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A Justiça do Rio negou nesta quinta-feira o pedido do Ministério Público Estadual para determinar a redução do valor das passagens de ônibus municipais do Rio em R$ 0,20. Com isso, cada bilhete continuará custando R$ 3,40, valor em vigor desde 3 de janeiro.

Em 5 de janeiro, o promotor de Justiça Rodrigo Terra impetrou ação civil pública para pedir a redução do valor recém-reajustado. Terra alegou que o reajuste previsto no contrato de concessão era de 6,23% sobre o valor de então, R$ 3, o que daria R$ 3,18, que poderia ser arredondado para R$ 3,20. Os outros R$ 0,20 decorriam da inclusão dos gastos com gratuidades e com a compra de veículos com ar condicionado - valores que, para o promotor, não poderiam ser incluídos no preço da tarifa.

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A redução do valor já havia sido negada, em primeira instância, em janeiro, e nesta quinta foi negado novamente, desta vez pela desembargadora Marília de Castro Neves Vieira, da 20ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ). O Ministério Público pode recorrer.

O preço médio do metro quadrado dos apartamentos prontos, a maioria usados, anunciados para venda em 20 cidades brasileiras pesquisadas pelo índice FipeZap aumentou apenas 0,17% em fevereiro. Foi o menor avanço mensal do indicador, que começou a ser apurado em meados de 2010 para as 20 cidades.

Além de ser a menor taxa de variação registrada para todos os meses da pesquisa, o resultado ficou a baixo da inflação pelo segundo mês seguido. A inflação esperada para este mês, de acordo com as projeções feitas pelo mercado e captadas pelo boletim Focus do Banco Central (BC), é de 1,17%.

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"Pelo segundo mês seguido, a variação do preço médio do metro quadrado acumulada em 12 meses perdeu para a inflação", ressalta o economista da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), Bruno Oliva. Isso significa que a desaceleração dos preços dos imóveis é cada vez mais robusta e se trata de uma tendência, avalia.

No bimestre janeiro/ fevereiro, o preço médio do metro quadrado dos imóveis anunciados subiu 0,55% e a inflação acumulada no período foi de 2,32%, de acordo com as projeções do BC.

Outro fato inédito do desempenho de fevereiro foi que em todas as cidades pesquisadas a variação dos preços do metro quadrado dos imóveis perdeu para a inflação do período. Quase a metade das cidades pesquisadas tiveram queda nominal de preços. A maior retração ocorreu em Florianópolis (-1,27%), seguida por Vitória (-1,12%) e Niterói (-0,82%).

Para Oliva, a perspectiva é de que a queda de preços continue. "Eu não me espantaria se o ano fechasse com queda nominal de preços, na média." O economista diz que é "natural" que, de pois de um período de alta exuberante de preço, ocorra uma desaceleração.

Entre os motivos dessa forte desaceleração de preços dos imóveis, o economista aponta o enfraquecimento do mercado de trabalho, o fato de os preços estarem em patamares já elevados e não caberem mais no orçamento das famílias. Além disso, as expectativas para o desempenho da economia neste ano e no próximo não são favoráveis, o que inibe o fechamento de negócios de compra e venda e breca a escalada das cotações. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os preços do etanol hidratado nos postos brasileiros subiram em 17 Estados e no Distrito Federal, caíram em oito e ficaram estáveis na Paraíba na semana encerrada em 28 de fevereiro, mostram dados da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Na semana anterior, o etanol hidratado havia avançado em 19 Estados, caído em seis e no Distrito Federal e ficado estável no Tocantins. No período de um mês, acumula alta em todos os Estados e também no Distrito Federal.

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Em São Paulo, principal Estado consumidor, a cotação caiu 0,14% na semana passada, para R$ 2,113 o litro. No período de um mês, acumula alta de 7,31%. Na semana, o maior avanço das cotações foi registrado no Distrito Federal (7,42%), enquanto o maior recuo ocorreu no Amapá (9,38%). No mês, a maior alta foi registrada no Mato Grosso do Sul (11,87%).

No Brasil, o preço mínimo registrado para o etanol foi de R$ 1,799 o litro, no Estado de São Paulo, e o máximo foi de R$ 3,61/litro, no Amazonas. Na média, o menor preço foi de R$ 2,113 o litro, em São Paulo. O maior preço médio foi verificado no Acre, de R$ 3,016 o litro.

Competitividade

O etanol continuou competitivo em Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo na semana passada, revelam dados da ANP, compilados pelo AE-Taxas. Nos demais Estados e no Distrito Federal a gasolina permaneceu mais competitiva.

Segundo o levantamento, o etanol equivale a 68,30% do preço da gasolina em Goiás. Em Mato Grosso, a relação está em 63,51%; em Mato Grosso do Sul, em 69,86%; no Paraná, em 68,51%; e em São Paulo, em 66,66%.

