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O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central reduziu a projeção para a alta do preço da gasolina este ano. A projeção passou de 9,2%, estimados em julho, para 8,9%, divulgado hoje (10), na ata da última reunião do Copom.

Também foi reduzida a projeção para o aumento dos preços da energia elétrica, de 50,9% para 49,2%. A estimativa para a queda no preço da tarifa de telefonia fixa passou de 3% para 3,5%.

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O Copom também alterou a projeção para o aumento do preço do botijão de gás de 4,6% para 15%. No último dia 31, a Petrobras anunciou que o preço do gás liquefeito de petróleo para uso residencial, envasado em botijões de até 13 quilos, foi reajustado em 15%, em média.

Para o conjunto de preços administrados por contrato e monitorados, o comitê projeta variação de 15,2% em 2015. Em julho, o índice estimado foi 14,8%.

Selic

As ações do BC no combate à alta dos preços devem fazer com que se atinga o objetivo de entregar a inflação na meta (4,5%) em 2016. Na ata, o BC cita que esse efeito de elevação da Selic, por se acumular e por levar tempo para aparecer, vai se sobrepor a “certos riscos remanescentes” na trajetória de combate à inflação. Na última quarta-feira, o comitê decidiu manter a Selic em 14,25% ao ano, após um ciclo de sete altas seguidas.

A taxa é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve como referência para as demais taxas de juros da economia. Ao reajustá-la para cima, o BC contém o excesso de demanda que pressiona os preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Ao manter a Selic em 14,45% ao ano, o BC sinaliza que as altas anteriores foram suficientes para produzir os efeitos esperados na economia.

Para o Copom, a sua estratégia “está na direção certa”. O comitê cita que houve avanços para conter a inflação, mas ainda é preciso ficar vigilante, em momento de aumento de preços de ativos, como o dólar.

Contas públicas

No documento, o Copom diz que “a mudança na trajetória de variáveis fiscais, implícita na proposta orçamentária para 2016, afetou as expectativas e, de forma significativa, os preços de ativos”.

Para o comitê, “alterações significativas” na trajetória de geração de superávit primário, economia para o pagamento de juros da dívida pública, “contribuem para criar uma percepção menos positiva sobre o ambiente macroeconômico no médio e no longo prazo”.

Os contratos futuros do ouro fecharam em leve queda nesta terça-feira (8), após um dia de oscilação entre ganhos e perdas moderados, com os investidores se concentrando na alta do mercado acionário nos Estados Unidos e no possível aumento das taxas de juros pelo Federal Reserve (Fed, o banco central americano), que realiza reunião de política monetária na próxima semana.

Caso a autoridade monetária decida elevar os juros básicos nos EUA, o valor do dólar pode subir e, consequentemente, encarecer os contratos futuros do ouro, que são negociados na moeda norte-americana.

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A demanda de compradores asiáticos ajudou a impedir perdas maiores nos preços do metal precioso. Dados recentes apontaram que a China comprou 16 toneladas de ouro em agosto, depois de adquirir 19 toneladas do metal em julho.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos do ouro para dezembro fecharam em queda de US$ 0,40 (-0,03%), cotados a US$ 1.121,00 a onça-troy. Fonte: Dow Jones Newswires

Firefox, Google Chrome ou Microsoft Edge? Aurora Browser. O novo navegador, lançado no início de 2015, surge com o objetivo inicial de atrair usuários compradores de bens de consumo via internet. Além de ser mais leve e rápido em relação aos concorrentes, o seu principal diferencial é o fato de possuir um comparador de preços embutido no software. Com a ferramenta, é possível pesquisar o valor de um produto nas grandes redes do e-commerce nacional.

Para isso, seus criadores, Zhen Zhang e Rafael Costa, fecharam uma parceria com a Lomadee, empresa do grupo Buscapé, que fornece a tecnologia do serviço de comparação de preços. Segundo o Zhen Zhang, apesar de o País passar por uma grave crise econômica, o e-commerce brasileiro deve continuar com crescimento sustentável nos próximos anos. “Nosso modelo de negócio permite muitas formas de parcerias. A expectativa é de que em um futuro próximo, a grande maioria dos sites e empresas do setor estejam juntos conosco”, complementa.

