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Unindo criatividade, tecnologia e sustentabilidade, a cerveja Corona acaba de lançar uma nova coleção de roupas. A novidade - que contempla peças femininas, masculinas e sem gênero - combina elementos que reforçam o conceito de This Is Living, convidando as pessoas a se conectarem com a natureza e aproveitarem a vida ao ar livre e sob o sol. O lançamento reúne peças divididas em três linhas diferentes, reforçando o compromisso de Corona com a redução dos impactos ambientais.

Na linha básica, a marca da Ambev traz criações feitas em uma malha 100% algodão, que minimiza o impacto químico da produção das roupas e ainda economiza 20% em energia elétrica no processo de tingimento. Já a linha 50% reciclada reaproveita resíduos plásticos ou têxteis com peças feitas 50% em malha reciclada e 50% em malha de algodão, enquanto a linha 100% natural é feita a partir de materiais crus, com tingimentos naturais e estampas à base de água.

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"Buscamos ir além da nossa atuação como uma cerveja, conectando as pessoas com um estilo de vida livre e autêntico, mais leve e natural. O lançamento dessa coleção permite que possamos expressar ainda mais os nossos valores e o nosso lifestyle", comenta Rodolfo Carvalho, head de marketing de Corona no Brasil.

Além disso, a marca desenhou uma coleção para todos, com bermudas e shorts para a parte de baixo em modelagem masculina e feminina e, para a parte de cima, opções sem gênero com modelos que atendem a todos os públicos, entre eles camisetas e regatas em tamanhos que vão do PP ao GG. Os produtos estão disponíveis com vendas para todo o Brasil na Netshoes.

Faz parte da essência de Corona proteger o meio ambiente e os paraísos naturais, especialmente contra a poluição gerada pelo plástico que afeta os oceanos. Desde o ano passado, a marca da Ambev é reconhecida como a primeira marca global de bebidas neutra em resíduos plásticos, de acordo com as Diretrizes Corporativas de Gestão de Plásticos 3RI da consultoria internacional líder em soluções de sustentabilidade South Pole, recuperando mais desse material da natureza do que utilizando-o em sua cadeia de produção e distribuição.

Da assessoria

Foram identificados 13 novos casos da variante ômicron, do coronavírus, nesse domingo (28), entre atletas e funcionários do Belenenses Futebol Sad, clube da primeira divisão da liga portuguesa de futebol.

No último sábado (27), o clube foi goleado por 7 a 0 no primeiro tempo do jogo contra o Benfica por participar da partida inicialmente com apenas nove jogadores, já que a maioria da equipe testou positivo para Covid-19 e estavam em isolamento.

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O time foi para o jogo usando apenas jogadores do sub-21 e alguns restantes, que não haviam tido contato com nenhum contaminado. Demonstrando raça, tentaram competir jogando com apenas nove até o intervalo, quando voltaram com apenas sete e pouco depois, por lesão, ficaram com seis. Com jogadores insuficientes para prosseguir, a partida foi encerrada por wo e o placar continuou no 7 a 0.

O Instituto Nacional de Saúde Ricardo Jorge (INSA), divulgou nas redes sociais que analisou nesse domingo, 13 amostras recebidas associadas ao caso dos jogadores do elenco do Belenenses e identificou a variante, informando que a contaminação inicial partiu de um dos atletas que havia feito a viagem recente a África do Sul, onde foi descoberta a variante.

O órgão de saúde ainda divulgou análise de outras 218 amostras de passageiros de um voo com origem em Maputo, capital de Moçambique e que chegou a Lisboa com alguns infectados. De todas as amostras, apenas dois teriam sido de variantes, com um sendo a Delta e outro, uma ainda não permitiu a correta identificação.

Estudos divulgados nessa segunda (8) indicam que as vacinas administradas no Brasil, CoronaVac (Sinovac) e Covishield (AstraZeneca/Oxford) são eficazes contra a variante brasileira P.1 no novo coronavírus. Segundo a agência Reuters, uma fonte ligada ao estudo confirmou que a pesquisa foi conduzida pelo Instituto Butantan.

A variante brasileira originada no Amazonas, P.1, vem gerando grande preocupação, já que o avanço do coronavírus no Brasil está exponencial mesmo com medidas protetoras sendo tomadas pelos governos estaduais. A carga viral nos infectados pela P.1 é dez vezes maior, fazendo com que se espalhe mais rapidamente a contaminação.

