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Fiscais da Vigilância Sanitária de Jaboatão dos Guararapes interditaram a seção de preparo e comercialização de sushi do supermercado Pão de Açúcar de Piedade na manhã desta quinta-feira (22). A interdição foi feita durante a "Operação Pescado", que acontece em conjunto com o Ministério Público, a Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária de Pernambuco (ADAGRO), o Procon do município, o Instituto de Pesos e Medidas (IPEM) e a Delegacia do Consumidor. 

No Pão de Açúcar, os fiscais encontraram irregularidades no manuseio dos alimentos. Além disso, não havia responsável técnico no local. De acordo com a Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes, nesta quinta-feira, cinco estabelecimentos foram fiscalizados e 27 kg de pescado vencido apreendidos. O trabalho começou às vésperas da Páscoa, em virtude do aumento no consumo de peixes nesta época do ano. 

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A operação visa fiscalizar as boas práticas na comercialização de peixes e pescados, com foco nas condições sanitárias do local e no acondicionamento ideal dos itens comercializados. Até o dia 30 de março, cerca de 80 estabelecimentos do município serão fiscalizados. “A ação pretende inutilizar produtos comercializados ilegalmente, interditar lojas que estiverem expondo o consumidor a riscos graves e aplicar multas àqueles que descumprirem a lei”, disse a prefeitura. A população também pode contribuir com a Vigilância Sanitária denunciando irregularidades pelo telefone 3378-0502. 

O LeiaJa.com entrou em contato com o supermercado Pão de Açúcar, que, contrariando a informação divulgada pela Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes, disse que o local não foi interditado. "O órgão fiscalizador determinou que a unidade prepare os itens de sushi em local diferente em que o peixe fresco é manipulado, suspendendo, assim, o processo de produção – o que foi prontamente atendido pela loja", diz a nota.

Com a aceleração das vendas no último trimestre de 2015, o Carrefour voltou a ganhar mercado em cima do Grupo Pão de Açúcar no Brasil. Desconsiderando a variação cambial, a receita líquida da operação brasileira do Carrefour teria crescido 14,3% entre outubro e dezembro de 2015 na comparação com os mesmos meses do ano anterior. Levando em conta o impacto cambial, o resultado no Brasil é de queda de 13,5%.

Analistas chamam atenção, porém, para o fato de que a diferença entre o ritmo de crescimento das vendas do Carrefour no Brasil e do GPA voltou a crescer. "É uma clara evidência de que o Carrefour Brasil continua a ganhar market share contra o varejo de alimentos do GPA", afirmaram os analistas do Credit Suisse em relatório.

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No critério de vendas mesmas lojas, que considera apenas unidades abertas há mais de um ano, o Carrefour cresceu 9,3% no Brasil no quarto trimestre, desconsiderando o impacto cambial. No mesmo período, o braço de alimentos do GPA, que inclui as bandeiras Assaí, Pão de Açúcar e Extra, cresceu 1,9%, segundo esse mesmo critério.

No acumulado do ano, as vendas do Carrefour no Brasil cresceram 12,6% na comparação com 2014, excluindo impacto cambial. No varejo de alimentos do GPA, o crescimento foi de 7,1%. Entre janeiro e novembro, a receita do varejo supermercadista cresceu 7,09%, segundo a Abas, associação que reúne as empresas do setor. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Diante da crise econômica que o país se encontra, alguns efeitos podem ser encontrados no dia a dia da população. Consumidores vêm sentindo falta de alguns produtos específicos nos supermercados e, até mesmo, encontrado prateleiras vazias em grandes redes espalhadas pela região metropolitana do Recife. 

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As maiores ausências incluem artigos como bebidas quentes e produtos de limpeza. De acordo com relatos de clientes, algumas marcas até mesmo nacionais de Whisky não são facilmente encontradas em várias idas ao mesmo supermercado. 

