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A importância do trabalho da recém-criada Bancada Feminina do Senado Federal ganhou reconhecimento no relatório final da CPI da Pandemia, que incluiu, entre suas recomendações, a ampliação da participação das mulheres nos trabalhos parlamentares.

Um item do capítulo 15 do relatório, "Proposições Legislativas e Recomendações", é inteiramente dedicado a propostas nesse sentido. O relatório pede prioridade à tramitação de dois projetos de resolução do Senado (PRS), ambos da senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA), que alteram o Regimento Interno da Casa. O PRS 36/2021 assegura a participação de pelo menos duas integrantes da Bancada Feminina nas comissões permanentes e temporárias. O PRS 48/2021 concede à líder da bancada a prerrogativa de indicar proposição para integrar a ordem do dia.

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A Bancada Feminina foi criada em março, Mês da Mulher, com a aprovação do Projeto de Resolução do Senado 6/2021, e a senadora Simone Tebet (MDB-MS) foi indicada como primeira líder. Em agosto, a bancada formalizou o nome de Leila Barros (Cidadania-DF) como nova Procuradora da Mulher no Senado. Atualmente, são 14 as senadoras em exercício.

Rodízio

O relatório do senador Renan Calheiros (MDB-AL) relata, "com pesar", que nenhuma senadora foi indicada pelos partidos como titular ou suplente da CPI, mas o documento ressalva que "a Bancada Feminina teve importante participação em todos os trabalhos". São citadas no relatório Simone Tebet, Eliziane Gama, Leila Barros, Soraya Thronicke (PSL-MS), Zenaide Maia (Pros-RN), Kátia Abreu (PP-TO) e Mara Gabrilli (PSDB-SP).

Sem vaga na CPI, as senadoras se revezaram para que pelo menos uma tivesse a palavra a cada reunião do colegiado. Esse rodízio trouxe frutos: em diversos momentos, elas tiveram papel primordial na inquirição de depoentes ou na revelação de denúncias. Na reunião do dia 21 de setembro, provocou críticas a agressão sofrida por Simone Tebet, quando o ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner Rosário, incomodado com as perguntas, chamou-a de "descontrolada". O ataque sofreu repúdio unânime de senadoras e senadores.

"O que ocorreu na CPI da Pandemia serviu de alerta e impulsionou medidas como estas [propostas no relatório], que visam garantir vagas para as mulheres em todas as comissões e CPIs do Senado daqui para a frente, bem como a proposta que fortalece a nossa presença na reunião de líderes", afirmou Simone Tebet.

Eliziane Gama lembrou que vários trechos do relatório final se devem a contribuições da bancada feminina.

"A CPI inscreveu na história do Parlamento um fato importante: a participação diuturna das senadoras, trazendo aos debates e inquirições a perspectiva e o olhar femininos sobre um tema grave, que afetou quase todas as famílias brasileiras", disse.

"Brilhante trabalho"

"Fica o reconhecimento desta comissão à intensa participação e ao brilhante trabalho das senadoras na elucidação dos fatos aqui investigados", conclui o relatório, em referência aos diversos momentos da CPI em que as senadoras se destacaram.

"A proposta [do relatório] é mostrar as contribuições inestimáveis das mulheres ao país no combate ao covid-19 e ao negacionismo", concluiu Eliziane.

Para Simone Tebet, as propostas contidas no relatório da CPI serão um passo importante para dar voz às mulheres no Parlamento.

"O apoio expresso no relatório da CPI significa o reconhecimento da importância do nosso trabalho. Queremos espaço de decisão na política para compartilhar o nosso conhecimento e experiência em busca de um país melhor. Estamos avançando e tenho a esperança de que o futuro nos reserva mais equilíbrio entre os gêneros", disse.

