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Reinaugurado em 2017 e sede da final da Liga dos Campeões na temporada 2018-2019, o estádio do Atlético de Madrid tem um novo nome a partir desta terça-feira. Antes "Wanda Metropolitano", ele passará a se chamar "Civitas Metropolitano", em referência à incorporadora imobiliária de mesmo nome.

Com isso, chega ao fim a era do Grupo Wanda no Metropolitano. O conglomerado chinês acompanhou o Atlético desde a reinauguração do seu estádio e se tornou, em 2014, acionista do clube, ao comprar 20% das ações pelo valor 45 milhões de euros (cerca de R$ 145 milhões).

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O anúncio foi feito pelo presidente do clube, Enrique Cerezo. Com valor de 50 milhões de euros (cerca de R$ 275 milhões), o novo acordo pelo próximos cinco anos substitui o do Grupo Wanda, que durou de 2017 a 2022 e terminou no último dia 30 de junho.

Além do novo contrato de patrocínio com o Grupo Civitas, o presidente do Atlético de Madrid apresentou o projeto de construção da "Ciudad del Deporte", novo centro de treinamento do clube em torno do estádio. Segundo o mandatário, será um complexo esportivo, que oferecerá serviços tanto ao Atlético quanto à cidade de Madri.

Nova patrocinadora, o Grupo Civitas irá participar diretamente da construção desse projeto, que deve ser finalizado entre três e quatro anos. O nome da imobiliária aparecerá na fachada do Metropolitano pelo menos até 2027, após acordo para que a imobiliária seja "a principal patrocinadora de sustentabilidade do Atlético de Madrid nos próximos dez anos", segundo Cerezo.

Certos amores não são superados - e Tiago Ramos está de prova. O modelo resolveu fazer uma tatuagem com o nome da ex-namorada, Nadine Gonçalves, na costela. A decisão surpreendeu os seguidores, já que ele e a mãe de Neymar Jr. não estão mais juntos, inclusive, ela até engatou em outro romance. 

Na última segunda-feira (18), o tatuador Silvado Lins compartilhou o vídeo de Tiago fazendo a tatuagem e, rapidamente, o modelo foi rodeado de críticas.

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"Fale bem ou fale mal, mas continuem falando de mim. Meu nome não sai da cabeça de vocês. Enquanto vocês estão falando, eu estou ganhando. A opinião de quem não gosta de mim não vale nada", rebateu Ramos nos Stories.

Entre idas e vindas, Tiago e Nadine assumiram o namoro em abril de 2020, mas não foi para frente e, em 2022, a mãe do atleta confirmou um novo affair.

A Turquia comunicou às Nações Unidas que, por desejo de seu presidente, deseja ser apresentada a partir de agora como "Türkiye" em todos os idiomas, anunciou a ONU na quinta-feira (2).

"A mudança é imediata", disse à AFP Stephane Dujarric, porta-voz do secretário-geral da ONU, Antonio Guterres.

Ele explicou que uma carta oficial de Ancara recebida na quarta-feira na sede da ONU formalizou de maneira imediata a mudança de nome da Turquia.

Na terça-feira, o ministro turco das Relações Exteriores, Mevlüt Cavusoglu, publicou no Twitter uma carta enviada ao secretário-geral da ONU na qual exibia que o "nome do país na ONU, em idiomas estrangeiros, seja registrado como 'Türkiye'".

Ancara evita assim que o nome do país em inglês seja "Turkey", una palavra que nesta língua também significa "peru" e que, portanto, poderia adquirir uma conotação negativa.

O chefe da diplomacia turca se referiu em seu tuíte ao desejo do presidente Erdogan, desde o fim 2021, de "aumentar o valor da marca" de seu país.

De fato, na área econômica, Ancara tenta há alguns anos impor no cenário internacional a marca "made in Türkiye", em detrimento do "made in Turkey".

"Alguns podem considerar a mudança de nome um bobagem, mas coloca Erdogan no papel de protetor e salvaguarda do respeito internacional pelo país", declarou Mustafa Aksakal, professor de História da Universidade de Georgetown, em Washington D.C., ao jornal The New York Times.

O jornal lembra que em junho de 2023, quando Erdogan completará 20 anos no poder, a Turquia terá eleições presidenciais e também celebrará o centenário de sua fundação após o desmantelamento do Império Otomano.

Ser impedido de fazer compras a prazo, não conseguir empréstimos em banco, ter um cartão de crédito negado são algumas das consequências para quem está com o CPF negativado. Para saber se o seu nome está nessa condição, é preciso consultar o cadastro de empresas especializadas nesse serviço, que registra a inadimplência de consumidores. Os dados são repassados por empresas que contrataram a consultoria, formando um banco de dados. 

“No momento em que alguma empresa for conceder um crédito, ela faz consulta ao CPF e verifica o histórico do consumidor nos últimos cinco anos. Quanto mais dívidas ele tiver no histórico, pior pagador ele é classificado e menos crédito no mercado vai conseguir”, explica Aline Maciel, gerente da Serasa, uma das empresas que prestam o serviço especializado. 