Apesar de se caracterizarem como supérfluos, os energéticos também são artigos que estão fazendo falta na hora da compra. O publicitário Tito Cavalcanti explicou que em relação aos energéticos, houve uma época que existia uma gama de novas marcas, além das já famosas, o que abria um leque de possibilidades de conhecer a qualidade dos produtos e assim fazer a comparação entre eles. “Não sei a forma que eles trabalham os preços, mas, por exemplo, semana passada eu fui comprar um energético de 2L que custava cerca de R$ 10 e ontem fui comprar esse mesmo energético, no mesmo supermercado e o valor havia dobrado. Como solução pra isso, o jeito é garimpar mesmo”, conta. 

Já entre os produtos de higiene, desinfetantes, sabonetes e água sanitária estão entre os artigos que os clientes mais sentiram falta no setor. Em diferentes lojas e redes, o problema é o mesmo. 

Outras mercadorias específicas estão fazendo falta na vida dos consumidores. A administradora Maria Catarina informou que precisou ir duas vezes ao supermercado para encontrar farinha de trigo e apenas na segunda vez conseguiu adquirir o produto. “Fui ao supermercado e só encontrei um pacote, ou seja, creio que a reposição do produto foi menor do que a procura para ter acabado tão depressa”, diz a consumidora. 

A sensação é a mesma para a produtora de eventos Kau Beltrão. “Estou sentindo falta de alguns produtos como trigo e algumas frutas. No primeiro caso, como não encontro o produto, eu estou substituindo por genéricos, como a farinha de aveia, se o preço deixar. Já com as frutas que não encontro, fico sem elas mesmo. Além disso, eu fazia molho de tomate caseiro, mas agora estou usando molho pronto porque o preço está absurdo”, detalha. 

Outro público também tem sofrido com a falta de certas mercadorias. A aposentada Nilda Lima não tem conseguido encontrar alimentos para quem possui restrições alimentares e está preocupada com a falta desses produtos. “Minha filha tem intolerância a glúten e lactose. Fui ao supermercado ontem e não encontrei macarrão feito de arroz e também leite sem lactose de qualquer marca”, detalha. “Se já é naturalmente complicado para essas pessoas se alimentarem, piora ainda mais com a falta desses produtos diferenciados. O pior é que, nesse caso, não tem como substituir por outras marcas ou outros alimentos”, lamenta. 

Pesquisa revela possíveis motivos para a falta dos produtos em supermercados

De acordo com a pesquisa realizada pela Neogrid, a ruptura, índice que mede a porcentagem de produtos em falta no varejo em relação ao total de itens da loja, aumentou cerca de 29% em julho comparado ao mês anterior. O indicador, que registrou 9,76% em junho, chegou a 12,59%.

A pesquisa ainda indica que a principal causa para a falta de produtos nas prateleiras dos supermercados tem se dado por questão de logística, sendo 58,51% dos casos relacionados à falha nessa área. No caso, os produtos podem não estar disponíveis porque as lojas não colocaram realizaram pedidos aos fornecedores ou houve falha na entrega. 

O diretor de relacionamento do varejo e indústria da NeoGrid, Robson Munhoz, conta que o momento de instabilidade do país está refletindo nas gôndolas dos supermercados. Ele explica que, com receio de uma possível retração nas vendas, o varejo passou a se preocupar ainda mais com os excessos de estoque e a diminuir os pedidos para a indústria. Um dos reflexos desse comportamento é a falta de produtos nas prateleiras.

O estudo detalha que nos outros 40,81% dos casos, a ausência dos produtos se dava por dois motivos. O primeiro era a falha de reabastecimento das prateleiras, o que significa que os produtos estavam no estoque, mas não eram colocados à disposição dos clientes. O segundo caso se dava por conta do estoque virtual: o número de produtos que consta no sistema de informações da loja é diferente da quantidade que, fisicamente, está disponível para venda ao consumidor.

Para a realização da pesquisa foram reunidas informações de mais de 10 mil lojas de varejos do Brasil e foram medidos diariamente a disponibilidade de produtos na gôndola; a venda estimada por produto, por loja e por dia; as causas das faltas desses itens e como corrigi-las.

Para esta matéria tanto a Associação Pernambucana de Supermercados (Apes) quanto o Walmart não realizaram contato com a equipe do Portal LeiaJá. Já a rede Pão de Açúcar informou que não haveria porta-voz para se pronunciar sobre a questão.