A gasolina está mais vantajosa principalmente no Amapá, onde o etanol custa o equivalente a 85,44% do preço da gasolina - a relação é favorável ao biocombustível quando está abaixo de 70%. O preço médio da gasolina em São Paulo está em R$ 3,170 o litro.

Os preços do etanol hidratado nos postos brasileiros subiram em 24 Estados, caíram na Bahia e em Pernambuco e ficaram estáveis no Distrito Federal na semana encerrada em 14 de fevereiro, mostram dados da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Na semana anterior, a primeira de cobrança do PIS/Cofins sobre a gasolina, o etanol hidratado havia avançado em 24 Estados e no Distrito Federal e ficado estável no Amapá e no Rio Grande do Norte. No período de um mês, acumula alta em 25 Estados e no Distrito Federal e queda apenas no Rio Grande do Norte.

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Em São Paulo, principal Estado consumidor, a cotação subiu 1,59% nesta semana, para R$ 2,104 o litro. No período de um mês, acumula alta de 9,58%. Na semana, o maior avanço das cotações foi registrado no Amapá (3,45%), enquanto o maior recuo ocorreu em Pernambuco (0,79%). No mês, a maior queda e a maior alta foram registradas em Mato Grosso do Sul e no Rio Grande do Norte, de 10,53% e de 0,23%, respectivamente.

No Brasil, o preço mínimo registrado para o etanol foi de R$ 1,829 o litro, no Estado de São Paulo, e o máximo foi de R$ 3,61/litro, no Amazonas. Na média, o menor preço foi de R$ 2,104 o litro, em São Paulo. O maior preço médio foi verificado no Acre, de R$ 3,001 o litro.

Competitividade

O etanol continuou competitivo em Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo na semana passada, mostram dados da ANP, compilados pelo AE-Taxas. Nos demais Estados e no Distrito Federal a gasolina permaneceu mais competitiva.

Segundo o levantamento, o etanol equivale a 67,79% do preço da gasolina em Goiás. Em Mato Grosso, a relação está em 63,86%; em Mato Grosso do Sul, em 69,01%; no Paraná, em 68,13%; e em São Paulo, em 66,65%.

A gasolina está mais vantajosa principalmente no Amapá, onde o etanol custa o equivalente a 89,26% do preço da gasolina - a relação é favorável ao biocombustível quando está abaixo de 70%. O preço médio da gasolina em São Paulo está em R$ 3,157 o litro.

O mercado de smartphones chinês terminou 2014 com um saldo positivo. De acordo com dados divulgados pela consultoria IDC no início desta semana, a Xiaomi conseguiu reivindicar a posição de empresa que mais vende no país, fazendo a Apple amargar a 2ª posição.

A Apple, no entanto, conseguiu aumentar a sua cota de mercado de 7,4% para 12,3%, passando Huawei, Lenovo e Samsung em termos de vendas unitárias. A ascensão da Xiaomi veio em grande parte às custas da Samsung, que perdeu uma parte significativa do mercado, já que a concorrencia dos smartphones de baixo-custo aqueceu durante 2014.

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A Xiaomi é conhecida por seu portfólio variado de produtos com configurações de alto desempenho e preços abaixo da média. Um modelo topo de linha sem contrato, por exemplo, pode custar a metade do preço de um iPhone ou um Galaxy nos Estados Unidos.

Registrada no Brasil desde maio deste ano, a Xiaomi deverá começar suas operações por aqui na metade de 2015. Atualmente, a sucursal da fabricante, localizada em São Paulo, possui 11 funcionários. 

Pelo menos 6 mil pessoas marcharam pela capital do Haiti, Porto Príncipe, neste sábado (7), para exigir a queda dos preços da gasolina e a renúncia do presidente do país, Michel Martelly.

A manifestação foi em geral pacífica. Alguns participantes atiraram lixo e pneus nas ruas para bloquear o tráfego.

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Este foi o mais recente de uma série de protestos nas últimas semanas, alimentados pela indignação com os preços da gasolina. O governo reduziu recentemente o preço em cerca de 25 centavos de dólar, para US $ 4,50 o galão, e o preço do diesel caiu cerca de 20 centavos de dólar, para US$ 3,55 por galão, mas os manifestantes dizem que as reduções não refletem totalmente a queda global dos preços do petróleo.

"O custo de vida é muito alto", disse Joel Pierre, um soldador de 34 anos que se juntou ao protesto no sábado. Ele também planeja participar de uma greve geral de dois dias marcada para começar na segunda-feira a fim de forçar a paralisação de escolas, bancos e outras instituições. "Temos de mostrar ao governo que isso é sério." Motoristas de ônibus fizeram greve por dois dias no início desta semana.