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Enquanto as empresas que contratam o serviço podem consultar qualquer CPF, o consumidor pode checar nas plataformas disponíveis apenas a sua situação. Para saber se está negativado, é preciso fazer um registro informando nome completo e data de nascimento, que vai gerar um login e uma senha. Gratuitamente, além da Serasa, é possível consultar a condição de acesso a crédito no Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC), que é administrado pela Boa Vista. No SPC Brasil, o serviço é pago.

Ao acessar a plataforma, o consumidor fica sabendo se é considerado bom ou mau pagador, além disso pode negociar a dívida com a intermediação da empresa de consulta de crédito. O período para ser negativado depende do estado - em São Paulo são 20 dias, mas em outros o prazo é menor, de dez dias. As dívidas podem ser consultadas, liquidadas ou parceladas. A Serasa, por exemplo, tem um cadastro com quase 65 milhões de CPFs inadimplentes, o que soma mais de 200 milhões de dívidas. 

Aline Maciel explica que a prescrição da negativação do CPF, que ocorre após cinco anos, diz respeito ao nome constar no cadastro. “Aquela dívida não restringe mais o crédito do consumidor, mas ele continua devendo”, afirma. No cadastro da Serasa, por exemplo, o consumidor, mesmo tendo saído da restrição de crédito, pode consultar as dívidas e negociá-las. 

A gerente alerta para os riscos de fraude, com envios de boletos falsos para negociação de dívidas. “Os fraudadores acionam as pessoas pelo WhatsApp, dão uma condição super baixa, e as pessoas que já estão devendo acabam pagando esses boletos fraudulentos. O consumidor deve olhar o boleto para ter certeza que ele é verdadeiro”, destaca. Ela orienta ainda que sejam procuradas as plataformas ou as empresas onde se contraiu a dívida para confirmar a oferta de negociação.

Viviane Araújo está amando cada minuto da gravidez. Em entrevista para a colunista Patrícia Kogut, a atriz conta que está sendo muito mimada pelo amigos, familiares e até colegas de elenco. Ela acabou há pouco tempo de gravar Família Paraíso, da Multishow, e depois do desfile da Salgueiro no carnaval irá pausar a carreira para se dedicar a maternidade.

Sobre o clima nos sets de filmagem, ela conta: "Se for por conta de mimo, quero engravidar sempre porque é muito bom. As pessoas se preocupam, cuidam... Então, é maravilhoso receber todo esse cuidado. Sempre me perguntam se está tudo bem, se quero água... Cacau Protásio fala: Gente, ó, cuida dela! Ela tem que tomar água. Dá um copo para ela, mesmo que ela não queira. E ali é o cantinho da Vivi, hein. Já falei para vocês, ela precisa descansar, colocar as perninhas para o alto. Eu me divirto com esse carinho a mais".

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E o carinho também se estende para os fãs, a atriz chegou a ganhar uma roupinha de bebê durante um dos ensaios da Salgueiro.

"Tenho uns fãs que são muito colados comigo e fazem parte da minha vida. É muito gostoso isso. Ganhei um macacãozinho de um que estava assistindo na Avenida. Foi lindo", contou.

O sexo ainda continua um segredo. Viviane tem planos de fazer um chá revelação para descobrir junto com todo mundo. Apesar do suspense, ela e o marido já decidiram suas opções de nomes para o primogênito.

"Já fiz o exame para descobrir o sexo, mas ainda não sei. Vamos fazer um chá revelação. Quero fazer uma coisa linda, diferente. Minha assessoria é que está cuidando disso. Eles não querem me falar porque é surpresa. E ninguém sabe. Fiz questão de somente a minha empresária ter acesso ao resultado. Ela é quem está organizando tudo. Vai ser emocionante. Se for menino, o nome é Joaquim. Se for menina, Maria Alice", disse.

O publicitário Galileu Nogueira, 33, denunciou em suas redes sociais ter sido vítima de homofobia da empresa farmacêutica Droga Raia. "Eu fiquei em choque", disse em entrevista ao Estadão, como reagiu quando viu seu nome trocado no registro da empresa. Em qualquer compra que ele fizesse, seja online ou presencial, surgia "Gaylileu". Adicionaram um ‘y’ no nome de origem dele, uma espécie de alusão à palavra gay. Inicialmente, ele imaginou ser um erro de digitação. Somente após realizar mais de uma compra constatou que foi uma falha proposital com o intuito de zombar da sexualidade dele. "Ninguém merece ser tratado dessa forma. Tem que ouvir quem passou pela dor", desabafou.

A primeira vez em que Galileu percebeu o equívoco foi há mais de um ano, no dia 13 de janeiro de 2021. Dois meses depois, ele notou novamente a mudança do nome. Primeiro, ele descadastrou o número das promoções e avisos que recebia via SMS. No entanto, ele contou que essa tática não foi suficiente. Segundo ele, ainda havia um incômodo ao realizar compras presencialmente e se deparar com o nome. Em uma das situações narradas pelo consumidor, um funcionário de uma das unidades da farmácia, perguntou: "seu nome é 'Gaylileu' mesmo?"

