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A Apple iniciou, nesta sexta-feira (7), a pré-venda dos novos iPhones 6 e 6 Plus no Brasil. Os aparelhos chegam às lojas e operadoras de todo País no próximo dia 14. Além disso, os tão esperados preços dos smartphones foram revelados, com valores a partir de R$ 3.199,00.

O menor preço equivale ao iPhone 6 de 16 GB, mas pode chegar até  a R$ 3.999,00 quando se trata do modelo com 128 GB de armazenamento.

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A versão com menor armazenamento do iPhone 6 Plus, por sua vez, é comercializada por R$ 3.599,00. O modelo de 64 GB saí por R$ 3.999,00 e o de 128 GB por R$ 4.399,00. (Confira todos os preços abaixo)

Os aparelhos são vendidos nas cores prata, dourado e cinza espacial. A diferença entre o iPhone 6 e o iPhone 6 Plus fica por conta das configurações de tela e bateria.

Equanto que o iPhone 6 possui tela de 4,7 polegadas com resolução de 1334 x 750 pixels, o iPhone 6 Plus conta com um visor de de 5,5 polegadas e resolução de 1920 x 1080 pixels. Além disso, o modelo maior do smartphone traz uma bateria mais potente, com maior duração.

Quem quiser realizar a pré-compra do aparelho deve acessar o site oficial da Apple. Desde o início de novembro, as operadoras do Brasil também estão realizando um cadastro reserva para os consumidores interessados no aparelho.

O lançamento acontece um pouco mais de dois meses após os aparelhos serem apresentados. Os novos smartphones da Apple foram anunciados no dia 9 de setembro na cidade de Cupertino, Estados Unidos (EUA). Outros 114 países devem receber o celular em seus estoques até o final deste ano.

Preços oficiais dos novos iPhones no Brasil:

iPhone 6 com 16 GB – R$ 3.199,00

iPhone 6 com 64 GB – R$ 3.599,00

iPhone 6 com 128 GB – R$ 3.999,00

iPhone 6 Plus com 16 GB – R$ 3.599,00

iPhone 6 Plus com 64 GB – R$ 3.999,00

iPhone 6 Plus com 128 GB – R$ 4.399,00

Na Região Metropolitana do Recife (RMR) e no interior de Pernambuco, a cesta básica apresentou uma redução dos preços. Na RMR, por exemplo, a diferença de 2,29%. Nas cidades do Cabo de Santo Agostinho, Caruaru e Viória de Santo Antão, a queda de preços foi de 0,39%, 1,03% e 0,45 pontos percentuais, respectivamente. O levantamento foi realizado pelo Procon-PE em 63 estabelecimentos da RMR e dos municípios em questão. 

Segundo o órgão, o preço médio da cesta básica foi de R$ 287,57 na RMR; R$ 268,47 em Caruaru e R$ 278,41 no Cabo de Santo Agostinho. Em Vitória de Santo Antão, a cesta básica apresentou o valor mais baixo: segundo levantamento do Procon, a média de preços dos 27 itens de alimentação, limpeza doméstica e higiene pessoal foi de R$ 270,51. 

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O impacto da cesta básica ainda foi calculado no salário mínimo atual, de R$ 724. Na RMR, o impacto seria de 39,72%; em seguida, está a cidade do Cabo, com 38,45%; em Vitória, o impacto seria de 37,36% e em Caruaru, de 37,08 pontos percentuais. 

A cesta básica no Recife está 4,81% mais barata em outubro se comparada ao mês passado, segundo o levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN). Com custo médio de R$ 280,81 em setembro, a cesta agora custa R$ 267,30.

Segundo o economista do IPMN, Djalma Guimarães, esta redução está principalmente relacionada à queda do preço dos produtos produzidos na região, como a macaxeira, o inhame e o tomate. O produto com maior queda neste mês, inclusive, é a cebola, que está 28,36% mais barata em relação ao mês de setembro. “Acabamos de viver um período chuvoso, aumentando a produção desses alimentos”, explica o especialista.

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Para conseguir o menor gasto possível, o consumidor enfrentaria dificuldades, tendo que visitar pelo menos dez estabelecimentos diferentes em oito bairros da capital pernambucana. O valor obtido seria de R$ 182,18, significando uma redução de 31,84%. Boa Viagem, na Zona Sul, é o bairro que apresenta a maior concentração de preços baixos, mas também dos mais altos.

O produto com maior variação entre os estabelecimentos é a macaxeira, que tem preço mínimo de R$ 1,29 e máximo de R$ 7,73, significando uma diferença de 499,22%. O segundo item com maior discrepância é a cebola, com diferença de preços de 270,16%. 

