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Além de escolherem o presidente do país, em disputa que ainda não está encerrada, os norte-americanos votaram em cerca de 120 plebiscitos em 32 diferentes estados nas eleições deste 3 de novembro. Entre as principais mudanças, está a alteração de legislação sobre uso de drogas nos estados do Oregon, Nova Jersey e Arizona.

O Oregon se tornou o primeiro estado do país a descriminalizar a posse e o uso de pequenas quantidades de diversas drogas, incluindo maconha, cocaína e heroína. Agora, quem for flagrado por agente em posse das substâncias poderá pagar uma multa de cerca de US$ 100 ou fazer uma consulta médica gratuita para se livrar do vício. Não há mais previsão de prisão.

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Caso a pessoa esteja com uma quantidade grande de drogas em sua posse, ela poderá responder por uma contravenção penal. Penas mais severas serão aplicadas apenas no caso de pessoas que tenham substâncias "em nível comercial".

Já Nova Jersey e Arizona aprovaram o uso recreativo da cannabis e, ainda em apuração, está a mesma liberação na Dakota do Sul, Mississippi e Montana.

- Outros plebiscitos:

Na Flórida, os eleitores aprovaram a elevação do salário mínimo, sendo o oitavo estado país a ter a regra. Agora, a hora trabalhada valerá, no mínimo, US$ 15. Mesma medida adotada no distrito de Columbia.

Já na Califórnia, os moradores votaram em uma proposta que beneficia aplicativos de transporte como Uber e Lyft. Segundo projeções da mídia local, os cidadãos consideraram que quem trabalha para esses apps não pode ser considerado um funcionário, mas sim um profissional liberar sem vínculo empregatício.

No Nebraska, os eleitores votaram para retirar os termos "escravidão" e "servidão involuntária" como crimes passíveis de punição da Constituição estadual.

Da Ansa

Eraida Rodas sobreviveu ao incêndio em sua casa de madeira, na qual viveu durante 12 anos com seu marido e quatro filhos.

Tudo o que resta do que foi seu lar é a estrutura metálica do piso, o quadro de uma bicicleta de criança e pequenas estátuas de cervos. Uma bandeira dos Estados Unidos que balançava na entrada está queimada em três quartos.

O restante de Talent Mobile Estates - um parque em Talent, Oregon, com cerca de 100 casas móveis de madeira - foi devorado pelo chamado Almeda Fire, que destruiu tudo em seu caminho por quase uma semana e deixou três mortos.

Apenas algumas casas, situadas ao longo da estrada, ficaram milagrosamente ilesas. "Sinto que perdi todos os esforços da minha família", disse entre soluços Eraida Rodas, uma professora de jardim de infância de 37 anos, acrescentando que se sente "vazia".

Os incêndios ao longo da costa oeste dos Estados Unidos queimaram mais de dois milhões de hectares, uma área aproximadamente do tamanho do estado de Nova Jersey.

Em Oregon, o Almeda Fire começou na manhã de 8 de setembro em Ashland, ao sul de Talent. Alimentado por ventos fortes, o fogo se espalhou cerca de 20 km ao norte, ao longo da rota N5. Quando souberam do incêndio em Ashland, Rodas e a família abandonaram sua casa.

"Quando fomos embora do parque, lembro que olhei para trás e não tive esperanças. Porque pude ver que as chamas já estavam nas colinas", relata, apontando para o local.

Várias centenas de bombeiros foram enviados para proteger a cidade próxima de Medford, mas o fogo de qualquer modo destruiu parte dessa cidade de Phoenix, assim como Talent.

As chamas deixaram apenas alguns prédios e duas igrejas. No total, o Almeda Fire arrasou aproximadamente 1.200 hectares e também destruiu as casas dos irmãos de Rodas, que agora se aloja em um hotel com sua família, assim como muitos dos evacuados.

"Quero retornar a este lugar porque é onde morei durante muito tempo. E realmente gosto da área. Mas nada será igual depois de um desastre como esse", disse.