Os manifestantes também reclamam que o presidente do Haiti, Michel Martelly, começou a governar por decretos no mês passado depois que o Parlamento foi dissolvido e eleições há muito adiadas ainda não foram realizadas. Fonte: Associated Press.

Os preços do etanol hidratado nos postos brasileiros caíram em sete Estados, subiram em 15 e ficaram estáveis em outros quatro e no Distrito Federal nesta semana. Na semana anterior, haviam caído em nove Estados, subido em 14 e se mantido em três e no Distrito Federal. Os dados são da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e mostram que no período de um mês os preços do etanol recuaram em seis Estados, avançaram em 19 e não sofreram alterações no Distrito Federal e no Acre.

Em São Paulo, principal Estado consumidor, a cotação subiu 1,60% no período considerado, para R$ 1,969 o litro. Em um mês acumula alta de 2,98%, a maior do País. Na semana, o maior avanço das cotações foi registrado na Bahia (2,13%), enquanto o maior recuo ocorreu em Santa Catarina (0,49%). No mês, a maior queda ocorreu no Mato Grosso (4,89%).

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No Brasil, o preço mínimo registrado para o etanol foi de R$ 1,599 o litro, no Estado de São Paulo, e o máximo foi de R$ 3,320/litro, no Amazonas. Na média, o menor preço foi de R$ 1,969 o litro, em São Paulo. O maior preço médio foi verificado no Acre, de R$ 2,964 o litro.

A volta da cobrança da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) sobre os combustíveis pode levar o preço do litro de gasolina na bomba a passar de R$ 3 na cidade de São Paulo. Os cerca de 8.700 postos espalhados pelo Estado de São Paulo pretendem repassar integralmente e imediatamente o tributo para o consumidor, segundo o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de São Paulo (Sincopetro), José Alberto Gouveia. A volta da Cide começa a valer em 1º de fevereiro.

"Vamos repassar integralmente, não temos como fazer diferente", diz Gouveia. Segundo ele, a margem dos postos é de R$ 0,35 por litro e a volta da Cide vai representar um acréscimo de R$ 0,22 por litro, sem considerar o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). No Estado de São Paulo, com o ICMS de 25% para a gasolina, o custo por litro sobe para R$ 0,275. "Ninguém segura esse aumento. Não podemos assumir problemas que o governo criou."

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Com base no preço médio da Agência nacional de Petróleo (ANP) pesquisado na semana passada, se a Cide passasse a valer hoje o consumidor desembolsaria R$ 11 a mais para encher o tanque de um Volkswagen up!. No caso do utilitário Toyota Hilux SW4, movido a diesel, o gasto adicional para encher o tanque seria de R$ 12.

Freio

O aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), que desde a terça-feira, 20, dobrou de 1,5% para 3%, deve encarecer as compras a prazo e os empréstimos e funcionar como um freio no consumo.

Segundo o diretor executivo de Estudos e Pesquisas Econômicas da Associação Nacional dos Executivos de Finanças (Anefac), Miguel Ribeiro de Oliveira, isoladamente o aumento do IOF não teria grande impacto no consumo. "Mas, levando em conta outras as medidas, como a volta da Cide sobre combustíveis, aumento da tarifa de energia elétrica, reajuste da passagem de ônibus e outras pressões inflacionárias por causa do dólar em alta num ambiente de baixo crescimento e os juros subindo desde abril de 2013, o aumento do IOF vai afetar negativamente o consumo", prevê o economista.

Ele lembra de outras pressões que vão afetar a disponibilidade de renda dos brasileiros neste início de ano, como o aumento do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) na cidade de São Paulo. Nas contas do diretor executivo da Anefac, o valor da prestação de um veículo, cujo preço à vista é R$ 25 mil, financiado em 12 vezes, com juros de 1,84% ao mês e IOF de 3% é de R$ 2.419,94. A alta é de R$ 35,11 em relação a prestação com o imposto menor, de 1,5%. Ao final de 12 meses, o comprador terá desembolsado R$ 421,32 a mais só por causa do aumento do imposto sobre financiamento. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Apesar do aumento do custo de importação de diesel e da gasolina, com a alta das alíquotas de PIS/Cofins, a Petrobras deve manter a estratégia de recomposição de caixa diante da defasagem positiva de preços no mercado doméstico frente ao exterior.

Atualmente, a gasolina no País está cerca de 70% mais cara que em outros países. Essa margem, avaliam analistas, garante a geração de receitas para o financiamento das operações da companhia, revertendo perdas de receitas acumuladas há quatro anos.

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"O governo empurrou para o consumidor pagar a conta dos impostos e pela recomposição de caixa da Petrobras. Estamos caminhando para ter a gasolina mais cara do mundo", avaliou o consultor Adriano Pires, diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura (Cbie). "A gasolina cara serve para reverter os erros do governo na política de controle de preços da estatal", completou.