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Foi em março do ano passado que o publicitário decidiu questionar a empresa. Ele abriu uma denúncia no Conselho de Ética da própria marca. Mas ficou dois meses sem qualquer resposta, conforme relatou. "Os contatos não aconteciam". Foi a partir dessa lacuna que resolveu abrir um processo judicial contra a farmácia.

Em nota enviada à reportagem, a Droga Raia disse que sempre esteve "aberta para o diálogo". Essa afirmação é refutada por Galileu. De acordo com o publicitário, a empresa não apresentou interesse em reforçar a diversidade dos funcionários e se comunicar com ele de forma mais humanizada. "Não houve nenhuma movimentação. O caso aqui é sobre descaso".

Na segunda-feira, 21, houve uma audiência de conciliação, mas as partes não entraram em acordo. A defesa de Galileu fez três pedidos: solicitou R$ 30 mil por danos morais, um treinamento sobre homofobia para os funcionários da rede - promovido por uma ONG LGBTQIA+ -, além de uma retratação. Na contraproposta da Droga Raia, os representantes ofereceram R$ 5 mil e informaram que a empresa já possuía uma capacitação interna sobre inclusão e diversidade para os colaboradores. O publicitário não aceitou a oferta.

Descontentado com o rumo que o processo tomou, ele optou por tornar o caso público. "Tive muita angústia durante esse ano, os advogados não respondiam". Exato uma semana após a audiência, na segunda-feira, 28, Galileu compartilhou em sua conta oficial no Instagram que sofreu homofobia velada e que se sentiu "no dever de compartilhar essa história para inspirar pessoas LGBTQIA+ a tomarem atitudes como também para gestores de marca ficarem atentos ao universo que a marca cria", escreveu no post.

Na publicação, o publicitário reiterou que acreditava na conciliação entre ele e a Droga Raia, mas afirmou que não ficou satisfeito com a conduta da rede farmacêutica. Para ele, faltou transparência. "Eu poderia até colaborar", disse em referência aos treinamentos que sugeriu para a empresa. "Vocês querem me ouvir? Eu tenho algo para falar sobre o assunto. Tinha que apurar e entender o que aconteceu lá dentro".

A origem da mudança do nome de Galileu não foi identificada pela farmácia, segundo o publicitário. Agora, ele pretende seguir com o debate sobre o preconceito acerca da mudança de nome sem consulta do consumidor. "É um tema que passa batido todos os dias. Pessoas com nome social podem estar sofrendo agora". Por atuar em grandes empresas como estrategista de branding, responsável por elaborar planos e diretrizes para a construção de uma marca, ele considera que esse tipo de situação é "ruim para os negócios e para as pessoas".

COM A PALAVRA, A DROGA RAIA

"A Droga Raia repudia veementemente a homofobia. Reconhecemos e lamentamos o transtorno que o Sr. Galileu sofreu. Pedimos desculpas pelo o que aconteceu. Enfatizamos que, assim que ficamos sabendo da troca do nome, um ano atrás, corrigimos o cadastro imediatamente e informamos o Sr. Galileu que o nome foi corrigido e revisamos os procedimentos internos. Durante estes doze meses sempre estivemos abertos para o diálogo. Tentamos chegar a um acordo em relação à indenização solicitada, mas não obtivemos êxito e continuamos abertos ao diálogo. A Droga Raia é integrante do Fórum de Empresas e Diretos LGBTI+ e fazemos questão de divulgar internamente para os nossos 50 mil funcionários que a empresa respeita a comunidade LGBTI+, assim como divulgamos o compromisso público de ter um ambiente livre de discriminação presenciada ou vivida nas nossas farmácias, escritório e centros de distribuição, alinhados com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis da ONU (ODS) contra a discriminação de Pessoas com Deficiência, LGBTI+, negros, sêniores 60+ e mulheres."

Um homem de 21 anos alega ter sido agredido pela companheira, de 20, após sugerir dar o nome de Gabriel de Arrascaeta ao filho. O caso ocorreu em Juiz de Fora, em Minas Gerais. 

A confusão ocorreu no bairro Bauru e a Polícia Militar (PM) foi acionada ao local. A vítima contou ter sido atingido por um copo na cabeça após sugerir batizar o filho com um home homenageando o atacante Gabigol e o meio-campo Giorgian De Arrascaeta.

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O homem foi até um hospital, mas não quis registrar a ocorrência contra a companheira, que está grávida.

Como você vem acompanhando, Lucas Lucco e Lorena Carvalho anunciaram publicamente na última sexta-feira (18) que o casamento deles chegou ao fim.

Durante a tarde do último sábado (19), foi visto pelos fãs do cantor que a modelo alterou o nome dela no Instagram e voltou a assinar apenas Lorena Carvalho, tirando então o sobrenome de Lucas Lucco até das redes sociais.

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Caso você também não saiba, o casal tem um filho chamado de Luca que comemorou seu primeiro aninho de vida durante o final de semana.

O Plenário do Tribunal Superior Eleitoral aprovou, na sessão administrativa desta quinta-feira (16), resolução que autoriza, em casos de candidaturas coletivas, a menção do grupo na composição do nome da candidata ou candidato nas urnas eletrônicas. O modelo em que cadeira parlamentar é assumida por um grupo em vez de uma só pessoa foi inaugurado em 2016 e vem ganhando espaço desde então.