As ações do Grupo Pão de Açúcar na BM&F Bovespa foram fortemente castigadas nessa sexta-feira (18), após um relatório do banco UBS reduzir o preço-alvo das ações da empresa de R$ 98 para R$ 91 em meio a preocupações com a divisão Via Varejo, de eletrodomésticos, eletroeletrônicos e móveis, que deve contribuir menos para o resultado do conglomerado. Ontem, os papéis do Pão de Açúcar tiveram queda de 7,59% e fecharam cotados a R$ 55,70.

A queda do papel ocorreu apesar de a previsão do UBS embute uma expectativa de ganhos de mais de 50% em relação ao valor atual da ação. Ao reduzir as expectativas para a valorização do papel, o UBS também foi claro em afirmar que não vê nenhuma mudança nos fundamentos do negócio em si.

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Para o analista-chefe da Gradual Corretora, Daniel Marques, o ambiente atual é de volatilidade. A ordem do mercado é vender primeiro e perguntar depois. "O comportamento das ações tem mais um viés político do que econômico. O cenário macro é ruim, os dados sobre a arrecadação vieram abaixo do que algumas casas esperavam e isso realmente causou impacto. Mas, além disso, vieram várias especulações, como de novo rebaixamento do País e até da saída do Levy (Joaquim, ministro da Fazenda)", disse Marques.

Enquanto o UBS reduzia o preço-alvo para as ações do grupo varejista, a Standard & Poor’s (S&P), agência de classificação de risco que tirou o grau de investimento da economia brasileira e também de empresas como a Petrobras e dos principais bancos nacionais, anunciou a manutenção dos ratings de crédito do Grupo Pão de Açúcar em "brAA+", com perspectiva positiva.

"A perspectiva positiva reflete nossa visão que a CBD (nome oficial do Pão de Açúcar) está bem posicionada para enfrentar os desafios macroeconômicos durante os próximos anos e que manterá métricas de crédito fortes com dívida sobre Ebitda abaixo de 1,5 vez, geração interna de caixa sobre dívida acima de 45% e geração de caixa operacional livre sobre dívida acima de 25 %", afirmou a Standard & Poor’s.

Na avaliação da agência de risco, o ambiente macroeconômico brasileiro tem se deteriorado significativamente durante os últimos meses com contração do PIB, aumento do desemprego, inflação e juros, além de uma maior restrição do crédito aos consumidores. "Apesar desse cenário desafiador (na economia), reafirmamos os ratings da CBD, pois acreditamos que a empresa deve manter sua forte posição de mercado e um nível de endividamento relativamente estável."

A perspectiva positiva indica que a agência poderá elevar os ratings caso a empresa continue apresentando métricas de crédito resilientes apesar da geração de caixa mais fraca em função principalmente da queda de vendas da Via Varejo.

A S&P diz, porém, que o perfil de risco de negócios da empresa é limitado por sua presença em apenas um país, o que resulta em maior volatilidade na comparação com varejistas de atuação global. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Abilio Diniz sempre gostou de holofotes. Ex-dono da rede varejista Pão de Açúcar e agora um dos maiores acionistas do concorrente Carrefour, o empresário teve, recentemente, sua vida estampada nos principais jornais e revistas do Brasil ao protagonizar uma das maiores disputas societárias do País, encerrada em 2013, quando deixou o grupo fundado por seu pai, em 1948, após uma longa queda de braço com seu ex-sócio, o grupo francês Casino.

Quase dois anos depois da saída de Abilio Diniz do Pão de Açúcar, a jornalista Cristiane Correa detalha os altos e baixos da vida do empresário em seu novo livro: Abilio - Determinado, Ambicioso, Polêmico, que será lançado amanhã em São Paulo, pelo selo Primeira Pessoa, da editora Sextante.

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Em 2013, Cristiane publicou o best-seller Sonho Grande, que narra a trajetória dos empresários Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira, donos da gestora 3G, que, por sua vez, comanda importantes redes globais, como Burger King, Heinz (em fusão com a Kraft Foods), e a maior cervejaria do mundo, a AB InBev.