A alíquota do PIS/Cofins para produtos importados passará dos atuais 9,25% para 11,75%, conforme decisão do Ministério da Fazenda. Também haverá a volta da cobrança da Cide, dentro de 90 dias, que incide diretamente sobre o preço cobrado nas bombas.

A decisão da Petrobras de repassar esses custos diretamente aos consumidores, evitará que a estatal reduza suas margens de ganhos com a alta defasagem.

A estimativa de analistas de mercado é que a companhia tenha perdido R$ 60 bilhões em receitas no período. "(Mesmo que pague mais pelo combustível que importa) a Petrobras está confortável, ela continua recompondo as margens de lucro com o combustível sendo vendido mais caro aqui do que lá fora", afirmou José Augusto de Castro, presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB).

O impacto sobre o custo de importação também não tira a atratividade das operações de compra no exterior do petróleo para abastecimento interno por parte de distribuidoras estrangeiras, interessadas em competir com a Petrobras no mercado brasileiro. Algumas empresas já avaliam as condições logísticas e realizam novos pedidos de importação.

"O encarecimento do custo de importação recai tanto para a estatal quanto para outras distribuidoras. Economicamente, é vantajoso importar pelo tamanho da defasagem no Brasil, mas há limitações, principalmente quanto à capacidade logística dos terminais", explicou o diretor do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e de Lubrificantes (Sindicom), Alízio Vaz.

Além da baixa capacidade para receber o petróleo importado, a maior parte dos terminais são operados pela Petrobras. Na avaliação do consultor Adriano Pires, a estatal atua de maneira monopolista no setor e não mudará essa posição. "A maior importadora continuará sendo a Petrobras", comentou Pires.

Para Alízio Vaz, a decisão da Petrobras de repassar integralmente os preços poderá provocar uma corrida de encomendas dos postos de combustíveis às distribuidoras. "Os postos vão querer chegar no dia 1º com o tanque cheio para ampliar suas receitas", avaliou.

O executivo do Sindicom afirmou ainda que o maior beneficiário das novas medidas é o etanol hidratado, que ganhará competitividade frente à gasolina. Há expectativa de aumento da mistura de etanol, que pode chegar a 27% nos próximos meses, gerando uma demanda adicional de 1,2 bilhões de litros. "Essa é uma medida que antecipa uma resposta sobre a política do governo para o etanol. O setor será o maior beneficiário, pois o produto ganhará competitividade", concluiu.

O ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, disse nesta quinta-feira (15), que o preço da gasolina não deve cair no curto prazo, acompanhando a queda internacional do petróleo. Em entrevista à Globo News, ele foi questionado se o preço da gasolina vai cair no mercado interno. Braga afirmou que o Brasil viveu um período com defasagem entre o preço nacional e o preço internacional da gasolina e que "agora estamos vivendo um momento reverso". Ele argumentou ainda que a queda do preço do barril de petróleo é fruto de uma situação conjuntural.

"A qualquer momento pode haver mudança na estratégia da Opep em relação a isso", declarou. Segundo o ministro, o Brasil continua determinado a ser um grande produtor de petróleo. Para ele, o petróleo continuará, nos próximos anos, a ser importante matriz energética, no Brasil e no mundo. Além disso, ele afirmou que o "Brasil precisa estabelecer políticas garantidoras dos investimentos da Petrobras".

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A Petrobras estuda reduzir os preços de combustíveis para evitar a concorrência com outras distribuidoras. Fontes próximas à companhia informaram que a petroleira tem calculado e analisado cenários possíveis diante da movimentação de empresas interessadas em importar e revender combustível no País.

Com o baixo preço internacional do petróleo, distribuidoras têm se mobilizado para aproveitar o cenário doméstico favorável e competir em preço com a estatal.

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Até o momento, entretanto, não há uma decisão final. O tema tem sido discutido entre diretores executivos da companhia, e também foi levado ao Conselho de Administração, embora uma decisão dependa também do governo federal.

Para a Petrobras, a opção de rebaixar os preços seria uma estratégia para "proteger a posição de mercado". "A Petrobras não pode manter o preço muito acima do mercado internacional por muito tempo pois já tem empresas se movimentando, em termos de logística, para aproveitar a oportunidade de importação", informou uma fonte ligada à empresa.

Com a queda acumulada no preço internacional do petróleo desde o início de outubro, e após o reajuste de combustíveis, em novembro, a gasolina vendida no País está com preço até 60% superior ao de mercados internacionais, como o do Golfo do México. O diesel está até 40% mais caro, segundo cálculos do Centro Brasileiro de Infraestrutura (Cbie).