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Pensando nisso, empresas e institutos desenvolvedoras das vacinas que estão circulando no Brasil começaram a montar estudos para saber se poderão ser utilizadas nesses casos. Por enquanto, os resultados foram satisfatórios e tranquilizantes.

No caso da Covishield, o estudo de eficiência da vacina contra a variante foi realizado pela Universidade de Oxford e pelo laboratório da AstraZeneca, desenvolvedores da vacina. À agência Reuters, o diretor da Fiocruz, Maurício Zuma, disse que os resultados serão divulgados durante a semana.

Já o estudo brasileiro usou amostras de sangue de pessoas imunizadas pela CoronaVac para testar contra a variante P.1. O resultado foi de eficácia, mas o estudo ainda será ampliado buscando maiores resultados.

No final de fevereiro, Dimas Covas, diretor do Instituto Butantan, estava otimista para a eficácia, já que a vacina já havia demonstrado bons resultados contra outros tipos de variantes, como a da África do Sul (B.1.1351) e a da Inglaterra (B.1.1.7).

A cultura do home office cresceu no Brasil, por conta da pandemia do novo coronavírus, e já está motivando até promoção. A cerveja Corona está promovendo a Home Office Anywhere, que vai levar seis pessoas para uma semana de trabalho remoto em destinos paradisíacos do país com tudo pago. Para participar, não é necessário fazer qualquer tipo de compra, basta cadastrar-se no site da marca. 

Os vencedores serão contemplados com sete dias de trabalho em escritórios adaptados, localizados em diferentes destinos turísticos. Na lista estão Ilhabela (SP), Praia do Rosa (SC) e Trancoso (BA). Todas as despesas da viagem serão pagas pela marca que tem como objetivo promover o conceito ‘work with a view’ (trabalho com vista) com a ação promocional. 

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Para participar, é necessário fazer um cadastro no site da ação. O concorrente também deverá responder a uma pergunta usando, no máximo, 500 caracteres. As viagens serão realizadas entre os meses de janeiro e fevereiro, e todos os participantes devem ter mais de 25 anos para concorrer.

A cerveja Corona, na tentativa de combater os efeitos da crise econômica oriunda da pandemia da Covid-19, lançou um projeto voltado à rede hoteleira. Batizada de "Redescubra O Paraíso", a iniciativa pretende gerar recursos financeiros para pousadas e hotéis, bem como traz o discurso de que almeja ajudar o público “a se planejar para, de forma segura e gradual, se reconectar com a natureza”.

Por meio de um site que entrou em funcionamento nesta quarta-feira (12), o projeto oferece aos consumidores uma curadoria com mais de 200 hotéis e pousadas localizados no Brasil, em lugares próximos da natureza, com o objetivo de fomentar compras de estadias nesses locais. “Na compra de duas ou mais diárias, a primeira é custeada pela cerveja”, garantiu a marca, enfatizando que, para ter direito, o cliente precisa passar dois dias ou mais hospedado no estabelecimento escolhido, exceto em feriados nacionais e datas comemorativas

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De acordo com a empresa, são oferecidas 5 mil diárias de cortesia, sendo uma para cada cliente que adquirir o voucher de hospedagem no site da campanha. “Unindo essas noites de hospedagem às diárias disponíveis para compra, a estimativa é de que a arrecadação seja equivalente a no mínimo 10 mil diárias - 5 mil oferecidas pela cerveja e pelo menos outras 5 mil a serem adquiridas pelo público -, com um aporte financeiro de mais de R$ 4 milhões para o setor de turismo no Brasil. Os estabelecimentos participantes, que entraram na plataforma sem nenhuma taxa de adesão, estão localizados em nove estados do Brasil: São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Bahia, Alagoas, Pernambuco, Ceará, Rio Grande do Norte e Goiás”, detalhou a empresa.

Segundo a cerveja, as diárias são válidas até dezembro de 2021. A empresa orienta os consumidores a usarem a hospedagem no “momento mais seguro, seguindo as recomendações das organizações de saúde e autoridades locais”.

"Corona é uma marca que nasceu na praia e convida o público a aproveitar a vida ao ar livre. Neste período que tem ensinado tanto pra gente, queremos estimular uma reconexão segura das pessoas com a natureza e vimos nesse projeto a oportunidade de apoiar um setor que faz parte desse ecossistema - ou seja, você ajuda agora e viaja quando puder", comentou a diretora de marketing da empresa, Bruna Buás, segundo a assessoria de imprensa.

