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Uma criança foi flagrada correndo pela beirada de um prédio em Tenerife, nas Ilhas Canárias, arquipélago na Espanha. No registro angustiante, a criança sai pela janela do quinto andar e caminha até a varanda do local por um 'caminho' estreito, antes de retornar por onde saiu.

As imagens teriam sido feitas no último domingo (5). Mesmo com o susto, a criança não teria se ferido. De acordo com o portal Notícias en Directo, a família passa as férias no local.

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Um incêndio atinge na tarde desta quinta-feira, 26, um prédio comercial na Rua General Osório, na região da República, centro de São Paulo. Segundo o Corpo de Bombeiros, o fogo começou por volta das 16h40 no segundo andar do edifício.

Ao todo, 21 viaturas e 54 bombeiros foram empenhados para controlar as chamas. Não há informação sobre vítimas. A causa do incêndio também não foi informada.

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Na terça-feira, 24, véspera de Natal, outro incêndio de grandes proporções atingiu um prédio comercial na Vila Maria, na zona norte. O edifício ficava na Rua Santa Olívia, próximo à Marginal do Tietê e à Rodovia Presidente Dutra.

No imóvel, havia materiais inflamáveis, como tapeçaria e colchões. Na ocasião, o fogo começou pouco depois das 18 horas e ao menos 60 homens e 19 viaturas da corporação atuaram no combate. Antes, por volta das 10h30, outra edificação também havia incendiado na Rua Santa Olívia, a cerca de 2 quilômetros de distância.

O Departamento Penitenciário Nacional (Depen), subordinado ao Ministério da Justiça e responsável pelo Sistema Penitenciário Federal, é alvo de denúncia por um suposto direcionamento de licitação realizada para alugar um prédio de luxo, em Brasília. O caso será investigado pelo Tribunal de Contas da União (TCU). O Depen argumenta, no edital, que precisa de um novo prédio para abrigar os novos servidores que serão contratados nos próximos cinco anos.

A denúncia de direcionamento de licitação foi apresentada à corte pela ONG Contas Abertas. Foi entregue na última quinta-feira, 12, ao presidente do TCU, José Múcio Monteiro Filho. O relator sorteado para o caso foi o ministro Raimundo Carreiro.

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A organização Contas Abertas sustenta que o Depen lançou um chamamento público contendo especificações que, na prática, somente um único prédio de luxo de Brasília, o Portinari, localizado no Plano Piloto da capital federal, teria condições de cumprir.

O documento lista pelo menos 13 exigências do edital que, segundo a ONG, comprovariam o suposto direcionamento da licitação, tais como: sistema de reaproveitamento de águas pluviais, sistema fotovoltaico, sistemas de reúso de água, elevadores com sistema de antecipação de chamadas, selos de eficiência energética e integração de todos os sistemas de segurança eletrônica.

Segundo a Contas Abertas, o chamamento foi preparado para atender exclusivamente ao Portinari. "A fixação de requisitos sujeitos à pontuação para fins de classificação de propostas que pré-selecionam um único imóvel para a futura contratação destoa dos princípios da isonomia e impessoalidade, de modo que a roupagem dada ao "edital de chamamento público" mascara o real propósito de selecionar um imóvel já escolhido e predefinido. O edifício Portinari é o único a conseguir a pontuação máxima possível, donde resulta o claro direcionamento da escolha do imóvel", diz a denúncia.

O Depen gasta, atualmente, cerca de R$ 200 mil por mês de aluguel. A expectativa do setor imobiliário é de que o novo imóvel custará aos cofres pelo menos o dobro do valor (R$ 400 mil por mês). Na denúncia obtida pelo jornal O Estado de S. Paulo, consta que "o referido imóvel intitula-se o 'mais sustentável do Centro-Oeste' e é o único imóvel disponível em Brasília que consegue atender a totalidade dos requisitos do edital".

Contradições

A reportagem esteve no edifício Portinari e apurou, com funcionários da administração do prédio, que representantes do Depen e do Ministério da Justiça fizeram visitas recentes "para conhecer" o local. A ONG Contas Abertas entende que este é mais um indício de que a mudança do Depen para o Portinari estaria sendo preparada antes mesmo de o edital ser encerrado.