Sua família sofre também com a incerteza financeira, já que sua casa não tinha seguro e não sabem se têm direito a receber ajuda do estado ou do governo federal.

O porta-voz dos bombeiros, Rich Tyler, disse que cerca de 42.000 pessoas foram afetadas de uma forma ou outra pelo incêndio, desde os que sofreram danos em suas casas até aqueles que foram evacuados ou ficaram sem energia elétrica.

Dezenas de funcionários públicos foram enviados para restaurar os serviços de água e eletricidade.

A Casa Branca declarou o incêndio Almeda Fire um "grande desastre", autorizando que fundos federais sejam destinados à reconstrução, escreveu no Twitter o congressista local Peter DeFazio.

Até o momento, as causas deste incêndio são desconhecidas e estão sendo investigadas, disse o xerife.

Uma mulher nua participou ativamente de um protesto no estado do Oregon, nos EUA, e suas imagens viralizaram nas redes sociais. Usando apenas um gorro preto e uma máscara, ela se colocou à frente dos policiais que tentavam dispersar os manifestantes com bombas de gás lacrimogêneo.

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A mulher, segundo relatos do jornal The Oreganian, chegou em silêncio, nua, se sentou na frente dos policiais que impediam a passagem dos manifestantes e fez poses de bailarinas. Ela ainda foi acuada pelos oficiais que disparam gás e spray de pimenta nos pés dela, mas ainda assim resistiu e permaneceu.

Ninguém sabe ainda o nome da mulher, mas, nas redes sociais, ela ganhou o apelido de Naked Athena (Athena Nua, em português). Oregon ainda vive uma forte onda de protestos e confrontos por conta do assassinato de George Floyd que repercutiu no mundo inteiro.

Ativistas dos direitos humanos e legisladores dos Estados Unidos expressaram nesta sexta-feira (17) indignação diante das informações de que agentes federais, em carros não identificados, prenderam nas ruas manifestantes que participaram dos protestos antirracistas no estado de Oregon (noroeste).

As forças federais haviam sido enviadas para Portland como parte de um plano do presidente Donald Trump para dispersar protestos noturnos contra o racismo e a brutalidade policial nos arredores do tribunal federal da cidade.

Mas, segundo entrevistas realizadas pela emissora Oregon Public Broadcasting (OPB), agentes em carros sem placa prenderam sem explicação vários manifestantes desde 14 de julho.

"Este teatro político do presidente Trump não tem nada a ver com segurança pública", criticou no Twitter a governadora do estado, a democrata Kate Brown, que classificou o envio de forças federais de "um flagrante abuso de poder".

Os protestos começaram com a morte de George Floyd em Mineápolis (norte) e se espalharam por todo o país por mais de seis semanas.

"O que está acontecendo agora em Portland deveria preocupar a todos nos Estados Unidos", declarou Jann Carson, diretor interino da filial no Oregon da maior organização de direitos humanos, a União Americana pelas Liberdades Civis (ACLU). "Normalmente, quando vemos pessoas em um carro sem placa agarrar alguém à força na rua, chamamos isso de sequestro".

"As ações dos agentes federais militarizados são totalmente inconstitucionais e não ficarão sem resposta", garantiu.

Mark Pettibone, um manifestante de 29 anos, lembrou ter ficado aterrorizado quando homens usando uniformes militares saltaram de uma van e o prenderam na madrugada de quarta-feira.

"Era como se eu fosse a presa deles", declarou ao jornal The Washington Post. Pettibone foi em seguida libertado sem saber o motivo da detenção ou se seria acusado de algum crime.

Em um comunicado publicado nesta sexta-feira, o Escritório de Alfândegas e Proteção Fronteiriça (CBP) afirmou estar por trás da prisão de Pettibone, mas garantiu que os agentes se identificaram.

"Uma vez que os agentes da CBP se aproximaram do suspeito, uma grande e violenta multidão se dirigiu até sua localização", o que obrigou os oficiais a levar o suspeito para outro local para dar sequência ao questionamento, explicou a CBP em comunicado enviado à AFP.

