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Um incêndio complicava neste sábado (26) as até agora infrutíferas buscas pelos 159 desaparecidos no desabamento parcial de um prédio na Flórida, que tinha "danos estruturais importantes", segundo um relatório de 2018.

"Enfrentamos enormes dificuldades com este incêndio", admitiu neste sábado a prefeita do condado de Miami-Dade, Daniella Levine Cava, durante uma coletiva de imprensa.

O incêndio, cujo foco os bombeiros não conseguiram localizar, foi desencadeado no local onde o Champlai Towers, de doze andares, desabou na madrugada de quinta-feira. A fumaça se espalha pelos escombros, tornando inacessíveis algumas áreas de buscas, segundo a prefeita.

Ao menos quatro pessoas morreram no desabamento do edifício de 12 andares, de frente para o mar em Surfside, perto de Miami Beach. O prédio ruiu enquanto os moradores dormiam.

"Mantemos a esperança. Continuamos procurando sobreviventes entre os escombros, é nossa prioridade e nossas equipes não pararam" os trabalhos, assegurou neste sábado Levine Cava aos jornalistas.

Quase um terço dos desaparecidos é de estrangeiros: nove são argentinos, seis paraguaios - entre eles a irmã da primeira-dama daquele país - e pelo menos quatro são canadenses, segundo as autoridades.

As famílias, cada vez mais frustradas, demonstram impaciência e temem que o alto número de desaparecidos faça subir o de mortos.

- 72 horas -

Alguns familiares das vítimas criticam as operações de resgate e começam a perder as esperanças.

"Nenhum socorrista tentou retirar os escombros, pouco a pouco, mesmo com as mãos, sem uma máquina, para retirar as pessoas", declarou na sexta-feira Maurice Wachsmann à AFP.

Seu melhor amigo e outro conhecido estão entre os desaparecidos.

"O amigo da minha mãe está lá (sob os escombros). Queremos ter esperança, mas temos que ser realistas. O passo seguinte é estar ao lado das famílias e averiguar porque isto aconteceu", disse Mark, de 55 anos, sem revelar seu sobrenome.

"Nossa experiência é que durante as primeiras 72 horas há muitas chances de que as pessoas continuem vivas lá dentro", disse à emissora CBS o bombeiro do condado de Miami-Dade Danny Cardeso.

Os socorristas, que ouvem barulhos vindos dos escombros mas não têm certeza de que sejam produzidos por pessoas, fizeram um túnel sob o estacionamento alagado do edifício para tentar chegar a possíveis sobreviventes.

Perto do local da catástrofe foi erguido um monumento com velas, flores e cerca de 40 fotos dos desaparecidos.

"Temos uma amiga que conseguiu escapar do prédio com seu marido", disse neste sábado à AFP Gina Berlin, de 54 anos, que mora na região desde 1992. "Ainda estou em choque e vim rezar pelos desaparecidos".

- Danos estruturais -

As dúvidas sobre as causas do colapso se multiplicaram nos últimos dias e a investigação provavelmente vai durar meses.

No entanto, um relatório de 2018 sobre as condições do prédio revelou "danos estruturais significativos" e "rachaduras" no subsolo, de acordo com documentos divulgados na noite de sexta-feira pelo governo da Surfside.

“A impermeabilização sob a borda da piscina e da via de acesso para veículos (...) ultrapassou sua vida útil e por isso deve ser totalmente removida e substituída”, destacou o especialista Frank Morabito, diretor da Morabito Consultores, em um relatório.

“A impermeabilização defeituosa causa danos estruturais significativos à laje de concreto estrutural abaixo dessas áreas”, acrescentou o documento.

"Se a impermeabilização não for substituída no futuro próximo, o grau de deterioração do concreto vai se expandir exponencialmente", destaca o estudo, que não mencionou o risco de desabamento embora recomende a realização de reparos para manter a "integridade estrutural".

Até agora, as atenções tinham se voltado especialmente para um relatório de 2020, que revelou que o edifício havia sofrido um afundamento a um nível de quase dois milímetros por ano entre 1993 e 1999.

No entanto, Shimon Wdowinski, um dos autores do estudo e professor da Universidade Internacional da Flórida (FIU), disse à emissora CNN que não sabia "se o colapso era previsível".

Ao menos quatro pessoas morreram do desabamento de um edifício residencial perto de Miami Beach e as equipes de emergência procuram 159 desaparecidos, incluindo muitos latino-americanos.

"Estamos sem notícias de 159 pessoas. Além disso, confirmamos que o balanço de mortes subiu para quatro (...) tomei conhecimento ao acordar que retiraram três corpos dos escombros", afirmou Daniella Levine Cava, prefeita do condado de Miami-Dade.

"Sabemos o paradeiro de 120 pessoas, o que é uma notícia muito boa", disse.

As autoridades afirmaram que não sabem quantas pessoas estavam no prédio no momento do colapso, que aconteceu na madrugada de quinta-feira.

"Continuaremos as operações de busca e resgate porque ainda temos a esperança de encontrar pessoas com vida", disse a prefeita.

