Tópicos | Joice

O juiz Marco Antonio Martins Vargas, da 1ª Zona Eleitoral de São Paulo, arquivou duas ações recebidas durante as eleições municipais contra o uso das 'lives' semanais do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) como plataforma de campanha em favor de aliados políticos.

Os processos eleitorais haviam sido abertos pelos então candidatos Orlando Silva (PCdoB) e Joice Hasselmann (PSL), ambos na disputa pela Prefeitura de São Paulo, depois que Bolsonaro pediu votos para uma série de postulantes, incluindo o adversário Celso Russomano (Republicanos), e anunciou a instituição de um 'horário eleitoral gratuito' nas transmissões ao vivo.

##RECOMENDA##

Nas ações, ele sustentavam que o presidente cometeu abuso de poder político ao usar a máquina pública em benefício de outras candidaturas. Isso porque o vídeo teria sido gravado na biblioteca do Palácio da Alvorada. Outro argumento usado foi o status de canal de comunicação oficial que, segundo os candidatos, as lives de Bolsonaro teriam ganhado, uma vez que o presidente costuma usar a plataforma para fazer anúncios de atos do governo. A coligação de Russomano também foi incluída nas ações por supostamente ter sido beneficiada indevidamente com a propaganda.

Na avaliação do juiz eleitoral, no entanto, não houve abuso de poder ou irregularidade no episódio. Vargas observou que, embora a lei proíba o uso de espaços e bens públicos em favor de candidatos ou partidos, o vídeo foi transmitido nos perfis pessoais do presidente e não nos canais oficiais do governo. Ele ainda considerou que a gravação foi feita fora do horário de expediente e que, como o Palácio da Alvorada também é a residência oficial do presidente, o espaço não pode ser interpretado de 'forma ampliativa que impeça a liberdade de expressão do Chefe do Poder Executivo'.

"A conduta vedada descrita não chegou a ser tipicamente relevante ao estar inserida num pequeno trecho dentro de uma "live" em que o Presidente da República buscou um canal direto de comunicação com a população com trecho impugnado nesta representação correspondente a apenas 36 (trinta e seis) segundos e que, deste modo, não gerou lesão ao bem jurídico tutelado correspondente à igualdade de oportunidades entre candidatos no pleito eleitoral e, portanto, afastou a tipicidade material ou substancial correspondente", concluiu o magistrado em um dos despachos expedidos nesta quarta-feira, 13.

Além das ações de Orlando Silva e Joice Hasselmann em São Paulo, a Procuradoria Regional Eleitoral no Rio conseguiu, junto ao Ministério Público Estadual, a abertura de uma investigação para apurar se houve ilícitos na transmissão do presidente. Isso porque, além de Russomano, o ex-prefeito carioca Marcelo Crivella (Republicanos), derrotado no Rio de Janeiro, também recebeu apoio declarado de Bolsonaro.

COM A PALAVRA, O ADVOGADO ELEITORAL ARTHUR ROLLO, QUE DEFENDE A COLIGAÇÃO DE RUSSOMANNO

'Trata-se de um importante precedente inclusive para as eleições de 2022, porquanto o juiz eleitoral reconheceu a possibilidade do Presidente da República fazer campanha eleitoral por meio de live, a partir da sua residência oficial,fora do horário de expediente, por ser inerente à sua liberdade de expressão. Se os meios de divulgação da live forem privados e não houver a utilização de funcionários públicos, a live a partir da residência oficial não configura ilegalidade."

O prefeito e candidato a reeleição, Bruno Covas (PSDB), elogiou nesta sexta-feira (20), a ex-prefeita Luiza Erundina (PSOL), candidata a vice na chapa do seu adversário Guilherme Boulos (PSOL). Após sair de um evento com sindicalistas no Sindicato das Empresas de Prestação de Serviço (Siemaco), o tucano foi questionado sobre um jantar de arrecadação promovido por ele em 2009 para ajudar Erundina a pagar uma multa imposta pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Na ocasião, a deputada, então no PSB, foi condenada a devolver aos cofres municipais cerca de R$ 350 mil por ter impresso, quando era prefeita da capital, cartazes explicando à população que os ônibus municipais de São Paulo não circulariam nos dias 14 e 15 de março de 1989 em apoio a uma greve geral convocada pela Central Única dos Trabalhadores e Central Geral dos Trabalhadores.