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Para atrair cada vez mais usuários, o navegador conta com algumas ferramentas e funções avançadas que prometem tornar a navegação mais rápida e prática. Segundo seus criadores, o Aurora Browser utiliza até dez vezes menos memória RAM para executar tarefas, em relação ao Chrome, e ocupa somente 2 MB do disco rígido. Além disso, o browser traz um uma ferramenta nativa que permite ocultar e desativar possíveis publicidades indesejadas.

O usuário também pode utilizar outras funções que possibilitam maior conveniência durante a navegação, como o controle de som para que nenhum site atrapalhe a música executada em outro programa, permissão para salvar qualquer página aberta como imagem em apenas um clique, gerenciamento de downloads, além de poder receber os resultados de uma pesquisa em uma nova aba automaticamente.

Disponível em português e inglês, o Aurora Browser pode ser baixado no endereço http://aurorabrowser.com/.

Uma pesquisa realizada pela GoEuro, empresa que compara preços de diversos produtos, relevou que  as cidades de Krakow, na Polônia, e Kiev, capital da Ucrânia, são os lugares mais baratos do mundo de se consumir cerveja. A média das duas cidades para uma garrafa de 330ml é de $1.66. O terceiro lugar ficou para a Bratislava, capital da Eslováquia, com $1.69.

O raking da GoEuro leva em consideração o preço das cervejas tanto nos bares quanto nos supermercados. Em Krakow, por exemplo, a garrafa de cerveja custa apenas $0.62 no supermercado, mas este valor sobe para em média $2.70 num bar.

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Uma pesquisa do Procon Jaboatão sobre preços cobrados pelas farmácias do município apontou variações de mais de 500% de uma farmácia para outra em alguns medicamentos. A pesquisa foi realizada entre os dias 2 e 16 deste mês e visitou 15 drogarias distribuídas por diversas Regionais administrativas da cidade. 

O medicamento que mostrou maior variação foi a versão genérica do Metildopa (250 mg com 30 comprimidos), medicamento usado no combate à hipertensão. Ele teve o preço mais barato na Farm São Paulo de Piedade (R$ 4,62) e mais caro na Farm Bongi do mesmo bairro (R$ 28,61), uma variação de 519,26%, totalizando R$ 23,99 de diferença. 

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Outro que se destacou, com uma variação de 514,60%, foi a versão genérica da Losartana Potássica (de 50mg, 30 comprimidos), medicamento que também é usado no tratamento de hipertensão. Ele foi encontrado custando R$ 5 na Farm do Trabalhador de Prazeres contra R$ 30,73 na Pague Menos de Piedade.

Dentre os medicamentos originais, o que apresentou maior variação foi o Acetato de Dexametasona ou Dexason, usado para tratamento de infecções na pele. No seu formato de creme de 10g, ele custou R$ 2,99 na Big Bem de Candeias contra R$ 11,53 na Farm Bongi de Piedade, uma variação de 285,62%.

Entretanto, apesar das grandes variações verificadas, nenhum medicamento dos estabelecimentos fiscalizados está sendo vendido a um preço superior ao máximo estabelecido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

A pesquisa foi realizada nas farmácias: Santa Maria e Bompreço, no Shopping Guararapes; Big Ben, em Candeias; Drogamar, Farm Bongi, Pague Menos e Farm São Paulo, em Piedade; Farm do Trabalhador e Rede Med, em Prazeres; Farmácia Independente e Farmácia Economia, em Jaboatão Centro; Farmácia Saúde e Farmácia Prestígio, em Cavaleiro; e Farmácia Liberdade e Farmácia Maia, no Curado.

SEM FARMACÊUTICO – O Procon Jaboatão também constatou a ausência de farmacêuticos em 7 estabelecimentos visitados, o que resultará em autuação, visto que isto contraria lei federal. A gerente jurídica da Secretaria Executiva de Defesa do Consumidor, Renata Carvalho, informou que as farmácias serão autuadas e sofrerão as sanções cabíveis. 