O valor da cesta básica, entretanto, deve subir nesses próximos meses de 2014. “Durante o final do ano, a demanda por alimentos aumenta devido aos festejos, e aí o preço sobe”, esclarece Guimarães. A pesquisa foi realizada em 38 estabelecimentos comerciais em 23 bairros do Recife. 

O preço da energia subiu acima da inflação para os clientes de quatro em cada cinco distribuidoras brasileiras na última década, aponta estudo do Instituto Brasileiro de Economia e Finanças (Ibecon). O levantamento mostra que, entre 2004 e 2014, o preço da energia chegou a subir até 167,7%, o equivalente a duas vezes e meia a variação da inflação no período.

A tendência de elevação dos preços se intensificou em 2014, quando os reajustes foram pressionados pela falta de chuvas e consequente acionamento das usinas térmicas. As tarifas de algumas das principais distribuidoras do País chegaram a subir mais de 30% neste ano, caso da Elektro, com reajuste de 37,8% anunciado em agosto.

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Os clientes da distribuidora, que atende 2,4 milhões de unidades consumidoras em 223 municípios no interior dos estados de São Paulo e do Mato Grosso do Sul, tiveram reajuste efetivo de 104,7% desde 2004, segundo o Ibecon. Neste mesmo intervalo, o preço da CPFL Paulista atingiu variação de 167,7%, a maior do País, equivalente a mais de duas vezes a variação do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M).

O estudo, explica o diretor-presidente do Ibecon, Jenner Ferreira, considera o reajuste efetivo aplicado pelas grandes distribuidoras fora do horário de ponta aos clientes da categoria A-4, composta basicamente por consumidores de alta tensão de médio porte. A escolha desse grupo, formado por shopping centers, supermercados, indústrias de cerâmica e tintas, entre outros clientes, foi definida em função de ser um perfil de atendidos por todas as distribuidoras analisadas.

Já a escolha do preço fora do horário de ponta, ou seja, excluindo o período de três horas diárias no qual a tarifa é mais cara, é explicada porque é nesse horário em que as empresas de médio porte ficam mais dependentes das distribuidoras. No horário de ponta, quando o preço é mais alto, muitas dessas empresas recorrem à compra de energia de outras empresas ou à autogeração.

Os dados, considerando 31 distribuidoras que atendem mercados com mais de 1 TWh/ano (um tera-watt-hora por ano), deixam evidente a mudança de cenário nos preços a partir de 2014. Se até o ano passado 21 das 31 (67,7%) principais distribuidoras do País apresentavam variação de preços abaixo da inflação, situação explicada principalmente pela redução das tarifas promovidas pelo governo federal em 2013, a partir dos reajustes deste ano, a situação se inverteu. Ao considerar aumentos anunciados até o mês passado, 21 das 26 distribuidoras (80,8%) reajustaram os preços acima da inflação acumulada. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A continuação do atual declínio dos preços internacionais da gasolina até o final do ano, que é compatível com os preços futuros e de uma taxa de câmbio de R$ 2,50, reduziria a necessidade de um aumento de preços do combustível em 2014. É o que diz um relatório divulgado nesta terça-feira (14), pelo Banco Credit Suisse.

A previsão do banco toma como premissa o fato de o preço da gasolina no mercado internacional ter ficado ontem 1% abaixo do preço praticado no doméstico diante da trajetória de queda no preço da commodity no exterior, diz o relatório. Segundo o documento, a diferença entre o preço internacional e o doméstico da gasolina foi de 17,3% na média de janeiro a setembro e chegou a 24,3% em 25 de setembro.

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A queda na diferença de preços da gasolina de 24,3% em 25 de setembro para 1% ontem, segundo os analistas do Credit Suisse, foi impulsionada por uma queda de 19,2% no preço do combustível no mercado internacional e pela valorização do real de 1,4% no período em análise.

Os preços futuros apontam para uma queda de 3% nos preços da gasolina no mercado internacional em dezembro, na comparação com o patamar atual, implicando um preço no mercado doméstico 4% mais alto, considerando a atual taxa de câmbio. "Nossa projeção para o IPCA de 6,4% ao fim deste ano não embute qualquer alta nos preços da gasolina, que pode levar o IPCA a superar o limite do teto da meta de inflação", diz o Credit.

Ainda de acordo com o relatório do Credit Suisse, a estimativa é de que um aumento de 5% nos preços da gasolina nas refinarias até o início de dezembro elevaria a inflação pelo IPCA em 2014 em 0,15 ponto porcentual.