##RECOMENDA##

A decisão do STF desencadeou uma mobilização de lideranças de vários partido para ajudar a deputada. "Respeito muito a história da Luiza Erundina. Quando ela foi condenada a devolver recursos para o poder público, ajudei a coordenar um jantar de arrecadação para ajudá-la a pagar essa multa. Sigo a orientação do Judiciário, mas sei que a Luiza Erundina é uma pessoa honesta. Nesse caso ela não se beneficiou", disse Covas.

Em seguida, o prefeito afirmou que é preciso deixar às vezes divergências partidárias de lado para "somar forças para pessoas de bem na cidade e São Paulo". A declaração foi feita no momento que a campanha de Covas dá protagonismo a outra ex-prefeita petista, Marta Suplicy, que foi lembrada no horário eleitoral do tucano e vai comandar uma carreata ao lado dele neste sanado (21) em bairros da Zona Sul.

O candidato do PSDB também comentou a adesão do PSL e da deputada Joice Hasselmann, que disputou a Prefeitura no primeiro turno pela sigla, à sua candidatura. Covas disse que se compromete a incorporar alguns pontos do programa de governo dela, sendo o principal a criação de uma "Lava Jato" municipal" para checar as contas da administração municipal.

"Ela insiste muito em um ponto e estamos vendo de que forma fazer isso, que é uma 'Lava Jato' municipal. Estamos vendo de que forma podemos montar uma estrutura para que ela possa coordenar, que não faria parte da estrutura da Prefeitura, mas com gente de fora, para ajudar a dar uma olhada em todos os contratos da prefeitura", disse o prefeito.

Durante o ato político no sindicato, Covas enfrentou uma saia justa enquanto ouvia o discurso do presidente central sindical UGT, Ricardo Pattah (PSD). "O PSDB acabou com a nossa estrutura sindical, mas o Covas transcende isso porque sempre recebeu o trabalhador", disse.

Os candidatos Orlando Silva (PCdoB) e Joice Hasselmann (PSL), ambos na disputa pela Prefeitura de São Paulo, acionaram a Justiça Eleitoral para proibir o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) de usar suas 'lives' semanais como plataforma de campanha em favor de aliados nas eleições municipais.

As ações foram ajuizadas depois que Bolsonaro pediu votos para uma série de candidatos, incluindo o adversário Celso Russomano (Republicanos), e anunciou, na última quinta-feira, 5, a instituição de um 'horário eleitoral gratuito' nas transmissões ao vivo. O vídeo rendeu mais de 600 mil visualizações nas redes. O presidente também passou a publicar 'santinhos' - imagens com foto e número da urna - dos candidatos aliados em seus perfis nas mídias sociais.

##RECOMENDA##

Nas ações, os candidatos sustentam que o presidente cometeu abuso de poder político ao usar a máquina pública em benefício de outras candidaturas. Isso porque o vídeo teria sido gravado na biblioteca do Palácio da Alvorada. Outro argumento usado foi o status de canal de comunicação oficial que, segundo os candidatos, as lives de Bolsonaro teriam ganhado, uma vez que o presidente costuma usar a plataforma para fazer anúncios de atos do governo.

"Tal ferramenta, a live, ganhou tamanha projeção, que o Presidente da República passou a utilizá-la para, efetivamente, fazer dela seu principal meio de comunicação com a população brasileira. Sempre acompanhado de Ministros de Estado, ou uma outra autoridade, o que imprime um tom mais oficial ao programa, a live alcança gigantesca repercussão, sendo, usualmente, fonte de notícia para jornais, rádios e redes de televisão de grande audiência no país", escreveram os advogados Fátima Cristina Pires Miranda, Wilton Luis da Silva Gomes e Cristiano Vilela de Pinho, que representam Orlando Silva e também acionaram a Procuradoria Geral da República (PGR).