Uma recente pesquisa revelou que o valor da passagem aérea varia cerca de 50% de um aeroporto da mesma cidade ou estado para outro. O estudo foi realizado pela agência de viagens online ViajaNet, e serve de alerta para os consumidores que planejam viajar pelo Brasil.

A agência apurou os valores praticados pelo mercado em simulações de compras. Nos voos com destino Recife, o preço varia em R$ 376. Foi observado que o trecho Rio de Janeiro - Recife, por exemplo, custa em média R$ 747, voo com origem no Galeão. O valor para o mesmo percurso e na mesma data chega a custar mais de R$ 1mil no aeroporto Santos Dumont. 

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Outros aéreos foram observados. Por exemplo, de São Paulo para Rio de Janeiro do aeroporto de Guarulhos, que sai em média R$ 338, já o mesmo trecho com saída de Congonhas, custa cerca de R$ 513 (uma diferença de R$ 175); e o Belo Horizonte -São Paulo, que sai a R$ 356 no aeroporto Tancredo Neves, enquanto em Pampulha, a passagem custa uma média de R$ 613 (diferença de R$ 257).

 

Quatro em cada dez brasileiros estariam dispostos a pagar mais para adquirir um produto fabricado de maneira ambientalmente correta. A proporção foi revelada em pesquisa do Ibope, que analisou os conhecimentos da população sobre assuntos relativos à preservação do ambiente e, em especial, a respeito de créditos de carbono. A predisposição identificada no estudo foi vista com bons olhos pelos pesquisadores do instituto.

Para a mesma pergunta, outros 46% responderam que estariam dispostos a arcar com um custo maior dependendo de quanto seria acrescido; 10% disseram que não estariam dispostos a pagar a mais. A tendência se alinha com o debate central do Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado nesta sexta-feira, 05, e que tem como tema o consumo sustentável da população.

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A pesquisa ouviu 502 pessoas das cinco regiões do País, em questionário pela internet, entre os dias 23 de fevereiro e 6 de março - tem margem de erro de 4 pontos porcentuais. O objetivo era identificar e quantificar o apelo da ideia de compra de imóveis e outros bens duráveis e de consumo de empresas que façam compensação financeira sobre a emissão de dióxido de carbono relativa ao processo de fabricação.

A redução de uma tonelada na emissão de dióxido de carbono representa um crédito, que pode ser negociado em um mercado internacional a partir de projetos certificados.

A disposição do consumidor em pagar a mais pelo produto "limpo", no entanto, esbarra no desconhecimento. A pesquisa apontou que 51% dos entrevistados conhecem pouco ou não conhecem o termo e 40% conhecem mais ou menos. Apesar da propensão pelo pagamento para a realização dos processos limpos, em outra pergunta 43% responderam que raramente observam a forma como o produto foi fabricado; outros 48% disseram geralmente observar. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Tribunal de Contas do Município do Rio de Janeiro (TCM-RJ) determinou que a Prefeitura do Rio reduza o valor da tarifa dos ônibus municipais em R$ 0,131. O valor atual, de R$ 3,40, vigora desde o dia 3 de janeiro. Como o valor precisa ser arredondado, o novo valor deve ser de R$ 3,25.

A Prefeitura do Rio informou ainda não ter sido notificada sobre a determinação. Ela pode recorrer da decisão. A redução foi proposta pelo conselheiro Ivan Moreira durante a sessão plenária desta terça-feira, 2, e seguida por todos os demais integrantes do Tribunal. Os R$ 0,131 referem-se ao valor gasto com as gratuidades oferecidas aos estudantes da rede municipal de ensino.

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Para o conselheiro, incluir os gastos com o transporte de estudantes na tarifa foi uma "injustiça social" com os usuários que precisam do transporte municipal. Para Moreira, a população não pode pagar pela gratuidade dos estudantes e o ideal é que o recurso da gratuidade venha do Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação.

