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Um coletor de materiais recicláveis foi detido após mostrar o pênis a uma menina de sete anos em Itapeva, no Sul de São Paulo. Câmeras de monitoramento flagraram o ato do homem de 63 anos na noite dessa terça-feira (15).

A criança aparece sentada na calçada, em frente a uma doceria no Jardim Maringá. O idoso se aproxima e estaciona o carrinho que coleta materiais perto dela. Ele a observa antes de abrir a calça e exibir o órgão genital.

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Um pedestre passa no local e o suspeito se vira para não ser descoberto. A menina fica espantada, ameaça se levantar da cadeira e chama a mãe dentro da loja. O homem foge do local.

A Guarda Municipal foi acionada pela mãe da criança, analisou o vídeo e realizou buscas na região, apontou o G1. O idoso foi encontrado e encaminhado à delegacia de plantão. Ele prestou esclarecimentos, mas foi liberado para responder em liberdade por ato obsceno.

Em fase de implementação, uma pesquisa da Universidade Federal do ABC (UFABC) vai desenvolver materiais que se autodesinfetam e capazes de destruir o Covid-19. O estudo vai testar componentes construídos com precisão ao nível do átomo de tamanho nanométrico, sendo alguns desses materiais com capacidade de produzir moléculas muito reativas quando expostas à luz.

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“Essas moléculas altamente oxidantes são capazes de destruir vírus e bactérias. Elas atacam o envelope que protege o SARS-CoV-2 e o inativam”, informa a bioquímica Iseli Lourenço Nantes. A pesquisa recebeu bolsas emergenciais do Programa de Combate a Epidemias da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).

Para chegar ao desenvolvimento dos materiais, o Programa de Pós-Graduação em Nanociências e Materiais Avançados vai se dividir em cinco setores. Parte do projeto vai fazer estudos fundamentais sobre a interação do vírus com materiais metálicos e semicondutores. Um grupo vai identificar os tipos mais eficientes para inativação viral por via da autodesinfecção.

Outro eixo envolve estudos de contaminação de superfície envolvendo temperatura e umidade na propagação de doenças, incluindo viroses. A equipe também vai analisar materiais que podem produzir espécies altamente reativas, que contribuem para a eliminação rápida de partículas virais. Cálculos teóricos e simulações vão estudar a interação de vírus com as superfícies.

A pesquisa será experimental e a expectativa é que seja possível desenvolver protótipos após seis meses.

 

As vendas da indústria de materiais de construção caíram 0,7% em janeiro de 2018 frente ao mesmo mês de 2017, de acordo com levantamento divulgado nesta sexta-feira, 9, pela Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat). A pesquisa mostra que também houve um recuo de 3,7% na quantidade de pessoas empregadas no setor neste período.

De acordo com a entidade, mesmo havendo quedas em janeiro, o resultado negativo foi mais brando do que aqueles registrados em dezembro. Por conta disso, a associação não alterará a projeção para 2018, que é de crescimento das vendas de 1,5% em relação a 2017.

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A Abramat também informou que espera que a recuperação do setor ocorrerá de forma lenta. A expectativa é que o crescimento das vendas da indústria será mais forte no varejo, enquanto as vendas para as empresas de construção imobiliária só deverão se intensificar a partir do segundo semestre.

O levantamento realizado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV/Ibre) apontou que o Índica Nacional de Custo da Construção do Mercado (INCC-M) passou de uma variação de 0,22% em julho (2017) para 0,40% em agosto, o que representa avanço de 4,36% nos últimos 12 meses. Houve aumento médio tanto de materiais, equipamentos e serviços (de 0,03% para 0,20%) quanto da mão de obra (de 0,37% para 0,56%).

A pesquisa foi feita com base nos preços anotados entre 21 de julho e 20 de agosto em sete capitais: Salvador, Brasília, Belo Horizonte, Recife, Rio de Janeiro, Porto Alegre e São Paulo. Esse índice é um dos três componentes do Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M).