Levine Cava destacou que os integrantes das equipes de resgate "estão motivados com a perspectiva de encontrar pessoas. Temos que obrigá-los a respeitar o rodízio, o que demonstra como sua motivação é forte".

Quase 55 apartamentos do edifício, em frente ao mar na cidade de Surfiside, ao norte de Miami Beach, foram afetados pelo colapso, segundo o vice-comandante do corpo de bombeiros de Miami-Dade, Ray Jadallah.

A imprensa local informou que o prédio foi construído em 1981 e tinha 130 apartamentos.

"Uma parte do edifício caiu completamente. Não existe mais", disse Nicolás Fernández, um argentino de 29 anos que mora em Miami e aguardava notícias de amigos que estavam no apartamento de sua família no imóvel.

"Não sei se estão vivos", afirmou à AFP.

Bombeiros e policiais, com a ajuda de drones e cães farejadores, trabalharam durante a madrugada, apegados às reduzidas probabilidades de encontrarem mais sobreviventes.

Enquanto os socorristas trabalhavam com dificuldade sob luzes artificiais, os corpos recuperados foram cobertos por sacos amarelos e removidos do local, enquanto detetives trabalham na identificação das vítimas.

Os bombeiros terminavam de apagar um incêndio na parte norte do edifício, ainda de pé, enquanto o cheiro de borracha e plástico ficava no ar em meio às rajadas de chuva.

"Continuaremos a busca porque ainda temos esperanças de encontrar pessoas vivas", disse Levine Cava, que elogiou a dedicação "incrivelmente emocionante" dos socorristas.

"As operações são realizadas com um risco muito alto para esses indivíduos. Escombros caem por cima deles enquanto eles fazem seu trabalho", destacou.

O presidente Joe Biden declarou emergência e ordenou o envio de ajuda federal para os trabalhos de busca.

A irmã da primeira-dama do Paraguai, Sophía López Moreira, seu marido e os três filhos, assim como uma empregada, estão entre os desaparecidos, informou o chanceler Euclides Acevedo.

Também são desconhecidos os paradeiros de nove argentinos e três uruguaios, de acordo com fontes dos respectivos consulados.

Os trabalhos de resgate podem durar "ao menos uma semana", estimou na quinta-feira Andrew Hyatt, outro responsável da Surfside.

- A esperança diminui -

Em um centro comunitário em Surfside, parentes dos desaparecidos choravam e aguardavam por notícias. Inquilinos do edifício que não estavam no prédio no momento da tragédia descobriram que ficaram sem casa.

Erick de Moura, 40 anos, passou a noite de quarta-feira na casa da namorada.

"Acabo de retornar e a cena é impactante", disse. "Há muita dor. Me sinto abençoado por estar vivo".

No edifício moravam residentes de tempo integral e pessoas que passavam apenas temporadas, o que dificulta determinar o número exato de desaparecidos.

"A esperança persiste, mas está diminuindo", declarou a comissária do condado de Miami-Dade, Sally Heyman, ao canal CNN.

Alguns moradores conseguiram escapar pelas escadas, enquanto outros foram resgatados das varandas.

O chefe adjunto dos bombeiros de Miami-Dade, Ray Jadallah, disse que os socorristas se guiavam pelos sons que detectaram "ao longo da noite".

"Não são especificamente sons humanos, pode ser uma batida, pode ser aço se retorcendo, pode ser algo dos escombros caindo", explicou à imprensa.

"Temos esperanças. E cada vez que ouvimos um barulho, nos concentramos nessa área".

- Explicações -

Embora as razões do colapso não estejam claras, a infraestrutura do edifício, construído em 1981 e com 130 apartamentos, será analisada de perto.

A Champlain Towers deveria receber uma outra certificação esse ano, seguindo as diretrizes de segurança do condado de Miami-Dade, e teve seu telhado consertado como parte desse processo.

No entanto, as autoridades destacaram que isso é pouco provável que esses trabalhos sejam a causa do desabamento.

Segundo um estudo, dirigido pelo professor da Florida International University (FIU), Shimon Wdowinski, o local mostrava sinais de desabamento em meados dos anos 1990.

"Não sei se o colapso era previsível, mas detectamos que o edifício se moveu nos anos 1990", disse Wdowinski à CNN nesta sexta-feira.

A FIU alertou em uma publicação que o "afundamento da terra por si só provavelmente não causaria o colapso de um prédio".

A investigação para determinar o ocorrido envolverá uma grande coleta de dados, coleta de amostras de aço e de concreto, busca de sinais de corrosão ou algum evento incomum anterior ao colapso, disse outro especialista da FIU, Atorod Azizinamini, chefe do departamento de engenharia civil e ambiental.

"Infelizmente, isso não acontecerá em alguns dias ou semanas", afirmou, "Levará algum tempo".

Na madrugada desta quinta-feira (24), parte de um prédio de 12 andares desabou em Miami, no estado norte-americano da Flórida. Ainda não há informações do total pessoas hospedadas ou as causas do desabamento, mas uma morte já foi confirmada pela imprensa local.