*Da Agência Senado

O presidente Jair Bolsonaro disse nesta segunda-feira, 28, que pretende participar, nas próximas semanas, de passeios de moto com apoiadores em Manaus e Porto Alegre. Durante conversa com simpatizantes, no retorno ao Palácio da Alvorada esta noite, Bolsonaro afirmou também que deve visitar a Bahia para dar sequência às obras que tem inaugurado na região Nordeste, reduto petista, em busca de apoio eleitoral.

Os passeios de moto, ou 'motociatas' como ficaram conhecidas, são eventos realizados por apoiadores em homenagem ao presidente. Em São Paulo, onde participou de evento do tipo no último dia 12, Bolsonaro foi multado em R$ 552,71 por desrespeitar medidas sanitárias para conter a disseminação do novo coronavírus.

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Já diz o ditado popular: “quem não fala Deus não ouve”. A vencedora do BBB 21 sabe bem disso e não ignora a lição. Durante live da cantora Solange Almeida, no último domingo (6), a ex-sister pediu para cantar na live de São João de Elba Ramalho e foi prontamente atendida pela artista. As duas cantarão juntas no ciclo junino de Campina Grande (PB), no dia 23 de junho. 

Emocionada, Juliette participou através de um vídeo da live de Sol Almeida e elogiou muito a forrozeira, que estava ao lado de outro grande nome da música brasileira, Elba Ramalho. Aproveitando o ensejo, a campeã do BBB mandou o pedido: “Quando eu fecho os meus olhos, me lembro da minha infância e me lembro dos muitos anos que eu curti o São João da minha amada Campina ao som de Elba Ramalho com aquela música: 'Olha pro céu meu amor, veja como ele tá lindo'. Para mim é um sonho, uma memória afetiva, e eu quero pedir à minha rainha Elba, a honra de cantar com você na sua live, na nossa Campina Grande, ao som da música que marcou minha vida, que eu carrego num lugar muito bonito no meu coração”.

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Elba Ramalho mostrou ter adorado a ideia e decretou a presença da ex-sister em sua live, promovida no ciclo junino de Campina, que este ano será novamente virtual em razão da pandemia do novo coronavírus. “Vai ser uma alegria enorme realizar esse pedido! Recebo minha conterrânea, nossa campeã Juliette na live do São João de Campina Grande, dia 23 de junho, pra cantar Olha Pro Céu!.Os cactos do Brasil inteiro estão convidados pro São João de Campina Grande”, disse a cantora. 

Nesta quarta-feira, dia 14, Thaís Braz foi a convidada do programa Mais Você! A ex-BBB foi eliminada do reality show na última terça-feira, dia 13, com 82,29% dos votos. Thaís chamou a atenção por mostrar dificuldade para responder as perguntas de Ana Maria Braga. A apresentadora questionou qual momento foi mais importante para ela:

- Um momento que foi muito importante para mim, foi quando eu ganhei a Prova do Anjo, que eu pude ver a minha família. E é surreal você ganhar uma prova lá, você se sente muito mais no jogo, é incrível isso. (...) Foi muita emoção atender o Big Fone também, e deu muito certo quando eu atendi, porque eu estava emparedada.

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A ex-participante, que entrou no ranking das maiores rejeições, ainda disse que faltou confiança em seu jogo:

- Ali no começo, faltou eu confiar em mim, eu não confiava em mim. Às vezes eu tinha uma visão e não acreditava nessa visão, acho que isso me atrapalhou muito.

No entanto, Thaís afirmou que ainda está digerindo as coisas que aconteceram na casa:

- Eu estou digerindo as coisas que eu ouvi por alto. Eu quero muito poder ver muito mais do programa para eu ter as minhas opiniões vendo aqui de fora. Aqui fora é muito diferente. (...) Eu fiquei triste, claro, por ter saído, porque meu sonho era ganhar. Na verdade, tinha uma coisa que estava me confortando aqui dentro, eu não menti quando eu falei que eu estava tranquila, eu senti que minha trajetória tinha chegado ao fim ali.