Os advogados de Joice, Gustavo Bonini Guedes, Geraldo Agosti Filho, Rick Daniel Pianaro e Karenina Lopes, chamaram atenção para o 'uso do bem imóvel e da estrutura física e pessoal à disposição do chefe do Executivo federal para pedir votos em evidente desvio de finalidade'.

Além das ações de Orlando Silva e Joice Hasselmann em São Paulo, a Procuradoria Regional Eleitoral no Rio conseguiu, junto ao Ministério Público Estadual, a abertura de uma investigação para apurar se houve ilícitos na transmissão do presidente. Isso porque, além de Russomano, o prefeito carioca Marcelo Crivella (Republicanos), que concorre à reeleição no Rio de Janeiro, também recebeu apoio declarado de Bolsonaro.

A Lei das Eleições trata como conduta vedada ao agente público 'ceder ou usar, em benefício de candidato, partido político ou coligação, bens móveis ou imóveis pertencentes à administração direta ou indireta da União'. Ainda que o presidente utilize seus canais pessoais no Facebook e no YouTube nas lives, especialistas ouvidos pelo Estadão concordam que os perfis de Bolsonaro vêm sendo usados como redes de comunicação institucional.

A deputada federal Joice Hasselmann (PSL) afirmou nesta quinta-feira (2), que foi o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) que apresentou a proposta de R$ 2 bilhões para o fundo eleitoral. Além disso, Joice diz que - se por acaso Bolsonaro vetar o "fundão" - ele não corre risco de impeachment, como vem sendo dito pelo próprio presidente.

"Afirmar que a discussão legislativa do quanto a ser aprovado geraria crime de responsabilidade é pura má-fé. É tentar manipular de forma mentirosa a opinião pública. Isso não pode ser feito por um presidente da República. É vergonhoso. Vexatório. É molecagem", escreveu a deputada.

##RECOMENDA##

-> Recém-regulamentado, saiba o que é Fundo Eleitoral

Em sequência de publicações no seu Twitter, Joice aponta que Bolsonaro quer provocar um desgaste no Congresso com essas "informações enganosas". A pesselista diz ainda que o presidente da República "tem que assumir suas responsabilidades. Se quer vetar, como eu defendo, que vete e enfrente o desgaste com o Congresso e pare de conversa fiada e desculpas esfarrapadas. Se quer sancionar, que sancione e assuma seu papel e fale a verdade ao povo", publicou a deputada.

[@#video#@]

LeiaJá também

-> Bolsonaro diz não ter como interferir no fundo eleitoral

A comissão parlamentar mista de inquérito que investiga notícias falsas nas redes sociais e assédio virtual aprovou nesta quarta-feira (23) os depoimentos de vários membros do governo federal. Assim como um ex-integrante: o ex-ministro Carlos Alberto dos Santos Cruz, da Secretaria-Geral da Presidência da República, que foi convidado pela CPI mista.

Já dois integrantes do segundo escalão do governo, ambos próximos ao presidente da República, Jair Bolsonaro, foram convocados, o que significa que eles não podem se recusar: Fábio Wajngarten, secretário especial de Comunicação Social da Presidência, e Filipe Martins, assessor especial da Presidência para assuntos internacionais.

##RECOMENDA##

A CPI mista aprovou, ainda, convites a dois deputados federais que estiveram no centro da recente crise no PSL, o partido de Bolsonaro. Delegado Waldir (GO), ex-líder da bancada na Câmara, e Joice-Hasselmann (SP), ex-líder do governo no Congresso, também poderão depor. Eles foram removidos das funções ao entrarem em choque com o núcleo do PSL mais próximo de Bolsonaro.

Os requerimentos com esses nomes foram apresentados majoritariamente por parlamentares da oposição. A exceção foi o convite a Santos Cruz, feito pelo deputado Marcelo Ramos (PL-AM). Ele é membro de um partido que integra o chamado “centrão” na Câmara dos Deputados, e foi o presidente da comissão especial da reforma da Previdência.

Em meio às derrotas, os membros da base do governo na CPI mista conseguiram aprovar uma convocação seu interesse: a da presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR).