Corretor de imóveis que representa o Portinari, Juba Neres negou, no entanto, por telefone, que qualquer visita tenha sido feita ao prédio. "No nosso prédio não foi feita visita nenhuma. Não tem nenhuma chance disso ser verídico. Quem faz as visitas é nossa empresa, e não tem nenhuma chance disso ter acontecido", afirmou.

Ainda segundo o corretor, mesmo depois que a proposta foi apresentada ao Depen, ninguém do Ministério da Justiça teria aparecido por lá. "Não houve nenhuma visita antes da publicação e nem mesmo durante o processo. Te garanto", ressaltou.

Procurado, o Ministério da Justiça desmentiu o corretor e confirmou, assim como apurou a reportagem, que funcionários da pasta estiveram no edifício Portinari. A assessoria de imprensa argumentou, no entanto, que outros imóveis inscritos no edital foram visitados pela equipe técnica do Depen. "O objetivo da visita é analisar, com critérios objetivos, se a proposta atende aos requisitos do Edital N.º 1/2019".

O ministério não informou se todos os prédios que ofereceram propostas foram visitados, de modo que nenhum fosse privilegiado. Por meio de nota, o ministério informou, ainda, que o chamamento público é "uma mera prospecção de mercado e tem objetivo de conhecer as opções de mercado disponíveis".

Ao final da prospecção, completa a nota, não haverá contratação imediata ou automática. "A contratação, se ocorrer, será realizada em processo específico, em que todas as legislações pertinentes serão seguidas."

Sobre um possível direcionamento de licitação, o corretor responsável pelo Portinari diz que o prédio é de propriedade de um conjunto de sócios (dentre eles a Delta Engenharia, citada diversas vezes na Operação Lava Jato). Ele negou saber de qualquer irregularidade no processo e justificou que tomou conhecimento do chamamento público por meio de publicação oficial.

"Da minha parte, eu vi o anúncio no Diário Oficial, preparei a proposta para atender aquele anúncio e protocolei lá na hora e no dia que estava previsto no edital. E daí para frente, estou aguardando para ver se a minha proposta tem alguma chance de ser aprovada dentre as outras que eles receberam. Aí é uma avaliação técnica do órgão, de acordo com os critérios técnicos definidos no edital", diz.

O edital prevê alugar um imóvel com área privativa útil de aproximadamente 5.695 m² na cidade de Brasília. O texto foi lançado no dia 23 de outubro de 2019. O Depen afirma que pretende abrir 175 novos postos de trabalho, passando dos atuais 377 para 552 funcionários (46% de acréscimo).

Referência no País por denunciar situações de má aplicação do dinheiro público, a Contas Abertas chama a atenção para o fato de o edital apontar para a necessidade de um prédio "ultramoderno, com elevado grau de sustentabilidade, extremamente tecnológico e altamente certificado, para abrigar as atividades administrativas".

A esse respeito, o fundador da Contas Abertas, Gil Castelo Branco, destaca que nem sequer os edifícios onde estão sediados o Ministério da Justiça, a Presidência de República e demais ministérios atendem às exigências requeridas. "Para o órgão que administra presídios em deplorável situação de conservação, as características exigidas no chamamento público são acintosas", afirma.

A ONG reforça que o aumento do quadro de funcionários, usado como justificativa para o novo aluguel ocorrerá, possivelmente, em até cinco anos. Segundo a Contas Abertas, isso tornará contestável o processo, já que a locação do imóvel vai gerar potencial aumento de despesas a partir do 2020. Além disso, acrescenta a denúncia, a previsão do Depen é de que as futuras contratações sejam focadas em agentes penitenciários, servidores que não atuarão nas sedes administrativas do órgão e, por isso, não justificariam a necessidade de um prédio maior.

Na última sexta-feira, 13, o Ministério da Justiça emitiu um comunicado informando que prorrogaria, por mais 30 dias, o prazo para envio de propostas de empresas interessadas em participar do processo. Isso aconteceu no mesmo dia em que a denúncia da Contas Abertas começou a ser analisada no TCU e um dia após o Estado ir ao prédio Portinari atrás de informações para a reportagem.

A assessoria de imprensa da pasta, no entanto, negou que a prorrogação do edital tivesse qualquer relação com a apuração da reportagem ou com a investigação no TCU.