Um dos momentos que ganhou destaque da internet pelo fato de Thaís aparentar estar incerta, aconteceu depois que Ana Maria perguntou quais eram os planos dela, agora fora da casa. Ela respondeu que gostaria de trabalhar com redes sociais:

- Eu fiquei muito feliz, quero aproveitar muito essa visibilidade que eu tive. Quero trabalhar com redes sociais. Eu gosto muito de moda, queria ir para esse lado.

Ela comentou sobre a fama de planta em relação à sua presença, que começou a surgir ao longo do jogo:

- Eu me posiciono quando é direto a mim e quando me cabe ali posicionar, em algumas questões que todo mundo tem que posicionar. Lá na casa, é diferente, eu era pressionada porque eu era julgada como planta para me posicionar em alguns conflitos que eu não concordava, eu não queria entrar no meio.

A ex-BBB também falou sobre a relação com o Fiuk dentro do reality show:

- A gente não tinha uma relação amorosa, era de amizade mesmo. No começo, eu sentia atração por ele, não tem porque mentir, todo mundo viu isso. Mas principalmente por agora, a gente estava conversando muito, acho que até faltou isso no comecinho, a gente ia ter se dado melhor se a gente tivesse conversado mais.

A atriz Déborah Secco usou suas redes sociais para interagir com os seus seguidores respondendo algumas perguntas enviadas por eles. Em uma das perguntas, ela é questionada se participaria do Big Brother Brasil 21, que inicia em 25 de janeiro.

De forma bastante bem humorada a atriz respondeu: "Dessa água não bbbebereis, bbbebereis?".

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Neste ano, o reality terá sua edição mais longa desde a estreia do programa, tendo fim apenas em maio. Os participantes serão revelados apenas em 18 de fevereiro, mas muita especulação sobre quais famosos vão formar o elenco do reality têm circulado nas redes sociais, já que o programa seguirá o modelo do ano anterior, com artistas e influenciadores digitais.

Ao responder as perguntas, Deborah também revelou para os seguidores que pretende ter outro filho com o marido, Hugo Moura. O casal já são pais de Maria Flor, 4 anos.

O ator Chris Pratt realizou uma live em seu perfil nas redes sociais e acabou confirmando sua participação no filme 'Thor: Love and Thunder', que ja está na fase de pré-produção. No momento da revelação, Chris conversava com o ator Tom Holland, intérprete do Homem-Aranha, e que tem fama nos bastidores da Marvel de não guardar segredos, mas parece que não é só ele.

Chris comentou que retorna ao papel de Senhor das Estrelas em Guardiões da Galáxia Vol. 3 em 2023 e em seguida grava iria para a Austrália gravar Thor. Logo em seguida Tom Holland comentou a afirmação do amigo com espanto. "Espere. Você acabou de dizer que fará Thor?", disse ele, tendo a confirmação de Chris em seguida.

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Depois de alguns instantes, pensando no assunto, Pratt comentou: "Eu não deveria dizer isso? Não, eles sabiam disso. Eles sabiam", Pratt respondeu. "Acho que eles sabiam... Não, eles sabiam! Se não sabiam, agora sabem. M**."

A apresentadora Maísa Silva usou seu perfil no Twitter, na última terça-feira (29), para responder alguns seguidores e acabou falando um pouco mais do que o normal.

Ao ser questionada se participaria sobre o BBB, a apresentadora respondeu: "Para me verem cagando, mijando e tomando banho? Não consigo fazer cocô nem se tiver alguém no mesmo quarto que eu, quem dirá com câmeras. Tenho Síndrome do c* tímido", disse.

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Provavelmente a jovem ficou constrangida ou envergonhada com a repercussão de sua resposta, porque momentos depois apagou o tweet.

Até o momento, o diretor do programa, Boninho, negou que os internautas e jornalistas tenham acertado qualquer chute sobre quem entrará no reality, que está previsto para estrear em 25 de janeiro e terá sua edição mais longa, com um mês e meio a mais em sua duração, indo até maio.

No dia 19 de dezembro Carlinhos Maia realizou o tradicional Natal na Vila - uma celebração de Natal que faz anualmente na cidade onde nasceu em Penedo, no Alagoas.