"No caso de candidaturas promovidas coletivamente, a candidata ou o candidato poderá, na composição de seu nome para a urna, apor ao nome pelo qual se identifica individualmente a designação do grupo ou coletivo social que apoia sua candidatura, respeitado o limite máximo de caracteres", diz a proposta de resolução apresentada à corte eleitoral pelo ministro Edson Fachin, que será o próximo presidente do TSE.

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A resolução não regulamenta a prática, que envolve um acordo entre os integrantes do mandado coletivo. Fachin lembrou que o registro permanece de caráter individual, não existindo na legislação o conceito de candidatura coletiva. Na mesma linha, o ministro Carlos Horbach ponderou que, do ponto de vista jurídico, 'as candidaturas coletivas não existem, mas podem ser promovidas coletivamente e como tal anunciadas para o eleitorado'.

No modelo em questão, é necessária a escolha de um cabeça de chapa, que, se eleito, é quem pode votar em projetos, falar em plenário e ser remunerado pelo cargo. Como mostrou o Estadão em abril, a Frente Nacional de Mandatas e Mandatos Coletivos busca segurança jurídica para a divisão de uma cadeira legislativa em três ou mais pessoas.

Os mandatos coletivos eleitos em 2020, por exemplo, estão distribuídos em nove partidos diferentes (PSOL, PT, PCdoB, PV, PSB, Rede, PDT, Cidadania e Avante). Estão em 24 cidades de dez Estados, sete em capitais. Mais de 70% deles estão distribuídos entre PSOL, PT e PCdoB.

Apesar de autorizar a inclusão da designação do coletivo nas urnas, ao lado do candidato registrado, o texto aprovado pelo TSE veda o que o registro de nome de urna contenha só a designação do mandato coletivo.

Segundo Fachin, a candidatura coletiva representa 'apenas um formato de promoção da candidatura, que permite à pessoa que se candidata destacar seu engajamento em movimento social ou em coletivo'."Esse engajamento não é um elemento apto a confundir o eleitorado, mas, sim, a esclarecer sobre o perfil da candidata ou do candidato", registrou em seu voto.

Edson Celulari e Karin Roepke revelaram na última quarta-feira (8), o nome que escolheram para a filha: Chiara.

"Muito obrigada pelo carinho e todo mundo que sugeriu nomes, que foram muitos. Nada mais justo do que compartilhar o nome com vocês. O nome da nossa bebê é Chiara, que significa iluminada, brilhante. E ela já está iluminando a nossa vida. A gente está muito feliz", disseram através de um vídeo postado nas redes sociais.

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Karin está no sétimo mês da gestação de sua primeira filha. Já Edson é pai de Enzo e Sophia, frutos de seu casamento com a atriz Claudia Raia.

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Nesta terça-feira (23), o Supremo Tribunal Federal julgará se o artista plástico Romero Britto poderá acrescentar mais um "t" ao seu sobrenome de registro, Brito. Desde 2018, o pernambucano tenta fazer a alteração, embora tenha tido o pedido negado duas vezes nas instâncias inferiores. O caso se encontra na Quarta Turma da corte.

No recurso, Romero Britto defende sua solicitação alegando que a proibição da mudança do nome civil prevista em lei pode ser relativizada, "eis que não ocasionará nenhum prejuízo ao nome característico de família". O caso do artista plástico está sob a relatoria do ministro Marco Buzzi.

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Britto recorre da decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) de 2018, que manteve a sentença que negou o pedido de inclusão da letra. O órgão justificou que, embora a imutabilidade do nome não seja absoluta, sua retificação, cancelamento ou substituição não podem ficar ao arbítrio do seu portador.

De acordo com a sentença, o fato de o artista ser reconhecido pela assinatura "Romero Britto” não justifica a mudança do registro. A legislação brasileira estabelece que pessoas maiores de 18 anos podem solicitar mudança de nome, "desde que não prejudique os apelidos de família”.

Após confundir o enviado especial dos Estados Unidos para questões climáticas, John Kerry, com o ator e comediante americano Jim Carrey, o presidente Jair Bolsonaro chamou nesta quarta-feira, 3, o senador italiano de extrema-direita Matteo Salvini, com quem se encontrou ontem, de "Salvati".

"Teve lá o Salvati, acho que foi primeiro-ministro", disse Bolsonaro nesta quarta-feira a apoiadores em frente ao Palácio da Alvorada. O presidente esteve ontem com Salvini, que já foi premiê italiano e hoje é senador, em Pistoia, na Itália, durante cerimônia em memória dos soldados brasileiros mortos na Segunda Guerra Mundial.

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O chefe do Executivo ainda disse ter sido muito bem recebido no país europeu, sem considerar seu isolamento durante a reunião do G20. Bolsonaro teve apenas duas reuniões bilaterais oficiais: com o presidente da Itália, Sergio Matarella, e com o secretário-geral da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), Mathias Cormann. "Disseram que eu estava isolado", comentou o presidente hoje com apoiadores, mas em tom de ironia e aos risos.