Seu novo livro é uma grande reportagem, que retrata com riqueza de detalhes os bastidores da briga entre Abilio Diniz e Jean-Charles Naouri, dono do Casino, mas não fica só na disputa. Após introduzir o momento crítico dessa crise, a jornalista volta no tempo e conta a história do empresário, desde quando ainda era um garoto "baixinho, gordinho e impopular" que, determinado a não apanhar dos seus colegas, tornou-se um atleta e passou a bater para se defender. Abilio é um homem que comprou muitas brigas ao longo de sua vida e não poupou nem sua família para proteger seus interesses. Não à toa, cultiva vários desafetos.

Logo no primeiro capítulo, o leitor já se depara com o quase desfecho do litígio entre Abilio Diniz e seu ex-sócio, atual dono do Pão de Açúcar.

Cristiane conta os bastidores que levaram Abilio a abrir mão do negócio fundado por seu pai e dar início à nova etapa de sua vida empresarial.

Talvez não seja fácil para um leitor mais desavisado ser apresentado logo de cara a personagens do mercado financeiro e de escritórios de advocacia, conhecidos por pessoas mais familiarizadas com o mundo dos negócios. Mas o texto fluido de Cristiane dá fôlego para seguir adiante, onde ela apresenta um Abilio que poucos conhecem.

A escritora trata com discrição temas pessoais, que envolvem calorosas brigas familiares, sobretudo com seu irmão Alcides, que entre os anos 80 e 90 foram temas de reportagens de jornais e revistas, e concentra seu foco no lado empreendedor de Abilio, que se tornou empresário influente em Brasília, transformou o Pão de Açúcar em um colosso, mas foi questionado por remarcar preços nos anos 80, quase perdeu as rédeas do grupo nos anos 90, e conseguiu dar a volta por cima. O capítulo que trata da profissionalização da gestão no início dos anos 2000 mostra outro momento difícil do empresário, que preteriu Ana Maria, sua filha e braço direito, apontada como sua sucessora natural, ao optar por um executivo de fora.

O livro apresenta um Abilio de temperamento forte que tem aprendido na marra que a vida dá muitas voltas.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

As lojas Extra e Pão de Açúcar, ambas no Recife, anunciaram esperar um registro de mais de 60 mil maços de rosas entre esta quinta (11) e sexta-feira (12), para o dia dos namorados 2015. As empresas acreditam que, por ser um presente acessível e tradicional, a procura irá movimentar bastante o mercado.

A expectativa é que, juntas, as duas lojas varejistas comercializem o valor. Para atender essa demanda, as redes estão reforçando o abastecimento de buques de rosas, tulipas, além das flores de vaso como orquídeas e kalanchoes. 

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Nas lojas do Pão de Açúcar são encontrados maços de rosas e astromérias, que podem ser montados em um buque de acordo com as flores e quantidades desejadas. O serviço de montagem é gratuito e o cliente deve procurar pela Consultora de Cliente ou se informar na Frente de Caixa. Já na rede Extra, o destaque vai para as rosas e tulipas a partir de R$ 12,99 reais, e para as violetas e kalanchoes com vasos a partir de R$ 2,19.

A assessoria da empresa Projeto, do ex-ministro-chefe da Casa Civil Antonio Palocci, divulgou nota neste domingo (19), na qual afirma que foram arquivadas pelo Ministério Público Federal as investigações sobre o suposto recebimento de pagamentos do Grupo Pão de Açúcar (GPA). Documentos obtidos pela revista Época indicam que o ex-ministro recebeu R$ 12 milhões de empresas em 2010, quando coordenou a campanha presidencial de Dilma Rousseff. Entre as empresas das quais o petista recebeu pagamentos, mas, segundo a revista, não teria conseguido comprovar o serviço de consultoria, está o Grupo Pão de Açúcar, por meio de repasses feitos pelo escritório do criminalista Márcio Thomaz Bastos (falecido em 2014).

"Sobre serviços prestados ao Grupo Pão de Açúcar juntamente com o ex-ministro Márcio Thomaz Bastos, a empresa Projeto esclarece que pouco haveria a se considerar sobre o assunto, eis que todos os esclarecimentos a ele relativos foram prestados ao Ministério Público Federal ainda no ano de 2011, tendo aquele Órgão promovido o arquivamento das investigações então em curso relativos a este contrato", afirmou a assessoria de Palocci.