Antes do evento, o influenciador digital havia adiantado que a festa respeitaria os protocolos da Organização Mundial da Saúde por conta da pandemia do coronavírus. E após o youtuber postar vídeos e registros da festa em suas redes sociais, ele logo se tornou um dos assuntos mais comentados do Twitter, já que a festa contou com vários convidados que aparecem dançando juntos e sem máscaras.

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Vanessa Giácomo também esteve presente na festividade e, por conta disso, passou a receber mensagens em suas redes sociais com críticas, tendo respondido uma delas, de acordo com a revista Marie Claire.

A hater disse: "Dando exemplo aglomerando", e a atriz rebateu: "Oi. Eu fui a trabalho, sou embaixadora da marca que patrocinou o evento. Entrei de máscara, fiz as fotos e fui para o hotel, antes da música começar. Tive COVID e sei da gravidade da doença".

Apesar de os EUA enfrentarem uma pandemia, a taxa de participação eleitoral na eleição de 2020 atingiu um recorde em 120 anos, indicam dados do site US Elections Project, que faz uma estimativa com os dados eleitorais disponíveis no país.

De acordo com estimativas do projeto, liderado pelo professor Michael McDonald, da Universidade da Flórida, ao menos 160 milhões de pessoas votaram nessa eleição - número bastante superior aos 139 milhões de 2016 para a disputa entre Hillary Clinton e Donald Trump.

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Segundo o site Vox, os números indicam que cerca de 67% da população com direito a voto compareceu na disputa, o que representa a taxa mais alta desde 1900, quando 73,7% da população americana votou.

Tensão em Portland

Manifestantes queimaram bandeiras dos Estados Unidos e marcharam pela cidade de Portland armados com rifles de assalto e gritos de protesto, mas sem provocar violência, na noite desta terça-feira, 3.

O FBI alertou sobre a possibilidade de confrontos armados em Portland durante a eleição, mas não houve sinais de atividade por parte de grupos de direita. Não ocorreram, também, confrontos entre a polícia e os manifestantes de esquerda, alguns dos quais já haviam participado de uma manifestação pacífica do Black Lives Matter. (Com agências internacionais).

A franquia ‘Minha Mãe é uma Peça’ teve fim com o terceiro filme. Mas pelo seu grande sucesso, a história de Dona Hermínia ganhou uma série que será produzida pelo Globoplay. E esta nova versão, ganhou a presença ilustre da atriz Marieta Severo.

A novidade foi contada pelo ator Paulo Gustavo durante o programa ‘Conversa com Bial’ na madrugada desta quarta-feira (20). “Ela já topou e me enviou um áudio enorme feliz da vida com o convite. Agora vamos ter que conciliar as agendas, pois ela vai fazer novela. Vamos rezar, pois quero muito que dê certo", disse o ator.

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Na série, Marieta assumirá o papel da mãe de Dona Hermínia, já que a primeira temporada mostrará a vida da matriarca ainda quando era casada e com os filhos pequenos. A previsão de estreia da série era para o segundo semestre deste ano, mas as gravações foram paralisadas, devido à pandemia do coronavírus.

Não basta ser princesa, tem que participar.  A família real na Suécia vai botar a ‘mão na massa’, literalmente, na luta contra o coronavírus. A princesa Sofia vai trabalhar em um hospital, ajudando a desinfetar os ambientes e materiais usados pelos profissionais da saúde no país. O anúncio foi feito pelas redes sociais da família real. 

A princesa Sofia passou por um curso de três dias no hospital Sophiahemmet, localizado em Estocolmo, para se capacitar para o trabalho. Agora, ela vai atuar em centros de saúde auxiliando os profissionais da área. “A princesa Sofia não trabalhará diretamente com os pacientes, mas ajudará as pessoas que trabalham lá desinfetando materiais”, diz o comunicado no Instagram da família real sueca. 