"Para 2015, prevemos um aumento nos preços de refinaria de 11%. Além disso, assume-se uma retomada da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) para R$ 0,09 por litro no primeiro trimestre. Esta taxa só iria aumentar o preço da bomba de gasolina em 3%", dizem no relatório os economistas do banco.

Assim, de acordo com eles, o restabelecimento da Cide e o alinhamento do preço interno com os níveis internacionais implicaria um aumento do preço da gasolina de 11% na bomba, em 2015, cujo impacto sobre a inflação IPCA seria de 0,4 ponto porcentual em 2015.

O preço médio do petróleo da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) caiu ao menor nível em quase quatro anos, período que antecede uma série de levantes em países árabes que impulsionou a commodity para mais de US$ 100,00 por barril.

A notícia é negativa para integrantes da Opep, a maioria dos quais precisa de preços mais elevados para equilibrar seus orçamentos.

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Segundo a Opep, o preço médio da cesta ficou em US$ 88,27 por barril, ante US$ 88,32 ontem, atingindo o menor patamar desde 13 de dezembro de 2010.

Com isso, o preço da Opep é menor que a cotação do Brent, embora esse também tenha chegado a operar ontem abaixo de US$ 90,00 por barril pela primeira vez desde 2012. Fonte: Dow Jones Newswires.

A discussão sobre o preço máximo da energia no mercado ganhou força neste ano. Por causa da seca, o governo acionou todas as térmicas para atender o consumo e poupar água nos reservatórios das hidrelétricas. Com isso, o PLD atingiu o teto de R$ 822,83 reais por megawatt/hora (MWh) no início do ano e permaneceu nesse nível por semanas.

Isso levou os problemas que rondavam o setor elétrico a ultrapassarem rapidamente a conta dos bilhões de reais. Foi o caso das distribuidoras, que ficaram sem contratos de energia suficientes para atender o consumidor residencial, e também da Usina de Santo Antônio, que não conseguiu entregar todo o volume com o qual havia se comprometido no mercado.

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As distribuidoras receberam R$ 9,8 bilhões do Tesouro Nacional no ano passado e devem consumir R$ 17,8 bilhões em empréstimos bancários intermediados pelo governo. Santo Antônio teve de pagar R$ 1 bilhão pela energia que deixou de produzir.

O pesquisador sênior do Grupo de Estudos do Setor de Energia Elétrica (Gesel) da UFRJ, Roberto Brandão, avalia que o preço-teto deveria ficar entre R$ 200 e R$ 300 por MWh. Segundo ele, a maior parte da energia gerada no País tem preços baixos, fixados em contrato, enquanto o volume de térmicas caras, acima de R$ 400 por MWh, é pouco representativo na oferta total. "Isso não faz com que a média de preços da energia suba tanto assim."

O gerente de Regulação da Safira Energia, Fábio Cuberos, avalia que o preço máximo do PLD não pode ser tão reduzido. Isso porque toda vez que o governo aciona uma térmica cara, com custo de operação maior que o teto fixado, a usina é paga por meio de uma taxa adicional rateada entre todos os consumidores - o Encargo de Serviço do Sistema (ESS). "Se o preço máximo cai muito, no fim das contas todos acabam pagando."

Para o presidente da Thymos Energia, João Carlos Mello, o teto de R$ 822,83 por MWh está um pouco acima do considerado justo. Porém, o valor real, segundo ele, não seria tão inferior. "Minha leitura é que pode baixar a algo entre R$ 500 e R$ 700 por MWh", diz. "As usinas mais caras, a óleo, nem participam mais de leilões. A tendência seria selecionar uma usina a gás natural." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O preço do minério ficou apenas um dia estável e voltou a cair no mercado à vista chinês, renovando assim o valor mais baixo em cinco anos. De quarta-feira, 24, para esta quinta-feira, 25, a tonelada do insumo, com teor de 62% negociado no porto de Tianjin (China), caiu 1%, cotado em US$ 78,6.

No acumulado do ano, a queda chega a quase 42%. O valor mais elevado em 2014 foi registrado no dia 02 de janeiro, data em que estava sendo negociado por US$ 135 a tonelada.

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O preço do óleo diesel voltou a cair no exterior durante o mês de setembro e, mantidas as projeções feitas pela GO Associados, o spread (diferença) entre o valor internacional e aquele praticado pela Petrobras no mercado doméstico praticamente inexiste neste momento. A projeção da consultoria sugere que, em setembro, essa diferença será de apenas 3%, ou R$ 0,05 por litro. Em setembro de 2013, a diferença era de 18%, ou R$ 0,33 por litro.