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A nota foi enviada depois que o GPA comunicou que seu Conselho de Administração se reuniu hoje e deliberou por unanimidade solicitar ao Comitê de Auditoria que dê início a uma investigação sobre "a suposta existência e a origem dos pagamentos realizados, caso se verifique que ocorreram", e apure "os serviços que a eles corresponderam e a cadeia de aprovações de tais pagamentos".

De acordo com a reportagem da revista Época, os pagamentos teriam sido feitos em 2010 pelo GPA para que Palocci ajudasse na fusão entre o grupo com as Casas Bahia. Naquele ano, o empresário Abílio Diniz ainda participava do controle da companhia. O grupo francês Casino já era acionista, mas assumiu em definitivo o controle do GPA em julho de 2012.

O Grupo Pão de Açúcar (GPA) informou neste domingo (19), por meio de nota, que irá investigar as informações publicadas na imprensa sobre suposta realização de pagamentos pela companhia ao criminalista Márcio Thomaz Bastos. Reportagem da revista Época afirma que a varejista teria feito repasses em dinheiro para o advogado e que os valores mais tarde foram entregues ao ex-ministro da Casa Civil Antonio Palocci, um dos investigados na operação Lava Jato da Polícia Federal.

O GPA afirmou na nota que seu Conselho de Administração se reuniu hoje e deliberou por unanimidade solicitar ao Comitê de Auditoria que dê início a uma investigação sobre "a suposta existência e a origem dos pagamentos realizados; caso se verifique que ocorreram, os serviços que a eles corresponderam, e a cadeia de aprovações de tais pagamentos".

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A companhia afirma que, até a publicação da reportagem, o Conselho de Administração não tinha informação sobre a existência dos pagamentos nela referidos. A empresa destaca que as informações da revista dão conta de que tais pagamentos ocorreram antes da aquisição do controle da Companhia pelo Grupo Casino, ocorrida em julho de 2012.

De acordo com a reportagem da revista, os pagamentos teriam sido feitos pelo GPA depois da vitória da presidente Dilma Rousseff nas eleições de 2010 e da indicação de Palocci à Casa Civil. A revista afirma que os pagamentos existiram para que Palocci ajudasse na fusão entre o grupo, então controlado pelo empresário Abílio Diniz, com as Casas Bahia.

A nota do GPA diz ainda que, uma vez encerrada a análise dos fatos, a companhia voltará a informar ao mercado e, se for o caso, às autoridades.

O governador Paulo Câmara autorizou a retomada da duplicação de um trecho de 12 quilômetros da PE-160, que liga Santa Cruz do Capibaribe ao distrito de Pão de Açúcar, nesta quinta-feira (9). A obra havia começado em 2012, mas foi interrompida e até então estava parada.

O Governo de Pernambuco comunicou que agora a rodovia será entregue em 18 meses, e o custará R$ 64,4 milhões. Além de duplicar, a via também será restaurada. 

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Segundo o governador, essa realização vai elevar a segurança na PE-160, e ajudar no desenvolvimento do pólo de confecções.

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Os moradores do Rio de Janeiro que estão em busca de uma oportunidade de emprego podem concorrer a uma das 300 vagas oferecidas pelas redes Extra e Pão de Açúcar. As ofertas visam preencher os cargos de operadores de caixa, empacotador, repositor, fiscal de prevenção e perdas, dentre outros. 

Para se candidatar, é necessário ter entre 18 e 55 anos e ensino fundamental completo. Não é exigida experiência profissional. Os selecionados irão atuar nas lojas do Rio de Janeiro, Niterói e São Gonçalo. 

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Os interessados devem comparecer nas unidades do Leblon, Niterói e Baixada, portando RG, CPF e carteira de trabalho, entre os dias 15 e 30 de janeiro. 