Bolsonaro também minimizou o fato de faltar à Conferência do Clima da ONU (COP-26), que nesta semana reúne em Glasgow, Escócia, os mais importantes líderes mundiais para debater a questão climática. "Estão reclamando que não fui para Glasgow, mas levaram uma índia para lá substituir o Cacique Raoni e atacar o Brasil", afirmou Bolsonaro, em referência ao discurso da ativista indígena brasileira Txai Suruí na abertura do evento.

Txai fez um discurso enfático em defesa da preservação da Amazônia e alertou sobre a importância de se ouvir os povos indígenas. Em entrevista ao UOL News, revelou ter sido intimidada por brasileiros após seu pronunciamento.

Após o ataque virtual que alterou o nome de parte dos restaurantes cadastrados no iFood na noite dessa terça-feira (2), a plataforma confirmou que a invasão se deu através da conta de um dos funcionários de uma prestadora de serviço com acesso aos dados cadastrais dos estabelecimentos.

As informações divulgadas em nota reduzem as chances de atividade hacker diretamente à plataforma, mas não descartam a possibilidade da conta do funcionário ter sido invadida.

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Ao tentar fechar pedidos de entrega, os clientes de diversas cidades do país perceberam que os nomes dos restaurante e lanchonetes foram trocados por frases de cunho político à favor do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). 

O iFood calcula que 6% das empresas parceiras foram afetadas, mas os nomes já estão sendo modificados e garante que as informações pessoais dos clientes não foram vazadas.

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Brinquedos e doces são deixados na sepultura, em homenagem à Menina Sem Nome. (Júlio Gomes/LeiaJá Imagens)

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Amarelo e coberto de cartas, doces, velas e brinquedos, o túmulo da Menina Sem Nome contrasta com os demais equipamentos que compõem o Cemitério de Santo Amaro, na região central do Recife. Na sepultura, foi enterrado o corpo de uma criança encontrada morta na faixa de areia da Praia do Pina, no dia 23 de junho de 1970. Seu cadáver- que trajava apenas uma calça curta de adulto, apresentando ferimentos de facadas, além de mãos e pescoço amarrados por corda- nunca foi reclamado pela família, motivo pelo qual a criança foi sepultada como indigente. A brutalidade do caso chocou a sociedade pernambucana e criou uma santidade popular: todos os anos, visitantes vão ao cemitério para pedir ou agradecer por uma graça supostamente alcançada com a ajuda da criança.

A técnica de enfermagem Maria José Justino, conta que visita a Menina Sem Nome desde a infância. “Eu estudava em uma escola aqui perto e sempre vinha com minhas colegas. Fizemos muitos pedidos e alcançamos nossos objetivos”, garante. Nesta segunda (1), ela foi ao túmulo para acender velas e deixar um saco de bombons. “Pedi a graça de emprego para o meu filho, que está formado e pós-graduado na área de logística e não consegue trabalho, porque muitas lojas fecharam durante a pandemia”, afirma.

Maria José roga para que o filho conquiste um emprego. (Júlio Gomes/LeiaJá Imagens)

Os bombons deixados na sepultura por Maria José são cuidadosamente vigiados pelo segurança do cemitério, Daniel Oliveira, que, afeiçoado ao túmulo, resolveu para garantir a ordem em torno do túmulo. “Se deixar, a turma bagunça tudo aí,  perturbando pelos doces, então venho ajudar como voluntário. Todo ano, pego os bombons e brinquedos que o pessoal deixa e dou para as crianças que moram na rua. Ela não quer mais, está descansando ao lado do Pai”, comenta o segurança.

Daniel conta que trabalhadores do entorno do cemitério dizem já ter testemunhado a aparição da Menina Sem Nome. “Já viram uma menina entrando com uma cestinha no cemitério, à noite. Um funcionário a seguiu e a encontrou ajoelhada chorando, de frente ao túmulo”, completa.

O segurança Daniel Oliveira, protetor voluntário da Menina Sem Nome. (Júlio Gomes/LeiaJa Imagens)

Dentre os fiéis da Menina Sem Nome, há ainda aqueles que buscam consolo após a morte de entes queridos em razão da covid-19. “Saí hoje porque tenho um filho que morreu de covid-19 esse ano, ele era enfermeiro, tinha 31 anos. Vim acender uma vela para ver se saio desse aperreio”, explica a dona de casa Amélia da Costa Silva.

Mistério policial

Quatro dias depois do crime, o Diario de Pernambuco divulgou a prisão de Arlindo José da Silva, apontado como principal suspeito do homicídio. O homem localizou o corpo da criança nas proximidades de sua barraca de cocos. As reportagens da época repassaram informações do Instituto de Medicina Legal, que havia constatado a presença de resquícios da mesma comida ingerida por Arlindo no dia do crime no estômago da vítima. Além disso, uma lavadeira declarou ter encontrado manchas de sangue nas calças do acusado, cujas roupas teria lavado um dia depois do homicídio.