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O curso pelo qual Sofia passou foi criado pelo governo de seu país para encorajar a população a colaborar com a luta contra o coronavírus. A ideia surgiu após a diminuição do número de profissionais de saúde na Suécia, seja por doença ou pedido de demissão, de acordo com informações do jornal espanhol 20 Minutos.

Felipe Prior parece não estar com pressa para retomar a vida como arquiteto. Depois de deixar o BBB20, o rapaz, que está sendo investigado em uma acusação de estupro, comentou em uma live com Kleber Bambam, que também participou do programa global, que toparia entrar em um outro reality show caso fosse convidado.

Segundo Fábia Oliveira, do jornal O Dia, ele foi questionado se aceitaria ou não o convite de participar de A Fazenda caso fosse chamado pela Record TV.

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Sem pensar duas vezes, Prior disparou: "Se tivesse uma proposta boa, eu entraria. Agora vocês me digam: acham que eu venceria?"

O presidente Jair Bolsonaro optou por ignorar os partidos políticos na hora de montar seus ministérios, cumprindo a promessa de campanha de não fazer o toma lá, dá cá. A proporção entre o tamanho das legendas na Câmara e sua participação na Esplanada neste governo é a menor desde que o Brasil passou a ter eleições diretas e fica em nível semelhante ao registrado nos mandatos de Fernando Collor de Mello e Dilma Rousseff, os dois presidentes que sofreram um processo de impeachment.

Embora alguns pesquisadores afirmem que os exemplos do passado mostrem que a baixa participação de partidos no governo por um longo período pode causar problemas na relação com o Congresso, principalmente em votações que não tenham consenso, outros citam a aprovação de projetos importantes, como a reforma da Previdência, para argumentar que Bolsonaro tem conseguido governar sem os partidos.

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A proporção entre o tamanho de siglas na Câmara e a presença delas em ministérios é chamada de "taxa de coalescência". Quanto mais próximo de 1, maior é a proporção entre o tamanho das bancadas e a participação delas no primeiro escalão do governo. Números mais perto de 0 mostram que os ministérios refletem menos o tamanho das bancadas.

Segundo dados da consultoria Pulso Público, a média do primeiro ano de Bolsonaro é de 0,707, ligeiramente abaixo da média geral dos governos Dilma (0,710) e Collor (0,715).

Mesmo após a campanha, Bolsonaro, que atualmente não está filiado a nenhum partido, continua afirmando que as siglas não têm papel no seu ministério. "O próprio presidente já disse que seus ministros foram todos indicações pessoais dele", afirmou o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), na última sexta-feira (31).

Sem base no Congresso, Bolsonaro acumulou algumas derrotas em 2019. Em fevereiro, a Câmara anulou decreto que alterou as regras da Lei de Acesso à Informação. Em junho, o Senado derrubou os decretos que flexibilizam o porte e a posse de armas no Brasil. Além disso, parlamentares barraram a transferência do Controle de Atividades Financeiras (Coaf) do Ministério da Economia para a pasta da Justiça e Segurança Pública. Pelo menos nove medidas provisórias do governo perderam a validade sem que o Congresso as transformasse em lei.

Por outro lado, a Previdência e a aprovação do pacote anticrime representam vitórias para o governo, embora sejam ligadas aos esforços de outras pessoas. A Previdência passou graças ao empenho de Maia e alguns setores da sociedade, enquanto o pacote anticrime foi desidratado no Congresso.

Barulho

Vítor Oliveira, professor de Ciências Políticas na Fundação Getúlio Vargas (FGV), diz que, no caso de Bolsonaro, a baixa taxa de participação de partidos no governo pode não ser tão fatal como foi para Dilma e Collor. "Neste governo, o conteúdo do que vai ser aprovado é menos importante que o barulho que essa proposta vai fazer. Essa é a forma como Bolsonaro está sendo tolerado na elite política", avalia o professor, responsável pelo estudo.