Serviço:

 Locais de realização dos processos seletivos

- Rua José Higino - nº 115, Tijuca – vagas para lojas Extra Zona Norte, Sul e Oeste

- Rua Dr. Paulo Alves número 42 – Ingá – Niterói – vagas para lojas Pão de Açúcar e Extra Niterói e São Gonçalo

- Rua José Linhares, 245 – 3º andar – Leblon – vagas para lojas Pão de Açúcar Zona Sul e Zona Oeste

- Av. Vicente de Carvalho, 909 – Loja 102 – Vicente de Carvalho – vagas Extra Zona Norte e Baixada

A empresa que administra o bondinho do Pão de Açúcar colocou um homem vestido de Papai Noel para descer o Morro da Urca de tirolesa, pendurado nos cabos, na manhã desta quinta-feira. A ação foi divulgada em redes sociais: "Nada de trenó, esse ano o Papai Noel chegou fazendo tirolesa no bondinho do Pão de Açúcar".

Dezenas de turistas fotografaram e filmaram a ação. "Feliz Natal a todos", disse o funcionário ao chegar na estação de embarque. No fim da descida, a falsa barba branca ficou presa na corda da tirolesa e foi arrancada. Ele tinha uma câmera presa à cabeça para filmar a descida.

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A família Diniz confirmou nesta segunda-feira, 14, que foi vendida hoje a totalidade de ações preferenciais em nome de filhos do empresário Abilio Diniz. Os papéis foram vendidos num leilão nesta manhã na Bolsa que envolveu 11.496.500 ações e saiu ao preço de R$ 103,58 por ação. A operação movimentou R$ 1,190 bilhão. Os Diniz ainda têm alguma participação, considerada residual, em fundos com ações ordinárias do Pão de Açúcar.

Na operação de hoje a família se desfez de ações no nome de seis filhos de Abilio: Ana Maria, João Paulo, Pedro Paulo, Adriana, Rafaela e Miguel. Os 11,4 milhões de ações vendidos equivalem a cerca de 4% do capital do Grupo Pão de Açúcar (GPA). A venda ocorre pouco mais de dois meses depois de Abilio Diniz se desfazer das ações que possuía em seu nome. Em maio, ele já havia vendido sozinho 7,9 milhões de ações preferenciais, numa operação que levantou R$ 825 milhões.

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Os movimentos de venda de ações marcam a saída definitiva de Abilio e sua família da empresa fundada por seu pai. O empresário já vinha reduzindo sua participação na companhia desde que o grupo francês Casino assumiu o controle. Em setembro, Abilio negociou com os ex-sócios franceses a saída do grupo de controle, com substituição das ações ordinárias por preferenciais.

Sete quilos de alimentos congelados fora da data de validade foram apreendidos na noite da última quarta-feira (18), no açougue do supermercado Pão de Açúcar, no bairro dos Aflitos, Zona Norte do Recife. Depois da Vigilância Sanitária (Visa) descobrir que o estabelecimento comercial vendia alimentos impróprios para consumo, o centro de compras foi obrigado a fechar as portas por tempo indertemiando. 

Além da interdição, o supermercado também recebeu uma multa, que pode variar de R$ 40 a R$ 400 mil. No local, a Visa também constatou que o setor de frigorífico funcionava sem autorização para manipulação de produtos de origem animal. Os técnicos do órgão também perceberam que o espaço estava com péssimas condições de higiene, além de problemas estruturais, como vidros quebrados no expositor e câmara fria com ferrugem.

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Em nota, o Pão de Açúcar adiantou que todos os pontos levantados pela fiscalização já estão sendo corrigidos e a empresa está tomando as medidas necessárias para que o fato não volte a ocorrer. 

Histórico – O setor de restaurante do mesmo estabelecimento comercial havia sido interditado no dia 19 de março, por vender alimentos estragados, como lasanhas e hambúrgueres. Na ocasião, a Visa Recife apreendeu e inutilizou 70 kg de alimentos impróprios para o consumo.

 

 

 

 

Quem deseja montar uma ceia de natal, mas não quer ter o trabalho de prepará-la, pode escolher a opção de comprar kits de ceias prontas para o fim de ano. Grandes mercados oferecem cardápios prontos, restando aos mais 'preguiçosos' apenas aquecê-los em casa.