Em 30 de junho, o jornal publica o nome de outro acusado: Geraldo Magno de Oliveira, que ficou conhecido como o “Monstro do Pina”. Durante o inquérito, ele confessou que atraiu a menina oferecendo-lhe cinco cruzeiros para que ela tirasse a roupa. Geraldo, contudo, se recusou a entregar o dinheiro à menina, que o insultou e ameaçou relatar o ocorrido. Ele, então, desferiu golpes com faca contra a vítima, usando cordas de uma jangada para amarrá-la.  No depoimento, o acusado alegou que estava bêbado e não teve a intenção de matar a criança.

De acordo com a pesquisa acadêmica intitulada “A menina sem nome: Crime e devoção”, realizada por pesquisadores do Departamento de História da Universidade Católica de Pernambuco, a Menina Sem Nome só foi sepultada no dia 3 de julho. “Na ocasião, José Antônio Braga, diretor da Casa do Menor, ofereceu o funeral. Estima-se que quase mil pessoas acompanharam o enterro”, diz o texto dos historiadores.

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Nesta quinta (28), o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, anunciou que a empresa passará a se chamar ‘Meta’. O anúncio ocorreu durante a conferência Facebook Connect, evento de realidade virtual (VR) e realidade aumentada (AR) da companhia, que pretende ampliar seus investimentos em ambos os setores.

Na prática, a mudança não significa o desaparecimento das redes sociais da empresa, mas marca a criação de uma holding que vai comandar os dois diferentes negócios da empresa: o de redes sociais e os dedicados a AR e VR.  O movimento é similar ao que foi realizado pelo Google em 2015, com a criação da Alphabet.

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"Criar produtos de redes sociais sempre será importante para a gente, mas acreditamos que o nome Facebook está altamente ligado a isso. O nome não engloba mais tudo o que queremos fazer", afirmou Zuckerberg, na conferência.

A mudança também denota um gesto de reposicionamento da empresa, depois de panes em seu funcionamento e de uma série de denúncias bombásticas feitas pela ex-funcionária Frances Haugen ao Senado norte-americano. De acordo com Haugen, a empresa retinha informações do público e dos governos.

O Facebook anunciou nesta segunda (25) uma reorganização em sua estrutura financeira que indica que uma mudança de nome deve ocorrer em breve. No balanço do terceiro trimestre, a rede social comunicou investidores que, a partir do próximo trimestre, os resultados do Facebook Reality Labs, ou FRL, serão separados dos números de outros serviços, como Facebook, Instagram, Messenger e WhatsApp.

Com a nova estrutura, receita e lucro dos apps serão registrados separadamente dos produtos do FRL, que desenvolve produtos voltados a realidade aumentada e realidade virtual. A divisão tem 10 mil funcionários.

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Na semana passada, o site The Verge afirmou que a empresa deverá anunciar a mudança de nome, baseada no novo foco na construção de um metaverso, um conceito amplo que se refere a espaços digitais que se tornam mais realistas com o uso de realidade virtual e aumentada.

Segundo o diretor financeiro da empresa, David Wehner, o Facebook espera que o investimento na FLR reduza o lucro operacional de 2021 em cerca de US$ 10 bilhões. A expectativa é que Zuckerberg fale sobre a mudança na conferência Connect, marcada para quinta-feira, 28.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O atacante Gabriel Barbosa comunicou em suas redes sociais, no final da temporada passada, que gostaria de ser chamado de Gabi. Passado quase um ano, a nova denominação não pegou. Durante o jogo contra o Uruguai, ao entrar em campo no segundo tempo, o narrador Galvão Bueno proferiu diversas vezes Gabigol. O que se repetiu quando o atacante do Flamengo marcou um dos gols no triunfo do Brasil por 4 a 1. E isso tem sido recorrente no futebol.

Marcelo Palaia, professor e especialista em marketing esportivo, entende que essas alterações são mais prejudiciais do que benéficas aos atletas. "O nome de um jogador, assim como de um músico, artista, de uma celebridade, são verdadeiras marcas que eles passam a ter durante a carreira. O cuidado com essa marca, com o nome, tem de existir constantemente", apontou.

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O pedido de mudança por parte de profissionais do futebol acontece com frequência. Jogador do Real Madrid, Vinicius Jr. pediu para ser apenas Vini Jr. para seguir uma linha de estudo de que era difícil pronunciar o seu nome entre os espanhóis, em outros países europeus e até mesmo asiáticos, como China e Japão, mercados em que o estafe do atacante já pensa para o futuro.

"A força midiática no profissional dificulta muito esta mudança de rota, mas o que vale mesmo é ser transparente com o público em qualquer momento que isto ocorra", afirmou Rene Salviano, dono da agência de marketing esportivo Heatmap.

Lênin Franco, diretor de negócios do Botafogo e ex-marketing do Bahia, lembra do caso do jogador Lucas Moura, que antes se chamava Marcelinho, e aborda um aspecto importante sobre as redes sociais dentro deste contexto. "Existe um caso emblemático que é o do Lucas Moura. Quando ele subiu para o profissional era chamado de Marcelinho, já era destaque no profissional, fazendo gol em clássico, e ainda era Marcelinho quando pediu para mudar o nome. Só que vale lembrar que naquela época não existia uma força tão grande de redes sociais como existe hoje. Então, foi mais fácil de ele consolidar. Hoje, com um mundo tão dinâmico, está mais difícil. Eu acho que cada caso vai ter sua ponderação específica, mas do ponto de vista do clube não muda muita coisa."