Líder do PSDB na Câmara entre 1995 e 1997 e um dos responsáveis pela articulação do governo de Fernando Henrique Cardoso na Casa, o ex-senador José Aníbal defende a indicação de quadros partidários para formar os ministérios. "As pessoas acham que abrir espaço para os partidos no governo é o dando que se recebe. Se banalizou isso, mas é possível chamar partidos para o primeiro escalão com um programa efetivo", disse. "No governo Fernando Henrique, havia a percepção de que, sem uma negociação permanente com o Parlamento, não se avançaria."

Para Aldo Rebelo, ex-ministro da Coordenação Política de 2004 a 2005, no governo de Luiz Inácio Lula da Silva, quem não oferece participação aos partidos vai enfrentar dificuldades extras. "Tratam o presidencialismo de coalizão como se fosse a origem de todos os problemas do País, mas a regra é essa: quem apoia, participa do governo. Quando o governo quer apoio sem oferecer participação, ele vai enfrentar dificuldades."

Até antigos aliados de Bolsonaro defendem maior participação no governo. "Não existe governar sem troca de apoio com o Parlamento. Não conheço nenhum exemplo do mundo, fora as ditaduras", afirmou Delegado Waldir (PSL-GO).

Dilma e Collor também amargaram muitas derrotas. A petista não conseguiu impedir o Congresso de aprovar uma série de pautas-bomba, como o reajuste dos servidores do Judiciário, que aumentaram os gastos do governo em época de crise. Já Collor editou 143 MPs entre 15 de março de 1990, quando assumiu, e 31 de dezembro daquele ano. A oposição colocou para tramitar, já naquele primeiro ano, um projeto de lei que restringia os poderes do Executivo de legislar por MPs. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), 1.608.770 participantes já visualizaram suas notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) logo após a divulgação. Até às 14h10, o Inep revelou não constatar nenhuma queixa significativa sobre o funcionamento do site. 

Na Página do Participante, os candidatos podem conferir as notas de redação e das quatro áreas de conhecimento: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias; Ciências Humanas e suas Tecnologias; Ciências da Natureza e suas Tecnologias; e Matemática e suas Tecnologias.

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Em 2019, o recorde de comparecimento dos participantes foi de 77,2% sobre os mais de cinco milhões de inscritos, a maior taxa desde 2009. Quem deseja ver o resultado, basta acessar a página do participante e realizar o login, que é o CPF do participante, e a senha cadastrada.

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-> Mulheres são maioria entre notas 1000 na redação do Enem

Depois de Anitta, chegou a vez de mais uma artista do pop brasileiro entrar para o elenco da novela Amor de Mãe. Luísa Sonza foi convidada para viver uma cantora na trama escrita por Manuela Dias. A personagem dela irá se chamar Mel.

Na história, ela ficará encantada com o talento de Ryan (Thiago Martins), filho de Lurdes (Regina Casé), e o convida para uma parceria musical. Mas o que ela não imagina é que o contato com o jovem deixará Marina (Erika Januza), namorada dele, morrendo de ciúme. 

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Luísa Sonza já está pronta para começar os trabalhos nos Estúdios Globo. Após uns dias de descanso com o marido, Whindersson Nunes, a cantora vai começar a gravar sua participação ainda esta semana. A previsão é que a presença de Luísa Sonza no folhetim vá ao ar apenas no final de janeiro, de acordo com informações do jornal carioca Extra.

O Ministério do Interior da Espanha informou que a participação nas eleições nacionais realizadas neste domingo até o começo da tarde, no horário local, era 3,5 pontos percentuais menor que na última votação realizada no início deste ano.

O ministério disse que, às 14 horas (horário da Espanha), 37,9% dos eleitores elegíveis haviam votado, contra 41,5% no mesmo período da eleição de 28 de abril.

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Os líderes do partido pediram que os eleitores fossem às urnas, já que as pesquisas sugerem que até 35% dos 37 milhões de eleitores da Espanha poderiam pular a quarta votação do país em quatro anos.