Logo após o reajuste, distribuidoras deram os primeiros sinais de que poderiam forçar uma competição de preços com a estatal, importando combustível e repassando a diferença ao consumidor. Atualmente, a Petrobras, por meio da subsidiária BR Distribuidora, concentra uma fatia de cerca de 40% do mercado de distribuição de combustíveis no País.

Na avaliação do presidente do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e de Lubrificantes (Sindicom), Alísio Vaz, ainda que a redução do preço seja confirmada, dificilmente haverá impacto para o consumidor final.

Isso porque a retomada da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) é tida como certa na nova política econômica do governo. O tributo foi zerado em 2012, para que a Petrobras pudesse reajustar os seus preços sem gerar impacto nos orçamentos das famílias e na inflação.

"A Cide incide tanto para os combustíveis produzidos no País quanto para produtos importados. Com a sua retomada e queda de preço na refinaria, preços internos e externos poderiam se equiparar e a arrecadação do governo federal aumentaria", afirmou o representante das distribuidoras.

A redução dos preços dos combustível, entretanto, dificultaria a recuperação do caixa da Petrobras. A companhia passou os últimos três anos com uma grande defasagem no preço interno em relação ao mercado internacional, onde a cotação do petróleo se manteve por um longo período acima de US$ 100. Ainda assim, ela represou reajustes para ajudar o governo a conter a inflação.

Agora, com a cotação por volta de US$ 50, a estatal tem conseguido recuperar o caixa. Esse fôlego ajuda a companhia a tocar suas operações em um momento de fragilidade, de constrangimento financeiro e dificuldade de acesso ao crédito, após adiar duas vezes a publicação do seu balanço trimestral.

Pré-sal

Nem mesmo a queda do preço do barril, no entanto, é capaz de abalar a intenção da Petrobras de avançar sobre o pré-sal. Em nota oficial, para afastar rumores de que o projeto é inviável, a estatal reiterou que até com o barril a US$ 45 o pré-sal é um bom negócio.

Além disso, argumenta que os poços estão se mostrando altamente produtivos e que, junto com o petróleo, caem também os custos de produtos e serviços da indústria.

Os preços do etanol hidratado nos postos brasileiros caíram em 11 Estados e no Distrito Federal, subiram em outros 13 e ficaram estáveis no Amapá e em Tocantins na semana encerrada no dia 3 de janeiro. Os dados são da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e mostram que no período de um mês os preços do etanol recuaram em nove Estados e no Distrito Federal, subiram em 15 e não sofreram alterações no Ceará e no Amapá.

Em São Paulo, principal Estado consumidor, a cotação subiu 0,05% nesta semana, para R$ 1,912 o litro. No período de um mês, o combustível acumula alta de 0,95%.

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Na semana, o maior avanço das cotações foi registrado no Espírito Santo (1,03%), enquanto o maior recuo ocorreu em Mato Grosso (2,02%). No mês, contudo, a maior alta ocorreu em Mato Grosso (4,78%) e a maior queda, de 1,79%, na Bahia.

No Brasil, o preço mínimo registrado para o etanol foi de R$ 1,599 o litro, no Estado de São Paulo, e o máximo foi de R$ 3,320/litro, no Amazonas. Na média, o menor preço foi de R$ 1,912 o litro, em São Paulo. O maior preço médio foi verificado no Acre, de R$ 2,964 o litro.

Competitividade

O etanol começou o ano competitivo em Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo, mostram dados da ANP compilados pelo AE-Taxas. Nos demais Estados e no Distrito Federal, a gasolina permaneceu mais competitiva na semana encerrada em 3 de janeiro.

Segundo o levantamento, o etanol equivale a 67,32% do preço da gasolina em Goiás. Em Mato Grosso, a relação está em 66,01%; em Mato Grosso do Sul, em 69,05%; no Paraná, em 67,64%; e em São Paulo, em 65,86%.

A gasolina está mais vantajosa principalmente no Amapá, onde o etanol custa o equivalente a 92,89% do preço da gasolina - a relação é favorável ao biocombustível quando está abaixo de 70%. O preço médio da gasolina em São Paulo está em R$ 2,903 o litro.

O iPhone mais caro do mundo acaba de ganhar um preço ainda mais salgado. Na surdina, a Apple decidiu aumentar o valor dos smartphones e dos iMacs no Brasil neste início de ano. Agora, o iPhone 6, última versão do celular inteligente, passa de R$ 3.199,00 para R$ 3.499,00 - aumento de 9,4%.

O reajuste também aconteceu com o modelo 5s do iPhone. Antes, a versão de 16GB do aparelho era comercializada por R$ 2.199,00. Agora, este valor é de R$ 2.499,00. O modelo de 32GB, por sua vez, passou de R$ 2.599,00 para R$ 2.899,00.  