O desmoronamento dos fundos da edificação ocorreu por volta das 2h e mais de 80 equipes de resgate foram enviadas para socorrer as vítimas. Segundo a TV CBS, uma mulher foi encontrada morta e, pelo menos, oito vítimas foram resgatadas e encaminhadas à unidades de saúde. Dentre elas, um garoto de 10 anos.

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A construção localizada na Avenida Collins faz parte do condomínio Champlain Towers South, que possui três edifícios erguidos há cerca de 40 anos. O residencial possui 130 apartamentos de um a quatro quartos, com preços entre US$ 600 mil e US$ 700 mil, equivalente a cerca de R$ 3,5 milhões.

Confira

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Técnicos da Secretaria Municipal de Conservação (Seconserva) voltaram na manhã desta segunda-feira (7) a Rio das Pedras, na zona oeste do Rio de Janeiro, para fazer a demolição manual do terraço de um dos prédios na Rua das Uvas, que permanece interditado pela Defesa Civil, à direita do que desabou na quinta-feira (3).

A avaliação da Defesa Civil apontou que somente o terraço do prédio oferece risco estrutural e precisa ser demolido, pois apresentou danos nas paredes laterais, na estrutura de madeira do telhado e ruptura de um pilar.

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Outros dois imóveis na Rua das Uvas continuam interditados. A Seconserva informa que terminou na sexta-feira (4) a retirada dos entulhos do imóvel que desabou, recolhendo mais de 300 toneladas.

Vítimas

De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), Kiara Abreu, de 26 anos, permanece no Centro de Terapia Intensiva (CTI) do Hospital Municipal Miguel Couto e apresenta quadro de saúde grave.

Ela foi uma das quatro vítimas retiradas dos escombros com vida e perdeu no acidente o marido, Natan Gomes, 30 anos, e a filha, Maitê Gomes Abreu, de 2 anos e 8 meses de idade.

A Polícia Civil montou uma força-tarefa para investigar o caso, integrada pelas delegacias distritais e especializadas 16ª DP (Barra da Tijuca), 32ª DP (Taquara), Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA) e Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais (Draco).

A corporação informa que o dono do imóvel já foi identificado, localizado e levado a prestar depoimento. A construção foi feita entre 2006 a 2014 por Genivan Gomes, pai de Natan, e tinha situação irregular.

Foram enterrados na tarde desta sexta-feira (4) Natan de Souza Gomes, de 30 anos, e sua filha Maitê Gomes Abreu, de 2 anos, mortos durante o desabamento do imóvel onde moravam, em Rio das Pedras (zona oeste do Rio), na madrugada de quinta-feira (3). Os sepultamentos ocorreram no cemitério São Francisco Xavier, no Caju (zona norte do Rio), em meio a muita comoção.

A esposa de Natan e mãe de Maitê, Maria Quiara Abreu, de 26 anos, segue internada em estado grave no hospital municipal Miguel Couto, na Gávea (zona sul). Segundo familiares, ela ainda não sabe da morte do marido e da filha.

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Outra ferida no desabamento é Nataniela de Souza Brás, de 28 anos, irmã de Natan, que está internada em estado estável no Hospital Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca (zona oeste).

O prédio que desabou foi construído pelo pai de Natan e Nataniela, Genivan Gomes Macedo, sem a supervisão de arquitetos nem engenheiros. Muito abalado, ele prestou depoimento à polícia na quinta-feira. Segundo a secretaria estadual de Polícia Civil, a investigação sobre o desabamento está em andamento.

A mulher que perdeu marido e filha no desabamento do prédio em Rio das Pedras, na zona oeste do Rio, está no Centro de Terapia Intensiva (CTI) e tem quadro de saúde grave e instável. Maria Quiara Abreu, de 26 anos, foi levada para o Hospital Miguel Couto, na zona sul, após ser retirada dos escombros - ela estava no mesmo cômodo em que Nathan Gomes, de 30 anos, e a menina Maitê, de 2, que não resistiram à destruição.

A outra vítima do desabamento, uma mulher de 28 anos, também segue internada, mas o quadro de saúde é considerado estável. Nataniela de Souza Brás está no Hospital Lourenço Jorge, na zona oeste.

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Às 9 horas desta sexta-feira (4) a prefeitura do Rio retomou o trabalho de remoção dos escombros. Ao todo, segundo o Executivo carioca, 60 pessoas de diferentes áreas estão mobilizadas na operação. Ela inclui a retirada de entulhos, vistorias e auxílio a moradores.

Ainda é prevista a demolição de mais dois prédios. Após a limpeza da área afetada, as pastas de Conservação, Infraestrutura e a Defesa Civil analisarão o risco de desabamento de outros imóveis do entorno.

Em entrevista coletiva no período da manhã desta sexta, o prefeito Eduardo Paes (PSD) voltou a dizer que a prefeitura vem fazendo operações para coibir novas construções irregulares.

Segundo a Secretaria de Conservação, já foram demolidas mais de 300 construções em toda a cidade desde o início do ano, quando a nova gestão assumiu o município. Deste total, 180 foram nas áreas de AP 4 e AP 5, que englobam a zona oeste.