Iniciativa global da cerveja Corona, o ‘Redescubra o Paraíso’ estima 14 mil reservas em mais de mil hotéis pelo mundo. Atuando no Brasil, Canadá, Chile, Índia e Reino Unido, o projeto é focado em pequenos negócios de hotelaria.

Levantamento do Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil revelou que 80% dos hotéis do Brasil foram fechados temporariamente a partir de abril, em virtude da pandemia do novo coronavírus. Desses estabelecimentos, segundo a pesquisa, 40% ainda estão de portas fechadas.

"O setor do turismo tem passado por um período longo e desafiador, mas projetos como o Redescubra o Paraíso nos deixam mais confiantes de que, juntos, podemos ajudar o turismo doméstico a resistir e sair dessa ainda mais fortes!", avalia o presidente da Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA), Alexandre Sampaio.

No site da ação, o público pode acompanhar os valores das estadias, os locais disponíveis, entre outras informações. Em Pernambuco, por exemplo, entre as opções estão praias da cidade de Ipojuca e o arquipélago de Fernando de Noronha.

Uma igreja presbiteriana norte-americana gerou polêmica pela mensagem escolhida para convocar os fiéis ao seu culto, em Milton, na Flórida. A administração da Westminster convidou as pessoas para se infectar com o 'corona sagrado de Deus' através do letreiro instalado em frente ao templo.

"Junte-se a nós e seja infectado pelo corona sagrado de Deus", dizia o convite da Westminster. A Flórida é um dos estados norte-americanos mais afetados com a pandemia e já registrou cerca de 316 mil casos e mais de quatro mil mortes.

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A relação entre a Covid-19 e a fé cristã não agradou aos moradores da região, que se surpreenderam com o convite. "Minha primeira reação foi: Devo ter entendido errado. Eu não podia acreditar que alguém realmente demonstrasse tanta tolice", afirmou Caleb McGrew a WEAR-TV.

Outra moradora, Danielle Ross, disse que se sentiu enojada e acrescentou, "já existem muitas pessoas que não estão levando isso a sério. E aquilo ali prova que ninguém quer levar a sério. Mas acho que eles não entendem quantas pessoas estão morrendo disso. Eles deveriam ter vergonha de si mesmos".

Corona Kumar, Covid Marie, entre outras variações: na Ásia cada vez mais pais dão a seus recém-nascidos um nome com referência ao coronavírus, visivelmente indiferentes às consequências de sua escolha a longo prazo.

Quando Tabesa Hill deu à luz em 13 de abril em Bacolod, Filipinas, decidiu, de acordo com o pai da menina, John Tupas, de 23 anos, que a filha a filha deveria ter um "nome que nos recordasse que escapamos da Covid-19". Por este motivo, a recém-nascida virou Covid Marie.

Poucas semanas antes, duas mães do sudeste da Índia tiveram a mesma ideia. Algumas pessoas destacaram que a ideia veio de um médico do hospital onde nasceram as crianças. Uma se chama Corona Kumar e a outra Corona Kumari.

"Eu disse que ajudaria a sensibilizar (a população) sobre a doença e a acabar com os preconceitos a respeito", confirmou o médico, S.F. Basha. "Para minha surpresa, aceitaram", revelou.

Um casal de migrantes do nordeste da Índia, que ficou bloqueado a milhares de quilômetros de sua residência no estado de Rajasthan, optou pelo nome "Lockdown", que em inglês significa confinamento, para seu filho.

"Nós demos o nome Lockdown para recordar todos os problemas que enfrentamos durante este período difícil", explicou o pai da família à imprensa local.

Por conta do novo coronavírus, a fabricante da cerveja Corona anunciou que irá suspender a produção e comercialização da bebida alcoólica a partir do próximo dia 5 de abril. A interrupção da operação acontece depois de uma determinação do governo mexicano que só deve manter a produção de produtos essenciais no país. As atividades devem ficar suspensas até o dia 30 de abril. 

A Corona faz parte do Grupo Modelo, que anunciou as medidas através de suas redes sociais. "Estamos em um processo de baixar a produção das nossas plantas ao mínimo necessário para não ter efeitos irreversíveis para a continuação no futuro", disse a companhia.

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O Grupo Modelo afirma que irá acatar todas as medidas necessárias adotadas pelo governo mexicano, além de reafirmar o "total compromisso para fazer parte do combate contra o vírus".

A companhia declara que mais de 300 mil géis antibacterianos produzidos a partir da cerveja serão doados a partir dos próximos dias. "Anunciaremos mais ações que estamos contribuindo de maneira importante para ganhar esta luta", finaliza o comunicado do Grupo Modelo. 