O Partido Socialista do primeiro-ministro em exercício, Pedro Sanchez, obteve o maior número de votos nas últimas eleições de abril, mas não conseguiu obter apoio suficiente para formar um governo. A tendência é de uma nova vitória do partido do governo, mas sem formar maioria.

Fonte: Associated Press.

Ana Furtado está de volta às novelas. Após 10 anos afastada das tramas da Globo, ela vai fazer uma participação em 'A Dona do Pedaço' a convite do autor Walcyr Carrasco e da diretora Amora Mautner. Ela vai dar vida a uma presidiária na reta final da história. 

O último trabalho como atriz de Ana havia sido em Caminho das Índias, em 2009. De lá para cá, ela tem estado no comando de alguns dos principais programas da TV Globo, apesar de ter feito algumas pontas em seriados como 'Louco por elas' e 'Chapa Quente'. 

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Agora, ela faz outra rápida aparição em A Dona do Pedaço. A partir de 15 de novembro, Ana aparece na trama como Gerusa, uma detenta e companheira de cela de Josiane. O papel vem somar com a boa fase de Furtado após vencer um câncer de mama, descoberto em 2018.

Quem assiste 'A Fazenda' e também acompanhou o Big Brother Brasil sabe que o comportamento de Hariany Almeida no reality da Record está bem diferente do global. Ela se posiciona mais no jogo, não tem medo de expor sua opinião e 'bater de frente' com participantes que têm atitudes que ela acredita que não são corretas. Prova disso é que ela é uma das peoas mais mencionadas nas redes sociais e apontada com uma das protagonistas desta edição.

A mãe de Hari, Maria Cristina Almeida, analisa a conduta da filha nos dois realities e diz que a atual ocasião obriga a peoa a agir de maneira mais incisiva.

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"São momentos distintos. Ela tem outras atitudes, por causa de fatores externos. No BBB, haviam pessoas diferentes, com outras visões e realidades opostas, mas o respeito às estas diferenças era absoluto, por isso a paz reinava. Já na Fazenda essas diferenças são maximizadas. Mas minha filha continua sendo leal às suas amizades, carinhosa e atenciosa", disse a mãe da jovem, que acredita não ser possível não jogar em um reality.

"Não existe quem não joga em um jogo, existe quem joga mal. Ela está seguindo as estratégias do grupo". Maria Cristiana também pontuou o que espera da filha em "A Fazenda":

"Que ela possa mostrar para todos as suas qualidades: uma menina família, verdadeira, leal aos seus parceiros no jogo, humilde, carinhosa e amiga".

*Da assessoria

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Ainda que esta legislatura seja a de maior participação feminina nas Assembleias Legislativas, a proporção de deputadas estaduais ainda está longe de alcançar a representatividade do eleitorado brasileiro (52,6% mulheres e 47,3% homens, segundo dados da Justiça Eleitoral referente ao mês de junho). De cada 100 parlamentares estaduais brasileiros, somente 15 são deputadas - em 2014 o porcentual era de 11%. Dos 1.060 eleitos em 2018 para os legislativos nos Estados, apenas 163 são do sexo feminino.

O Estado que reúne a maior proporção de deputadas é o Amapá. Ainda assim, elas são 1/3 do total de representantes no Legislativo estadual - em 2014, o Estado manteve o porcentual de 33% de mulheres deputadas, o maior do País. Este ano, são 8 deputadas de um total de 24. No Amapá, 51% dos eleitores são do sexo feminino.

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Roraima elegeu 7 deputadas este ano, de um total de 24 vagas (29%) - a proporção de eleitoras no Estado também é de 51%. Os dois Estados ajudam a fazer da região Norte a mais feminina nas Assembleias: das 185 vagas de deputados estaduais, 37 são ocupadas por mulheres (ver mapa ao lado).

Já a região Centro-Oeste é a que concentra a menor participação feminina nas Assembleias. São sete deputadas estaduais entre 113 possíveis (6%) - no eleitorado elas são 52%. Mato Grosso do Sul, por exemplo, não tem mulheres entre os 24 deputados estaduais. No estado vizinho, Mato Grosso, uma deputada divide espaço com 23 parlamentares homens.