"O que acontece em Rio das Pedras é essa perda do monopólio da força do Estado, que é uma característica muito forte do nosso Estado", disse Paes. "O que a gente precisa é retomar os instrumentos de fiscalização nas áreas existentes para que, no mínimo, essas construções parem de crescer, principalmente esse crescimento vertical."

Ao abordar a gravidade desse problema habitacional histórico da cidade, o prefeito afirmou que criminosos usam a população pobre como "escudo" em casos de construções irregulares. "Ninguém constrói mais nada na cidade do Rio que a prefeitura veja e não derrube. Miliciano, traficante, vagabundo, malandro: construiu, vamos derrubar."

Reduto de nordestinos que migraram para a cidade a partir dos anos 1960, Rio das Pedras é conhecido como um dos lugares com maior atuação das milícias cariocas - e seu principal berço.

Na década de 1980, policiais viram no rápido crescimento populacional daquela área até então pouco habitada da cidade uma "oportunidade" de criar um poder paralelo, calcado principalmente na promessa de segurança e de bloqueio ao tráfico de drogas.

Nos últimos anos, segundo investigação do Ministério Público, a milícia da região tem atuado em atividades como compra e venda de imóveis irregulares, agiotagem, pagamento de propina, extorsão de moradores e comerciantes e esquemas clandestinos de água e energia.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro identificou o dono do imóvel de quatro andares que desabou na madrugada desta quinta-feira, 3, em Rio das Pedras, zona oeste do Rio de Janeiro, causando a morte de duas pessoas. Ele foi localizado e conduzido a 16ª DP da Barra da Tijuca, uma das delegacias envolvidas na investigação do caso. O nome da pessoa não havia sido divulgado até a publicação desta reportagem.

A Secretaria Estadual de Polícia Civil do Rio montou uma força-tarefa reunindo quatro delegacias (16ª DP, 32ª DP, Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente e Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais) para apurar as circunstâncias do desabamento do prédio e o possível envolvimento de milicianos em construções irregulares na região. Policiais civis foram ao local e conversaram com testemunhas e vítimas.

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A perícia será realizada assim que os bombeiros terminarem o trabalho nos escombros. Segundo nota emitida na tarde desta quinta-feira pela Polícia Civil, diligências estão sendo realizadas para esclarecer as causas do desabamento e o possível envolvimento de milicianos em outros empreendimentos imobiliários da região.

Seis imóveis tiveram que ser interditados depois de serem afetados pelo desabamento de um prédio residencial de quatro andares em Rio das Pedras, na zona oeste do Rio de Janeiro. Uma criança com cerca de dois anos e o pai dela morreram no acidente. A construção irregular desmoronou na madrugada desta quinta-feira, 3, deixando outras quatro pessoas feridas. O corpo do homem foi o último a ser resgatado dos escombros pelos bombeiros, no início da tarde.

Todas as vítimas moravam no imóvel que desabou. Uma sétima pessoa da família não estava em casa no momento do desmoronamento.

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Três dos feridos foram socorridos ainda de madrugada e levados para o Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca. Uma mulher, de 29 anos, e um homem, de 38 anos, já tiveram alta médica. Uma mulher, de 28 anos, permanece sob cuidados médicos na unidade, com quadro de saúde estável, segundo a Secretaria Municipal de Saúde. A última resgatada com vida, Kiara Abreu, de 27 anos, retirada dos escombros pela manhã, foi levada para o Hospital Municipal Miguel Couto, na Gávea, onde passou por avaliação e exames. O estado de saúde dela é grave.

A Secretaria Municipal de Assistência Social acolheu 20 pessoas de sete diferentes imóveis, que ficaram desalojadas. Um posto de atendimento foi montado, juntamente com a Defesa Civil e a Secretaria de Saúde, num salão de festas da comunidade, perto do local do acidente.

A Secretaria de Conservação informou que, desde janeiro deste ano, "já foram demolidas mais de 180 construções irregulares e emitidas mais de 150 notificações, que geram processos administrativos visando à demolição", em áreas que englobam a zona oeste do Rio.

"A gente tem que melhorar a questão da fiscalização", disse o governador Cláudio Castro (PL), sobre a situação irregular do prédio.

Além do governador do Rio, o prefeito Eduardo Paes também acompanhou o trabalho de equipes de resgate. A Defesa Civil ainda avalia prédios da vizinhança possivelmente afetados e riscos de novos desabamentos.

"Provavelmente vão ser condenados, vamos ter laudo mais técnico da Defesa Civil Municipal", disse o prefeito do Rio, Eduardo Paes.

No entorno da construção que desabou, moradores comentaram que a comunidade é repleta de prédios em situação parecida. Empregada doméstica, Maria Elizabete, de 41 anos, diz que se sente "um lixo" por viver nessa situação. Ela está em Rio das Pedras há 20 anos.

"Vamos para onde, se o que dá pra pagar é aqui?", questiona. "O prédio onde moro é todo rachado. Quando chove, tem água pingando toda hora."