A primeira morte por coronavírus foi registrada nos Estados Unidos. De acordo com o The New York Times, a vítima trata-se de um homem, residente de King County, em Washington, próximo a Seattle. O estado teve o primeiro caso registrado dos EUA após analisar o exame de um viajante que retornou da China. Porém, ele havia se recuperado e foi liberado do monitoramento.

Neste sábado (29), a porta-voz do Departamento de Saúde do Estado de Washington, Lisa Stromme Warren, confirmou a morte. Ele estava internado em uma unidade da EvergreenHealth, que também comunicou o óbito do paciente. O país sofreu um aumento no número de casos e, atualmente, soma 62 pacientes.

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"É um dia triste em nosso estado, ao sabermos que um morador de Washington morreu de COVID-19. Nossos corações se voltam para sua família e amigos. Continuaremos a trabalhar para um dia em que ninguém morra com esse vírus", pontuou o governador Jay Inslee em um comunicado oficial.

Com os últimos casos de suspeita do Coronavírus no Recife, a procura por máscaras de proteção cresceu bastante e com isso a escassez do produto nas farmácias na cidade, situação que está deixando a população alarmada.

De acordo com Sérgio Mena Barreto, CEO da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), a falta do produto se dá pelo problema com a restrição mantida pela exportação chinesa.

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“Várias redes de farmácias informaram que estão com estoques de máscaras zerados ou dificuldade de conseguir o item para a venda. E ninguém se planejou pra essa demanda, até porque 30 dias atrás a demanda já tinha aumentado e os distribuidores não tinham para entrega. Como o insumo delas é chinês e o governo chinês restringiu a saída, está em falta. Mas o álcool em gel é uma falta pontual porque tem produção nacional”.

Na semana passada, a Abrafarma havia emitido a seguinte nota: “Em relação aos reflexos do coronavírus no país, a Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), na condição de entidade representativa do varejo farmacêutico nacional, está atenta aos possíveis problemas de fornecimento de produtos como máscaras e gel antisséptico, por conta da elevação da procura. A indústria farmacêutica, que utiliza matéria-prima e princípios ativos importados da China, também pode ser influenciada por esse cenário. Porém, ainda não é possível mensurar um impacto efetivo”.

O LeiaJá procurou algumas farmácias e até uma distribuidora para buscar informações sobre a procura e a quantidade disponível para venda. Alguns modelos estão com valores majorados, como é o caso da máscara N95 que até a semana anterior ao período de carnaval custava cerca de R$ 24,90 a unidade, atualmente está custando R$ 49,99. Já a máscara cirúrgica, de uso comum, ainda custa R$ 23,90, mas segundo a empresa o valor pode sofrer aumento devido a grande procura.

Confira nossa reportagem:

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Por conta do coronavírus que começou na China e está se espalhando pelo mundo, a cerveja mexicana Corona Beer entrou na lista de termos mais procurados no Google. Os internautas estão associando - de forma errada - a cerveja ao vírus que já matou 132 pessoas na China. A população que procura por "corona Beer" no buscador está querendo saber se a cerveja tem a ver com a causa ou transmissão da doença.

Do dia 18 para o dia 26 de janeiro, as buscas pelos termos "corona beer vírus" subiram 2.300% em todo o mundo - além da busca pelas palavras "beer coronavírus", que aumentou 3.233%. Esses dados são do próprio Google, através do Google Trends.

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Ao UOL, a plataforma de gestão de canais digitais Sprinklr mostrou que o número de menções à marca no Twitter, que não passava de 500 por dia, já atingiu até esta quarta-feira (29) 13 mil menções na rede social. No dia 22 de janeiro, o pico foi de 2.3 mil menções.

Epidemia

O coronavírus já matou mais de 130 pessoas e infectou quase 6 mil pessoas. O secretário-geral da Organização Mundial da Saúde, Tedros Adhanom Ghebreyesu, confirma que de todos os casos, apenas 1% dos infectados pelo coronavírus foram registrados em outros 15 países. No entanto, devido ao "risco de propagação global", Ghebreyesu convocou o Comitê de Emergência para determinar se "a epidemia atual constitui uma urgência de saúde pública de alcance internacional", acrescentou.

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A Constellation Brands, proprietária da cerveja Corona, aposta na cannabis e injetará milhares de milhões de dólares em uma empresa canadense para aproveitar a tendência mundial para a legalização dessa droga.