De agosto para setembro deste ano, o spread no diesel oscilou de 5% para 3%, em função de uma queda projetada de 1,6% no preço internacional. O dólar, por outro lado, apresentou valorização em relação ao real (de R$ 2,27 em agosto para R$ 2,31 em setembro), o que limitou uma variação ainda mais expressiva no spread, já que a importação ficou mais cara. O levantamento foi realizado pela GO Associados na semana passada.

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No caso da gasolina, o spread projetado para setembro ficou em 12%, no mesmo patamar registrado em agosto deste ano, porém, inferior aos 16% de setembro de 2013. A estabilidade na comparação entre setembro e o mês anterior é explicada pela tendência de queda dos preços internacionais, consequência da retração de 2,4% na cotação do petróleo WTI, compensada pela desvalorização de 1,9% do real.

Um aplicativo que só funciona em iPhones 5s promete fazer o smartphone gravar vídeos em 4K. No entanto, quem quiser ter a tecnologia de em mãos precisará desembolsar cerca de R$ 2,5 mil. Exato. O Vizzywig 4K é mais caro do que a versão mais barata do gadget da Apple, que custa R$ 2,199 no Brasil.

Além de capturar imagens na tecnologia 4K, o aplicativo promete oferecer ao usuário a possibilidade de editar os materiais e publicá-los diretamente no YouTube. Para oferecer a tecnologia nos smartphones, a ferramenta faz a captura completa de fotos com a resolução 4K, a uma taxa de 24 fotos por segundo com áudio sincronizado.

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A empresa responsável pelo aplicativo fornece ainda contato direito através de e-mail, telefone ou mensagem de texto para que os clientes tirem dúvidas sobre o software. “Oferecemos o serviço devido ao alto preço do aplicativo”, diz a descrição do software na App Store.

O Vizzywig 4K está disponível na App Store por $999.99 (R$ 2,5 mil, em conversão direta).

 

A Apple Store atualizou o preço dos seus smartphones nesta terça-feira (9). Após o lançamento o iPhone 6, os valores do iPhone 5s e 4s caíram. Já o iPhone 5c passou a contar com a oferta do aparelho em 8GB, mas perdeu as versões em 16GB e 32GB.

As edições de 16GB e de 32GB do iPhone 5s tiveram um corte de R$ 600 no Brasil. A primeira, que antes custava R$ 2.799, agora sai por R$ 2.199; a segunda foi de R$ 3.199 a R$ 2.599.

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Já o preço do iPhone 4S de 8 GB caiu R$ 200. Além disso, o iPod Classic foi descontinuado pela empresa e já não figura mais entre os modelos vendidos na loja.

O iPhone 6 foi anunciado nesta terça-feira (9) na cidade de Cupertino, Estados Unidos (EUA). A Apple trará duas versões do smartphone, uma de 4,7 polegadas e outra de 5,5 polegadas. As vendas começam no dia 19 de setembro nos EUA. Outros 115 países devem receber o celular em seus estoques até o final deste ano.

Os projetos de expansão de capacidade de minério de ferro das siderúrgicas brasileiras poderão ser colocados na gaveta diante do baixo patamar do preço da matéria-prima, que alcançou a mínima em cinco anos. A commodity encerrou o dia a US$ 83,60 a tonelada no mercado à vista chinês. No acumulado do ano, o minério já perdeu quase 40% de seu valor, o que poderá frear projetos de grandes indústrias, como Gerdau, Usiminas e Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), que têm nos planos elevar a produção do insumo.

A Usiminas, por exemplo, finalizou seu projeto Friáveis, para aumentar a produção de 8 milhões para 12 milhões de toneladas de minério de ferro. A companhia pretende submeter ao seu conselho de administração no primeiro semestre de 2015, o projeto Compactos, que poderá aumentar a capacidade para 29 milhões de toneladas de minério de ferro/ano.

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Já a Gerdau projeta uma capacidade de 18 milhões de toneladas em 2016 e de 24 milhões de toneladas em 2020, em comparação a 11,5 milhões de toneladas atuais. Até maio deste ano, a divisão de mineração já havia recebido investimentos de R$ 1 bilhão, segundo a empresa.

Tanto Gerdau quanto Usiminas anunciaram foco em mineração em um momento que se discutir a verticalização (integração da produção com o fornecimento de matéria-prima) era estratégia para manter competitividade, já que o minério estava com preços valorizados e não ser autossuficiente poderia significar ficar atrás dos concorrentes.

Com o valor do minério de ferro próximo de US$ 90 a tonelada, ou até menos, a percepção do banco BTG Pactual é de que a expansão de projetos de Usiminas e Gerdau dificilmente irá para frente. "Calculamos que esses projetos poderiam gerar uma taxa interna de retorno bem abaixo de 10% ( em dólar)", dizem Leonardo Correa e Caio Ribeiro, em relatório. Os analistas dizem que o adiamento ou cancelamento da expansão dos projetos da Usiminas seriam bem recebidos.