Ao sair da área de isolamento dos Bombeiros, o prefeito Eduardo Paes (PSD) reconheceu a situação complexa da região, que há décadas vem passando por construções desse tipo. O foco agora, segundo ele, é fiscalizar os prédios já existentes e evitar que novos sejam erguidos.

"Comigo, milícia não vai mais construir porcaria nenhuma nessa cidade", disse.

O prefeito disse que vai combater a construção de novos edifícios irregulares e que a Prefeitura já tem atuado em demolições, mas que esse tipo de moradia "é uma realidade da cidade".

"Ninguém vai construir mais nada nessa cidade de maneira irregular. Só essa semana foram três operações", afirmou Paes a jornalistas.

A Polícia Civil instaurou um inquérito para apurar as circunstâncias do desabamento. Os agentes farão a perícia nos escombros.

Moradores relatam ter ouvido "estalos" por volta das 2h e, mais tarde, "muito fogo". O desabamento ocorreu por volta das 3h. Os bombeiros do quartel de Jacarepaguá foram acionados às 3h22 para a ocorrência na esquina da Rua das Uvas com a Avenida Areinha.

Outros quatro quartéis - Alto da Boa Vista, Barra, Magé e São Cristóvão - deram apoio à operação de resgate. Em meio ao desabamento, um incêndio também precisou ser contido no local.

Também atuaram no local do desabamento equipes da Guarda Municipal, Polícia Militar, Light, CET-Rio, Naturgy, Comlurb, Secretaria de Ordem Pública e Secretaria de Infraestrutura.

A região de Rio das Pedras é conhecida como um lugar com forte atuação das milícias cariocas. Os prédios daquela área costumam ser construídos de maneira irregular, como foi o caso dos edifícios que desabaram e deixaram 24 mortos na Muzema, comunidade vizinha, em 2019.

O pai da criança morta no desabamento de um prédio residencial de quatro andares em Rio das Pedras, na zona oeste do Rio de Janeiro, também foi encontrado sem vida nos escombros. A construção era irregular e desmoronou na madrugada desta quinta-feira (3), deixando outras quatro pessoas feridas. Cães farejadores auxiliaram os oficiais na busca pela última vítima, cujo corpo foi retirado dos escombros no início da tarde desta quinta-feira.

A criança morta tinha cerca de dois anos de idade. O pai tinha 30 anos.

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"A gente tem que melhorar a questão da fiscalização", disse o governador Cláudio Castro (PL) sobre a situação irregular do prédio.

Além de Castro, o prefeito Eduardo Paes (PSD) acompanhou o trabalho das equipes. Prédios vizinhos também foram afetados pelo desabamento. "Provavelmente vão ser condenados, vamos ter laudo mais técnico da Defesa Civil Municipal", disse Paes.

No entorno da construção que desabou, moradores comentaram que a comunidade é repleta de prédios em situação parecida. Empregada doméstica, Maria Elizabete, de 41 anos, diz que se sente "um lixo" por viver nessa situação.

Ela está em Rio das Pedras há 20 anos. "Vamos para onde, se o que dá pra pagar é aqui?", questiona. "O prédio onde moro é todo rachado. Quando chove, tem água pingando toda hora."

Ao sair da área de isolamento dos Bombeiros, o prefeito Eduardo Paes (PSD) reconheceu a situação complexa da região, que há décadas vem passando por construções desse tipo. O foco agora, segundo ele, é fiscalizar os prédios já existentes e evitar que novos sejam erguidos.

"Comigo, milícia não vai mais construir porcaria nenhuma nessa cidade", disse.

O prefeito disse que vai tentar combater a construção de novos edifícios irregulares na cidade e que a prefeitura já tem atuado em demolições, mas que esse tipo de moradia "é uma realidade da cidade".

"Ninguém vai construir mais nada nessa cidade de maneira irregular. Só essa semana foram três operações", afirmou Paes a jornalistas.

Três dos feridos no desabamento foram levados para o Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca. Uma mulher, de 38 anos, e um homem, de 29 anos, já tiveram alta médica. Uma mulher, de 28 anos, permanece sob cuidados médicos na unidade, com quadro de saúde estável, segundo a Secretaria Municipal de Saúde.

A quarta e última mulher resgatada, Kiara Abreu, de 27 anos, foi levada para o Hospital Municipal Miguel Couto, e ainda passa por avaliação e exames.

A delegacia da Taquara instaurou um inquérito para apurar o caso. Os agentes farão a perícia nos escombros para identificar a causa do desabamento, assim que os bombeiros conseguirem encerrar o trabalho de resgate.

Moradores relatam ter ouvido "estalos" por volta das 2 horas e, mais tarde, "muito fogo". Os bombeiros do quartel de Jacarepaguá foram acionados às 3h22 para a ocorrência na esquina da Rua das Uvas com a Avenida Areinha.

Outros quatro quartéis - Alto da Boa Vista, Barra, Magé e São Cristóvão - dão apoio à operação de resgate. Em meio ao desabamento, um incêndio também precisou ser contido no local.

A região de Rio das Pedras é conhecida como um dos lugares com maior atuação das milícias cariocas. Os prédios daquela área costumam ser construídos de maneira irregular, como foi o caso dos edifícios que desabaram e deixaram 24 mortos na Muzema, comunidade vizinha, em 2019.