Um menino de 12 anos morreu após cair do 12º andar de um prédio no bairro de Santa Cecília, na região central de São Paulo, na noite desta segunda-feira (25). O caso aconteceu no Condomínio Edifício Monção, na Rua Rosa e Silva.

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP) do Estado de São Paulo, uma engenheira de 30 anos chegava ao prédio por volta das 22h50 quando encontrou o garoto caído na rampa de acesso à garagem.

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Uma viatura de resgate foi acionada e constatou o óbito. O menino morava com os pais no condomínio, e ainda não se sabe o que ocorreu. A perícia foi solicitada, e exames no Instituto Médico Legal apurarão as circunstâncias da morte.

Uma tesoura foi encontrada ao lado do corpo da criança - o objeto foi apreendido pela polícia. O caso foi registrado como morte suspeita no 2º Distrito Policial (Bom Retiro) e será investigado pelo 77º DP (Santa Cecília), responsável pela área.

Mais um corpo foi retirado dos escombros o Edifício Andréa, em Fortaleza, aumentando para seis o número de mortos do desabamento. Segundo a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social, trata-se de Rosane Marques de Menezes, de 56 anos. O corpo dela foi retirada dos escombros, às 21h10, dessa quinta-feira (17).

“Outras quatro pessoas foram reportadas por parentes como presentes no edifício no momento do desmoronamento e seguem como desaparecidas. Sete pessoas foram resgatas com vida pelos Bombeiros”, diz ainda a nota divulgada pela secretaria.

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Além de Rosane Marques de Menezes, morreram também na tragédia: Frederick Santana dos Santos, 30 anos; Izaura Marques Menezes, de 81 anos; Antônio Gildásio Holanda Silveira, de 60 anos; Nayara Pinho Silveira, 31 anos; e Maria da Penha Bezerril Cavalcante, de 81 anos.

O prédio desabou na manhã de terça-feira (15), por volta das 10h30. Localizado no cruzamento da Rua Tibúrcio Cavalcante com Rua Tomás Acioli, no Bairro Dionísio Torres, as informações são de que o imóvel vinha passando por obras.

De acordo coma a Secretaria de Segurança, os trabalhos de busca das vítimas do desabamento continuam ininterruptamente até que todas as vítimas sejam retiradas dos escombros. “Servidores do Sistema de Segurança cearense atuam de forma ininterrupta nas buscas por sobreviventes”.

Subiu para cinco o número de mortos após o desabamento de um prédio em Fortaleza na terça-feira, 15. O corpo de um homem foi resgatado dos escombros do Edifício Andréa na manhã desta quinta-feira, 17. A Perícia Forense do Estado do Ceará (Peroce) já trabalha para identificar a vítima, a quarta morte confirmada até então.

No início da tarde, o Corpo de Bombeiros do Ceará confirmou o quinto óbito. A vítima é uma mulher ainda não foi identificada. O corpo foi encaminhado para a Peroce. Das cinco vítimas que morreram, uma está em local de difícil acesso e ainda permanece sobre os escombros da estrutura.

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Na noite de quarta-feira, 16, homens do Corpo de Bombeiros escutaram uma voz, que poderia ser de uma pessoa sob os entulhos do prédio. As buscas nesta quinta, auxiliadas por cães farejadores, estão focadas para localizar a possível vítima em um ponto onde as equipes de resgate já estavam atuando.

"O que nos leva a crer que é um possível desaparecido com vida, já que a hipótese é reforçada por um cão farejador que também tinha sinalizado aquele ponto", afirmou o comandante-geral do Corpo de Bombeiros, Luís Eduardo Holanda.

Na tarde de quarta foi sepultado, em um cemitério da região metropolitana de Fortaleza, o corpo de Frederick Santana dos Santos, de 30 anos, a primeira morte confirmada pelas autoridades. Ele trabalhava em um mercadinho que funcionava ao lado do prédio e foi atingido pelos escombros durante o desabamento.

Também nesta quarta, foi retirado dos escombros o corpo de Izaura Marques Menezes, de 82 anos, e localizado o corpo de outra mulher, que segue soterrada e sem identificação até o momento.

"Vamos ter que usar maquinário pesado para resgatar o corpo, que está localizado há oito metros abaixo dos escombros, tem pelo menos três lajes de alta tonelagem acima da vítima", explicou Holanda.