O senador democrata Ron Wyden acusou Trump e o secretário de Segurança Nacional, Chad Wolf, de armarem "seu próprio exército de ocupação para provocar violência nas ruas da minha cidade".

Uma situação inusitada aconteceu na cidade de Salem, Oregon Estados Unidos. Um usuário de drogas identificado como Andrew Frey, estava se masturbando em público e, por conta disso, a polícia foi acionada. No entanto, foi preciso que 15 policiais para deter Frey - isso porque o homem conseguiu lutar com as autoridades usando apenas uma mão enquanto continuava se masturbando com a outra.

De acordo com o jornal The Oregonian, Andrew estava alterado e parecia estar sob efeito das drogas. Em um restaurante, ele abriu as calças e começou a se masturbar na frente das pessoas. O dono do restaurante chamou a polícia enquanto o drogado estava no banheiro se masturbando. 

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A chegada da polícia não o intimidou e ele, enquanto se masturbava, enfrentou todos os policiais com apenas uma mão. Foi preciso que um dos oficiais utilizasse um taser para imobilizá-lo. Acusado deve responder por atentado ao pudor e resistência à prisão. 

Uma adolescente morreu numa praia na cidade de Bandon, no Oregon, Estados Unidos. A líder de torcida Aurora Genai Sheffel, de 14 anos, teria subido numa estrutura de madeira para tirar fotos com os amigos, quando uma onda a derrubou e ela ficou presa sob os destroços, no último sábado (25). Os demais não foram feridos. 

A polícia local reportou ao Oregon Live que o pedaço de madeira rolou sobre a menina, que ficou presa nos escombros. “Pessoas que estavam ao redor conseguiram livrá-la da estrutura após várias tentativas, mas ela já estava criticamente ferida”, conta. Aurora foi resgatada, mas não resistiu. 

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Segundo David Wederquist, padrasto da jovem, que conversou com o jornal local Register Guard, ela e os amigos estavam aproveitando o início das férias. “Eles estavam apenas posando e tirando fotos”, diz. 

A causa provável do acidente seriam as “sneaker waves” – inesperadas ondas fortes, que não correspondem ao clima. Mas o sargento Kyle Hove, da polícia do Oregon, conta que, a princípio, não estava claro se uma sneaker wave realmente foi a causa do acidente. Ele diz que, diante da correnteza forte, um pedaço de madeira, mesmo que pequeno, pode ser muito perigoso. 

O FBI encurralou nesta quarta-feira (10) à noite os últimos quatro manifestantes antigovernamentais que ocupam desde o início do ano um parque natural do Oregon, na região noroeste dos Estados Unidos. A polícia negocia a rendição dos ocupantes, o que, segundo a imprensa, pode acontecer nesta quinta-feira (11).

Quase 30 pessoas lideradas pelo fazendeiro Ammon Bundy ocuparam o parque nacional Malheur em 2 de janeiro para protestar contra as políticas de administração das áreas federais. Os manifestantes afirmam que as novas leis de proteção ao ecossistema prejudicam sua profissão, ao mesmo tempo que alegam ter o direito inalienável para que seus animais pastem nos terrenos do Estado.

A ocupação teve uma mudança inesperada há algumas semanas, quando o porta-voz do movimento, Robert "LaVoy" Finicum, foi morto depois de desafiar a polícia estadual. Bundy, que foi detido no fim de janeiro ao lado de outros ocupantes, pediu em várias ocasiões a rendição dos quatro manifestantes.

A deputada republicana do Congresso do estado vizinho de Nevada Michele Fiore tenta negociar com os ocupantes para evitar um banho de sangue. "Preciso que permaneçam vivos", afirmou aos ocupantes em uma ligação transmitida ao vivo pela internet.