O prédio que desabou na madrugada desta quinta-feira (3) na zona oeste do Rio era irregular. Ao sair da área de isolamento dos Bombeiros, o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD), reconheceu a situação complexa da região, que há décadas vem passando por construções desse tipo. O foco agora, segundo ele, é fiscalizar os prédios já existentes e evitar que novos sejam erguidos. "Comigo, milícia não vai mais construir porcaria nenhuma nessa cidade", afirmou.

O prefeito disse que vai tentar combater a construção de novos edifícios irregulares na cidade e que a Prefeitura já tem atuado em demolições, mas que esse tipo de moradia "é uma realidade da cidade". "Ninguém vai construir mais nada nessa cidade de maneira irregular. Só essa semana foram três operações", afirmou Paes a jornalistas.

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Uma criança com cerca de dois anos morreu no desabamento do prédio residencial de quatro andares em Rio das Pedras, na zona oeste do Rio de Janeiro. O desabamento deixou outras quatro pessoas feridas.

Um homem ainda permanece preso sob os escombros. "Não dá para saber se está em óbito ou desacordada (a vítima ainda sob os escombros)", disse o governador do Estado do Rio, Cláudio Castro (PL). "A gente tem que melhorar a questão da fiscalização", disse Castro sobre a situação irregular do prédio.

Cães farejadores auxiliam os oficiais na busca pela última vítima. Prédios vizinhos também foram afetados pelo desabamento. "Provavelmente vão ser condenados, vamos ter laudo mais técnico da Defesa Civil Municipal", disse o prefeito do Rio.

No entorno da construção que desabou, moradores comentaram que a comunidade é repleta de prédios em situação parecida. Empregada doméstica, Maria Elizabete, de 41 anos, diz que se sente "um lixo" por viver nessa situação. Ela está em Rio das Pedras há 20 anos. "Vamos para onde, se o que dá pra pagar é aqui?", questiona. "O prédio onde moro é todo rachado. Quando chove, tem água pingando toda hora."

Três dos feridos no desabamento foram levados para o Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca. Uma mulher, de 38 anos, e um homem, de 29 anos, já tiveram alta médica. Uma mulher, de 28 anos, permanece sob cuidados médicos na unidade, com quadro de saúde estável, segundo a Secretaria Municipal de Saúde. A última mulher resgatada, Kiara Abreu, de 27 anos, foi levada para o Hospital Municipal Miguel Couto, e ainda passa por avaliação e exames.

A delegacia da Taquara instaurou um inquérito para apurar o caso. Os agentes farão a perícia nos escombros para identificar a causa do desabamento, assim que os bombeiros conseguirem encerrar o trabalho de resgate.

Moradores relatam ter ouvido "estalos" por volta das 2h e, mais tarde, "muito fogo". Os bombeiros do quartel de Jacarepaguá foram acionados às 3h22 para a ocorrência na esquina da Rua das Uvas com a Avenida Areinha.

Outros quatro quartéis - Alto da Boa Vista, Barra, Magé e São Cristóvão - dão apoio à operação de resgate. Em meio ao desabamento, um incêndio também precisou ser contido no local.

Além dos bombeiros, também atuam no local do desabamento equipes da Secretaria de Assistência Social, Defesa Civil, Guarda Municipal, Polícia Militar, Light, CET-Rio, Naturgy, Comlurb, Secretaria Municipal de Conservação, Secretaria de Ordem Pública, Secretaria de Infraestrutura e Secretaria Municipal de Assistência Social.

Técnicos da Defesa Civil Municipal avaliam os danos que foram causados em outras quatro edificações, uma à direita e três à frente do prédio que desabou, para verificar se há necessidade de outras interdições. A Secretaria Municipal de Assistência Social montou um ponto de acolhimento para atendimento das famílias atingidas.

A região de Rio das Pedras é conhecida como um dos lugares com maior atuação das milícias cariocas. Os prédios daquela área costumam ser construídos de maneira irregular, como foi o caso do edifício que desabou e deixou 24 mortos na comunidade da Muzema, ali perto, em 2019.

Uma criança morreu no desabamento do prédio residencial de quatro andares em Rio das Pedras, zona oeste do Rio de Janeiro na madrugada desta quinta-feira (3). Os bombeiros conseguiram resgatar quatro pessoas e mais uma estaria presa sob os escombros.

O prefeito do Rio, Eduardo Paes (DEM), acompanha o trabalho de equipes de resgate. Os três primeiros feridos já resgatados foram levados para o Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca.

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A GloboNews informou que a quarta vítima resgatada, uma mulher, foi encaminhada para o Hospital Miguel Couto.

Cães farejadores auxiliam os oficiais na busca pelas demais vítimas.

Segundo a Prefeitura, ainda não há informação se o prédio que desabou estava em situação irregular. A delegacia da Taquara instaurou um inquérito para apurar o caso.

Os agentes farão a perícia nos escombros para identificar a causa do desabamento, assim que os bombeiros conseguirem encerrar o trabalho de resgate.