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Os iMacs, Mac Mini e Mac Pro também saltaram de preço. As versões do all-in-one da Apple aumentaram, em média, R$ 833. O modelo mais em conta do aparelho, com 21,5 polegadas e 1,4 GHz, passou de R$ 6.199,00 para R$ 6.799,00.

Confira a nova lista de preços:

iPhone 6

16 GB – de R$ 3.199,00 para R$ 3.499,00

64 GB – de R$ 3.599,00 para R$ 3.899,00

128 GB – de R$ 3.999,00 para R$ 4.299,00

iPhone 6 Plus

16 GB – de R$ 3.599,00 para R$ 3.899,00

64 GB – de R$ 3.999,00 para R$ 4.299,00

128 GB – de R$ 4.399,00 para R$ 4.699,00

iPhone 5S

16 GB – de R$ 2.199,00 para R$ 2.499,00

32 GB – de R$ 2.599,00 para R$ 2.899,00

iMacs

21,5″ de 1,4GHz – de R$ 6.199,00 para R$ 6.799,00

21,5″ de 2,7GHz – de R$ 7.299,00 para R$ 7.999,00

21,5″ de 2,9GHz – de R$ 8.299,00 para R$ 8.999,00

27″ de 3,2GHz – de R$ 9.999,00 para R$ 10.999,00

27″ de 3,4GHz – de R$ 10.999,00 para R$ 11.999,00

Retina 5K – de R$ 13.999,00 para R$ 14.999,00

Mac mini

1,4GHz - de R$ 2.799,00 para R$ 3.099,00

2,6GHz - R$ 3.799,00 para R$ 4.299,00

2,8GHz - R$ 5.399,00 para R$ 5.999,00

Mac Pro

Quad-core - de R$ 16.999,00 para R$ 17.999,00

Hexa-core - de R$ 21.999,00 para R$ 23.999,00

O preço do etanol hidratado nos postos brasileiros caiu em 12 Estados, subiu em outros 10 e ficou estável em quatro e no Distrito Federal nesta semana. Na semana anterior, o biocombustível havia caído em 14 Estados, subido em nove e no Distrito Federal e ficado estável em Alagoas, no Amapá e em Roraima. Os dados são da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e mostram que no período de um mês os preços do etanol recuaram em onze Estados, subiram em 14 e não sofreram alterações no Distrito Federal e no Amapá.

Em São Paulo, principal Estado consumidor, a cotação subiu 0,21% nesta semana, para R$ 1,897 o litro. No período de um mês, acumula alta de 0,90%. Na semana, o maior avanço das cotações foi registrado no Rio de Janeiro (0,94%), enquanto o maior recuo ocorreu no Mato Grosso (1,91%). No mês, a maior alta ocorreu também em Mato Grosso (8,25%) e a maior queda, de 1,85%, na Bahia. No Brasil, o preço mínimo registrado para o etanol foi de R$ 1,599 o litro, no Estado de São Paulo, e o máximo foi de R$ 3,320/litro, no Amazonas. Na média, o menor preço foi de R$ 1,897 o litro, em São Paulo. O maior preço médio foi verificado no Acre, de R$ 2,97 o litro.

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Competitividade

O etanol continuou competitivo em Goiás, no Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná e em São Paulo nesta semana, mostram dados da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), compilados pelo AE-Taxas. Nos demais Estados e no Distrito Federal a gasolina permanece mais competitiva.

Segundo o levantamento, o etanol equivale a 67,27% do preço da gasolina em Goiás. No Mato Grosso, a relação está em 66,95%; no Mato Grosso do Sul, em 69,13%; no Paraná, em 67,58%; e em São Paulo, em 65,44%. A gasolina está mais vantajosa principalmente no Amapá, onde o etanol custa o equivalente a 92,77% do preço da gasolina - a relação é favorável ao biocombustível quando está abaixo de 70%. O preço médio da gasolina em São Paulo está em R$ 2,899 o litro. Na média da ANP, o preço do etanol no Estado ficou em R$ 1,897 o litro.

O mercado doméstico se mostra sensível ao humor externo e isso se reflete na disparada do dólar ante o real. Não bastasse a desconfiança no front doméstico trazida pela Petrobras, o tom pessimista é alimentado por dados fracos da China e desvalorização forte do rublo ante o dólar, que, na manhã desta terça-feira, 16, renovava as mínimas históricas, além da queda de quase 3% do petróleo. Os investidores estão ainda de prontidão, à espera do depoimento do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, no Senado, a partir das 11 horas. Paralelamente, o ministro indicado da Fazenda, Joaquim Levy, tem reunião fechada com parlamentares da Comissão Mista do Orçamento (CMO).

Às 9h40, o dólar à vista no balcão subia 1,27%, a R$ 2,7210, na máxima. O dólar para janeiro de 2015 subia 0,83%, R$ 2,7295. O movimento do dólar reflete, além do exterior, as incertezas internas em relação à economia, Petrobras e dúvidas sobre a continuidade dos leilões de swap cambial.