Um dos manifestantes armados que ocupavam um parque nacional no Oregon (oeste dos EUA) há três semanas foi morto em uma troca de tiros com a Polícia, que também prendeu seis pessoas - entre elas, o líder do movimento, Ammon Bundy.

"Nesta terça-feira, por volta das 16h25 (22h25 em Brasília), o FBI (a Polícia Federal americana) e a Polícia estadual lançaram uma operação para prender alguns indivíduos ligados à ocupação armada do Malheur National Wildlife Refuge", declarou o FBI, em um comunicado.

"Alguns tiros foram trocados" e "uma pessoa que era alvo de uma provável detenção morreu", completou a Polícia.

O atirador de 26 anos que protagonizou o massacre em uma universidade do Oregon que deixou nove mortos cometeu suicídio após um tiroteio com a polícia, informaram autoridades neste sábado (3).

"O exame médico determinou que a causa da morte do atirador foi suicídio", disse John Hanlin, xerife do condado de Douglas, a repórteres.

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Ele afirmou que o atirador estava matriculado na classe onde ocorreu o massacre. Hanlin afirmou que os investigadores estavam debruçados sobre inúmeras hipóteses, e que entrevistaram centenas de pessoas, incluindo vizinhos e familiares do atirador, para tentar determinar o que desencadeou a fúria.

Ele afirmou que 14 armas que pertenciam ao atirador foram recuperadas, incluindo seis no campus da Umpqua Community College, em Rosevurg, onde ocorreu o massacre.

O xerife do Condado de Douglas, John Hanlin, afirma que 10 pessoas morreram no tiroteio na Universidade Comunitária de Umpqua, em Rosenburg, nesta quinta-feira (1°), no estado de Oregon, nos Estados Unidos. "Essa é a melhor e mais precisa informação que temos no momento", declarou Hanlin.

Mais cedo, o tenente da polícia do estado, Bill Fugate, havia informado que 13 pessoas foram mortas pelo atirador. Não se sabe o que levou a discrepância nos números. Hanlin afirmou que o atirador, um homem de 20 anos, foi morto após uma troca de tiros com a polícia. Ele não esclareceu se a morte do atirador está incluída nas 10 fatalidades.

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Uma estudante da universidade, Kortney Moore, afirmou que o atirador matou sua professora e perguntou para as outras pessoas na sala de aula qual eram suas religiões antes de recomeçar a atirar. Segundo Moore, o atirador entrou na sala de aula e mandou as pessoas deitarem no chão. Entao, ele começou a perguntar qual era a religião de cada um e atirou.

Hanlin afirmou que três pessoas que estavam em condições críticas foram transferidas para hospitais na região. Os hospitais de Rosenburg divulgaram que receberam ao menos 13 vítimas do tiroteio.

Monique Danziger, porta-voz do Centro Médico do Coração Sagrado, em Springfield, afirmou que três mulheres, entre 18 e 34 anos, foram levadas de Rosenburg para o hospital. 

O tiroteio, que ocorreu na Universidade Comunitária de Umpqua, em Roseburg, fica a cerca de 289 quilômetros de Portland. Fonte: Associated Press.

O presidente americano, Barack Obama, declarou sua ira e tristeza com o mais recente massacre registrado no país, desta vez em uma faculdade comunitária do Oregon (noroeste), e voltou a fazer um apelo inflamado por uma legislação para o controle de armas.

"De alguma forma isto virou rotina", disse Obama na Casa Branca, ao comentar a matança realizada por um atirador de 20 anos na Faculdade Comunitária de Umpqua, na zona rural de Roseburg, que teria deixado até 10 mortos.

"Realmente podemos fazer algo a respeito, mas teremos que mudar nossas leis", afirmou Obama. "Não pode ser assim tão fácil para alguém que quer ferir outras pessoas conseguir uma arma", prosseguiu.

Visivelmente afetado, Obama lembrou que, "como já disse há um mês e tenho dito meses antes disso e também cada vez que isto acontece, nossos pensamentos e orações simplesmente não são suficientes. Isto não é suficiente".