No total, 67 dos 96 requerimentos na pauta da CPI foram aprovados. A oposição manobrou para impedir a votação em bloco de todos os requerimentos e, em seguida, montar um novo bloco de requerimentos que excluía pedidos dos governistas. Entre os nomes cujo comparecimento não foi votado estão a ex-presidente Dilma Rousseff, o ex-ministro Antonio Palocci, os ex-chefes da Secom Helena Chagas, Thomas Traumann e Franklin Martins e o publicitário João Santana, responsável por campanhas eleitorais do PT.

Outros nomes ligados ao governo que foram convocados incluem o empresário Paulo Marinho, primeiro suplente do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ); o empresário Luciano Hang, dono da rede de lojas de departamentos Havan; o cineasta Josias Teófilo, diretor de um documentário sobre o filósofo Olavo de Carvalho; e o influenciador digital Bernardo Pires Kuster.

A comissão convidou também os jornalistas Luís Nassif e Felipe Moura Brasil, além de representantes de portais especializados em checagem de notícias (como E-Farsas, Aos Fatos, Agência Lupa, Estadão Verifica e Fato ou Fake) e de blogs políticos ligados à oposição (como Revista Fórum, Brasil 247, Brasil de Fato e Diário do Centro do Mundo).

Um convite curioso aprovado pela CPI mista das fake News foi o da senadora americana Elizabeth Warren. Atualmente ela é uma das favoritas à indicação do Partido Democrata para a próxima eleição presidencial dos Estados Unidos, em 2020. A iniciativa foi da deputada Lídice da Mata (PSB-BA).

Representação judicial

Durante a reunião da CPI, o deputado Ivan Valente (PSol-SP) comunicou que o seu partido vai impetrar uma representação na Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o presidente Jair Bolsonaro. Segundo Valente, o processo poderá resultar em denúncia de crime de responsabilidade contra o presidente.

O deputado explicou que é possível ligar ataques virtuais contra parlamentares e membros do Supremo Tribunal Federal (STF) ao núcleo do governo. Se ficar provado o envolvimento de Bolsonaro, esses atos podem ser enquadrados como ameaças ao funcionamento das instituições do país.

“Existem milícias digitais e centros de disparos em massa através de perfis falsos utilizados ilegalmente. Isso foi confirmado por membros do próprio governo na crise desencadeada no partido”, denunciou Valente.

*Da Agência Senado

 

Entrar em contato com o assistente virtual de qualquer empresa de telefonia é sempre um desafio de paciência para quem precisa resolver algum problema. Tentando fugir do atendimento engessado, a Oi lança oficialmente, nesta quinta-feira (25), a Joice, a inteligência artificial da empresa, que deverá ajudar os clientes de um jeito mais rápido e intuitivo.

O projeto começou em janeiro de 2017, e pretende auxiliar os clientes para resolver problemas de conta ou suporte técnico de forma mais ágil e mais "humana", semelhante a Magalu, do Magazine Luiza. É possível fazer perguntas abertas nas plataformas WhatsApp, Twitter, Messenger e Minha Oi e receber respostas certeiras da IA.

##RECOMENDA##

Como funciona

"Uma boa inteligência artificial é a que resolve a dor do consumidor final", afirma Rogério Oliveira, especialista em inteligência artificial da Oi. Ele ensina que, ao entrar em contato com a assistente virtual em algumas das plataformas na qual ela está hospedada, o usuário precisa passar pela autenticação para solicitar a demanda que deseja, como por exemplo, código de barras da sua conta pós-pago.

Caso a assistente não consiga oferecer uma solução direta, uma integração com o FAQ da empresa, oferece uma resposta que já está cadastrada no sistema ou, em último caso, transfere o contato para uma interação com um atendente humano.

"Se ela não consegue resolver, ela deixa o cliente na data do gol", afirma Rogério. Caso o cliente não queira passar pela assistente, basta pedir que ela transfira para o atendente humano. A Joice também está presente no call center para reparos técnicos e no aplicativo Técnico Virtual.

Entre as funcionalidades oferecidas estão gerar código de barras para pagamento de contas, envio de fatura e reparos técnicos. Ela também será disponibilizada comercialmente para clientes corporativos.