O vice-presidente da Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg) e presidente da Câmara da Indústria da Construção (CIC/Fiemg), Teodomiro Diniz Camargos, afirmou que os preços dos imóveis no País tendem a aumentar neste ano, mesmo diante de uma fraca demanda. Segundo ele, os custos de produção (insumos, mão de obra e terrenos) não vão arrefecer e as construtoras terão que repassar esse aumento de custos para os imóveis, para preservar margens que já estão "apertadas".

"Os preços, faz um tempo, estão estagnados e os lançamentos parados. É impensável falarmos em queda de valores, porque os custos estão subindo. A tendência é de aumento", disse em coletiva de imprensa na semana passada para o lançamento do Minascon/Construir Minas 2015, a ser realizado entre os dias 24 e 27 de junho, na capital mineira. Camargos também comentou que esse é o momento ideal para se comprar imóveis, já que ainda há estoque e os repasses de custos ainda não foram feitos.

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O vice-presidente da Fiemg afirmou que o envolvimento das grandes construtoras no País em esquemas de corrupção que estão sendo investigadas pela Operação Lava Jato atrapalha o desempenho do setor. "As grandes acabam passando seus projetos para as pequenas e médias empresas, que acabam postergando os seus", explicou.

Conforme dados apresentados pelo especialista, com base em informações da Fundação João Pinheiro, órgão ligado ao governo estadual, o Produto Interno Bruto (PIB) da construção civil em Minas Gerais retraiu 4,9% em 2014. "Para 2015, estamos caminhando para o segundo ano negativo. Mas a queda do PIB do segmento mineiro não será maior do que o nacional. Devemos acompanhar o País", afirmou. Conforme projeções da Fundação Getúlio Vargas (FGV), o PIB da construção civil deve recuar 5,5% em 2015 ante 2014. No ano passado ante 2013, a retração foi de 2,6%. O desempenho pior em Minas do que no Brasil foi justificado, em parte, pelo especialista, pela utilização de metodologias diferentes.

O mau desempenho está sendo refletido na geração de empregos. De acordo com o executivo, com base em dados do Caged, no primeiro trimestre, o Estado demitiu 2.131 no setor (saldo líquido) ante contratação de 16.591 pessoas do mesmo período do ano passado. Em março de 2015, Minas Gerais tinha 359.876 trabalhadores da construção civil com carteira assinada, ante 361.466 de dezembro de 2014.

Ainda para este ano, Camargos não espera o lançamento do Minha Casa Minha Vida 3. Para ele, a aprovação do pacote de ajuste fiscal e a sanção da nova lei da terceirização podem dar um viés positivo ao setor, minimizando a performance ruim esperada para o ano. "Uma solução para que se retome os investimentos em infraestrutura é a realização intensa de Parcerias Público-Privadas (PPPs). Mas o setor precisa vencer questões burocráticas, legislações urbanas e trabalhistas ineficientes, falta de mão de obra qualificada e avançar em programas de requalificação urbana", ressaltou.

Confiança e Minascon

A Fiemg também na semana passada o Índice de Confiança do empresário mineiro da construção (ICEICON-MG). Em abril, o indicador ficou em 31 pontos, queda de um ponto ante fevereiro (32 pontos) e menor do que o indicador nacional que ficou em 39,2 pontos. Na comparação com abril de 2014, o índice diminuiu 15,2 pontos. Esse foi o 13º mês consecutivo no qual o ICEICON-MG apareceu abaixo da linha dos 50 pontos e registrando novo recorde de menor patamar da série histórica iniciada em janeiro de 2010.

Sobre o Minascon/Construir Minas 2015, o vice-presidente da Fiemg informou que, por conta da crise atual, espera-se o mesmo volume financeiro e visitantes obtidos na edição do ano passado, de R$ 100 milhões em negócios e cerca de 30 mil pessoas circulando no evento.

Quem utiliza os postos da área central do Recife para abastecer veículos com gasolina certamente já percebeu a enorme diferença entre os preços, que chegaram a variar nesta quinta-feira (7) em R$ 0,57 o litro; coisa que pesa no bolso no fim do mês, de acordo com a maioria dos consumidores que conversaram com a reportagem do LeiaJá.