Há opções de pratos e preços variados, de ceias completas a kits prontos que servem até 8 pessoas. No mercado Pão de Açúcar, existem 22 sugestões de pratos e molhos escolhidos e desenvolvidos pela própria equipe. Há também duas opções de kits,  como o Clássico - que serve de 6 a 8 pessoas - e o Boas Festas - que serve de quatro a seis pessoas, com custo médio de R$ 25 para cada.

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A rotisserie dos hipermercados Extra dispõe oito tipos de carnes, seis tipos de acompanhamento, seis tipos de entradas e sobremesa para quem deseja montar sua ceia de natal com praticidade. A rede também disponibiliza duas opções de kits de ceia. Nos dois casos, os pedidos devem ser feitos até o dia 22 de dezembro para ceias de natal e até o dia 29 para o réveillon. O Extra também oferece a opção de encomendas pela internet.

A rede Pão de Açúcar desenvolveu um novo corte de bacalhau Gadus Morhua (Porto Imperial) ideal para a tradição brasileira do churrasquinho. O bacalhau para churrasco já começou a ser vendido em todas as lojas da rede. A novidade é encontrada na versão salgada e custa R$ 49,90 (quilo).

O corte é feito em peças grandes do lombo do Gadus Morhua norueguês, com pele e espinhos, para que a carne não se desfaça ao ficar na grelha. Para o preparo é preciso dessalgar e pincelar com azeite de ambos os lados e repetir o processo enquanto a peça é grelhada.

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A dica do chef português Vitor Sobral é borrifa-lo de vez em quando com um ramo de salsa molhado em azeite e vinagre batidos juntos, com o objetivo de dar mais sabor à carne. O próprio chef assina o livro Bacalhau para Churrasco elaborado pelo Consulado da Noruega com dicas de preparo e receitas. 

O Grupo Pão de Açúcar (GPA) segue na liderança das maiores companhias de varejo do Brasil, de acordo com ranking do Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo (Ibevar) das 120 maiores companhias do setor, que leva em conta o faturamento de 2012. O GPA faturou mais de R$ 57 bilhões no ano. No segundo lugar aparece o Carrefour, com R$ 31 bilhões faturados no período. O Walmart é o terceiro, com R$ 25 bilhões de faturamento.

Segundo o Ibevar, das 120 empresas participantes do ranking, 72 faturaram acima de R$ 1 bilhão. Houve crescimento em relação às 54 empresas que faziam parte desse grupo em 2011. O conjunto das 120 maiores varejistas faturou R$ 326 bilhões no ano passado e, juntas, representaram 28% de todo o consumo de bens no Brasil, de acordo com o estudo.

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Um grupo de Pão de Açúcar, distrito de Taquaritinga do Norte, no Agreste pernambucano, está tentando viabilizar a emancipação do lugar. Eles estão colhendo assinaturas dos cidadãos e pretendem encaminhar um abaixo-assinado para as autoridades e protocolar o pedido na presidência da Assembléia Legislativa de Pernambuco.

Até o momento o grupo, formado por 30 voluntários, já visitou, além de Pão de Açúcar, quatro outras localidades, e até a próxima semana concluirá o processo de recolhimento de assinaturas.

De acordo com Alberes Xavier, um dos líderes da ação, já foram recolhidas quatro mil assinaturas, mas continuaram peregrinando até somarem sete mil adesões. Processo que tem sido facilitado com a ajuda dos meios de comunicação, pároco, pastores e políticos locais e regionais. “Nós estamos chegando para pegar a assinatura e todos tem aceitado e apoiado. Está acontecendo uma divulgação nas quatro rádios de Taquaritinga e um carro de som. O padre pede na missa. Os pastores falam nas igrejas. O prefeito, o vice e o grupo de oposição, todos estão apoiando o movimento”, ressaltou Alberes.

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Taquaritinga do Norte possui 18.500 eleitores e 25 mil habitantes, destes 12 mil vivem em Pão de Açúcar que tem economia própria baseada na produção de confecções, posto de saúde, escolas municipal e estadual e creche pública. Situada às margens da BR-104 e PE-160, a localidade está no meio do caminho entre as vizinhas Santa Cruz do Capibaribe e Toritama, ficando distantes 11,1km da sede.