*A repórter viajou ao Rio de Janeiro a convite da Oi

Após ter o celular supostamente clonado, o ministro da Economia, Paulo Guedes, classificou a ação como "banditismo". Ele disse que "marginais" ficam fazendo esse tipo de coisa enquanto o governo quer reconstruir o Brasil.

"Isso é o banditismo. Isso é invasão de privacidade, isso é um retrocesso enorme, isso é o uso de coisas destrutivas. Estamos querendo reconstruir o país e tem, infelizmente, marginais, bandidos que ficam fazendo este tipo de coisa. Mas vamos para frente", disse após cerimônia lançamento do programa do Novo Mercado de Gás, no Planalto.

##RECOMENDA##

Guedes afirmou que teve o celular hackeado na noite de segunda-feira, 22, segundo a assessoria do Ministério da Economia. Ele pediu que mensagens vindas do número invadido e de outras pessoas do gabinete sejam desconsideradas. A assessoria disse ainda que tomará as medidas cabíveis.

Guedes é o segundo ministro do governo a ser alvo de hackers. Antes dele, o ministro da Justiça, Sergio Moro, relatou que o celular foi invadido. A líder do governo, Joice Hasselmann (PSL-SP), também afirmou que teve o celular invadido no início da semana.

A Polícia Federal informou nesta terça-feira, 23, que vai investigar a suposta invasão de hackers nos aparelhos celulares do ministro da Economia, Paulo Guedes, e da deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP). A parlamentar disse que teve seu telefone celular clonado na madrugada de domingo, 21. Já o celular do ministro teria sido hackeado na noite desta segunda-feira, 22.

A apuração sobre o caso envolvendo a deputada Joice está mais avançada. Assim que tomou conhecimento da invasão, na segunda-feira, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, determinou que a Polícia Federal abrisse uma investigação para apurar o caso. A denúncia feita pela deputada foi encaminhada à corregedoria da PF, que decidiu abrir um inquérito para apurar a invasão.

##RECOMENDA##

Sobre a possível invasão do celular de Guedes, a assessoria do Ministério da Economia disse que, na noite de segunda-feira, 22, o celular do ministro havia sido hackeado. Em mensagem distribuída a jornalistas, a assessoria pediu que mensagens vindas do número de Guedes e de outras pessoas do gabinete fossem desconsideradas.

Nesta terça-feira, em outra mensagem divulgada à imprensa, a assessoria de Guedes disse que está sendo apurada a possível invasão do telefone do ministro e informou que um ofício seria enviado ao ministro Sergio Moro pedindo que o caso fosse investigado pela PF. A reportagem apurou que, até o início a tarde de hoje, nenhum comunicado formal da invasão do celular de Guedes havia chegado à PF. A instituição, no entanto, já se movimentava para começar a investigar o caso envolvendo a invasão do celular do ministro assim que isso fosse determinado por Moro.

As constantes invasões de aparelhos celulares têm assustado membros do governo e do Congresso Nacional nos últimos meses. O próprio ministro Sergio Moro afirmou ter sido alvo. Diálogos atribuídos a Moro e ao procurador da República Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, passaram a ser divulgados pelo site Intercept, desde o dia 9 de junho. Segundo a publicação, os diálogos indicariam suposta conduta irregular do então juiz da Lava Jato e consequente comprometimento das decisões dos processos julgados na 13ª Vara Criminal, em especial no caso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva - que está preso e condenado por corrupção desde 8 de maio de 2018.

Clonagem

No caso de Joice Hasselmann, a deputada afirmou que seu aparelho foi clonado na madrugada de domingo. Em vídeo publicado em suas redes sociais, a parlamentar diz ter recebido ligações de seu próprio número, como ocorreu com o ministro Sergio Moro, que teve o celular invadido em junho.

Para ela, o criminoso responsável pelo ataque é "provavelmente da mesma gangue que invadiu o celular de Moro" e de procuradores da República. No vídeo, a deputada relata que houve encaminhamento de mensagens em seu nome pelo aplicativo Telegram. "Procuraram um jornalista bastante conhecido no Brasil, o jornalista Lauro Jardim", disse.