Para a pesquisadora Flávia Biroli, professora da Universidade de Brasília e presidente da Associação Brasileira de Ciência Política, a baixa representação feminina nos legislativos estaduais, bem como na política em geral, é um reflexo da dinâmica social. "É uma das muitas dinâmicas sociais em que a reprodução das hierarquias vai sendo justificada pelas posições, experiências e interesses dos que hoje estão em vantagem nessas mesmas hierarquias."

Hoje a legislação eleitoral determina que os partidos devem reservar um porcentual mínimo de 30% das candidaturas ao Legislativo para mulheres - e o mesmo porcentual dos recursos para as candidatas. A definição de uma cota mínima para as candidatas contribuiu, segundo especialistas, para que elas protagonizassem o maior número de "candidaturas laranjas" nas últimas eleições.

No Congresso Nacional, líderes trabalham com a possibilidade de reduzir de 30% para até 10% o porcentual o mínimo de candidatas mulheres a cargos no Legislativo. Também discutem um abrandamento das punições para legendas que não seguirem as regras. A deputada Edna Auzier (PSD), do Amapá, afirma que é preciso haver mais fiscalização para evitar fraudes como o uso de "laranjas". "As punições precisam ser severas", defende. Catarina Guerra (Solidariedade), deputada de Roraima, acredita que também cabe às parlamentares incentivar outras mulheres a entrar na política. "A gente pode mostrar que é possível chegar aqui e desempenhar um bom papel, impondo respeito", afirma.

Cadeiras. Outras deputadas propõem que, em vez de impor um porcentual mínimo de candidaturas reservadas às mulheres, esta dinâmica seja aplicada nas cadeiras ocupadas. Ou seja, que haja cota feminina entre os eleitos. É o que defende Janaína Riva (MDB), a única deputada de seu Estado, Mato Grosso. "Há falta de novas lideranças mulheres", disse.

A deputada de São Paulo Janaina Paschoal (PSL) concorda. Para ela, o crescimento do número de mulheres depende mais delas do que dos homens. "Ninguém cede o próprio espaço a ninguém", disse. Apesar de ter sido a deputada mais votada do País nas eleições de 2018, com mais de 2 milhões de votos, Janaina Paschoal é uma das 18 parlamentares eleitas este ano, de um total de 94 representantes da Assembleia paulista. Ainda assim, São Paulo tem a maior representação feminina entre os quatro Estados do Sudeste - a média de participação da região é de 16%.

Mais jovem. A deputada estadual mais jovem do País eleita na disputa de 2018, Cibele Moura (PSDB), de 22 anos, defende que, para além da definição das cotas, o crescimento da participação feminina na política passa por uma mudança nos costumes.

"A gente tem que disseminar que a política é, sim, lugar para mulher, para dona de casa, para a mulher que não se sente representada por quem está lá. E isso tem que ser de dentro para fora", afirmou a parlamentar, que é estudante de Direito.

Ela é uma das cinco mulheres a ocupar cadeira na Assembleia de Alagoas - Estado em que o porcentual de deputadas eleitas este ano foi de 18%. No Nordeste, a média de deputadas eleitas este ano é a mesma do País: 15%. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A madrugada de domingo, 19, foi especial para os fãs de Veveta e Claudinha. Ivete Sangalo se apresentava no Recife, Pernambuco, quando chamou ao palco Claudia Leitte.

Elas cantaram sua parceria Corpo Molinho, e Ivete ainda disse que a música serviu para espantar de vez os boatos sobre elas. Como cantam o mesmo estilo, muitos apontavam que elas seriam rivais, mas, dá pra ver o quão à vontade elas ficam juntas.

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Claudinha exibiu seu barrigão à espera de Bela. Ela já é mãe de dois meninos, e aguarda a primeira menina. Já Veveta é mãe de um menino e duas meninas, gêmeas.

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