Recuo

Segundo um analista financeiro, que pediu para não ser identificado, o movimento natural é que as siderúrgicas recuem, ao menos por enquanto, em sua intenção de aumentar a produção e que qualquer sinalização contrária não seria bem recebida. O analista lembrou, ainda, que a Gerdau já reduziu seus investimentos previstos para este ano e que a Usiminas já vem adiando sua decisão em relação ao seu aumento da capacidade de minério. Em julho, a Gerdau anunciou a diminuição de seu programa de investimentos para este ano de R$ 2,9 bilhões para R$ 2,4 bilhões.

A CSN, por sua vez, depois de não alcançar o aumento de produção que vinha sendo prometido, passou a expandir seus volumes neste ano, exatamente no momento em que o preço do minério de ferro passou a cair. A projeção da empresa é de que a capacidade de produção da mina Casa de Pedra atinja 40 milhões de toneladas no próximo ano, em comparação aos 24 milhões de toneladas atuais.

"Estimamos o custo caixa da CSN (pela base CIF, custo seguro e frete) em aproximadamente US$ 55 a tonelada. Assim, a CSN poderia continuar operando com lucro com o minério de ferro em US$ 80 a tonelada, no entanto gerando fluxo livre de caixa (FCF, na sigla em inglês) negativo (R$ 1 bilhão) e a alavancagem continuaria a subir (acima de 3,5 vezes a dívida líquida sobre o Ebitda)", dizem os analistas do BTG, no documento.

Além de retirar a atratividade dos projetos, o preço corrente do minério de ferro poderá tornar pouco lucrativa a exportação do insumo pelas usinas. "As companhias gastam algo em torno de US$ 32 a tonelada para colocarem o minério em um navio no litoral brasileiro, mais US$ 24 a tonelada pelo frete marítimo. Nossa análise indica que Usiminas/Gerdau/CSN deverão gerar perdas exportando minério de ferro nos atuais preços", diz relatório do Goldman Sachs, assinado pelos analistas Marcelo Aguiar, Humberto Meireles e Diogo Miura.

Já os analistas do BTG Pactual citam que a indicação é de que no atual preço do minério, as operações dessa divisão da Usiminas e Gerdau estão se aproximando de margens muito estreitas, com o Ebitda por tonelada beirando zero. "Com os preços atuais é praticamente inviável vender no mercado transoceânico com rentabilidade e as vendas ao mercado doméstico são mais competitivas. Assim, poderemos ter uma modesta redução das exportações", afirmam.

Procuradas, a Usiminas disse que não teria porta-voz disponível para comentar o assunto, enquanto CSN e Gerdau não comentaram o assunto. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A presidente da República, Dilma Rousseff (PT), rejeitou a ideia de equiparar o reajuste da gasolina aos preços praticados no mercado internacional. Em entrevista nesta sexta-feira (5), em Esteio, na região metropolitana de Porto Alegre, ela afirmou que não é possível querer que o Brasil pegue um preço composto com base nos custos nacionais, e o associe a um mercado internacional. "Isso não quer dizer que não temos que buscar da nossa forma métodos de avaliar e valorizar o combustível, de reajustá-lo ou não", ponderou após visitar a Expointer.

Dilma disse que é acusada de represar o preço da gasolina, mas que, em termos nominais, o combustível teve no seu governo um aumento em torno de 31%. "A gasolina se comportou um pouco acima da taxa de inflação do IPCA (nesse período)", avaliou. A questão, segundo ela, é que os críticos querem que esse reajuste seja atrelado não à inflação, mas ao preço internacional da commodity.

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"É verdade que cada país, no caso de combustível, não renuncia a sua própria política de preços para beneficiar os seus consumidores e seus empresários. Se eu atrelo a política de preços da Petrobras ou de qualquer lugar a qualquer fator ou dado internacional eu tenho que me perguntar primeiro como esse mercado funciona", explicou, mencionando que um conflito geopolítico entre Estados Unidos e qualquer País do Oriente Médio, por exemplo, faz o preço do petróleo, no mercado internacional, disparar.

Ela também citou o caso do shale gas nos Estados Unidos. Conforme a presidente, os EUA descobriram uma grande riqueza do chamado gás de xisto e está baseando nisso sua política energética, proibido a exportação desse produto. "Os EUA estão garantindo para sua própria indústria e para sua própria competitividade o ganho de ter shale gas e os outros não", comentou.