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O dólar subia 22,65% ante o rublo russo, a 73,72 rublos por dólar, nova máxima histórica. O movimento especulativo se dá após o BC russo ter elevado hoje os juros em 6,5 pontos porcentuais, para 17% ao ano, para fazer frente à queda do petróleo.

O petróleo brent para janeiro caía 2,96%, a US$ 59,25 por barril, na ICE. O petróleo WTI para janeiro perdia 2,63%, a US$ 54,44 por barril, na Nymex. O Ibovespa futuro caía 2,20%, aos 46.215 pontos. Mais cedo, foi divulgada a segunda prévia da carteira teórica do Ibovespa.

Também na manhã desta terça-feira, 16, a Rússia informou que vai manter o atual nível de produção de petróleo em 2015 e concorda com a avaliação de integrantes da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) de que os mercados da commodity vão se corrigir por conta própria, afirmou hoje o ministro de Energia do país, Alexander Novak.

Nem a notícia de renegociação da dívida bilionária entre Petrobras e Eletrobras foi capaz de aliviar as pressões sobre as ações da petroleira, que, apesar de terem esboçado uma reação positiva pela manhã, voltaram a cair nesta quinta-feira, 11.

As denúncias de corrupção, a trajetória de queda do petróleo e o avanço do dólar falaram mais alto, levando as ações a recuar mais de 4% no início da tarde. Ao fim da sessão, as perdas se mostraram menos acentuadas, o que não impediu os papéis de registrarem novas mínimas.

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Petrobras ON caiu 0,69%, a R$ 10,04, batendo recorde de preço baixo desde 16 de maio de 2005. A ação PN teve perda de 0,09%, a R$ 10,82, registrando mínima desde 11 de novembro de 2005, segundo dados da Economática. Na cotação mais baixa do dia, a ação ordinária chegou a ser negociada abaixo de R$ 10, a R$ 9,60, o que não ocorria desde fevereiro de 2005.

O petróleo continuou caindo nesta quinta-feira, pressionando ainda mais os papéis. Nos EUA, os preços recuaram abaixo de US$ 60 por barril pela primeira vez em mais de cinco anos. Na New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos com vencimento em janeiro fecharam cotados a US$ 59,95 por barril, em baixa de 1,62%, o menor preço de fechamento para o contrato desde 14 de julho de 2009. Com o petróleo a US$ 60 por barril, analistas já consideram a possibilidade de queda até US$ 40.

Petróleo e dólar

A cotação do petróleo e a alta do dólar têm penalizado as ações da estatal, que renova as mínimas diariamente. Karina Freitas, analista da Concórdia, diz que isso ocorre porque a derrocada dos preços do petróleo ocorre em paralelo à intensificação das denúncias de corrupção na estatal.

Um indício de que o petróleo tem pesado sobre as ações da estatal é que os ADRs referentes às ordinárias caíram 44% desde o início do ano. Os ADRs da Ecopetrol, petrolífera colombiana, por sua vez, recuaram cerca de 56%. James Gulbrandsen, sócio da NCH Capital, gestora especializada em mercados emergentes e com sede em Nova York, diz que é difícil prever o que será do preço do óleo daqui para frente: "Esta não é uma questão pontual, temporária."

A analista da Concórdia lembra o preço em baixa do petróleo compromete a rentabilidade dos projetos futuros da companhia. Mas para o analista Bruno Gonçalves, da Alpes/WinTrade, o avanço do dólar ante o real é um fator mais negativo para a estatal no curtíssimo prazo. Cerca de 80% de suas dívidas são em moeda americana. Na quinta-feira, o dólar subiu 1,49%, aos R$ 2,6510 - o maior patamar de fechamento desde 1º de abril de 2005.

Na avaliação do mercado, o desconforto do investidor começou com o atraso da publicação do balanço. A versão não auditado está previsto para ser publicada nesta sexta-feira, após o fechamento da bolsa. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A partir de 1º de janeiro de 2015, os 6.125 táxis cadastrados no Recife irão operar com nova tarifa. O reajuste joi aprovado por unanimidade pelo Conselho Municipal de Trânsito e Transporte (CMTT), na última quinta (4). Além da mudança de R$ 4,25 para R$ 4,32 da bandeirada do táxi comum, o valor do quilômetro na bandeira 1 passou de R$ 1,07 para R$ 1,10 e, na bandeira 2, de R$ 2,50 para R$ 2,54.

Para operar com as novas tarifas, os veículos terão que ter o taxímetro aferido pelo Instituto de Pesos e Medidas de Pernambuco (IPEM), processo previsto para acontecer durante todo o mês de janeiro. De acordo com a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), a previsão é que, em fevereiro, todos os veículos já estejam operando com os novos valores. A tabela de conversão, utilizada pelos taxistas desde o fim de julho de 2014, continuará em vigor até que todos os taxímetros sejam aferidos pelo IPEM.    