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Sobre os materiais, equipamentos e serviços, a maior elevação foi apontada nos itens de acabamento: de 0,16% para 0,37% - aumento de 0,22% se comparado ao mesmo período de 2016.

A contratação de serviços também ficou mais cara: de 0,06% em julho para 0,10% em agosto. O aluguel de máquinas e equipamentos subiu 0,14% em agosto ante ao registrado em julho – mês em que o valor da locação apresentou queda de 0,9%.

Pergaminhos escritos em couro animal, negativos de fotografias, películas de filmes e até mesmo partituras de até quatro séculos atrás estão passando por um processo de identificação e higienização no Recife. O material, encontrado em conventos e escolas da Província Franciscana de Santo Antônio do Nordeste do Brasil, está sendo tratado pelo Projeto Resgate Documental da Província Franciscana de Santo Antônio do Nordeste do Brasil. 

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Ao todo, 18 profissionais têm trabalhado na identificação e conservação dos achados, vindos de 42 localidades de estados como Pernambuco, Rio Grande do Norte, Alagoas, Ceará e Bahia. Nos quatro primeiros meses do projeto – inédito no Nordeste -, cerca de 8.700 fotografias avulsas e 262 livros já foram identificados e catalogados. Apesar de a maioria dos achados ter conteúdo religioso, alguns dos materiais encontrados na Província eram de uso pessoal dos padres – muitos dos religiosos carregavam consigo fotos pessoais, além de trocarem partituras de músicas clássicas. 

Segundo a coordenadora do Projeto, Débora Mendes, a primeira fase do projeto, apesar de ainda não estar concluída, já apresenta resultados satisfatórios. Atualmente, o material está passando por um processo de catalogação: cada um dos achados está recebendo uma ficha técnica contendo informações a respeito do assunto da mídia, uma análise do estado de conservação e uma indicação do trabalho realizado. A finalização da primeira etapa está prevista para 2015 e prevê uma exposição com catálogo e um filme que documentará todo o processo de tratamento.

Financiada pela Petrobras, a iniciativa visa à disponibilização do conteúdo para outros pesquisadores. “O conteúdo que nós estamos identificando e higienizando é muito rico e com certeza poderá servir como base de pesquisa para outras pessoas”, comenta Débora. 

Neste sábado (11) e domingo (12), o bairro de Casa Amarela, zona norte do Recife, recebe Operação Cata-tralha. A ação consiste em recolher entulhos e materiais em desuso, como sofás e eletrodomésticos. Os moradores devem deixar os objetos em frente a residência onde mora até às 8h. Nos dois dias, todos os materiais devem ser recolhidos até às 17h.

Os utensílios em bom estado serão doados em um bazar, que acontece no dia 8 de novembro, na Escola Nilo Pereira, também em Casa Amarela. Até o final do ano, outros bairros do Recife devem ser beneficiados com a ação da Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb).

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Mais de mil produtos falsificados foram apreendidos na manhã da última segunda-feira (8), no bairro de São José, área central do Recife. Entre os produtos estavam camisas, bolsas, bermudas, óculos e relógios. Segundo a polícia, a loja que recebia os produtos está localizada na Praça Dom Vital.

A suspeita de fornecer os materiais é a chinesa Yufang Zhuang, de 39 anos. De acordo com a delegada responsável pelas investigações, Patrícia Domingos, os produtos serão encaminhados para o Instituto de Criminalística (IC), onde passarão por um laudo para comprovar a falsificação. A chinesa foi autuada em flagrante por propaganda enganosa e fraude no comércio.

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O ex-treinador do Sport, Roberto Dornelas começou a retirar os seus equipamentos do clube nesta quinta-feira (29). O comandante fez uma lista com todos os materiais que ele instalou na Ilha do Retiro no tempo que estave à frente da equipe de basquete do Leão. O técnico já havia anunciado que iria levar apenas os objetos que seriam úteis para ele. “As coisas que eu não for utilizar vou deixar como doação para o Sport”, afirmou o técnico.