Só na Avenida Agamenon Magalhães foi constatada a diferença de R$ 0,54 centavos. O Posto BR do sentido Derby foi o mais barato da região: R$ 2,99 o litro da gasolina comum. O consumidor Cláudio, que mora no Janga, decidiu abastecer no local e destacou a importância de pesquisar os preços. “Eu ando de carro e moto e sei quanto faz diferença no bolso. Costumo sempre pesquisar antes de botar gasolina. De ontem pra hoje já aumentou bastante em alguns postos, e acho que vai aumentar ainda mais, então a pessoa tem que ficar atenta”, disse o motorista e piloto.

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Não foi só ele quem notou a oscilação do valor esta semana. O funcionário de outro posto de abastecimento também da Avenida Agamenon Magalhães relatou que de ontem pra hoje houve um acréscimo de R$ 0,29 centavos na gasolina comum, passando a custar R$ 3,53. No Posto BR da Avenida João de Barros o preço subiu de R$ 3,27 para R$ 3,56 durante esta madrugada.

O taxista André Ricardo estava abastecendo no local e disse não ter escolha, pois tem que parar aonde o tempo lhe permite. “Eu não posso ficar escolhendo muito, mas percebo a enorme diferença do preço, inclusive até o gás aumentou. Ontem estava R$ 1,79 e agora passou para R$ 1,99”.

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Quem mora na Região Metropolitana do Recife (RMR) está pagando mais caro pela cesta básica. Uma pesquisa divulgada pelo Procon-PE nesta segunda-feira (4) apontou um aumento de 1,32% no mês de abril.

Conforme o levantamento, os alimentos que sofreram maior aumento nos preços foram o arroz, a farinha de mandioca, ovos, alho, carne de charque, carne de segunda sem osso e salsicha. 

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No setor de limpeza doméstica o sabão em pó, sabão em barra e lã de aço apresentaram reajuste. Já na higiene pessoal papel higiênico, sabonete e absorvente estão entre os mais caros.

O preço médio da Cesta Básica na RMR é de R$ 313,36; R$ 294,31 em Caruaru; R$ 287,65 em Vitória de Santo Antão e R$ 295,18 no Cabo de Santo Agostinho. O levantamento é realizado em 21 estabelecimentos.

Confira aqui mais detalhes da pesquisa do Procon-PE.

Com informações da assessoria

O Procon Recife realizou uma pesquisa com seis redes de drogarias do Recife para saber preços de medicamentos de referência e genéricos. Segundo os preços obtidos com a pesquisa, os valores oscilaram de acordo com a marca e também por estabelecimento, podendo a diferença chegar a até 77,94% entre alguns medicamentos genéricos, e 54,47% entre medicamentos de referência. Ao todo foram pesquisados 58 medicamentos, sendo 29 de referência e 29 genéricos.

O medicamento de referência Amoxil, por exemplo, na apresentação 500mg com 21 cápsulas chegou a custar R$ 26,50 em uma drogaria e R$ 58,21 em outra. Já o medicamento genérico na fórmula Paracetamol, 200mg/ml – gotas, 15ml, foi encontrado no menor preço de R$ 2,92 e o maior preço no valor de R$ 13,24. A pesquisa indicou também que os genéricos, em média são 50% mais baratos que os de “marca”.

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Para a Diretora em Exercício do PROCON Recife, Raquel Timóteo de Moraes, essas diferenças de preços de um estabelecimento para outro, tratando-se de um mesmo produto, sinalizam um grande desrespeito do fornecedor para com o consumidor, tendo em vista que um medicamento não se trata de um produto qualquer, mas sim de um produto essencial. “Estes preços precisam ser revistos pelas drogarias, pois nada justifica uma variação de preços tão discrepante”, comentou.

O Procon orienta que o consumidor consulte a lista de Preços Máximos dos medicamentos, disponível no site da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Também devem ser consultadas as listas de preços disponíveis ao consumidor nas farmácias e drogarias, conforme determinação contida na Resolução da Câmara de Resolução do Mercado de Medicamentos (CMED), órgão que estabelece também o preço máximo dos medicamentos vendidos no Brasil.