Desaparecidos

Cinco pessoas ainda estão desaparecidas. Os trabalhos das equipes de resgate seguem de forma ininterrupta. As guarnições do Corpo de Bombeiros atuam com equipes de resgate especializadas em estruturas que sofreram colapso e usam cinco cães farejadores, além de diversos equipamentos, incluindo drones.

O Corpo de Bombeiros do Ceará confirmou na manhã desta quinta-feira (17) a quarta morte após o desabamento do Edifício Andréa, no bairro do Dionísio Torres, em Fortaleza. Os bombeiros ainda não identificaram a quarta vítima. Sete pessoas foram resgatadas com vida dos escombros. Outras sete estão desaparecidas.

Localizado na esquina das Ruas Tibúrcio Cavalcante e Tomás Acioli, o edifício residencial de sete andares desmoronou por volta das 10h15 de terça-feira, 15. Na noite do mesmo dia, foi encontrado o primeiro corpo, do vendedor Frederick Santana dos Santos, de 30 anos, que estava em um mercado vizinho e acabou sendo atingido pelos escombros.

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Nesta quarta-feira (16), o comandante-geral do Corpo de Bombeiros do Ceará, coronel Eduardo Holanda, confirmou mais duas mortes. Segundo a corporação, as vítimas seriam mulheres.

Pessoas socorridas com vida foram encaminhadas para unidades de saúde da rede pública, passaram por cirurgias e estão em recuperação. Inicialmente, os bombeiros haviam informado o resgate de oito vítimas, mas o número foi corrigido para sete. Um dos nomes estaria duplicado na lista apresentada.

Câmeras de monitoramento no entorno do Edifício Andrea flagraram o momento do desmoronamento, por volta das 10h28 dessa terça-feira (15). O prédio de sete andares e 13 apartamentos, localizado na área nobre de Fortaleza, no Ceará, não possuía registros oficiais perante a prefeitura.

Em um dos registros, um homem corre assustado após ouvir o barulho. O residencial passava por uma intervenção estrutural, porém, não possuía alvará para a execução. Imagens divulgadas mostram as colunas do prédio deterioradas e com ferragens à mostra. 

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Duas mortes foram confirmadas e nove pessoas ainda estão embaixo dos escombros. Em dois dias de buscas, os bombeiros conseguiram resgatar outras nove vítimas.

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O comerciante João André Uchôa Gomes, de 40 anos, conta que estava no mercado do qual é dono, com um freguês, no momento que o prédio em Fortaleza, vizinho ao seu estabelecimento comercial, desabou. "Eu vi como se o prédio estivesse se quebrando ao meio." Ele conta que conseguiu fugir por uma janela lateral. Depois disso, subiu uma poeira forte e, por isso, não conseguiu enxergar mais nada nem ajudar o cliente que estava com ele no estabelecimento - e tinha situação ignorada até a publicação desta matéria. Segundo Gomes, que teve ferimentos leves, vai ser difícil salvar qualquer coisa do mercadinho.

Já a advogada Rosa Monteiro Bruno, de 37 anos, confundiu o desabamento com uma ventania, inicialmente. "Eu estava no escritório, senti meu prédio balançar e vi uma rede no vizinho voar alto, depois subiu a nuvem de poeira", recorda. Ela mora no 10º andar de um edifício ao lado, com apenas duas casas de separação. E contou ter visto um homem descarregando um caminhão de água mineral bem onde os escombros caíram. "É um misto de angústia e impotência. Foram 20 minutos sem poder fazer nada. Percebemos que até mesmo os bombeiros estavam surpresos".

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Solidariedade

A Universidade de Fortaleza (Unifor) organizou um mutirão de voluntários com alunos e ex-alunos das áreas de Enfermagem, Psicologia e Medicina, além de ONGs e duas igrejas, para prestar socorro a parentes de vítimas. Até a noite desta terça, o saldo do desabamento era de nove feridos e nove pessoas desaparecidas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Mais uma morte decorrente do desabamento do Edifício Andrea, ocorrido na manhã dessa terça-feira (15), no bairro Dionísio Torres, área nobre de Fortaleza, foi confirmada pelo Corpo de Bombeiros (CB), nesta quarta-feira (16). Esta é a segunda vítima fatal encontrada nos escombros da construção de sete andares da capital cearense. Familiares apontam que nove pessoas seguem desaparecidas.