O grupo americano de vinhos, cervejas e outras bebidas alcoólicas aportará 4 bilhões suplementares na Canopy Growth, uma empresa criada em 2013 e elevará para 38% sua participação nessa empresa montada ao sul de Ottawa em 2013.

Fabricante das cervejas Corona e Modelo, do vinho Roberto Mondavi e da vodca Svedka, a Constellation já havia comprado em outubro do ano passado 9,9% do capital da companhia canadense. Poderá se tornar sócio majoritário se nos próximos três anos exercer o direito de adquirir instrumentos financeiros negociados com Canopy.

"Desde o ano passado, entendemos um pouco melhor o mercado do cannabis e a oportunidade de crescimento que tem", disse Rob Sands, CEO da Constellation.

O mercado pareceu dar as boas-vindas ao negócio e a ação da Canopy teve altas expressivas.

Os investidores avaliam que essa diversificação da Constellation ocorre no momento em que um estudo da Universidade da Georgia, nos EUA, mostrou que o consumo de álcool caiu 20% nos estados em que a maconha foi legalizado.

O governo do Canadá estima, por exemplo, que 4,6 milhões de habitantes desse país consumirão 665 toneladas anuais de cannabis e gastarão entre 2,75 milhões e 4 milhões de euros.

Os gastos mundiais com cannabis devem triplicar nos próximos anos para chegar a 32 bilhões de dólares em 2022, segundo consultorias econômicas especializadas.

- Heineken do cannabis -

A Constellation, assim como outras cervejarias, aposta que a maconha será legalizada nos próximos anos em todo o território dos Estados Unidos e no mundo quase todo.

"Esse investimento, o maior até hoje no setor da cannabis, aportará à Canopy Growth os recursos necessários para criar e adquirir os ativos estratégicos necessários para ter uma importante presença em aproximadamente 30 países que autorizam o uso terapêutico da cannabis e se posicionar nos mercados que habilitem o uso recreativo", afirmou o grupo americano.

As leis federais dos Estados Unidos proíbem até o momento a venda e o uso da maconha.

Seu consumo recreativo foi, contudo, autorizado em oito estados e em Washington DC. Em 1 de janeiro deste ano, a Califórnia se tornou o maior mercado legal do mundo.

Nos EUA, 29 dos 50 estados permitem o uso da cannabis em tratamentos médicos.

No dia 17 de outubro, o Canadá se tornará o primeiro dos países do G7, que agrupa as maiores economias mundiais, a legalizar o consumo recreativo. O mercado de produtos elaborados à base de cannabis, será permitido a partir de 2019.

As cervejarias querem fabricar bebidas sem álcool a partir dessa droga suave e é isso que explica a multiplicação de seus investimentos em produtores de maconha para uso terapêutico.

A Molson Coors, fabricante das cervejas Blue Moon e Coors e concorrente da Constellation, assinou recentemente uma associação com o grupo canadense The Hydropothecary Corporation (Hexo) que quer triplicar antes do final do ano suas fábricas.A

A Lagunitas, uma filial da Heineken, oferece desde o final de julho a "Hi-Fi Hops", uma cerveja sem álcool e com infusão de cannabis.

O grande interesse por produtores habilitados de cannabis estimulou as ações dessas companhias nos últimos meses.

Canopy Growth quadruplicou sua capitalização desde que entrou na Bolsa. O grupo se uniu à Danish Cannabis para produzir em Odense, no centro de Dinamarca, e comercializar cannabis medicinal na Europa.

A valorização de sua concorrente canadense Aurora, que conta com filiais na Alemanha, nos Países Baixos e na Austrália se multiplicou por seis em um ano.

O ministério da Saúde da Arábia Saudita informou neste sábado a morte em Riad de uma pessoa infectada com o coronavírus MERS, o que eleva a 56 o número de vítimas fatais desta doença no país.

Em seu site, o ministério informa tratar-se de um saudita de 73 anos, que padecia de doenças crônicas.

Além disso, foram registrados três novos casos do vírus responsável pela Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS, por sua sigla em inglês) em Riad: dois funcionários estrangeiros do setor sanitário que estiveram em contato com pacientes infectados e um saudita de 53 anos.

Foram registrados em todo o reino um total de 136 casos desde o aparecimento da doença há mais de um ano, segundo o ministério.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) confirmou em sua página na internet um total de 165 casos de contaminação pelo vírus em todo o mundo, entre eles 71 casos fatais.

O coronavírus pertence à mesma família do vírus responsável pela Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS), que provocou quase 800 mortes em todo o mundo em 2003.

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