Além dos bombeiros, também atuam no local do desabamento equipes da Secretaria de Assistência Social e da Defesa Civil, além da Guarda Municipal. Prédios vizinhos também foram afetados.

Moradores relatam ter ouvido "estalos" por volta das 2 horas e, mais tarde, "muito fogo". Os bombeiros do quartel de Jacarepaguá foram acionados às 3h22 para a ocorrência na esquina da Rua das Uvas com a Avenida Areinha.

Outros quatro quartéis - Alto da Boa Vista, Barra, Magé e São Cristóvão - dão apoio à operação de resgate. Em meio ao desabamento, um incêndio também precisou ser contido no local

A região de Rio das Pedras é conhecida como um dos lugares com maior atuação das milícias cariocas. Os prédios daquela área costumam ser construídos de maneira irregular, como foi o caso do edifício que desabou e deixou 24 mortos na comunidade da Muzema, ali perto, em 2019.

Os bombeiros conseguiram resgatar mais uma vítima que estava sob os escombros de um prédio residencial de quatro andares em Rio das Pedras, zona oeste do Rio de Janeiro. A construção desabou na madrugada desta quinta-feira (3) deixando ao menos quatro pessoas feridas e mais duas presas ainda sob os escombros, entre elas uma criança.

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Além dos bombeiros, também atuam no local do desabamento equipes da Secretaria de Assistência Social e da Defesa Civil, além da Guarda Municipal. Prédios vizinhos também foram afetados.

Moradores relatam ter ouvido "estalos" por volta das 2h e, mais tarde, "muito fogo". Os bombeiros do quartel de Jacarepaguá foram acionados às 3h22 para a ocorrência na esquina da Rua das Uvas com a Avenida Areinha.

Outros quatro quartéis - Alto da Boa Vista, Barra, Magé e São Cristóvão - dão apoio à operação de resgate. Em meio ao desabamento, um incêndio também precisou ser contido no local

A região de Rio das Pedras é conhecida como um dos lugares com maior atuação das milícias cariocas. Os prédios daquela área costumam ser construídos de maneira irregular, como foi o caso do edifício que desabou e deixou 24 mortos na comunidade da Muzema, ali perto, em 2019.

O prefeito do Rio, Eduardo Paes (DEM), acompanha na manhã desta quinta-feira (3) o trabalho de equipes de resgate de pelo menos três vítimas sob os escombros de um prédio residencial de quatro andares em Rio das Pedras, zona oeste do Rio de Janeiro. A construção desabou na madrugada, deixando três pessoas feridas que foram encaminhados ao hospital e mais três presas ainda sob os escombros, entre elas uma criança.

Os feridos já resgatados foram levados para o Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca. Cães farejadores auxiliam os oficiais na busca pelas demais vítimas.

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Segundo a Prefeitura, ainda não há informação se o prédio que desabou estava em situação irregular. A delegacia da Taquara instaurou um inquérito para apurar o caso.

Os agentes farão a perícia nos escombros para identificar a causa do desabamento, assim que os bombeiros conseguirem encerrar o trabalho de resgate.

Além dos bombeiros, também atuam no local do desabamento equipes da Secretaria de Assistência Social e da Defesa Civil, além da Guarda Municipal. Prédios vizinhos também foram afetados.

Moradores relatam ter ouvido "estalos" por volta das 2 horas e, mais tarde, "muito fogo". Os bombeiros do quartel de Jacarepaguá foram acionados às 3h22 para a ocorrência na esquina da Rua das Uvas com a Avenida Areinha.

Outros quatro quartéis - Alto da Boa Vista, Barra, Magé e São Cristóvão - dão apoio à operação de resgate. Em meio ao desabamento, um incêndio também precisou ser contido no local.

A região de Rio das Pedras é conhecida como um dos lugares com maior atuação das milícias cariocas. Os prédios daquela área costumam ser construídos de maneira irregular, como foi o caso do edifício que desabou e deixou 24 mortos na comunidade da Muzema, ali perto, em 2019.

Um prédio residencial de quatro andares em Rio das Pedras, Zona Oeste do Rio de Janeiro, desabou na madrugada desta quinta-feira (3) e deixou feridos. Segundo os Bombeiros, três pessoas ainda estão nos escombros - entre elas, uma criança. Outras três foram levadas para o Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca.

Cães farejadores auxiliam os oficiais no resgate.

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Moradores relatam ter ouvido "estalos" por volta das 2h e, mais tarde, "muito fogo". Os bombeiros do quartel de Jacarepaguá foram acionados às 3h22 para a ocorrência na esquina da Rua das Uvas com a Avenida Areinha.

Outros quatro quartéis - Alto da Boa Vista, Barra, Magé e São Cristóvão - dão apoio à operação de resgate. Em meio ao desabamento, um incêndio também precisou ser contido no local.

Além dos bombeiros, estão no local equipes da Secretaria de Assistência Social e da Defesa Civil, além da Guarda Municipal. Prédios vizinhos também foram afetados.