Segundo informações, o corpo encontrado pelos socorristas é de uma mulher. Nove pessoas foram resgatadas com vida, dentre elas um estudante que enviou uma 'selfie' para a família enquanto ainda esperava o socorro.

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O prédio passava por reforma e imagens das colunas desgastadas com as ferragens à mostra foram divulgadas. No entanto, não havia alvará para tal intervenção. O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Ceará (CREA-CE) afirmou que a construção estava com a estrutura "deteriorada".

A Prefeitura de Fortaleza informou que o edifício foi erguido de maneira irregular e não possui registros oficiais. Até 1995, o terreno comportava uma casa construída na década de 70.

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O governo do Ceará afirmou no início desta noite que ainda não havia a confirmação de óbitos no desabamento de um prédio residencial de sete andares, em Fortaleza, na manhã desta terça-feira, 15. Ao menos nove pessoas ficaram feridas. Pela manhã, o Corpo de Bombeiros havia informado uma morte na tragédia. Não foi explicado o motivo do desencontro de informações.

Questionado sobre o recuo, o governador do Ceará, Camilo Santana (PT), disse que "por isso, está centralizando as informações na pessoa do coronel (Luís Eduardo) Holanda". Ainda conforme Santana, "um trabalho rigoroso está sendo feito para identificar as causas" do problema. Ainda de acordo com a administração estadual, nove pessoas foram resgatadas com vida. Outras nove, também segundo o governo, estão sob os escombros. Os bombeiros afirmaram não haver risco para os prédios próximos.

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O prédio caiu por volta de 10h15. Das vítimas já resgatadas, duas teriam conseguido telefonar para parentes, mesmo sob os escombros. Três feridos resgatados foram encaminhados para o Instituto Doutor José Frota (IJF): Cleide Maria da Cruz Carvalho, de 60 anos; Maria Antônia Peixoto, de 72 anos; e Gilson Moreira Gomes, de 53 anos. Eles passam por exames.

"A Defesa Civil está coordenando o isolamento do entorno, mas o desabamento desse prédio não oferece risco aos edifícios vizinhos. Estamos esvaziando o entorno, mas mais por uma questão de segurança", afirmou o coronel Clayton Bezerra, comandante da operação. "A situação é difícil e requer cuidados, porque o restante do prédio ainda pode vir a colapsar. Ainda há bolsões que inspiram cuidados. É uma operação lenta e deve se estender durante todo o dia de hoje."

Ele também disse que não há risco de incêndios ou de explosões e que não foi detectado vazamento de gás. De acordo com Bezerra, a manutenção em uma das colunas do prédio pode ter levado ao desabamento.

Cães farejadores trabalham no resgate dos soterrados.

Embaixo dos escombros do prédio que desabou na manhã desta terça-feira (15), em Fortaleza, Ceará, o estudante David Sampaio resolveu enviar uma selfie para os seus familiares na tentativa de informar que estava tudo bem com ele. O jovem foi a oitava pessoa resgatada com vida pelos bombeiros.

Ainda não se sabe o quadro clínico de David, que foi encaminhado para um hospital particular da cidade. Ao G1, Albertine Felipe, primo da vítima, informou que Sampaio teve apenas ferimentos leves. "Tinha visto a notícia do desabamento e vi que poderia ter sido o prédio dele porque logo reconheci. Depois olhei no Google Maps para ver se era o mesmo prédio", confirma Felipe.

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A foto, um tanto inusitada, foi enviada por David para o 'grupo da família' no aplicativo WhatsApp. O jovem morava no primeiro andar do edifício. Até o momento, 8 pessoas foram encontradas com vida entre os escombros pelo Corpo de Bombeiros. Uma outra pessoa foi socorrida já sem vida. Os bombeiros trabalham com a hipótese que ainda dez pessoas estejam desaparecidas.

O Corpo de Bombeiros continuam trabalhando nos escombros de um prédio residencial de sete andares que desabou na manhã desta terça-feira, 15, em Fortaleza, deixando ao menos um morto e cinco feridos.