Nos Estados Unidos, disse, "há aproximadamente uma arma de fogo para cada homem, mulher e criança. Como é que alguém pode argumentar que mais armas nos deixam mais seguros?".

Em discurso pronunciado na sala de conferências da Casa Branca, Obama reiterou seu chamado ao Congresso para que aja diante da nova comoção nacional com o massacre e discuta algum tipo de legislação de controle de armas.

Na última década, disse Obama, mais americanos morreram vítimas de atos de violência armada do que em "atos de terrorismo".

"No entanto, temos um Congresso que explicitamente nos impede sequer de coletar informação sobre como podemos reduzir as mortes violentas", disse o presidente, sem esconder sua irritação.

Para Obama, a noção de que a Constituição proíbe qualquer regulamentação sobre o uso de armas "não faz sentido".

Ao menos 13 pessoas foram mortas e 20 ficaram feridas nesta quinta-feira (1°) em um tiroteio em uma universidade comunitária do sudoeste do estado de Oregon, nos Estados Unidos, informou o tenente da polícia do estado, Bill Fugate.

O tiroteio ocorreu na Universidade Comunitária de Umpqua, em Roseburg, cerca de 289 quilômetros de Portland. Os bombeiros alertaram pelo Twitter para as pessoas ficaram longe do local.

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Andrea Zielinski, porta-voz do escritório da polícia do condado de Douglas, afirmou que "não há mais perigo". Entretanto, ela não informou se isso significa que o atirador foi preso ou morto.

O tenente Fugate disse ao canal de televisão local, KATU-TV, que 13 pessoas foram mortas e ao menos 20 estão feridas. Um fotógrafo do jornal local Roseburg News-Review disse que viu pessoas serem colocadas em diversas ambulâncias e levadas ao hospital local.

A Universidade Comunitária de Umpqua tem cerca de 3 mil estudantes. A polícia do estado de Oregon não deu mais detalhes sobre o incidente.

A Casa Branca informou que o presidente dos EUA, Barack Obama, já foi comunicado sobre a situação e continuará recebendo atualizações. Fonte: Associated Press.

Ao menos dez pessoas morreram e 20 ficaram feridas em um tiroteio nesta quinta-feira (1°) na universidade Umpqua University College do Oregon (noroeste dos Estados Unidos), reportou o canal de informações CNN. A CNN, que cita a polícia local, bem como a CBS falam de 10 mortos, enquanto o canal local KATU News relatou 15 vítimas fatais.

A imprensa também fala de 20 feridos. Segundo a CNN, o atirador foi detido. A polícia do condado de Douglas confirmou que um tiroteio ocorreu às 10h30 local (14h30 de Brasília), sem informar sobre possíveis vítimas.

"Enviamos agentes após informações sobre um tiroteio na universidade local e a situação segue em curso", declarou à AFP Dwes Hutson, do escritório do xerife do condado de Douglas. Os bombeiros locais advertiram no Twitter: "um atirador ativo no UCC. Permaneçam longe desta zona".

Os sobreviventes de um acidente de ônibus que matou nove pessoas em uma área rural do Oregon na segunda-feira disseram, nesta terça-feira, que alguns passageiros foram lançados para fora do veículo pelas janelas. O ônibus saiu do controle do motorista, sofreu um choque contra uma mureta e deslizou 60 metros em um barranco.

Grande parte dos passageiros era formada por coreanos. "Algumas mães gritavam para encontrar seus filhos", disse Jaemin Seo, 23 anos, estudante de intercâmbio.

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O ônibus de excursão sofreu o acidente no domingo, ao leste de Pendleton, enquanto retornava de Las Vegas, uma das paradas da viagem, para o Canadá. Havia 48 pessoas a bordo, alguns deles estudantes de intercâmbio da Coreia do Sul, outros da Columbia Britânica e outros do Estado americano de Washington.

Os sobreviventes, cujas idades variam de 7 a 74 anos, foram enviados para 10 hospitais em Oregon, Washington e Idaho.

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