Joice também disse que não usa o aplicativo de mensagens desde a época da campanha. "Acontece que eu não uso o Telegram, não uso o Telegram para fazer ligações, tem uma ligação internacional aqui que eu não faço ideia de onde seja, e algumas ligações aqui de mim para mim mesma, exatamente o que aconteceu com Sergio Moro", afirmou, contando ainda que já comunicou o presidente Jair Bolsonaro e Moro sobre o ocorrido.

A deputada pediu ainda que "fiquem de olhos e ouvidos atentos" sobre qualquer mensagem que possa circular em seu nome, já que, para Joice, irão "usar todo o tipo de sujeira para tentar manchar" o seu nome.

"Isso é caso de polícia. Esses bandidos precisam ir para a cadeia, vou desativar o celular, mas peço que todos vocês fiquem de olhos e ouvidos atentos e orelhas em pé pra qualquer mensagem que possa circular por aí em meu nome, porque certamente vão usar todo tipo de sujeira para tentar manchar o meu nome", afirmou em vídeo.

A líder do governo no Congresso Nacional, deputada Joice Hasselmann (PSL-SP), afirmou que teve o celular clonado na madrugada deste domingo (21). Em vídeo publicado em suas redes sociais, a parlamentar diz ter recebido ligações de seu próprio número, como ocorreu com o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, que teve o celular invadido em junho.

Joice afirmou também que já está comunicando as autoridades sobre o ocorrido. Para ela, o criminoso responsável pelo ataque é "provavelmente da mesma gangue que invadiu o celular de Moro" e de procuradores da República. No vídeo, a deputada relata que houve encaminhamento de mensagens em seu nome pelo aplicativo Telegram. "Procuraram um jornalista bastante conhecido no Brasil, o jornalista Lauro Jardim", disse.

##RECOMENDA##

Joice também disse que não usa o aplicativo de mensagens desde a época da campanha. "Acontece que eu não uso o Telegram, não uso o Telegram para fazer ligações, tem uma ligação internacional aqui que eu não faço ideia de onde seja, e algumas ligações aqui de mim para mim mesma, exatamente o que aconteceu com Sergio Moro", afirmou, contando ainda que já comunicou o presidente Jair Bolsonaro e Moro sobre o ocorrido.

A deputada pediu ainda que "fiquem de olhos e ouvidos atentos" sobre qualquer mensagem que possa circular em seu nome, já que, para Joice, vão "usar todo o tipo de sujeira para tentar manchar" o seu nome.

"Isso é caso de polícia. Esses bandidos precisam ir para a cadeia, vou desativar o celular, mas peço que todos vocês fiquem de olhos e ouvidos atentos e orelhas em pé pra qualquer mensagem que possa circular por aí em meu nome, porque certamente vão usar todo tipo de sujeira para tentar manchar o meu nome", afirmou em vídeo.

[@#video#@]

 A empresa de telefonia Oi lançou, na última segunda-feira (15), uma assistente virtual que usa inteligência artificial para solucionar os problemas de seus clientes. Ela já começou a ser testada e possui algumas funções como avisar sobre a data de vencimento da conta, fornecer código de barras para pagamento, enviar fatura por WhatsApp ou email, ajudar nas necessidades de reparo remoto de internet, TV e telefone fixo, entre outros.

O objetivo da empresa é promover a integração de diferentes funcionalidades, como o portal de relacionamento Minha Oi e o aplicativo Técnico Virtual, que permitem resolver remotamente problemas nos serviços da empresa. A solução utiliza o IBM Watson e será disponibilizada comercialmente para clientes corporativos. Veja o vídeo da campanha:

##RECOMENDA##

[@#video#@]

O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, esteve reunido com o secretário da Previdência, Rogério Marinho, a líder do governo no Congresso, Joice Hasselmann, e o líder da Maioria, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) nesta quinta-feira, 4. Ao sair da reunião, Joice disse que eles estão trabalhando para manter o texto apresentado pelo relator e aprovado. Ela também falou que vão atuar para derrubar o destaque 40, que foi apresentado pelo PSD para abrandar regras de aposentadoria para policiais federais e policiais rodoviários federais. Esse destaque pede simetria nas regras dessas categorias com as das Forças Armadas. "Estamos construindo para que fique como o relator colocou", disse.