A presidente ainda comentou outras críticas que seu governo vem sofrendo no que se refere à política econômica. "Dizem que haverá um tarifaço na energia elétrica. Incorreto. Não é assim que funciona. Outra coisa que dizem, que os preços administrados estão contidos. Outro absurdo. Depende da métrica, depende dos métodos e depende dos interesses."

IPCA

Dilma comentou também o resultado do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que subiu 0,25% em agosto com relação ao mês anterior. Segundo ela, o movimento é natural para este período do ano. "Todo mundo espera uma variação pequena para setembro, uma inflação comportada", afirmou em entrevista coletiva na Expointer, na região metropolitana de Porto Alegre.

Perguntada sobre o compromisso do governo em controlar a inflação, a presidente voltou a dizer que sua preocupação é sempre mirar o centro da meta de 4,5% e "caminhar cada vez mais" para colocar a variação de preços no patamar mais baixo possível.

Citando o conto "O Alienista", de Machado de Assis, Dilma disse que é criticada tanto por ter cachorro como por não ter cachorro. "Aqueles que dizem que eu não tenho cachorro falam: 'Está deixando a inflação fugir do centro da meta'. A verdade é que no período de 12 ou 15 anos que temos meta de inflação, em 9 anos sempre tivemos um pouco acima da meta", afirmou, lembrando que o teto é de 6,5%.

Segundo ela, aqueles que a criticam por ter cachorro (em referência à obra literária) defendem que ela deveria reajustar mais os preços da gasolina brasileira, equiparando-os ao preço internacional, e não à taxa da inflação. "A parte de não ter cachorro não dialoga com a de ter cachorro. Tem que resolver, ou tem uma coisa ou outra."

A candidata à reeleição pelo PT reforçou que seu governo procura garantir a inflação sob controle, porque, segundo ela, a inflação é algo que prejudica fundamentalmente os trabalhadores, os empresários e os produtores. "Ganha com a inflação quem controla mais as condições de aplicação, geralmente o sistema financeiro. O resto inteirinho da sociedade perde. Então tem que garantir cada vez mais inflação cada vez mais baixa", avaliou.

Ela salientou, no entanto, que não está disposta a prejudicar o emprego, como "alguns" sugerem. "Meu compromisso é com a meta da inflação, eu procurarei sistematicamente buscar o centro da meta. Mas para isso não vou, porque não acho correto, desempregar o povo brasileiro."

Neste mês de setembro, o gás de cozinha vai ficar mais caro. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (1°), pelo Sindicato dos Revendedores de Gás Liquefeito de Petróleo do Estado de Pernambuco (Sinregás-PE). Segundo a associação, o reajuste será baseado na variação da inflação, no aumento de custos nos transportes e também no dissídio coletivo das categorias. 

Apesar da confirmação do aumento, o percentual de reajuste não foi, de fato, divulgado. Porém, segundo o Sinregás-PE, a média gira em torno de 10%, podendo variar de uma empresa para outra, conforme necessidades financeiras. 

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O Sindicato alerta a população que o gás com qualidade e garantia de segurança só com nota fiscal e através da revenda autorizada. Portanto, o Sinregás orienta o consumidor a procurar o melhor preço e as melhores condições apenas nas revendedoras autorizadas, pois estas possuem o gás de cozinha com procedência comprovada, garantia de segurança e qualidade, além de profissionais treinados e capacitados.

Com informações da assessoria 

Neste mês de Agosto, a cesta básica na capital pernambucana está 4,19% mais barata, se comparada ao mês passado, de acordo com levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN). Estimada em R$ 284,42, ante R$ 296,74 do mês de Julho, a queda de R$ 12,32 no pacote completo do alimento está atrelada a estagnação nos preços de alguns produtos, segundo especialista. 

Apesar da queda, o economista do IPMN, Djalma Guimarães, alerta os consumidores para os próximos meses. “A desaceleração no preço da cesta básica neste mês não quer dizer que será assim até o final do ano. Pelo contrário. Nos próximos meses o valor deve aumentar devido à estiagem no Centro-Sul do Brasil, o que encarece alguns produtos”, explica.

Nos últimos 30 dias, o produto que apresentou a maior desaceleração no valor entre os produtos pesquisados foi o tomate, que está 12,55% mais em conta, em relação ao mês de Julho. Em alguns supermercados, um quilo do produto está custando R$ 6,37.

A cebola foi o alimento que registrou o maior aumento, ficando 8,58% mais cara, sendo vendida em média por R$ 2,80 o quilo. Destaque também para a variação de preços entre os estabelecimentos, com a campeã batata registrando diferenças de até 435,17% no seu valor, sendo R$ 1,49/Kg o mais barato e R$ 7,98/Kg o mais caro. A pesquisa foi realizada em 38 estabelecimentos, em 25 bairros do Recife.