O serviço de proteção ao consumidor lembrar também que por meio do Programa “Aqui tem Farmácia Popular”, o consumidor pode obter gratuitamente nas drogarias credenciadas, os medicamentos indicados para o tratamento de hipertensão e diabetes.

Com informações da assessoria

O Brasil possui o iPhone mais caro do mundo, segundo uma pesquisa do jornal britânico Financial Times. O estudo, que compara as 20 maiores economias globais, indicou que o valor do smartphone da Apple em território tupiniquim é quase o dobro do que é pago nos Estados Unidos.

A pesquisa foi realizada com base no modelo mais barato da nova versão do celular encontrado nos países, o iPhone 6 com 16GB de memória. Aqui, o preço está numa média de US$ 1.254,00, valor 34,5% acima da Rússia – segunda colocada no ranking - que tem um preço médio de US$932.

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Nos Estados Unidos, o iPhone 6 com 16 GB de armazenamento interno é comercializado por valores a partir de US$ 650. Logo após o Brasil e a Rússia, China e Índia completam o ranking dos quatro maiores preços.

Os preços do ouro subiram ao maior patamar em um mês nesta sessão, diante da expectativa de que os dados de emprego nos Estados Unidos levem o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) a adiar o início do aumento nos juros no país.

O contrato mais ativo de ouro, com vencimento em junho, avançou 2%, para US$ 1.208,20 por onça-troy, na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex). Esse é o maior valor de fechamento desde 2 de março, quando os preços chegaram a US$ 1.208,20 por onça-troy.

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O setor privado nos EUA gerou 189.000 vagas em março, de acordo com a Automatic Data Processing (ADP), abaixo das 225.000 previstas por economistas. Analistas dizem que a criação de empregos menor que o previsto pode fazer com que o Fed mantenha os juros no atual nível, próximo a zero, por mais algum tempo.

O ouro se beneficia do ambiente de juros baixos, já que se torna competitivo em relação a outros ativos, como os Treasuries. Fonte: Dow Jones Newswires.

Quem ainda não comprou os produtos consumidos durante a Páscoa devem ficar atentos para não pagar mais caro. O Procon Jaboatão realizou uma pesquisa nos supermercados do municípios e constatou a variação de preço de vários itens. 

O órgão analisou produtos populares das marcas Nestlé, Garoto e Lacta. O Ouro Branco de 355g teve diferença de até 141%, sendo mais barato no Hiper Leve Mais de Barra de Jangada (R$ 19,99), e mais caro no supermercado Leão de Piedade (R$ 48,30), uma diferença de R$ 28,31.

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 O segundo com maior variação, da mesma marca, foi o ovo de chocolate Lacta ao Leite de 196g, chegando a até 73,15% de diferença (R$ 17,99 no Arco-Íris de Massangana contra R$ 31,15 no Leão de Piedade, um total de R$ 13,16 de variação).

 Da marca Nestlé, o produto com maior diferenciação de preços foi o Alpino de 350g, variando até 72,66%. Ele foi encontrado pelo menor preço no Soberano de Piedade (R$ 28,90) e mais caro no Extra de Piedade (R$ 49,90), uma diferença de R$ 21.

 O Serenata de Amor 335g, da Garoto, apresentou uma diferença de até 33,44% - saindo por R$ 29,90 no Atacadão de Prazeres e R$ 39,90 no Extra de Piedade. Uma diferença de R$ 10 no bolso do consumidor.

Nos outros itens, a maior variação foi registrada no preço do leite de coco de 500ml, com até 379,91% (R$ 2,29 no Assaí de Prazeres contra R$ 10,99 no Extra de Piedade). Já a variação do preço dos peixes, de um estabelecimento para outro, chegou até 137,62% (sardinha inteira) e a 137,27% (posta de dourado). 

A pesquisa também constatou a sardinha sendo vendida por R$ 4,20 (o quilo) no Atacadão de Prazeres, enquanto o Bompreço de Candeias cobrava R$ 9,98. Já a posta do dourado teve o quilo vendido a R$ 13,90 no Atacadão de Prazeres e a R$ 32,98 no Todo Dia de Barra de Jangada e no Bompreço de Candeias.