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Quando chegou à Ilha do Retiro para recolher os equipamentos, Dornelas foi impedido por um funcionário do clube. Minutos depois, o treinador entrou em acordo com o vice-presidente de esportes amadores, Yuri Romão e foi autorizado. “Não queríamos que os materiais fossem entulhados no Sport, porque não nos responsabilizaríamos pelos objetos. Mas, o Roberto pode retirar suas coisas sem problema nenhum”, disse Romão.

A arquibancada móvel, caixas de som, ventiladores, as condicionado, tabelas, piso e cadeiras foram alguns dos itens que começaram a ser retirados do Ginásio Marcelino Lopes. “Vou necessitar desses equipamentos para o outro clube, que vamos continuar com o projeto”, contou Dornelas.  E completou: “Vamos retirar todas as coisas o mais rápido possível, contratei mais uma equipe para remover o piso. Já que o clube deseja que a gente realize um ação ininterrupta”.

Brasília - A bacharel em direito Raíres Cunha trocou os filhos de escola este ano. No momento da matrícula, pagou uma taxa estipulada pela escola para a aquisição de materiais, como caixa de giz, pincel e cola. Quando veio a lista de material individual, uma surpresa: lá estavam elencados materiais bem parecidos. Em uma lista, pedia-se uma cola de 1 litro, na outra, a mãe deveria comprar duas colas brancas.

No Distrito Federal, mais de 200 pais procuraram a Associação de Pais de Alunos das Instituições de Ensino (Aspa-DF) para reclamar de possíveis abusos e tirar dúvidas sobre listas de materiais escolares. As queixas são principalmente sobre a exigência de material coletivo, o que é proibido por lei, e a não especificação do uso dos produtos solicitados. A entidade recebeu reclamações também de pais de outros estados.  

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“Acho um absurdo. Se eles pedem um valor para comprar material de uso coletivo das crianças, por que a gente tem que comprar mais material ainda?”, reclama Raíres. “Aqui [aponta a lista coletiva] diz que a gente paga um pincel. Na outra [individual], pedem outro pincel”.

Tudo isso pesa no bolso. O presidente da Aspa-DF, Luis Claudio Megiorin, calcula que todo o material solicitado no início do ano letivo e durante o ano, como os extras, representam um acréscimo de 15% a 20% no gasto anual das famílias com a mensalidade escolar.

Sancionada no ano passado, a Lei 12.886/13 prevê o direito de comprar apenas o que o próprio filho vai consumir, individualmente ou coletivamente. O texto diz: “Será nula cláusula contratual que obrigue o contratante ao pagamento adicional ou ao fornecimento de qualquer material escolar de uso coletivo dos estudantes ou da instituição”.

A presidenta da Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep), Amábiles Pacios, informa que o material coletivo a que se refere a lei é o de uso de expediente, como material de limpeza, papel higiênico e sabonete. Itens como cartolinas, giz de cera e pincéis podem ser pedidos pela escola, para uso do aluno em sala de aula. Mas, para esses materiais, o centro de ensino deve especificar a finalidade de cada um.

“Os pais devem comprar aquilo que for usado pedagogicamente em uma construção coletiva. Esse material volta para o pai em forma de trabalho das crianças”, diz Amábile, acrescentando que os pais com dúvida devem procurar as instituições, que estão à disposição para explicar sobre o uso dos materiais. Ela esclarece que não existe uma única regra e “as escolas têm autonomia para desenvolver propostas pedagógicas e solicitar o material para que ela seja desenvolvida”.

Na semana passada, o Procon-DF constatou que o plano de execução não está sendo apresentado aos pais por algumas instituições. A Operação Passa Régua fiscalizou 13 escolas, sendo que nove foram autuadas por apresentar irregularidades como a falta desse plano.

O Procon-DF recomenda que os pais exijam o plano de execução das escolas e fiquem atentos quanto às exigências da lista. Qualquer dúvida, devem procurar a instituição e registrar a queixa. A Aspa-DF orienta os pais a etiquetar todo o material comprado e deixado na escola. Ao final do ano, eles devem solicitar às escolas a devolução de pincéis, lápis de cor e do que não for completamente consumido ao longo do ano. “Isso pode ser guardado e usado no ano seguinte”, ressalta Megiorin.

 

Os micro e pequenos empresários pernambucanos tiveram uma grande notícia no final da manhã desta terça-feira (3). Agora, eles têm uma cota de 25% reservada nos valores das licitações destinadas às aquisições de mochilas e fardamento dos estudantes da rede estadual de ensino de Pernambuco. O secretário de educação, Ricardo Dantas, juntamente com representantes de instituições que apoiam a iniciativa, detalhou o edital da seleção, que foi publicado no Diário Oficial do Estado de hoje. As informações foram divulgadas na sede da Secretaria de Educação do Estado (SEE), no bairro da Várzea, na Zona Oeste do Recife.

O principal objetivo da ação, que faz parte de uma política do Governo de Pernambuco, por meio do Programa Governo Cliente, é estimular a participação dos micro e pequenos empresários na produção de materiais para as compras governamentais. “A Secretaria é um dos maiores compradores do Estado. Vamos permitir que os próprios fabricantes participem do processo de licitação”, disse o secretário Ricardo Dantas.

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De acordo com Dantas, do ano de 2007 até 2011, era feita uma única licitação para todos os itens escolares. Com novo programa, a compra será separada, ou seja, será uma empresa para a produção dos materiais (canetas, lápis, etc), outra para o fardamento e um terceiro empreendimento para as mochilas. No total, serão adquiridas 784.854 mochilas e 1.569.708 fardas.

Segundo a SEE, o investimento estimado na aquisição das mochilas é de R$ 20,2 milhões. Nesse contexto, microempreendedores individuais (MEI), microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP), serão responsáveis pela entrega de 196.214 mochilas, o que representa o valor de R$ 5 milhões no total estimado do pregão. No que diz respeito às fardas, a previsão de investimento da SEE é de R$ 14,3 milhões, em que dessa quantia, R$ 3,5 milhões serão destinados as MEI, ME e EPP.

Para o presidente da Agência de Fomento de Pernambuco (Agefepe), instituição que integra o programa, Agnaldo Nunes, a iniciativa garantirá que as pequenas empresas pernambucanas também possam ter destaque no mercado. “É um programa que tem muitos méritos. Vamos assegurar que os empreendimentos tenham recursos para atender as demandas do Estado, comentou Nunes. Na busca pela qualidade dos produtos, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), definiram as especificações que os empreendimentos precisam ter para que os produtos sejam disponibilizados dentro dos padrões de qualidade exigidos. As duas instituições também acompanharão o processo de produção e qualificarão dos empresários.

Ainda neste mês, as licitações serão iniciadas e o prazo para a entrega dos produtos é de até 50 dias após a divulgação das empresas vencedoras. Os pequenos empresários podem participar tanto de forma individual quanto por consórcio, podendo até competir com as grandes empresas e vencer as duas modalidades.

Kit escolar 2014

Pernambuco vai distribuir, de forma gratuita, em torno de 700 mil kits escolares para diversos níveis de escolaridade. A previsão de início das aulas é para fevereiro de 2014.

A Agência Câmara de Notícias divulgou, nesta sexta-feira (26), que a Comissão de Educação aprovou o projeto de lei que visa a destinação prioritária às escolas públicas de materiais de informática apreendidos pelo Estado. De acordo com a proposta, serão beneficiadas escolas federais, estaduais ou municipais que tiverem interesse em receber diversos equipamentos, tais como monitores, teclados e impressoras.

A relação de mercadorias prontas para destinação deverá ser divulgadas por meio internet durante um período mínimo de 15 dias úteis. Após esse prazo, caso os estabelecimentos educacionais que não tiverem interesse nos objetos, os materiais poderão ser destinados a outras instituições.

O projeto está em caráter de conclusão. Ele ainda será analisado pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.


Com informações da Agência Câmara de Notícias



As escolas municipais do Recife que solicitaram a retirada de objetos sem utilidade, como móveis, eletrodomésticos e produtos de informática nas unidades de ensino estão passando por vistoria. As unidades terão o material reposto segundo a Prefeitura da cidade do Recife (PCR).

O material recolhido é doado para instituições filantrópicas que utiliza os objetos de forma reciclável como Hospital de Câncer de Pernambuco, Associação dos Trapeiros de Emaús do Recife, Fundação Alice Figueira de Apoio ao Imip, Instituto Rhema e Hospital Infantil Maria Lucinda. Ao todo 39 instituições de ensino fizeram a solicitação.



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Por Priscila Costa 

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O movimento de volta às aulas já começou e junto com ele, a corrida dos pais de estudantes às livrarias e papelarias, munidos de listas de material escolar para compras.

Segundo a gerente do Atacadão de Papelaria, localizado no bairro de São José, centro da cidade do Recife, Ana Virgínia, 42 anos, a movimentação começou desde o mês de dezembro. “Muitos pais têm se antecipado nas compras de material escolar, até mesmo, para evitar o tumulto tão comum quando as aulas estão perto de começar. Mas creio que, daqui para a segunda quinzena de janeiro, esse movimento duplique. Sempre têm os que deixam para a última hora”, diz.

No caso da mãe de Maria Júlia, 4, Maria Clara, 25, as férias do trabalho a fizeram ter tempo de pesquisar os preços dos materiais. “Quando a pessoa está trabalhando, fica difícil pesquisar preços e por conta da falta de tempo, acabamos nos guiando pela lista passada pelas escolas que, geralmente, sempre indicam as marcas mais caras e lhe fazem comprar em grande quantidade para, no fim das contas, nem acabar usando tudo o que é pedido”, declara.

De acordo com o Código de Defesa do Consumidor (CDC), não se estabelece limites com relação às quantidades desses materiais, mas, exige-se que a escola disponibilize o plano de aulas juntamente com a lista de materiais.

Para uso individual do aluno é permitido materiais básicos que sejam voltados apenas para o aprendizado em sala de aula, como livros didáticos, caixa de lápis de cor, hidrocor, lápis, massa de modelar, borracha, entre outros. Já não são permitidos materiais em que é de obrigação da escola fornecer, como cartucho de impressora, resma de papel ofício, fita adesiva, lápis para quadro branco, papel higiênico e outros artigos de limpeza e higiene, desde que não seja de uso individual da criança.

Conforme a coordenadora de educação infantil do Colégio Boa Viagem (CBV), localizado no bairro de Boa Viagem, Zona Sul do Recife, Adriana Salazar, 48, a escola não deve só exigir materiais de uso pessoal, mas também, de uso coletivo para que a criança possa desenvolver o aprendizado junto às outras. “A escola, em si, deve produzir suas próprias atividades socioeducativas. Seja através de jogos educativos ou através de trabalhos em grupo que os ajudem a socializar e a treinar a coordenação motora, como pintar, desenhar e modelar. Porém, a partir do momento que os pais colaboram com novos jogos e livros didáticos, isso só ajuda a ampliar ainda mais o aprendizado dos pequenos”, enfatiza.

Para os pais que não têm tempo de comprar os materiais de uso coletivo da escola e pessoal do aluno, a maioria das instituições de ensino oferece a oportunidade dos pais pagarem uma taxa junto à matrícula para que a própria escola providencie os materiais pedidos.

Confira a lista de preços divulgada pelo Procon

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