O projeto de Lei Complementar 416, que devolve aos Estados a possibilidade de criar novos municípios foi aprovada no Congresso Nacional e aguarda sansão da presidente Dilma Rousseff.

O Grupo Pão de Açúcar apresenta no negócio GPA Alimentar aumento de receita líquida de 14,5% no terceiro trimestre ante igual período de 2012, para R$ 7,744 bilhões. Já a receita bruta cresceu 12,9% em igual comparação, para R$ 8,448 bilhões, com destaque para o desempenho da bandeira Assaí, de atacado de autosserviço, que cresceu 37,4% em receita bruta, segundo o relatório de desempenho de vendas do terceiro trimestre, divulgado pela empresa nesta quinta-feira, 10.

No terceiro trimestre o GPA Alimentar teve 15 lojas entregues, das quais 12 Minimercado, duas Assaí e uma Pão de Açúcar. Conforme o documento, o foco do Assaí para o 2º semestre vem sendo a expansão em Estados em que já atua. "Nos últimos 9 meses foram abertas 8 lojas, das quais 5 em novos Estados, que apresentaram vendas acima do esperado. Pelo menos 5 lojas devem ser entregues ate o final do ano."

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A categoria de não-alimentos no formato de hipermercado "seguiu a tendência de recuperação das vendas, impulsionada pela assertividade das campanhas na categoria de eletro", afirma a administração do grupo em relatório.

O presidente do Grupo Casino, Jean-Charles Naouri, controlador do Pão de Açúcar, foi indicado para assumir a presidência do Conselho de Administração da varejista brasileira. A eleição ocorrerá em assembleia geral de acionistas convocada para 9 de outubro.

"Gostaria de expressar mais uma vez minha confiança na gestão do GPA, liderada por Enéas Pestana. E sei que posso contar totalmente com a equipe do GPA, que está absolutamente comprometida em continuar avançando nas conquistas feitas até hoje e para enfrentar novos desafios", disse Naouri, em nota à imprensa.

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Naouri assumirá o posto ocupado até o último dia 6 pelo empresário Abilio Diniz, que renunciou ao cargo naquela data. A saída do ex-controlador do GPA colocou um fim uma intensa disputa travada entre os dois empresários. "Eu deixei o Pão de Açúcar, daqui para frente não é mais comigo", afirmou Diniz, na ocasião.

O Grupo Casino propôs também a criação de novo cargo de vice-presidente do conselho de administração do Pão de Açúcar, para o qual pretende nomear o conselheiro Ronaldo Iabrudi. Além de membro do conselho do GPA, Iabrudi é diretor e representante do Grupo Casino no Brasil.

Uma vez implementadas as propostas, o Conselho de Administração do GPA passará a ser composto por 12 membros, sendo Jean-Charles Naouri o presidente e Arnaud Strasser e Ronaldo Iabrudi, covice-presidentes.

O empresário Abilio Diniz renunciou à presidência do Conselho de Administração do Grupo Pão de Açúcar (GPA). Em entrevista à imprensa nesta sexta-feira, 6, ele começou lendo uma carta que escreveu aos funcionários. No documento, relatou que em 7 de setembro de 1948, o pai dele, Valentim dos Santos Diniz, fundou o Pão de Açúcar e, depois de 65 anos, ele encerra "a história de sucesso da empresa".

"É com emoção que renuncio à presidência do conselho do Grupo Pão de Açúcar. (...) Na véspera do dia que simboliza a liberdade do Brasil, eu também abraço a minha liberdade para continuar perseguindo os meus sonhos", declarou o empresário.

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No texto, Abilio também citou que é "preciso ter sabedoria para aceitar as mudanças", em alusão à tomada de controle da varejista pelo grupo francês Casino. "Quero ser hoje melhor do que ontem, amanhã melhor que hoje. E vai ser assim sempre, é assim que eu vivo", afirmou.

Após ler a carta, Abilio disse que não ter um adjetivo certo para descrever sua decisão: "É mágico, é uma mistura de emoções, mas estou muito feliz pelo que está acontecendo", afirmou, ressaltando que a alegria também é por "dar um ponto final nesses dois anos de luta".

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