 O terceiro peixe com maior diferenciação de preços na pesquisa foi a Cioba inteira (R$ 12,99 o quilo no Hiper Leve de Barra de Jangada e R$ 27,78 no Bompreço de Candeias). O azeite de oliva foi outro produto que apresentou grande variação. A embalagem com 200ml chegou a uma diferença de até 122,9% de um estabelecimento para outro (R$ 3,45 no supermercado Leão de Piedade e R$ 7,69 no Pão de Açúcar de Piedade).

Com informações da assessoria

Remédios com preços controlados pelo governo deverão ter um reajuste entre 5% e 7,7%, de acordo com a categoria que pertencem. Os valores, que passam a valer a partir do dia 31, foram calculados pela indústria com base nos fatores divulgados nesta quinta-feira pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED). As taxas oficiais deverão ser anunciadas pelo governo nos próximos dias, mas dificilmente deverão variar em relação aos valores calculados agora pelo setor produtivo.

As regras da CMED valem para cerca de 20 mil itens do mercado farmacêutico, como antibióticos. Produtos com alta concorrência no mercado, fitoterápicos e homeopáticos não estão sujeitos a esses valores. Para esse grupo, o preço pode variar de acordo com a determinação do fabricante.

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A CMED determina três faixas de ajuste, de acordo com a concorrência enfrentada pelo produto no mercado. Quanto maior a concorrência, maior o porcentual permitido para reajuste. Pelos cálculos do setor, para remédios com esse perfil, o reajuste permitido será de, no máximo, 7,7%. O nível intermediário, de remédios de classes terapêuticas consideradas de concorrência mediana, o aumento será de 6,35%. Para aqueles mais concentrados - formados por remédios que estão ainda protegidos por patentes, como os usados em tratamento de câncer -, o porcentual máximo de aumento será de 5%. Os porcentuais estão bem acima do que os autorizados no ano passado. Em 2014, o aumento máximo foi de 5,68%. Na classe intermediária, o reajuste concedido foi de 3,35% e o menor, de 1,02%.

Demissões

Apesar de maiores do que ano passado, o setor produtivo diz que os porcentuais não repõem as perdas e ameaça demissões no setor caso mudanças na proposta sugerida pelo governo no Congresso para desoneração da folha de pagamento não sejam realizadas. O presidente do Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos de São Paulo (Sindusfarma), Nelson Mussolini, avalia que, se nada for feito, os cortes começam a partir de maio.

"Desde 2008, o reajuste de preços não é suficiente para repor nossas perdas", disse. "A situação era administrável. Mas com o aumento do dólar, da energia e a redução do mercado, o panorama mudou", completou. Além da mudança na política de tributação da folha de pagamento, Mussolini citou a negociação salarial com a categoria nos próximos meses como outro fator que pode aumentar a pressão sobre os custos.

O presidente do Sindusfarma afirma que a expansão do mercado consumidor sofreu uma redução no ritmo muito significativa nos últimos meses. "De janeiro a dezembro, o crescimento havia sido de 13%. O crescimento no período entre fevereiro do ano passado e este ano, no entanto, caiu 8%", disse. "Não queremos demitir, mas se houver tributação sobre a folha de pagamento e se não houver compreensão do trabalhadores da indústria no momento da negociação do reajuste, teremos de demitir."

O petróleo não deve voltar aos US$ 100,00 o barril novamente nos próximos quatro anos, estima o presidente da companhia italiana de petróleo Eni SpA, Claudio Descalzi. "Embora tenha havido um aumento positivo dos preços, não acredito que atingirão US$ 100,00 o barril. Trabalhamos com a perspectiva de os preços atingirem US$ 80,00 ou US$ 90,00 até 2019", comentou.

Segundo ele, a recuperação dos preços seria mais rápida se a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) cortassem a produção em junho. "Temos de ver o que a Opep fará em junho, porque se a organização reduzi-la a recuperação (dos preços) será mais rápida", afirmou ao The Wall Street Journal. Ele participa de uma conferência econômica no resort de Sharm El Sheikh, no Egito.