 

Os preços do etanol hidratado nos postos brasileiros caíram em 13 Estados e no Distrito Federal, subiram em outros 11 e ficaram estáveis no Amapá e em Roraima na semana encerrada no sábado, 16. Na semana anterior, as cotações haviam recuado em 12 Estados, subido em 12 e fica estável no Amapá, Distrito Federal e em Goiás. Os dados são da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e mostram que no período de um mês os preços do etanol caíram em 12 Estados e no Distrito Federal e subiram em outros 14.

Em São Paulo, principal Estado consumidor, a cotação subiu 0,11% na última semana, para R$ 1,877 o litro. No período de um mês, acumula queda de 0,48%. Na semana, o maior recuo das cotações foi registrado em Santa Catarina (0,73%), enquanto a maior alta ocorreu em Alagoas (0,55%). No mês, o maior recuo ocorreu em Mato Grosso (6,49%), enquanto que o avanço mais significativo foi observado em Goiás (5,80%).

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No Brasil, o preço mínimo registrado para o etanol foi de R$ 1,568 o litro, no Estado de São Paulo, e o máximo foi de R$ 3,20/litro, no Acre. Na média, o menor preço foi de R$ 1,877 o litro, em São Paulo. O maior preço médio foi verificado no Acre, de R$ 2,951 o litro.

O etanol continuou competitivo em Goiás, no Mato Grosso, Paraná e em São Paulo na semana encerrada em 16 de agosto, segundo dados da ANP compilados pelo AE-Taxas. É a sétima semana consecutiva em que o biocombustível mantém vantagem nesses Estados. Nos outros e no Distrito Federal a gasolina continua mais competitiva.

Segundo o levantamento, o etanol equivale a 68,72% do preço da gasolina em Goiás. No Mato Grosso, a relação está em 62,52%; no Paraná, em 68,54%; e em São Paulo, em 65,77%. A gasolina está mais vantajosa principalmente no Amapá, onde o etanol custa o equivalente a 97,29% do preço da gasolina - a relação é favorável ao biocombustível quando está abaixo de 70%. Na média Brasil, o biocombustível também está competitivo em relação à gasolina, numa proporção de 68,90%, diz a ANP. O preço médio da gasolina em São Paulo está em R$ 2,854 o litro. Na média da ANP, o preço do etanol no Estado ficou em R$ 1,877 o litro.

Estudo divulgado nesta semana pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), que traça projeções para o ano de 2050, sugere que o petróleo do tipo Brent enfrentará o chamado "ciclo de baixa" até o fim desta década. A cotação do barril poderá se aproximar de US$ 80 no período, pressionado principalmente pela maturação de projetos de Exploração e Produção (E&P) de recursos não convencionais e pelo pico de produção do shale e do tight oil norte-americano.

A análise feita pela EPE e pelo Ministério de Minas e Energia (MME) dividiu o intervalo até 2050 em três períodos. O primeiro será o chamado "ciclo de baixa de preços", o qual coincidirá com uma redução da participação do papel do petróleo como ativo financeiro especulativo, em decorrência de "melhores expectativas com relação a outras opções financeiras", segundo o estudo.

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O segundo, entre 2020 e 2040, será determinado por uma combinação de diferentes fatores, alguns com pressão de alta na cotação internacional da commodity, outros com pressão contrária. Haverá, no período, maior elevação da eficiência energética e substituição do petróleo por outras fontes. Os investimentos em E&P, em compensação, devem diminuir em virtude da depleção dos recursos no shale e tight oil dos Estados Unidos.

Como consequência, aponta o estudo, haverá um aumento relativo da capacidade de controle da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) sobre a produção mundial de petróleo, "à medida que a produção adicional dos países não-Opep é insuficiente para atender ao aumento da demanda mundial."

Por fim, entre 2040 e 2050, a expectativa é de que haja "moderada elevação" nos preços do petróleo. "Embora permaneça a perspectiva de maior eficiência energética e de substituição por outras fontes, do lado da oferta maiores dificuldades de acesso levam a custos crescentes em E&P", aponta o estudo divulgado hoje.

O material, que leva em consideração valores constantes de maio de 2013, sugere que o preço médio do petróleo do tipo Brent estará em US$ 97,30 por barril em 2050, abaixo, portanto, dos atuais patamares da commodity. A tendência de queda está em curso neste momento, segundo o estudo, e permanecerá assim até o final desta década. Entre 2020 e 2040 o preço médio da commodity ficará praticamente estável, entre US$ 80 e US$ 90 por barril, e retomará trajetória de alta a partir de 2040.