De acordo com os bombeiros, pelo menos três vítimas permaneciam soterradas por volta das 13h45, mas com vida. Com duas delas, havia contato visual e elas teriam conseguido ligar para os familiares, mesmo sob os escombros. E mais uma vítima estava conversando os bombeiros que participam do resgate.

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"Nós temos nesse momento cinco pessoas resgatadas com vida. Uma pessoa resgatada já em óbito. Duas pessoas em contato visual, que estão aparentemente bem. Elas estão conscientes e orientadas", afirmou o porta-voz do Corpo de Bombeiros, tenente-capitão Romário Fernandes.

Os bombeiros também estão com uma lista de nove nomes de pessoas que ainda não foram localizadas, mas não se sabe se elas estavam no edifício no momento do desabamento. Ainda de acordo com os oficiais, não há risco para os prédios próximos.

"A Defesa Civil está coordenando o isolamento do entorno, mas o desabamento desse prédio não oferece risco aos edifícios vizinhos. Estamos esvaziando o entorno, mas mais por uma questão de segurança", afirmou o coronel Cleyton Bezerra, comandante da operação. "A situação é difícil e requer cuidados, porque o restante do prédio ainda pode vir a colapsar. Ainda há bolsões que inspiram cuidados. É uma operação lenta e deve se estender durante todo o dia de hoje", explicou. O comandante também disse que não há risco de incêndios ou de explosões. E também não foi detectado vazamento de gás.

Em nota nas redes sociais, o governador do Ceará, Camilo Santana (PT), afirmou ter determinado "o uso de toda a força operacional dos Bombeiros, Samu, Polícia Militar, Defesa Civil e todos os órgãos estaduais que possam auxiliar no socorro às vítimas".

"Estava chegando a Brasília para cumprir agendas quando recebi essa lamentável notícia. Cancelei toda a agenda e estou retornando imediatamente para Fortaleza para acompanhar a operação de resgate. Além das ações efetivas das nossas forças de segurança, façamos uma corrente de oração para que as vidas sejam salvas", diz o texto.

Circula nas redes sociais imagens das supostas colunas desgastadas do edifício de sete andares que desabou na manhã desta terça-feira (15), na área nobre de Fortaleza, capital cearense. Uma morte foi confirmada pelo Corpo de Bombeiros e cinco pessoas foram resgatadas dos escombros. O resgate continua.

Segundo populares, o prédio passava por uma obra estrutural irregular, que pode ter motivado o desmoronamento. Uma equipe do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) vai enviar engenheiros ao local para inspecionar a área. Um vazamento de gás também pode ter ocasionado o desmoronamento.

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Um prédio residencial de sete andares desabou na manhã desta terça-feira (15). O imóvel fica localizado no cruzamento da Rua Tibúrcio Cavalcante com a Rua Tomás Acioli, no bairro Dionísio Torres, área nobre de Fortaleza, no Ceará.

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Testemunhas afirmam terem visto pessoas dentro do prédio. Equipes de resgate estão no local. Pelo menos uma morte foi confirmada pelo Corpo de Bombeiros (CB). Duas pessoas já foram retiradas com vida dos escombros e cerca de 10 a 15 ainda estão à espera do resgate.

De acordo com populares, uma das possíveis causas do acidente foi uma suposta obra irregular no edifício. Outra possibilidade para o desabamento é um vazamento de gás. O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) informou que vai enviar engenheiros ao local para inspecionar a área.

A Polícia Federal (PF) está investigando um material suspeito de ter provocado irritação nos olhos e vias aéreas em funcionários no prédio do Fórum Desembargador Neves Filho, na área central do Recife, na segunda-feira (7). O prédio precisou ser evacuado e os quatro funcionários que tiveram contato com a substância foram levadas para atendimento no Hospital da Restauração (HR), no centro do Recife.

Policiais federais, peritos criminais e bombeiros foram acionados para a ocorrência. Uma bolsa deixada no local foi coletada com o auxílio de um robô.

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Dentro da bolsa, não foram encontrados materiais líquidos ou sólidos suspeitos. Uma das pessoas que teve contato com o material afirmou que o forro da mochila estava com alguma espécie de solvente embebido em espuma, que, ao ser manipulada, exalou vapor que provocou irritação.