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Os preços do petróleo estão se estabilizando porque o descompasso entre a oferta e a demanda está diminuindo em consequência do crescimento econômico em alguns países na Europa e Ásia, enquanto a produção está recuando, mas o mercado ainda deve ficar volátil, observou. Fonte: Dow Jones Newswire.

Os contratos futuros de petróleo fecharam no menor patamar em seis semanas esta quinta-feira (12) influenciados pela elevação dos estoques nos Estados Unidos.

Dados divulgados ontem pelo Departamento de Energia dos EUA (DoE) mostraram uma elevação de 2,322 milhões de barris na semana passada, o que fez os estoques de Cushing ultrapassarem a marca dos 50 milhões de barris.

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A notícia pesou sobre os investidores, que passaram a temer que os reservatórios de Cushing atinjam capacidade máxima. "O mercado está assustado com essa perspectiva", disse Chip Hodge, diretor do John Hancokck Financial Services. "Acredito que isso continuará a ter efeito negativo sobre os preços no curto prazo."

Segundo o DoE, a capacidade total dos reservatórios de Cushing é de 70,8 milhões de barris. Alguns analistas, entretanto, afirmam que a capacidade é menor.

Nos últimos dias, investidores também têm notado o aumento da diferença entre o preço do barril negociado em Nova York e o Brent negociado em Londres. A diferença entre os dois contratos para abril foi para US$ 10,03 na sessão de hoje, a maior desde 6 de março.

Segundo a Vitol Group, a diferença se explica pela perspectiva de recuperação econômica nos Estados Unidos, em contraste com o ambiente europeu. Eles acreditam que isso deverá levar a uma melhora na demanda de curto prazo do petróleo nos EUA. No entanto, "riscos geopolíticos continuam a circundar a produção e a demanda em muitas regiões", alerta a corretora.

Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo para abril fechou em queda de 2,32% (US$ 1,12), para US$ 47,05 por barril, o menor patamar desde 29 de janeiro. Já na Intercontinental Exchange (ICE), em Londres, o petróleo Brent para o mesmo mês recuou 0,80% (US$ 0,46), para US$ 57,08por barril. Fonte: Dow Jones Newswires.

Poucas horas após anunciar o novo MacBook de 12 polegadas, a Apple aumentou os preços dos seus produtos na loja brasileira da marca. Notebooks e acessórios ficaram até 48% mais caros. Os iPhones e iPads não foram atingidos pelo reajuste.

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Nove notebooks da empresa sofreram aumento. O MacBook Pro de 15 polegadas, por exemplo, passou de R$ 14.599 para R$ 15.999 – reajuste de de 9,6%.

Além disso, a linha de MacBooks Air também sofreu reajuste. A versão de entrada de 13 polegadas do aparelho passou de R$ 5.899 para R$ 6.4999.

Acessórios como carregadores e cases também foram incluídos no aumento. Nestes produtos, o salto de preços chega a casa dos 48%. Um AirPort Time Capsule de 3 TB, por exemplo, passou de R$ 1.649 para R$ 2.449.

Embora tenha recebido uma diminuição em seu preço nos Estados Unidos, passando de US$ 99 para US$ 69, a Apple TV comercializada no Brasil não teve variação de valor. 

Os novo MacBook de 12 polegadas acaba de ser anunciado pela Apple, em evento realizado nesta segunda-feira (9). Pouco depois, os produtos apareceram na loja da marca no Brasil. Por aqui, a novidade custará até R$ 10.499.

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O modelo mais barato é o de R$ 8.499. Esta versão conta com 256 GB de armazenamento em flash, processador Intel dual-core de 1,1 Ghz (Turbo Boost de até 2,4 GHz), 8GB de memória RAM e placa gráfica Intel HD Graphics 5.300.

O modelo mais caro traz o processador Intel dual-core de 1,2 Ghz (Turbo Boost de até 2,6 GHz) e 512 GB de armazenamento em flash.

Os aparelhos estarão disponíveis nas cores prata, cinza espacial e dourado. O site da loja mostra que as vendas começarão em breve. No evento, a Apple informou que o lançamento será em 10 de abril.

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