As projeções consideram a possibilidade de o Iraque desbancar a Rússia da vice-liderança mundial entre os exportadores de petróleo, assim como os Estados Unidos se tornarem os maiores produtores mundiais a partir de meados da década de 2020, fruto da exploração de fontes não convencionais. "Também é importante sinalizar o aumento da oferta via realização da produção de petróleo em águas profundas, contexto no qual está inserido o pré-sal brasileiro que fará o país se tornar exportador líquido", aponta o estudo.

Ao mesmo tempo, questões como aquecimento global e a emissão de carbono podem estimular a substituição de fontes fósseis por recursos renováveis. "Também contribuem para o arrefecimento da demanda a expectativa de inserção dos veículos híbridos e elétricos na frota mundial", destaca o material, citando também os reflexos da maior eficiência energética na diminuição do consumo do petróleo.

O estudo com foco em 2050 também traça um paralelo para o cenário de preços de gás natural no Brasil e no mundo. A grande diferença existente entre os valores no Brasil em relação à cotação nos Estados Unidos deve diminuir a partir de 2022, consequência da crescente exploração do pré-sal brasileiro e do início da oferta de gás não convencional.

Entre 2031 e 2050, a aposta da EPE e do MME é de que haverá convergência gradual de preços, fortalecida pela penetração de hidrato de metano no mercado. "Estima-se que o choque de oferta possibilitado pelo hidrato conduzirá a equidade ao fim do período entre o valor da commodity no mercado nacional e o Henry Hub", destaca o estudo. Em 2012, ainda segundo o estudo, o preço da commodity no mercado nacional era 2,1 vezes o valor de

referência Henry Hub.

Os preços do petróleo subiram em Nova York e recuaram na Europa. O dia foi marcado por novos ataques aéreos dos EUA contra as milícias do Estado Islâmico no norte do Iraque e pela recusa do primeiro-ministro iraquiano, Nouri al-Maliki, a deixar o cargo, apesar de o presidente do país ter orientado ao vice-presidente do Parlamento que forme um novo governo.

Gene McGillian, da Tradition Energy, disse que o comportamento do mercado indica que os preços estão se estabilizando, depois das quedas acumuladas desde meados de junho.

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Na New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos de petróleo bruto para setembro fecharam a US$ 98,08 por barril, em alta de US$ 0,43 (0,44%). Na Intercontinental Exchange (ICE), os contratos do petróleo Brent para setembro fecharam a US$ 104,68 por barril, em baixa de US$ 0,34 (0,32%). Fonte: Dow Jones Newswires.

O preço da cesta básica está mais barato na Região Metropolitana do Recife e no Interior do Estado, de acordo com dados divulgados nesta segunda-feira (4) pelo Procon Pernambuco. Na RMR, a redução foi de -1,83%, com preço médio de R$301,46. Em Caruaru e em Vitória de Santo Antão as quedas foram de -0,61% e -0,40% respectivamente.

O Procon calculou ainda o impacto do valor da cesta básica no salário mínimo atual. Na RMR foi de 41,64%, em Caruaru 39,52%, em Vitória 38,50% e no Cabo 39,81%.

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Valor médio da cesta básica:

REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE– R$301,46

CARUARU– R$286,16

VITÓRIA–R$278,77

CABO– R$288,24

O petróleo na New York Mercantile Exchange (Nymex) fechou no menor nível desde 17 de março, com os contratos para setembro desvalorizados em 2,09% (US$ 2,10), a US$ 98,17 por barril. Em Londres, o contrato para setembro do Brent negociado na ICE fechou com retração de 0,46% (US$ 0,49), a US$ 106,02 por barril.

O mercado reagiu à notícia de que uma refinaria nos Estados Unidos pode ficar fechada por quatro semanas em decorrência de um incêndio, o que reduziria a demanda por petróleo. Nos Estados Unidos, os altos estoques de gasolina e destilados mantêm a demanda pelo óleo comportada.

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Além disso, operadores afirmam que há no momento excesso de oferta no mercado e nenhuma das questões geopolíticas deve afetar o suprimento de curto prazo. Os investidores acompanham o desenrolar das tensões entre o Ocidente e a Rússia, os conflitos entre Israel e o Hamas na Faixa de Gaza e as lutas entre milícias na Líbia.

"O preço está alto e o mercado físico está muito bem abastecido", comenta Anthony Lerner, operador da R.J. O'Brien. A valorização do dólar nas últimas semanas torna o petróleo mais caro para compradores de outras partes do mundo, o que também inibe o apetite dos investidores pela commodity. Ao mesmo tempo, ressaltam os analistas, os especulares parecem menos dispostos a tomar risco, o que também ajuda a baixar os preços.

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