"Fazendo uma análise do atleta, sem interessar o clube em que ele joga, acho que a mudança pode ser positiva se ela vier trabalhada com uma ideia de sustentação para as redes sociais e imprensa. Não adianta só pedir para mudar o nome. Deve haver por trás uma estratégia de branding, de mudança de marca, que vai vir apoiada em diversas propriedades de comunicação e comerciais que esse atleta dialogue", completou.

No caso de Gabi, a alteração foi meramente pessoal, porque a nova denominação era em razão do apelido que ele é chamado por amigos e companheiros de Flamengo - diferentemente de uma sugestão mais 'profissional' recebida por seu ex-companheiro de Flamengo. "Existe toda uma relação afetiva, que vem desde as categorias de base ou quando esses atletas passam a criar uma identificação com seus clubes de origem. No caso do Vini, foi algo pensado e estudado, mas o atleta não pode simplesmente mudar o nome porque achou que é mais bonito ou mais feio. Ele começou assim e fica difícil depois mudar", apontou Palaia.

Alguns outros pedidos de mudanças têm a ver com novas fases. Em março deste ano, quem apareceu de nome "novo" foi o atacante Papagaio, revelado pela base do Palmeiras. Em um clássico contra o Corinthians, pelo Paulistão, constava seu nome de origem às costas, Rafael Elias. Em entrevista, revelou que a mudança tem a ver com uma "nova fase da vida". Em meados de 2020, ele foi pego no exame antidoping quando estava no Atlético-MG, após ter ingerido um remédio para emagrecer, proibido no País.

Apesar disso, na própria transmissão dos canais SporTV, ao entrar em campo, a arte no momento da substituição apontava para o nome de Rafael "Papagaio", ainda em alusão ao seu apelido. O mesmo acontece com Gabigol, que raramente é chamado de Gabi. "Neste caso, acho válida a mudança do nome do Papagaio. Um dos motivos é o fato de ele ainda ser jovem e de ter sido pego no doping com esse apelido, tem um peso. Rafael Elias passa a ser mais profissional, passa seriedade, e como ele mesmo disse, é uma nova fase", explicou Marcelo Palaia.

Outro caso parecido e recente aconteceu com o atacante Gustavo Mosquito, do Corinthians. A assessoria de imprensa do jogador chegou a pedir aos jornalistas para o chamarem de Gustavo Silva, mas o próprio jogador falou que não se incomodaria com o Mosquito. Na camisa de jogo do Corinthians, consta escrito o nome de Gustavo Silva. "Acredito que esses tipos de apelidos adotam um tom pejorativo, fica ruim para a imagem dos atletas e até por isso os profissionais que cuidam desses atletas tendem a querer uma mudança", disse Palaia.

Há cerca de dois anos, quem também pediu para ter o nome mudado foi o lateral-esquerdo Léo Pelé. Na transferência do Bahia para o São Paulo, seu clube atual, ele pediu para deixassem o Pelé de lado - apelido que ele ganhou pela aparência com o Rei do Futebol. "Pelé é Pelé, né. Leva um peso a mais desnecessário. Tenho uma carreira, quero colocar o meu nome. Pelé é consagrado demais, já conquistou o que tinha de conquistar. Não precisa levar o nome de Léo Pelé. Léo é o suficiente. Pés no chão", disse o jogador, em sua apresentação oficial no São Paulo, em 2019.

"Os apelidos são lúdicos como o futebol, são traços do nosso País. Geralmente, chegam na infância e trazem certa afetividade, vários apelidos são quase impossíveis de sumirem. Acredito que os atletas precisam se sentir à vontade com seu próprio nome, mas, caso queiram mudar, o momento de ter a decisão como quer realmente ser chamado deve ser antes da chegada ao profissional, preferencialmente", comentou Renê Salviano.

Jorge Avancini, vice-presidente de marketing do Internacional, destaca o fato de alguns nomes já estarem consolidados como marcas e na relação com fãs e patrocinadores. "Acho que toda mudança de nome causa uma ruptura muito grande, ainda mais quando esse nome já está atrelado a uma marca, um produto, e hoje os jogadores já reconhecidos carregam esse status. Se essa mudança vier atrelada de uma estratégia de marketing bem definida, é válido, mas apenas por gosto pessoal pode ter consequências com os fãs e até mesmo relação com patrocinadores", apontou.

Do mesmo jeito que muda o penteado a cada partida, pode ser que Gabi volte a querer ser chamado de Gabigol no futuro, mas o zelo com aquilo que chama de 'marca' precisa ser encarado com importância. "Imagina se LeBron James não fosse mais chamado de King, se Anderson Silva abandonasse o Spider, ou se Pelé voltasse a querer ser chamado de Edson?. Depois pode não ter o mesmo reconhecimento que você criou ou desenvolveu ao longo de toda vida profissional", finalizou Palaia.