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Os serviços especiais de táxi no aeroporto, em hotéis e no Terminal Integrado de Passageiros (TIP) também sofrerão reajustes. No Aeroporto, os táxis operam com uma tarifa adicional nas viagens, que já é utilizada entre aos de domingos e feriados e das 22h às 6h de segunda a sábado. No TIP, os veículos operam pela tabela B, que corresponde à bandeira 2.
Desde as 6h do dia 1º de dezembro até as 6h do dia 2 de janeiro, todos os táxis estão autorizados a rodar com bandeira 2. O aumento no período de fim de ano equivale ao 13º salário da categoria e acontece em todos os anos.

A Venezuela quer que os preços do petróleo voltem para US$ 100,00 por barril, afirmou nesta terça-feira (25) o ministro de Relações Exteriores do país, Rafael Ramírez, a dois dias da reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) para discutir a produção do cartel, em Viena.

Ramírez, que vai representar a Venezuela na reunião de quinta-feira, disse a repórteres que o "preço (do petróleo) precisa ser de US$ 100,00 por barril, que é um preço justo". O comentário foi feito após Ramírez sair de um encontro com representantes da Arábia Saudita, o maior produtor da Opep, e da Rússia e México, que não pertencem ao cartel.

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Segundo Ramírez, os quatro países que se reuniram hoje vão manter contato e realizar novo encontro daqui a três meses. "Cada um tem sua própria visão do mercado, mas todos concordam que o nível do preço não é bom...todos estão preocupados com os preços", disse Ramírez. Fonte: Dow Jones Newswires.

Mais uma vez, o Brasil é casa dos iPhones mais caros do mundo. Lançados nesta sexta-feira (14), o preço de ambos iPhone 6 e 6 Plus passaram por cima da Turquia, Itália e França para ficar em primeiro lugar no ranking mundial. Levando em conta o modelo mais básico, de apenas 16GB de armazenamento, os celulares custam R$ 3.2 mil e R$ 3.6 mil, respectivamente. O levantamento foi feito pelo blog Impávido Colosso.

Nos EUA, é possível comprar o iPhone 6 a partir de US$ 199, mas o smartphone custam, em reais, R$ 1.672 quando comprado sem contrato com operadora. Entretanto, é no Japão que o aparelhos é vendido mais baratos, por R$ 1.505. Os dois países também são os mais em conta quando o assunto é o 6 Plus. O americano custa R$ 1.930 e o japonês sai por R$ 1.772.

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Na outra ponta da lista, a Turquia ficou com a medalha de prata, R$ 2.664 para o 6 e R$ 3.004 para o 6 Plus, seguida pela Itália, com R$ 2.318 e R$ 2.668. A Apple diz que os altos preços são culpa de taxas da Alfândega, e que se esforça para tentar abaixá-lo o máximo possível. A empresa está estudando a possibilidade de fazer parcerias com as operadoras, semelhantemente ao que acontece nos EUA, para baratear os smartphones.

Na Black Friday 2014, mais uma vez os eletrônicos estão entre os mais aguardados. De acordo com uma pesquisa do Zoom, site comparador de preços e produtos, o item tecnológico mais desejado pelos consumidores é a Smart TV LED 32’’ da Samsung e na segunda e terceira posição, estão os smartphones Moto G e Samsung Galaxy S5.

O Moto X, o notebook Dell, o iPhone 5S, o  iPhone 5C, o PlayStation 4 e o Tablet Samsung Galaxy completam a lista de preferidos.

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A média de descontos da categoria de TVs registrada na edição passada do evento foi de 16%, já os celulares e notebooks apresentaram média de 18% e os tablets de 19%, respectivamente. Os videogames foram os que tiveram a maior média: 27%.

“Como o varejo aproveita a data para liquidar estoques, as TVs, por exemplo, devem apresentar boas oportunidades de compra, pois a fabricação foi acelerada no início do ano por conta da Copa do Mundo”, comenta o diretor executivo do Zoom, Thiago Flores.

Com o objetivo de oferecer tranquilidade para os consumidores que estão de olho nesses produtos, o Zoom identificará as promoções reais por meio do selo Black Friday, já que as ofertas serão monitoradas em tempo real e comparadas com os valores praticados anteriormente.

Confira o ranking dos produtos mais desejados para a Black Friday 2014:

1º - Smart TV LED LG 32"

2º - Moto G

3º - Samsung Galaxy S5

4º - Moto X

5º - Notebook Dell

6º - iPhone 5S

7º - iPhone 5C

8º - PlayStation 4

9º - Tablet Samsung Galaxy

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