Amostras foram coletadas para realização de perícia técnica. Na mochila, foi encontrado um netbook, um tablet, dois celulares e várias cartas. Ainda não foi identificado quem deixou a bolsa no prédio.

Os funcionários socorridos já receberam alta. A sala onde o material estava vai ficar lacrada até a conclusão dos exames que devem acontecer em Brasília. A Justiça Federal informou que o atendimento ao público será suspenso no fórum nesta terça-feira (8), voltando normalmente na quarta-feira (9).

Na manhã desta segunda-feira (23), um menino, de 12 anos, morreu após cair do nono andar do Hotel Mercure Boulevard, localizado em Salvador, na Bahia. O garoto era sonâmbulo, o que pode ter provocado o acidente, segundo à polícia.

O Mercure funciona como um 'condotel', ou seja, trata-se de um condomínio que é operado como um hotel, com aluguéis a curto prazo. O acidente ocorreu em uma parte que não era operada pela rede. As informações apontam que a família da criança é proprietária do apartamento onde ocorreu o incidente.

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Um homem, de 39 anos, assassinou a facadas a ex-esposa, 32, e a filha, 11, na noite dessa terça-feira (13), em Ibirama, Santa Catarina. A Polícia Militar aponta que as duas tentavam fugir do apartamento quando foram atacadas. Informações preliminares apontam que o casal estava separado há cerca de duas semanas.

Vizinhos relataram que ouviram uma briga vindo do apartamento da família e minutos depois viram Simone Feuser e Amanda Deucher ensanguentadas no corredor de um dos prédios. "Mãe e filha estavam próximas, a menina estava com um ursinho e um travesseiro. Tudo indica que elas estavam tentando fugir das agressões", afirmou a cabo Soiane ao NSC.

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Após o duplo homicídio, ele se jogou do quinto andar do imóvel no bairro Bela Vista e não resistiu aos ferimentos. O Corpo de Bombeiros (CB) foi acionado por volta das 22h30 e ainda localizou o suspeito com vida.  Os corpos foram recolhidos pelo Instituto Geral de Perícias (IGP). A Polícia Civil investiga o caso.

Um russo pendurou-se na janela de um hotel, na Chechênia, para resgatar uma criança que estava entre o quarto e quinto andar. Informações de uma das funcionárias indicam que o garoto ficou preso dentro do banheiro do quarto, o que supostamente motivou a atitude do menino, nessa terça-feira (6).

Aslan Dinaev relatou que ouviu gritos de socorro e pôs a cabeça na janela, momento que percebeu a criança presa do lado de fora, a 10 metros de altura. Ele desceu até o quarto andar, se pendurou do lado de fora do prédio e, com a ajuda de outro homem, conseguiu agarrar a criança.

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“Não falei com ele, tentei não causar nenhuma distração. Eu o puxei antes que ele me notasse, o plano foi pegá-lo o mais rápido possível”, contou à Ruptly.

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O senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) entrou com uma representação na Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Dias Toffoli. O parlamentar quer que a PGR investigue Toffoli por improbidade administrativa após o CNJ decidir alugar um novo prédio em Brasília com custo anual de R$ 23,3 milhões.

O movimento do CNJ foi relevado pelo jornal O Estado de S. Paulo no último dia 28. A principal justificativa do órgão é a necessidade de dar mais "espaço" aos funcionários e garantir maior "proximidade" com o Supremo Tribunal Federal. O atual prédio fica a dez minutos da Corte e custa R$ 16,8 milhões por ano. Mesmo tendo optado por alugar um novo prédio, o CNJ ainda vai precisar de parte das atuais instalações para abrigar a área de processamento de dados, a um custo de R$ 2,4 milhões ao ano.

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"É uma decisão administrativa absolutamente descabida, que ofende a moralidade, valor da mais alta relevância constitucional", comentou Alessandro Vieira por meio de nota. "Não se pode permitir que qualquer autoridade venha a se valer de sua posição para usar de maneira irresponsável e desproporcional recursos públicos que estão sob sua tutela."

A representação pede que a PGR apure potenciais infrações de Toffoli e adote sanções cabíveis posteriormente.

Outras autoridades já criticaram a atitude do CNJ. Na segunda-feira, 29, o presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, classificou a decisão como a expansão do "monstro estatal".

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