O Facebook planeja mudar de nome na próxima semana, para refletir seu foco na construção do metaverso, de acordo com uma informação interna repassada ao site de tecnologia americano The Verge. A mudança de nome que está por vir, sobre a qual o CEO Mark Zuckerberg planeja falar na conferência anual Connect da empresa em 28 de outubro, tem o objetivo de sinalizar a ambição do gigante da tecnologia de ser conhecido por mais do que uma mídia social. Atualmente, a rede passa por uma crise institucional.

A reformulação da marca provavelmente posicionaria o aplicativo azul do Facebook como um dos muitos produtos de uma empresa controladora que supervisiona grupos como Instagram, WhatsApp, Oculus e muito mais. Um porta-voz do Facebook se recusou a comentar a mudança. 

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O Facebook já tem mais de 10.000 funcionários construindo hardware de consumo, como óculos AR, o que Zuckerberg acredita que eventualmente será tão onipresente quanto smartphones. Em julho, ele disse ao The Verge que, nos próximos anos, “faremos a transição de pessoas que nos veem principalmente como uma empresa de mídia social para uma empresa metaversa”. 

Uma reformulação da marca também poderia servir para separar ainda mais o trabalho futurista em que Zuckerberg está focado, com o esforço que o Facebook está fazendo para saber como sua plataforma social opera hoje. Uma ex-funcionária que se tornou denunciante, Frances Haugen, recentemente vazou uma coleção de documentos internos condenatórios para o The Wall Street Journal e testemunhou sobre eles perante o Congresso. Reguladores antitruste nos Estados Unidos e em outros lugares estão tentando separar a empresa, e a confiança do público em como o Facebook faz negócios tem decaído. 

O Facebook não é a primeira empresa de tecnologia conhecida a mudar o nome de sua empresa à medida que suas ambições se expandem. Em 2015, o Google se reorganizou inteiramente sob uma holding chamada Alphabet, em parte para sinalizar que não era mais apenas um mecanismo de busca, mas um conglomerado em expansão com empresas que fabricavam carros sem motorista e tecnologia de saúde. E o Snapchat mudou a marca para Snap Inc. em 2016, no mesmo ano em que começou a se autodenominar uma “empresa de câmeras” e lançou seu primeiro par de óculos para câmeras Spectacles. 

A desenvolvedora de jogos eletrônicos americana Electronic Arts está estudando a possibilidade de "mudar o nome" de seu jogo de futebol "Fifa", explicando que estava "revisando" seu acordo sobre os direitos de nomenclatura com a Federação Internacional de Futebol, anunciou a empresa nesta quinta-feira (7).

"No futuro, analisamos (...) a ideia de mudar o nome de nossos jogos de futebol. Isso significa que revisamos nosso acordo sobre os direitos de nomenclatura do jogo com a FIFA, que é diferente de todos os nossos outros acordos e licenças oficiais no mundo do futebol", disse Cam Weber, presidente do EA Sports, em nota.

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Líder indiscutível do gênero especialmente pelas suas licenças (nomes verdadeiros dos jogadores, times, estádios...), "Fifa" é desenvolvido todo ano pela Electronic Arts desde 1993. Sua última versão, "Fifa 22", saiu à venda no início de outubro.

"Fifa 21" foi o jogo mais vendido na Europa em 2020, à frente de "Animal Crossing : New Horizons" e "Mario Kart 8 Deluxe", segundo o instituto Gfk.

Seu concorrente, a desenvolvedora japonesa Konami, já decidiu abandonar o nome de "Pro Evolution Soccer" - uma série adorada nos anos 2000, mas que foi perdendo espaço há quinze anos - para "eFootball" para sua própria simulação.

Esta última, agora gratuita para competir melhor com a produção da Electronic Arts, decepcionou em seu lançamento no final de setembro. Os jogadores denunciaram 'bugs' e gráficos "horríveis".

Falta pouco para Luciano Huck assumir a programação dos domingos na TV Globo, mas parece que um detalhe está incomodando o apresentador: o fato de o programa Domingão não vir acompanhado de seu nome.

Segundo a colunista Carla Bittencourt, Huck sempre teve seu nome vinculado ao programa que apresentava e agora estaria insatisfeito com a mudança. Acontece que a Globo não quer vincular o nome de apresentadores às atrações, a fim de evitar problemas caso seja necessário fazer substituições.

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Ainda de acordo com a colunista, após a saída de Faustão, a emissora entendeu que o nome dele ficou maior que o programa. A proposta, então, é que tanto o Domingão quanto o Caldeirão não tenham mais o nome dos seus apresentadores. Entretanto, para Luciano Huck, essa alteração é um tipo de desvalorização e um passo atrás em sua carreira.

E não para por aí: Huck ainda estaria correndo contra o tempo para fazer com que o programa fique do jeito que ele quer até o dia 5 de setembro. As informações são do colunista Flavio Ricco, que afirma que há muita expectativa para o início da atração, mas que muitas coisas precisam ser feitas.

O colunista ainda afirma que a aposta de começar o programa em setembro irá pegar o embalo da Super Dança dos Famosos, apresentada por Tiago Leifert, mas que a proposta do Show Dos Famosos, que irá ao ar no programa de Luciano, está incerta, já que o elenco ainda não foi totalmente definido.

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