteção individual em cima de uma tartaruga, para mostrar a lentidão, segundo eles, do atual gestor municipal. Já dentro do círculo vermelho com o número de campanha do prefeito (40), eles colocaram 7% afirmando o percentual como o que foi executado pelo socialista até o momento.

Outro ponto forte e bem batido durante a reunião foi à comparação do ex-prefeito João da Costa (PT) com o atual. “É o maior estelionato político. Alguém se diz oposição e é governo (...). Nós da oposição nos sentimos decepcionados e supresos e não temos respostas”, expressou o líder da oposição, Raul Jungmann (PPS).

Com 21 páginas de informações, o balanço tende a mostar que Geraldo Julio tornou-se um prefeito de continuidade da gestão anterior, inclusive no plano administrativo e gerencial. Já dos dados de todo o programa de governo, a oposição relata apenas 6,9% de ações realizadas, 15,5% em andamento e 77,7% falta realizar.

Os vereadores alegaram durante a coletiva, um possível ‘arrumadinho’ entre a ex-gestão e a atual. ”Na verdade é uma grande geleia geral (entre a gestão João da Costa e a Geraldo) existe um pacto de silêncio, no mínimo uma proteção”, afirmou Priscila Krause (DEM), acrescentando a falta de transparência sobre o que ocorreu de 31 de dezembro até o momento. “Quais são os compromissos com o passado? Quais são os custos?”, indagou a democrata. Já Jungmann, disparou sobre a falta de experiência política do socialista. “O prefeito não é político ele é técnico. Para ser prefeito, o novo tem que ser um líder, um articulador, que se apaixone”, soltou.

Projetos – Os conteúdos mostraram 25 projetos enviados pelo Executivo municipal e 19 aprovados. “Tirando o royalties e a lei de transparência o resto é pauta rotineira, tira um conselho daqui outro dali. Ele não desatou nenhuma mudança para o Recife”, criticou Jungmann. Os parlamentares também citaram o projeto do vereador decano Liberato Costa Júnior sobre a criação da Rádio Frei Caneca emperrado, entre outros. 

Obras – Das obras descritas pelos vereadores foram elencadas oito ações inacabadas e paradas, segundo eles: Requalificação da Comunidade do Pilar; Parque Apipucos, Ponte Monteiro Iputinga, três conjuntos habitacionais no bairro dos Coelhos (Coelhos, Travessa de Gusmão, Vila Brasil) Vila independência e PAC Saneamento do Cordeiro. “A palavra que define é frustração. A gente percebe que esse governo é simplesmente mediático. O recifense não votou num faraó para construir grandes monumentos, mas achou que haveria um choque de gestão e não aconteceu e a gente vem perdendo 2013”, frisou o vereador Wanderson Florêncio (PSDB).

 

A suposta grilagem da Ilha do Zeca citada pelo vereador do Recife, Raul Jungmann (PPS), será tema de uma audiência pública nesta quinta-feira (2). Segundo o parlamentar, a área de preservação ambiental está sendo ameaçada por grandes empreendimentos imobiliários. O debate será realizado às 14h, no Plenarinho da Câmara Municipal do Recife.

No início do mês de abril, o vereador deu entrada junto à Justiça para anular a medida tomada pelo ex-prefeito do Recife João da Costa (PT), no final de sua gestão. O ex-gestor suspendeu a proteção ambiental da Ilha do Zeca, que, segundo o parlamentar, é a última ilha ainda desabitada na capital pernambucana.

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Jungmann entrou com uma queixa-crime junto ao Ministério Público Federal e com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIN) junto ao Supremo Tribunal Federal para tentar suspender o decreto editado por João da Costa.

Na audiência desta quinta-feira foram convidados representantes de entidades, instituições e órgãos públicos envolvidos com a questão do meio ambiente, a exemplo da presidente da Associação Pernambucana de Defesa da Natureza (ASPAN) Suzy Rocha. Também foram convocados a secretária de Meio Ambiente da Prefeitura do Recife, Cidra Pedrosa, o promotor de Justiça, Geraldo Margela, o ex-secretário de Assuntos Jurídicos de João da Costa, Cláudio Ferreira e o ex-secretário de Meio Ambiente de João da Costa, Marcelo Rodrigues.

 

 

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