A parlamentar afirmou que o DEM deve retirar o destaque favorável a esses policiais e que o pedido de retirada deve ser feito pelo Capitão Augusto, que representa a categoria. "Vamos resolver a segurança pública no plenário", acrescentou.

##RECOMENDA##

Onyx também disse que esse destaque será derrubado na comissão e o assunto ainda seguirá sendo debatido pelo governo. "Vamos abrir as conversas novamente na segunda-feira", disse. "Tendo destaques aprovados ou não, podemos tentar medida aglutinativa no plenário."

A líder do governo no Congresso, Joice Hassellmann (PSL-SP) afirmou que o presidente Jair Bolsonaro foi apenas ele mesmo ao dizer nesta quarta-feira que os manifestantes que saíram às ruas de todo o País para protestarem contra bloqueios de recursos para universidades eram "idiotas úteis" e "massa de manobra".

"Quem votou no Bolsonaro sabe que ele tem um posicionamento muito firme com essas questões ideológicas. Eu não imagino o presidente mandando uma mensagem de afago e de carinho para grupos que estão fazendo movimentos de rua travestidos, embalados em uma bandeira vermelha. Ali tem muita gente que é viúva do governo passado, então não queiram que o presidente, sendo o homem forte que ele é, acabe virando um presidente água com açúcar, como ele nunca foi. Então, ele simplesmente foi o presidente Bolsonaro", disse.

##RECOMENDA##

Os protestos foram realizados em, ao menos, 228 cidades em todos os Estados e no Distrito Federal. Além das manifestações, universidades e algumas escolas cancelaram as aulas.

Hassellmann elogiou a postura do ministro da Educação, Abraham Weintraub, que foi questionado por deputados durante quase seis horas em uma audiência na Câmara. Ele foi convocado ontem para explicar o bloqueio de recursos para as universidades.

A deputada ressaltou a sua estratégia de blindar o ministro e disse que durante toda o dia ficou ao seu lado para dar conselhos. "Eu fiquei ali dizendo o que ele deveria ignorar e o que deveria responder. Quando o deputado o xingou, a gente ficou desenhando no papel para ele não ouvir", disse.

Joice afirmou que a oposição saiu derrotada porque participou do movimento para desgastá-lo, mas, em sua opinião, Weintraub se saiu muito bem. A deputada negou as acusações de alguns de seus pares de que a pasta teria uma pauta ideológica.

A líder do governo também afirmou que já entrou em campo para apaziguar os ânimos dos líderes parlamentares, inclusive o líder do seu partido, delegado Waldir (PSL-GO), que quer convocar o ministro Onyx Lorenzoni por declarações dele sobre supostos interesses dos deputados no imbróglio sobre a suspensão do contingenciamento dos recursos para as universidades. "Vamos conversar com o delegado Waldir e não haverá a convocação do Onyx. Não houve mentira do governo ou dos parlamentares sobre este caso, foi um mal entendido", disse.

Os internautas não deixaram passar batido a declaração da deputada federal Joice Hasselmann (PSL) durante o seu primeiro discurso na Câmara Federal. Ela que foi a mulher mais votada na Câmara, ao defender o presidente Jair Bolsonaro (PSL), cometeu uma gafe: “Quem mandou matar Bolsonaro”, questionou. 

Logo em seguida, tentando disfarçar, ela complementou “ou quem tentou matar Bolsonaro, o nosso presidente da República. Hasselmann foi a deputada mais votada do Brasil. A jornalista conseguiu 1.078.659 votos por São Paulo.

##RECOMENDA##

[@#video#@]

Nesta semana, a parlamentar também causou ao chamar a ex-presidente Dilma Housseff de terrorista. O “insulto” se deu por meio do Twitter quando ela criticou a solicitação da petista, à Comissão de Anistia por ter sido presa e torturada durante a Ditadura Militar, para receber uma pensão mensal de R$ 10.735,44.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando