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O agito do Carnaval pernambucano está chegando, e com ele uma opção de estilo e sofisticação para os dias de folia. Pensando nas festas de Momo, a Refazenda preparou uma coleção recheada de cor e leveza. Intitulada de Efêmera, a novidade propõe uma experiência divertida para os apaixonados por moda e pela dimensão da farra carnavalesca.

"Com a volta do Carnaval, desenvolvemos uma coleção que resgata o amor pela folia, que é uma festa adorada pelos pernambucanos. Estamos muito felizes em fazer essa coleção após dois anos sem Carnaval", explicou a diretora e estilista Magna Coeli.

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A proposta da marca reúne tecidos leves e estampas exclusivas, produzidas pelo estúdio de design britânico Circleine. "O grande trunfo dessa coleção é que, ao contrário do seu significado, ela não é efêmera. Escolhemos esse nome para homenagear e ressaltar a festa de Carnaval, mas a coleção é multifacetada, com peças coloridas e atemporais, e sem nenhum tipo de roupa marcante ou de fantasia, que faz com que, depois dos festejos, a peça seja esquecida", contou Marcos Queiroz, diretor de Marketing da Refazenda.

Exaltando a versatilidade, a coleção da Refazenda evidencia blusas femininas em modelos como tomara que caia, camisetas com amarração, shorts, vestidos, macacões, calças pantacourt, camisas masculinas, quimonos e batas. Os produtos estão disponíveis nas lojas do Shopping Recife, em Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, Galeria Esquina nº 586, na Praça de Casa Forte, na Zona Norte, e também no site.

A instituição Oswaldo de Andrade divulgou seu novo curso de moda e arte totalmente gratuito e online com 50 vagas. O curso “Moda e Arte: Diálogos e Releituras Para Criação” está com inscrições abertas até o dia 17 de janeiro pelo site da organização.

Há atividades de formação, filosofia da arte, as principais teorias sobre a arte, o papel do artista, os significados e trabalho de diversos temas desde a Antiguidade Clássica, o Medieval, o Renascimento, os séculos XVII e XVII, a modernidade dos séculos XIX e XX, até os artistas contemporâneos que se inspiram nas grandes vanguardas.

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As aulas acontecerão ao vivo pela plataforma Zoom das 19h30 às 21h30 nas terças e quintas-feiras do dia 24 de janeiro a 07 de março. A classificação dos candidatos para as poucas vagas oferecidas será feita por ordem de inscrição.

Com sua beleza singular e deslumbrante, Paris é um dos maiores centros de arte do mundo por seu refinamento, beleza arquitetônica e apelo cultural. Não é de se espantar que ela seja o cenário de tantas obras audiovisuais, principalmente as que envolvem o mundo da moda. Um apelo que tem sido incensado pela série Emily em Paris, da Netflix, atualmente em sua terceira temporada.

O elogiado figurino da série é assinado por Patricia Field, que também foi designer de  “O Diabo Veste Prada” (2006). Mas esta não é única coincidência entre ambas obras. Confira a seguir, quatro pontos em comum detectados pela  equipe do LeiaJá entre a série e o filme: 

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Chefe autoritária - As duas protagonistas nas duas histórias  Emily (Lily Collins) e Andy (Anne Hathaway) têm chefes autoritárias e arrogantes, que dificultam suas vidas e muitas vezes lançam mão de comunicação violenta. Miranda Priestly (Meryl Streep) foi inspirada na lendária Anne Wintour (editora-chefe da revista Vogue).  Silvie (Philipinne Leroy-Beaulieu), da série da Netlfix, também tende para este lado no começo da temporada. Mesmo as duas sendo lideranças difíceis, ambas conseguem reconhecer o esforço de suas assistentes em determinado ponto da trama. 

Mundo da Comunicação - Marketing e Jornalismo são o universo profissional onde trabalham as protagonistas de ambas as tramas. Em  ‘Emily em Paris”,  Emily atua em uma agência de marketing, contribuindo para melhorar a comunicação de marcas europeias com seus públicos. Já no filme “O Diabo Veste Prada”, Andy é assistente em uma revista especializada em Moda. Ambas lidam com conflitos e precisam superar  resistências quando estreiam em seus novos ambientes profissionais. 

As personagens que se interessam por Paris se chamam Emily – Em O Diabo veste Prada, quem é muito interessada por Paris é a personagem Emily (Emily Blunt)– colega de trabalho de Andy – que até fez regime para couber nos vestidos para os eventos que ocorrem em Paris, sonhando com a capital da França. Mas, por acidentes na área de trabalho, ela não consegue viajar, então, quem vai no lugar dela é Andy (que, ao contrário de Emily, não tem obsessão por Paris).

Já a Emily da série da Netflix, nem cogitava nessa hipótese e teve  oportunidade de uma transferência, no lugar de sua chefe do escritório nos EUA. Ao longo da temporada, Emily se apaixona por Paris e pelo seu trabalho na capital mais fashion da Europa. 

Priorizam a carreira como foco presente da vida – Tanto Emily quanto Andy enfrentam questões sobre o futuro, amor e amizade quando colocam suas carreiras como ponto central de suas vidas. E a grande questão é o ponto que se deve abrir mão, tanto de sua vida pessoal quanto de algumas atitudes inaceitáveis no ambiente de trabalho.

A renomada estilista britânica Vivienne Westwood morreu, aos 81 anos, nesta quinta-feira (29), em Londres, anunciou sua família.

"Vivienne Westwood morreu hoje (quinta-feira) em paz e acompanhada por sua família em Clapham, no sul de Londres. O mundo precisa de pessoas como Vivienne para mudar para melhor", afirmaram os familiares em uma mensagem postada na conta no Twitter da estilista.

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Seu marido, Andreas Kronthaler, garantiu que "estávamos trabalhando até ao fim e isso me deu muitíssimas coisas para seguir em frente. Muito obrigado, querida", segundo um comunicado citado pela agência PA.

Westwood se destacou principalmente por seu estilo de moda "punk", provocador e rebelde.

Ela conseguiu se sobressair nas passarelas desde a década de 1970, quando o design de moda era uma disciplina artística praticamente monopolizada pelos homens.

"Seu estilo punk mudou as regras da moda nos anos 1970 e ela foi muito admirada por sua coerência com seus valores ao longo de sua vida", disse a secretária de Estado para a Cultura britânica, Michelle Donellan, em mensagem também no Twitter após o anúncio de sua morte.

Além de seus desenhos, Westwood ficou conhecida por seus comportamentos provocativos.

Em 1992, ela foi sem calcinha ao Palácio de Buckingham para receber o título da Ordem do Império Britânico das mãos da própria rainha Elizabeth II e posou para os fotógrafos levantando sua saia.

Nos últimos anos, devido ao seu compromisso com o meio ambiente, incentivou as pessoas a comprarem menos roupas.

Além disso, apoiou a causa do australiano Julian Assange, fundador da polêmica rede WikiLeaks, e em diversas ocasiões se opôs à sua possível extradição para os Estados Unidos.

Assange está preso em Londres desde 2019, aguardando o processamento do pedido de extradição aos Estados Unidos, que o acusa de ter divulgado segredos militares americanos em 2010 sobre as guerras no Iraque e no Afeganistão. Se condenado nesse país, ele pode passar anos na prisão.

A modelo e cantora inglesa Jane Birkin completa nesta quarta-feira (14), 76 anos. Considerada uma das mulheres mais influentes e fashionistas das últimas décadas, a atriz ditou tendências de moda e foi a grande inspiração de uma das bolsas mais famosas do mundo, a Birkin.

A bolsa Birkin foi criada após Jane pegar um avião com o então diretor criativo da Hèrmes, Jean-Louis Dumas, em 1981. A atriz estava com uma bolsa pequena, e ao deixar cair seus pertences da bolsa, reclamou que não existiam bolsas grandes e elegantes no mercado. Dumas, ao ouvir a história, criou a bolsa Birkin, com o sobrenome de Jane, trazendo a ideia da musa como inspiração. 

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O item da marca Hèrmes pode chegar a custar quase 40 mil reais. Algumas das bolsas Birkins são feitas em couro de crocodilo, o que já rendeu polêmica no passado, inclusive com a própria Jane Birkin, que pediu para que a marca retirasse seu nome da bolsa. 

Por Emanuelly Lisboa

Unindo criatividade, tecnologia e sustentabilidade, a cerveja Corona acaba de lançar uma nova coleção de roupas. A novidade - que contempla peças femininas, masculinas e sem gênero - combina elementos que reforçam o conceito de This Is Living, convidando as pessoas a se conectarem com a natureza e aproveitarem a vida ao ar livre e sob o sol. O lançamento reúne peças divididas em três linhas diferentes, reforçando o compromisso de Corona com a redução dos impactos ambientais.

Na linha básica, a marca da Ambev traz criações feitas em uma malha 100% algodão, que minimiza o impacto químico da produção das roupas e ainda economiza 20% em energia elétrica no processo de tingimento. Já a linha 50% reciclada reaproveita resíduos plásticos ou têxteis com peças feitas 50% em malha reciclada e 50% em malha de algodão, enquanto a linha 100% natural é feita a partir de materiais crus, com tingimentos naturais e estampas à base de água.

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"Buscamos ir além da nossa atuação como uma cerveja, conectando as pessoas com um estilo de vida livre e autêntico, mais leve e natural. O lançamento dessa coleção permite que possamos expressar ainda mais os nossos valores e o nosso lifestyle", comenta Rodolfo Carvalho, head de marketing de Corona no Brasil.

Além disso, a marca desenhou uma coleção para todos, com bermudas e shorts para a parte de baixo em modelagem masculina e feminina e, para a parte de cima, opções sem gênero com modelos que atendem a todos os públicos, entre eles camisetas e regatas em tamanhos que vão do PP ao GG. Os produtos estão disponíveis com vendas para todo o Brasil na Netshoes.

Faz parte da essência de Corona proteger o meio ambiente e os paraísos naturais, especialmente contra a poluição gerada pelo plástico que afeta os oceanos. Desde o ano passado, a marca da Ambev é reconhecida como a primeira marca global de bebidas neutra em resíduos plásticos, de acordo com as Diretrizes Corporativas de Gestão de Plásticos 3RI da consultoria internacional líder em soluções de sustentabilidade South Pole, recuperando mais desse material da natureza do que utilizando-o em sua cadeia de produção e distribuição.

Da assessoria

O diretor criativo da Gucci, Alessandro Michele, anunciou no seu Instagram que não faz mais parte da marca italiana. O estilista esteve na Gucci por mais de 20 anos e por  sete anos foi o diretor criativo.

Por meio de uma publicação, Michele, disse que “há momentos em que os caminhos se separam por diferentes perspectivas” e que a Gucci foi sua casa e família adotiva. Alessandro ainda desejou o melhor para a marca, que continuem cultivando seus sonhos e que continuem fiéis aos valores.

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Os rumores que Alessandro sairia da Gucci começaram após uma fonte dizer ao WWD, Women's Wear Daily, que foi pedido ao diretor para mudar o design da marca. Michele ficou conhecido por trazer um estilo mais vintage para a grife, o que atraiu os olhares do público em geral, principalmente os mais jovens.

Alessandro trabalhou com nomes como a atriz Dakota Johnson, o cantor e ator Jared Leto. A sua colaboração mais famosa foi com o cantor Harry Styles, com quem lançou recentemente a coleção  “Gucci HA HA HA”. Ainda não se sabe quem será o futuro diretor ou diretora da Gucci e também qual o futuro de Alessandro na indústria. 

Por Emanuelly Lisboa

 Por trás de toda celebridade estilosa, há sempre uma stylist com um olhar alinhado para a moda. Hailey Bieber virou um verdadeiro ícone fashion com seus looks despojados e sempre seguindo, ou lançando tendências. Porém, seu estilo não foi algo por acaso, mas tem sido completamente planejado pela estilista americana Maeve Reilly – ela ficou responsável até pelo vestido de casamento da modelo.  

Maeve é quem cuida das produções diárias de Hailey e de outras estrelas como Kourtney Kardashian e Ciara. Maeve Reilly construiu uma reputação no mundo da moda por ser mais do que uma stylist. A nativa de Nova Iorque transforma facilmente a imagem de seus clientes e ajuda cada um a se tornar uma marca própria, com um senso de estilo único para cada personalidade, incluindo suas peculiaridades.

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O amor de Maeve por acessórios pode ser visto em quase todos os seus clientes, criando reviravoltas especiais. Seu amor por anéis de diamante e a atenção aos detalhes que é o diferencial de seu trabalho, se tornaram uma espécie de “assinatura”. 

A influência de Reilly no estilo das mulheres surgiu quando ela começou a trabalhar com  Janelle Monáe, que já havia adaptado o traje preto e branco com seu visual exclusivo. Por causa disso, Maeve é especialista em saber como as roupas devem se encaixar para garantir o melhor resultado possível no tapete vermelho.

Ela recebeu um diploma de bacharel do Fashion Institute of Technology, localizado no distrito da moda em Nova Iorque. Sua equipe de assistentes é bem estruturada, permitindo que ela trabalhe em vários projetos ao mesmo tempo. Ela tem assistentes em período integral em Los Angeles, Miami, Nova Iorque e Atlanta para garantir que seus clientes sejam atendidos, não importa onde estejam.

Para conhecer mais sobre o trabalho de Maeve Reilly, clique aqui

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A UNAMA – Universidade da Amazônia abriu as portas para a 17ª edição do Amazônia Fashion Week (AFW), o evento de moda mais importante da região Norte do país, na última quinta-feira (10), no auditório David Mufarrej, em Belém. A programação segue até o sábado (11), no Sesc Ver-o-Peso e Espaço São José Liberto, com o tema “Modernismos da Moda”, em alusão aos 100 anos da Semana de Arte Moderna de 1922.

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A abertura também marcou a volta dos desfiles presenciais após dois anos de transmissão on-line do evento em decorrência da pandemia de covid-19. Um deles apresentou 15 looks que marcaram a trajetória do Amazônia Fashion Week, sendo também uma homenagem às criadoras e pioneiras da Associação de Costureiras e Artesãs da Amazônia (Costamazônia), organização que promove o evento.

Ao falar sobre a programação, Felicia Assmar Maia, coordenadora do Amazônia Fashion Week e do curso de Moda da UNAMA, destacou que esse é um momento de esperança e que as pessoas estão confiantes em um futuro melhor. A respeito do tema, ela afirmou que o modernismo, mais do que uma simples tendência, é um espírito de vida e a busca pelo novo.

A ideia é compartilhar os mesmos valores trazidos pela Semana de Arte Moderna há um século. “Buscar coisas novas, uma moda avante, que seja algo que represente esse espírito de liberdade que o momento está nos dando a oportunidade de viver”, complementou.

Felicia também enfatizou que eventos como esse significam um momento de vivência profissional, em que os estudantes têm a oportunidade de entender como os processos funcionam nos bastidores, para além do glamour das passarelas. “Quando eles chegam no mercado, eles já tiveram essa vivência. É um momento ímpar na formação acadêmica dos alunos”, afirmou.

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O segundo desfile da noite, chamado “Impressões Caleidoscópicas”, apresentou looks resultantes de um processo criativo da equipe de produção do AFW e pintados à mão por diversos artistas plásticos. Rose Maiorana, empresária e artista plástica envolvida no projeto, contou que recebeu com muita honra o convite para participar do evento e falou sobre o seu processo de criação.

“A minha pintura é colorida porque, graças a Deus, eu vejo o mundo colorido. Não vejo o mundo em preto e branco, depois de tantas coisas que nós passamos, e mudou a minha cabeça. A pandemia mudou muita gente, como a minha, como a de vocês, jovens. Eu comecei a me inspirar e todo dia eu pintava um pedacinho”, relembrou.

Em um discurso durante a abertura, a professora e reitora da UNAMA, Betânia Fidalgo, afirmou que a arte é uma expressão que utiliza a ciência para entender o seu contexto e faz isso de uma forma que usa, além do sentimento, a cultura na qual está inserida. A educadora refletiu sobre a moda como uma forma de entendermos quem somos, sendo este um grande desafio para todos nós.

Betânia Fidalgo falou sobre as lições que as diversas expressões da arte, inclusive a moda, vão deixar para as futuras gerações. “Eu tenho certeza que devem ser pautadas no mundo de respeito, de solidariedade, de construção junto com a diversidade. Um mundo onde a gente possa olhar para cada um de nós e nos enxergarmos como pessoas humanas”, acrescentou.

O professor e pró-reitor de ensino da UNAMA, Éden Ferreira, destacou a importância do envolvimento dos estudantes e disse que a universidade contribui e favorece esse espaço por meio do curso de Moda. “Dentro desse evento, o nosso aluno consegue interagir, participar e envolver na prática tudo o que ele vê dentro de sala de aula, integrando, experienciando e conhecendo cada vez mais, aprofundando cada vez mais a ciência por trás da moda”, concluiu.

Por Isabella Cordeiro, com apoio de Ana Luísa Cintra e Even Oliveira (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

Inspirada em constelações e apresentada durante um desfile em maio em um castelo na Puglia, Itália, a coleção Cruise 2023 da Gucci levou à passarela diversos looks completamente transparentes, deixando corpo e seios das modelos à mostra, que usavam apenas uma calcinha por baixo. No perfil da Vogue no Instagram, as imagens causaram alvoroço entre alguns dos seguidores.  

Entre os mais 350 comentários no post, houve quem onsiderou a quase nudez um “atentado ao pudor” e “uma banalização da mulher”. Mas na verdade, foi “um hino à liberdade”, como definiu o estilista Alessandro Michele, pois a coleção reforçava o apoio da Gucci na luta pela equidade de gênero e em favor dos direitos reprodutivos das mulheres (lançada em 2013 pela grife italiana, a campanha global Chime for Change).

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O slogan feminista “My body, my choise” apareceu estampado em algumas das criações, assim como a data referente à legalização do aborto na Itália. Michele não foi o único nesta temporada. Pela segunda estação consecutiva, a transparência e recortes pontuaram os mais diversos desfiles, em marcas como Fendi e MIU MIU.  

Enquanto se vive o pesadelo da violência contra a mulher, as passarelas batem de frente com a liberdade de vestimenta. “O sexy está de volta”, reduzem algumas manchetes sobre os looks que pipocaram nas coleções. Trata-se sobre a força, empoderamento e direito da mulher. A nova coleção expressa a nova liberdade social, após os meses de isolamento por causa da pandemia. A pele a mostra também retrata sobre a mudança em relação ao próprio corpo diante da sociedade.

O Amazônia Fashion Week (AFW), a mais importante semana de moda do Norte do país, chega à sua 17ª edição com o retorno dos desfiles presenciais, depois de dois anos com a programação transmitida pelo YouTube. O evento será entre os dias 10 e 12 de novembro, em espaços da UNAMA - Universidade da Amazônia, Sesc Ver-o-Peso e Espaço São José Liberto, com o tema "Modernismos na Moda".

A abertura será nesta quinta-feira (10/11), às 18h30, no auditório David Mufarrej, na UNAMA (avenida Alcindo Cacela, 287), em Belém, com um desfile formado por 15 looks icônicos que marcaram a trajetória do AFW. Essa será também uma oportunidade para homenagear as criadoras e pioneiras da Associação de Costureiras e Artesãs da Amazônia (Costamazônia), organização que promove o evento.

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Um desfile intitulado “Impressões Caleidoscópicas” apresentará looks resultantes de um processo criativo conjunto de toda a equipe de produção do AFW e pintados à mão pelos artistas plásticos Elieni Tenório, Emanuel Franco, Lara Dahas, Nin Matos, Rose Maiorana, Ruma de Albuquerque e Yuri Dahas. Exposição com o mesmo nome ficará em cartaz no Espaço Multiuso da Galeria Graça Landeira, também na UNAMA, até o dia 14 de novembro.

Na sexta-feira (11/11), oito marcas já consolidadas no mercado autoral da moda paraense apresentam suas coleções a partir das 18h30, no Sesc Ver-o-Peso. As marcas são: Amazônia Zen, Ludimila Heringer; Jalunalé; Lilia Lima, Madame Floresta, HB Design, Honni Gomes, Daniely Albuquerque e Costamazônia by Rosely Coelho. E, ainda, a artista plástica Elieni Tenório apresentará uma coleção de vestidos em crochê que foram tecidos durante o período de isolamento na pandemia.

No sábado (12/11), desfiles de 10 marcas de novos criadores encerram a programação, a partir das 17 horas, no Espaço São José Liberto. A noite contará também com a participação especial da Associação Educativa Rural e Artesanal da Vila de Joanes (AERAJ), no Marajó, que apresentará a coleção fruto do projeto "Nossa história cultural na aquarela da natureza", contemplado no edital Prêmio Preamar de Cultura em 2022, da Secretaria de Cultura do Estado do Pará (Secult).

O tema desta edição, “Modernismos na Moda”, foi escolhido em alusão aos 100 anos da Semana de Arte Moderna de 1922, comemorados este ano. O modernismo foi um movimento que transitou da arquitetura à literatura, da pintura à filosofia, chegando à moda. A ideia fundamental foi a de criar algo novo, esquecer velhos conceitos e visões ultrapassadas, ir em busca de liberdade.

Impulsionados por um contexto histórico conturbado, no qual grandes transformações estavam em curso, os artistas e intelectuais modernistas passaram a repensar a maneira de produzir arte e literatura, passando a valorizar o pensamento crítico. O modernismo também ocorre em um cenário de conquistas tecnológicas, progresso da indústria, aprofundamento do sistema capitalista e das desigualdades.

“Na moda, mais do que a busca pelo novo, o modernismo resgata a origem e a essência da roupa, busca formas simples, materiais especiais, bem trabalhados e acabados. Mais do que uma tendência qualquer, o modernismo busca a função e real justificativa de cada roupa. No AFW, isso resultou em coleções que refletem uma moda nova, avante, fresh, que se faz na região amazônica”, explica Felicia Assmar Maia, coordenadora geral do AFW.

Felícia explica, ainda, que, neste momento, em que a economia se recupera dos drásticos efeitos da pandemia da covid-19, o AFW deve reforçar sua função de divulgar a moda na região amazônica, contribuindo para o fortalecimento do mercado para os produtos provenientes da indústria de moda local. Para Felicia, “esse cenário se torna propício para a geração de empregos por causa de iniciativas locais de novos investimentos na área de confecção, concorrendo para o desenvolvimento econômico da região”.

O evento também proporciona estágio para alunos dos cursos de Moda e Estética e Cosmética da UNAMA, que têm a oportunidade de adquirir vivência profissional na área de produção de moda.

Os resultados positivos das 16 edições do AFW, de 2007 a 2021 (três edições digitais, a última em novembro de 2021), e o crescimento da produção local através de micro e pequenos empreendedores impulsionam esse trabalho de divulgação da produção de moda local, para que esta, passando a ter credibilidade no setor econômico, possa conduzir à criação de um polo de moda na região, tendo como ponto de referência a cidade de Belém, no Estado do Pará.

A 17ª edição do AFW tem o patrocínio do SEBRAE e da UNAMA - Universidade da Amazônia, com e apoio do Espaço São José Liberto, KB Criando, Revelle Models e Sunshine Cabeleireiro.

Da Agecom UNAMA.

 

 

A São Paulo Fashion Week (SPFW) está chegando. Com o tema “IN.PACTOS”, a 54ª edição do evento ocorre nos dias 16 a 20 de novembro. Essa é a primeira edição do evento desde o início da pandemia e vai contar quase quje exclusivamente com desfiles presenciais, ensaiando um retorno ao modelo tradicional da semana de moda, com número recorde de marcas, retorno de veteranos e grandes nomes ao line-up.  

Serão 48 desfiles, sendo 43 apresentações físicas e cinco digitais,  que se apresentam com fashion films. Os desfiles se dividem entre um novo espaço no Shopping Iguatemi, com sala de desfile e no hub criado no Komplexo Tempo, com suas salas de desfile, exposições e lounges.

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Essa edição será a primeira na história da São Paulo Fashion Week em que ingressos serão disponibilizados para o público geral. Três tipos de ingressos estão disponíveis, com diferentes acessos, inclusive às salas de desfile, com preços entre R$100 e R$1.540. As vendas começaram em dia 26 de outubro.  

 

Quatro novas marcas estreiam nesta edição: Greg Joey, de Lucas Danuello, reconhecida pela inovação no design e genderles (look sem gênero); Heloisa Faria, que trabalha com técnicas de moulage (peça sobre o corpo modelo); Maurício Duarte, com criações pintadas à mão e a Buzina, da portuguesa Vera Fernandes, que se destaca pelo seu trabalho em sustentabilidade. Além disso, a Ellus celebra seus 50 anos de marca nesta edição. 

Para saber os horários da programação SPFW, acesse o link: https://www.instagram.com/p/Cj_iOqZv5WG/  

 

A alfaiataria está em alta e as calças ainda mais. Depois das leggings e dos jeans brilharem como tendência nas passarelas e nas redes sociais, o modelo alfaiate retorna como tendência versátil e cheio de personalidade ao estilo social queridinho das fashionistas. Clássicas e com estilo, as calças de alfaiataria também são uma peça-chave no guarda-roupa e muito mais versáteis do que parece.  

Desde que deixou de ser regra montar um full-look social (com blazer, calça e camisa), como foi hábito no power-dressing dos anos 80, as calças de alfaiataria ganharam muita liberdade. Combinadas com camisetas e tênis, se tornaram despojadas e, em cortes modernos, como a pantalona, ficaram super estilosas. Descubra, a seguir, três maneiras de aderir ao look e fugir do óbvio. 

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Aposte no xadrez – Com diversos tipos de xadrez, apostar nessa estampa revolucionária é uma das maneiras mais estilosas de aderir à tendência das calças de alfaiataria e se manter fiel ao clássico atemporal que conquista as fashionistas há gerações. Use conjunto em xadrez ou peças que ornam as cores entre si no xadrez para ficar uma combinação usual. 

Combine com tênis - Falar em “roupa social” nem sempre transmite a ideia de conforto. Apesar de existirem muitas opções de looks formais, para usar no trabalho ou mesmo no dia a dia, super confortáveis, há sempre um momento para deixar o look mais prático e fácil de usar. A calça de alfaiataria com salto alto é uma combinação clássica, mas unir a peça a um tênis é uma boa forma de mesclar o estilo. Além de ajudar a equilibrar a formalidade, o sneaker contribui para um visual mais despojado.  

Invista na pantalona – Ao escolher uma calça de alfaiataria, é natural ser atraída por modelos mais clássicos, como calças mais retas ou estilo cenoura, mas ousar no comprimento e nos volumes é uma ótima opção para quem quer inovar no look. Em algumas das ocasiões, é possível até usar barbantes chamativos para amarrar na barra da calça pantalona discreta e criar um novo look. As pantalonas têm o poder de transformar um look, deixando-o mais despojado e hiper fashionista.

Na última quarta (2), a Puma anunciou uma nova linha de tênis em colaboração com a Pokémon Company. Os calçados terão a cores e a estampa inspirada nos mascotes do jogo. O lançamento nos Estados Unidos está previsto para o dia 12 de novembro, no Brasil ainda não têm data confirmada.

Ao todo serão cinco modelos para adultos e crianças, com os personagens da primeira geração de Pokémons. Um dos protagonistas da franquia, Pikachu ganhou dois calçados, o Puma RS-X e o Puma Rider FV; um possui a estampa de raios e o outro de bolinhas amarelas e pretas.

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O Puma Rider FV também possui uma versão azul do Bulbasauro. Já, Charmander aparece no Slipstream laranja e Squirtle no Puma Suedes verde. Além disso, todos os tênis possuem um chaveiro ao lado dos cadarços, com o rosto do Pokémon correspondente.

No dia 18 de novembro, a franquia estreará um novo game no Nintendo Switch intitulado "Scarlet & Violet”.

Palavras-chave: Puma, Pokémon, Tênis, Calçados, Moda

Puma lança novo tênis inspirado em Pokémon

Marca esportiva realiza parceria com companhia de videogames; novo jogo chega às lojas em 18 de novembro 

Na última quarta (2), a Puma anunciou uma nova linha de tênis em colaboração com a Pokémon Company. Os calçados terão a cores e a estampa inspirada nos mascotes do jogo. O lançamento nos Estados Unidos está previsto para o dia 12 de novembro, no Brasil ainda não têm data confirmada.

Ao todo serão cinco modelos para adultos e crianças, com os personagens da primeira geração de Pokémons. Um dos protagonistas da franquia, Pikachu ganhou dois calçados, o Puma RS-X e o Puma Rider FV; um possui a estampa de raios e o outro de bolinhas amarelas e pretas.

O Puma Rider FV também possui uma versão azul do Bulbasauro. Já, Charmander aparece no Slipstream laranja e Squirtle no Puma Suedes verde. Além disso, todos os tênis possuem um chaveiro ao lado dos cadarços, com o rosto do Pokémon correspondente.

No dia 18 de novembro, a franquia estreará um novo game no Nintendo Switch intitulado "Scarlet & Violet”.

Nesta quinta-feira (3) a jornalista britânica autodidata, ícone fashion e editora-chefe da revista Vogue, Anna Wintour, completa 73 anos de idade. Com mais de 30 anos na indústria da moda, ela é uma das pessoas mais influentes no mundo da moda. A britânica fez história no mundo fashion ao transformar a revista na publicação mais conceituada e influente mundial da moda.  

Além disso, a icônica editora também teve a sua imagem eternizada nas telas do cinema, com o filme “O Diabo Veste Prada” (2006), como a personagem Miranda Priestly, uma caricatura de sua personagem, interpretada pela atriz Meryl Streep. Apesar de ser uma das influentes mundiais, Anna é uma mulher reservada e mantém uma imagem de “mulher gelo”, sempre com o mesmo corte de cabelo e postura.

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Filha de pai britânico com uma mãe norte-americana, seu pai também jornalista, foi quem a inspirou a seguir por esse caminho profissional. Quando era adolescente, trabalhou ele, que era editor no jornal inglês Evening Standard e conseguiu fazer o jornal mais famoso entre os jovens londrinos,  nos anos 1960. 

Anna deixou a escola aos 16 anos de idade, na mesma época que teve seu primeiro contato com a moda. Começou a trabalhar na boutique Biba, uma das mais famosas na época. Então, dois anos depois, começou sua carreira como jornalista de moda. Primeiro, como editora assistente da revista Harper 's Bazaar, em Nova Iorque.

Depois, trabalhou como editora de moda na revista Viva, uma publicação voltada ao público feminino pertencente ao grupo Penthouse, quando teve sua primeira assistente pessoal. Foi nessa época, que surgiu a fama de profissional de moda em “O Diabo Veste Prada”. Depois de seu upgrade na carreira, foi chamada para a prestigiada revista New Yorker, onde foi destacada a sua criatividade na moda.  

Wintour percebeu que capas com celebridades e pessoas influentes aumentavam as vendas das revistas, fazendo com que conquistasse um lugar de poder, ocupando o lugar de diretor-geral na empresa e estrela na revista de moda. Apesar da posição importante, Anna queria mais e deixou isso bem claro quando foi entrevistada por Grace Mirabella (1929-2021), que na época era a editora-chefe da revista Vogue para um cargo na revista.

Após a entrevista, Anna começou a trabalhar na Vogue em 1983, em um cargo de editora-criativa, que foi criado para ela. Por dois anos ela trabalhou do seu jeito na revista, sem se reportar à Mirabella, até ser promovida na Vogue Britânica. Quando foi editora da edição britânica, ela transformou a revista e o jornalismo de moda. Em 1988, conseguiu ser a editora-chefe da Vogue, após a saída de Mirabella.  

Anna também é responsável pela lista de convidados e a organização de um dos eventos mais prestigiados e relevantes no mundo da moda, o Met Gala, que em 1999 ganhou destaque por causa de Wintour, transformando a arrecadação de fundos em um dos eventos culturais mais midiáticos.

Recentemente foi lançada uma biografia “semiautorizada” de Anna Wintour, chamada Anna. O livro tem 500 páginas e conta a história da editora-chefe a partir do relato de 250 pessoas que tiveram contato com Anna. Apesar de não ter autorizado a biografia, e não ter dado entrevistas para a autora do livro, Anna contribuiu com a obra indicando algumas fontes a serem ouvidas.  

Após um jejum de 51 anos, o Brasil abocanhou o título Miss Grand Internacional 2022. Realizado em Jacarta, na Indonésia, o concurso de beleza coroou a paulista Isabella Menin, de 26 anos. A modelo disputou o primeiro lugar com a Miss Tailândia, Engfa Waraha. No Instagram, Isabella celebrou. "Nosso país pode se orgulhar novamente", iniciou.

"Sou profundamente grata por todo o apoio e amor que você me deu, meu amado Brasil. Agradeço também a todos vocês, ao redor do mundo, que me fizeram sentir amada e sempre acreditaram em mim. É apenas o começo de uma jornada emocionante, linda e mágica como Miss Grand International 2022. Estou muito grata por esta oportunidade e vou me comprometer totalmente e trabalhar duro para deixar todos vocês muito orgulhosos!", completou.

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Depois de ter compartilhado da alegria, Isabella Menin ganhou o carinho dos seguidores.

Veja o comunicado:

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Esta semana a morte do designer de moda Christian Dior (1905-1957) completou 62 anos. Ele foi nome sinônimo de glamour, luxo e mistério. Afinal, Christian revolucionou a moda em poucos anos, desde a fundação de seu ateliê, em 1947, até sua morte precoce, exatamente uma década depois. Na história do ateliê Dior, é memorável em criações e momentos icônicos nascidos das mãos de nomes como Yves Saint Laurent (1936-2008), Gianfranco Ferré (1944-2007), John Galliano e Maria Grazia Chiuri, sucessores de Christian. Confira a seguir alguns conceitos de moda que são a marca e referência da grife até os dias de hoje.  

O New Look – Essa expressão (“Novo Olhar”) foi exclamada por uma editora de moda americana, impressionada com as novidades do primeiro desfile solo de Christian Dior, em 1947. Para Christian, a jaqueta acinturada e a saia ampla não eram exatamente uma novidade. Ele já havia experimentado com a mesma silhueta em anos anteriores, quando trabalhava em outros ateliês. Mas para as mulheres que sobreviveram à escassez da guerra, o visual transbordava tecido e era atraente. Todo o processo criativo foi gravado e se tornou assunto do documentário “The Greek Bar Jacket”, lançado pela marca, em janeiro de 2022.

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 Rosa e Cinza: as cores favoritas – Da decoração de seu ateliê aos tecidos de suas roupas, Christian não escondia sua paixão pelo cinza e o rosa. Nascido e criado na Normandia, França, ele passou a infância na mansão cor de rosa da família, chamada Les Rhumbs. A pintura da construção era um contraste com o céu nublado.

 John Galliano foi um dos primeiros a valorizar essa cartela de cores herdada pelo fundador. Maria Chiuri também honrou esse aspecto, com seus looks acinzentados para a temporada de alta-costura em julho do ano passado.  

Estampas e padronagens – Mais do que apenas os florais românticos, dois desenhos eram muito importantes para Dior. Houndstooth, tradicional na alfaiataria inglesa, era um deles. O estilista considerava a padronagem um de seus amuletos da sorte, já que a utilizou com sucesso no casaco de um conjunto que criou enquanto ainda trabalhava para Robert Piguet (1898-1953), em 1939. O designer rendeu a Christian, em 1950, seu primeiro grande reconhecimento na moda. Outra estampa favorita era a manchas de leopardo. Presentes até hoje em muitos acessórios e peças, eram as favoritas de Mitzah Bricard (1900-1977), a socialite e musa do estilista que dirigiu o ateliê de chapéus de Dior. Obcecada pelas “panther prints”, Maria Chiuri escapou da influência de Mitzah, que inspirou a coleção de pre-fall 2021 da Dior.  

 

A partir do dia 22 de outubro, os jogadores de Free Fire poderão aproveitar as novidades que chegam no evento "Dia do Booyah!" como novos modos de jogos, itens e um videoclipe exclusivo.

Hora das FichasO modo de jogo é uma versão diferente de um tradicional battle royale e estará disponível por tempo limitado. Em “Hora das Fichas”, os jogadores aparecerão no mapa com alguns itens já equipados. Para vencer, eles precisarão coletar moedas de saques terrestres ou eliminar inimigos para comprar equipamentos mais fortes nas máquinas de venda automática de lançamento aéreo.

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Aqueles que participarem poderão resgatar a edição limitada da “Granada Explosão Rubi”. Outras recompensas também serão disponibilizadas para os usuários que estiverem nas atividades do Dia do Booyah!. Como o “Placar de Booyah'', um ranking com cinco classificações diferentes, que premiará os jogadores com melhor desempenho nas partidas.

Minha Batalha, Meu Estilo! Os jogadores do game terão a oportunidade de expressar seu estilo com a primeira marca de moda Trend+ do Free Fire, a Potencial - onde será possível criar a própria capa de revista. A novidade chega junto ao evento online “Minha batalha, meu estilo!", que ocorre durante todo o mês de outubro.

O modo conta com uma grande variedade de adesivos, fundos, filtros e fantasias, utilizados para personalizar as capas de revistas de avatares selecionados e interagir com outros jogadores. Os fãs também poderão exibir suas criações no jogo ou nas redes sociais.

Além disso, quem participar poderá resgatar uma edição limitada do bastão Free Fire, e os que completarem missões diárias podem usar os tokens ganhos para resgatar itens KOL.

Videoclipe inédito, Feel The Fire No dia 22 de outubro, o Free Fire lançará um novo hino de batalha, acompanhado de um videoclipe especial. Intitulado “Feel The Fire”, o objetivo é transmitir a mensagem de que “é possível desbloquear o seu potencial por meio da autodescoberta”.

O clipe terá alguns dos personagens favoritos do game  Kelly, Tazuya e Kapella, lidando com suas lutas pessoais para alcançar o sucesso. O lançamento ocorrerá no canal do YouTube do Free Fire.

Leia também: Cachorro Caramelo: Pet brasileiro chega ao Free Fire

O Feed Dog Brasil 2022 – Festival Internacional de Documentários de Moda ocorre de 13 a 19 de outubro, de forma presencial, no Espaço Itaú de Cinema Augusta – Anexo, totalmente gratuito. São 15 títulos de importantes nomes do mundo fashion como Salvatore Ferragamo, Lorenzo Riva (Balenciaga), a estilista Mary Quant, William Klein e também filmes de impacto sobre o incêndio numa fábrica de roupas em Bangladesh, os estereótipos da mulher negra na moda.  

O inédito ‘Salvatore: Shoemaker of Dreams’, do aclamado diretor Luca Guadagnino (“Me Chame Pelo Seu Nome”), ganhador do Oscar de melhor roteiro, entre diversos prêmios, abre o festival no dia 13 de outubro às 20h para os convidados. O filme será exibido no dia 19 de outubro para o público. Para assistir o trailer, acesse o link: https://www.youtube.com/watch?v=uxebX9kvwJ0.

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O festival traz uma série de debates em instituições de ensino e aberto ao público, sobre sustentabilidade, inclusão e diversidade, além da masterclass com o estilista e ativista Isaac Silva, um encontro com o estilista e figurinista João Pimenta, e a 1ª Mostra Estudantil Fashion Film realizadas por estudantes.  

“No Feed Dog buscamos um olhar amplo, que vai além do estilo, do modelo e da vitrine. A indústria da moda é uma das mais complexas do mundo porque inclui criatividade, glamour e investimentos altíssimos, mas também para questões cruciais para a sociedade atual como a sustentabilidade, a diversidade dos corpos e a inclusão social, por exemplo”, disse a curadora do festival, Flavia Guerra. Para conferir a programação completa, basta acessar o site: http://www.feeddog.com.br/.

A UNAMA – Universidade da Amazônia e a Defensoria Pública do Estado do Pará (DPE-PA) promovem um desfile nesta quarta-feira (28), às 9 horas, no teatro da Estação Gasômetro, em Belém, o lançamento do projeto Arara das Manas, desfile de moda com mulheres assistidas pelo Núcleo de Combate à Violência de Gênero de Belém e Ananindeua (NUGEM). Idealizado pela DPE-PA, o projeto trabalha com vítimas de violência doméstica e em condição de vulnerabilidade socioeconômica. 

Alunos do curso de Moda da UNAMA ajudam em todo o processo de preparação do desfile, incluindo a seleção e a catalogação das peças que já estão sendo recebidas por meio de doações da comunidade. Durante o evento, está prevista ainda a assinatura de um termo de cooperação entre a UNAMA e a DPE-PA no intuito de levar capacitação e outros serviços às mulheres assistidas pelo projeto. 

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A coordenadora do curso de Moda da UNAMA, Felícia Assmar Maia, destacou a importância da parceria. "Este é um projeto de extensão em que os alunos têm a oportunidade de devolver para sociedade os conhecimentos aprendidos nos bancos universitários. É realmente pensar nessa responsabilidade social para os alunos e o quanto eles podem contribuir com a comunidade”, disse. 

A gestora destaca ainda os benefícios que os graduandos vão agregar em suas formações profissionais. “Hoje, nós temos a UNAMA com a extensão curricularizada, ou seja, como uma disciplina. Isso é de grande benefício para os alunos porque vai dar a eles uma vivência profissional. Então, organizar um desfile, poder fazer a separação das peças, adequar cada roupa a um tipo físico, fazer todo o processo de produção, de styling, colocar na passarela, é uma vivência profissional muito grande e um benefício enorme”, contou a professora. 

Com a assinatura do convenio, além do curso de Moda, está prevista também a participação de discentes e docentes de outros cursos de graduação da UNAMA, como Arquitetura e Urbanismo, Gastronomia e Estética, que vão apoiar o projeto realizando minicursos para auxiliar na garantia da independência financeira e profissional das mulheres assistidas. O evento conta ainda com o apoio do Núcleo de Responsabilidade Social da UNAMA. A entrada é gratuita.

Da Ascom UNAMA.

 

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