A região de Rio das Pedras é conhecida como um dos lugares com maior atuação das milícias cariocas. Os prédios daquela área costumam ser construídos de maneira irregular, como foi o caso do edifício que desabou e deixou 24 mortos na comunidade da Muzema, ali perto, em 2019.

Apesar disso, ainda não há a confirmação sobre a suposta irregularidade na construção do prédio que desabou nesta quinta-feira.

Um prédio residencial desabou na madrugada desta quinta-feira (3) na comunidade do Rio das Pedras, zona oeste do Rio de Janeiro. O número de vítimas e detalhes mais completos sobre a estrutura ainda não foi confirmado oficialmente pelas autoridades locais.

Segundo informações oficiais, o Corpo de Bombeiros de Jacarepaguá foi acionado para acompanhar o desabamento do imóvel, por volta das 3h22, entre a Avenida da Areirinha e a Rua Uva, no bairro Itanhangá.

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No local, houve um foco de incêndio que ainda deve ser controlado, conforme informações preliminares.

A ação conta com o apoio de oficiais dos quartéis do Alto da Boa Vista, Barra da Tijuca, da Magé e São Cristóvão.

Até o momento, o Corpo de Bombeiros não divulgou dados oficiais sobre o número de vítimas do desabamento.

Conforme publicou o Centro de Operações do Rio em uma rede social, a Avenida Areinha está interditada na altura da rua das Uvas. Neste momento, além dos Bombeiros, a Polícia Militar e CET-Rio, a Defesa Civil, a Guarda Municipal e a companhia de energia Light já estão no local do incidente.

Na madrugada deste sábado (22), uma criança de nove anos morreu após cair do 22º andar de um prédio residencial na Avenida Mato Grosso, bairro dos Estados, em João Pessoa, na Paraíba. A Polícia Civil investiga a possibilidade de suicídio.

A menina estava no apartamento com os pais, quando começou uma briga entre a família e ela pulou pela janela, apontou a Polícia ao Uol. Após a queda, o corpo foi removido pelo próprio pai e levado de volta ao imóvel.

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Com apoio do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar, o corpo foi levado ao Instituto de Medicina Legal (IML) e o inquérito para apurar as causas da morte deve ser instaurado nesta segunda-feira (24), com a escolha do delegado responsável pela investigação.

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Um vídeo inusitado tomou conta das redes sociais neste domingo (16), dia em que Sport x Náutico se enfrentaram na Arena de Pernambuco, na primeira partida das finais do campeonato estadual. O flagrante, feito pelo usuário do Twitter Dado Pontual, mostra como a rivalidade vai além das arquibancadas de um estádio.

Em um prédio do Recife, torcedores dos dois times se provocam nas varandas. As imagens mostram os vizinhos discutindo, logo após os gols da partida, que terminou com o placar de 1 x 1. Confira o flagrante:

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Dezoito pessoas morreram neste sábado na queda de um prédio no Cairo, informou o jornal estatal Al-Ahram. O imóvel, de nove andares, estava localizado no bairro popular de Gesr Suez.

"O governador Khaled Abdel Aal foi imediatamente até o local, acompanhado de funcionários da Defesa Civil", anunciou seu gabinete.

Vários prédios desabaram no Egito nos últimos anos, devido à sua idade e ao desrespeito à legislação urbanística.

Câmeras de monitoramento registraram o momento em que Celia Cezaria de Barros, de 60 anos, foi atingida na cabeça pelo que parece ser um pedaço da faixada do Edifício São Cristóvão, na manhã desta segunda-feira (8). Ela morreu enquanto passava na Rua da Aurora a caminho da Avenida Conde da Boa Vista, ambas na área central do Recife.

Mesmo com pastilhas semelhantes às do prédio, as autoridades ainda não confirmaram se a pedra realmente pertencia a construção, nem se foi atirada por alguém ou desprendeu-se. O proprietário de uma das salas indicou que o edifício, inclusive o telhado, passou por manutenção.

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Atenção! O vídeo contém imagens fortes:

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Um menino de cinco anos caiu de um prédio na Avenida São Paulo Paraná, no bairro de Jardim Elvira, na divisa de São Paulo com Osasco. O acidente aconteceu na manhã desta quinta-feira (26) e, segundo o Corpo de Bombeiros, a vítima estava sozinha em casa e teria caído de uma altura de aproximadamente dez metros. As informações são do G1 São Paulo.

A criança foi levada ao pronto-socorro em estado grave e, segundo o jornal, sofreu uma parada cardiorrespiratória. As equipes o encaminharam ao Hospital Universitário do Butantã, na zona oeste de São Paulo. Ainda não há atualizações sobre seu estado de saúde.

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A Polícia Militar também compareceu para auxiliar no socorro com um helicóptero águia, mas, ao chegar ao local, a vítima já havia sido socorrida pelo SAMU.

O caso se assemelha ao da criança de três anos que morreu após cair do 3º andar de um prédio, na mesma região, mas em Osasco. O acidente ocorreu em 29 de agosto e a menina passou três dias internada no Pronto Socorro do Hospital Regional de Osasco, mas não resistiu aos ferimentos e morreu na madrugada da segunda-feira, 1º de setembro.

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