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Chega a 79 o número de urnas com falhas em todo o País, segundo balanço das 10h do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Do total, 26 casos ocorreram no Estado de São Paulo. Na capital paulista, 18 urnas apresentaram problemas.

Manaus mantém o número de falhas divulgado no último balanço, de 14 máquinas com problemas. No Acre, Rio Branco também continua com apenas uma falha. Em Macapá, no Amapá, houve duas trocas de urnas na última hora. Dois equipamentos falharam em Fortaleza, no Ceará, e um em Campina Grande, na Paraíba. Uma máquina também deixou de computar votos em Porto Velho, em Rondônia.

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Na Grande São Paulo, duas máquinas quebraram em Guarulhos, três em Diadema, no Grande ABC, e uma em Campinas, interior do Estado. Apenas na capital paulista, 18 urnas precisaram ser trocadas.

No Rio de Janeiro, uma urna falhou em Belford Roxo, sete em Duque de Caxias, duas em Nova Iguaçu, duas em São Gonçalo e uma em Volta Redonda. Uma urna apresentou falha em Vitória, no Espírito Santo.

No Paraná, houve falha em três urnas de Curitiba, uma em Cascavel, uma em Maringá e outra em Ponta Grossa. Em Santa Catarina, Blumenau lidera o número de problemas, com sete máquinas quebradas. Outras três foram trocadas em Florianópolis e duas em Joinville.

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) notificou a Gol Linhas Aéreas para apurar informações sobre as falhas apresentadas pelo seu sistema de check-in na manhã desta segunda-feira. De acordo com a agência, a falta de assistência pode gerar multa de até R$ 1,74 milhão por voo. Em nota, a Anac informa que a Gol terá dez dias para comprovar a prestação de assistência aos passageiros que tenham sido afetados por atrasos e cancelamentos de voos.

A Anac destaca que o descumprimento das regras da Resolução n.º 141/2010 podem gerar multas que variam de R$ 4 mil a R$ 10 mil por passageiro. O critério, portanto, é o fator que pode gerar uma multa de R$ 1,74 milhão por voo. A agência informa que acompanha o desempenho da companhia e o eventual comprometimento da sua malha aérea, por meio de fiscais que atuam em diversos aeroportos e por sistema de monitoramento eletrônico contínuo de atrasos e cancelamentos de voos.

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O sistema de check-in e de documentação de voos da Gol ficou inoperante das 9h30 às 11h devido a uma falha técnica na infraestrutura de rede. Segundo a companhia, nesse período, os processos de check-in e despacho dos voos foram feitos manualmente. Uma semana atrás, a TAM enfrentou problema semelhante.

A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, disse nesta sexta-feira que os países membros da União Europeia precisam trabalhar para resolver individualmente seus problemas. Segundo ela, quanto mais rápido a Grécia implementar as reformas prometidas em troca do pacote internacional de resgate, melhor.

"Nós encorajamos a Grécia a cumprir suas obrigações. Quanto mais rápido eles fizerem isso, melhor", disse Merkel em uma coletiva de imprensa após se encontrar com o chanceler da Áustria, Werner Faymann. Segundo Merkel, a decisão sobre prorrogar o prazo para a Grécia cumprir suas metas fiscais só será tomada após a troica de credores internacionais divulgar seu relatório sobre o país.

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Merkel também disse que uma maior integração entre os membros da zona do euro é necessária para ajudar a sustentar o euro no longo prazo. Ela acrescentou que cada país do bloco precisa trabalhar nos seus próprios problemas.

Questionada por jornalistas, a chanceler alemã repetiu comentários feitos pelo Banco Central Europeu (BCE), de que o futuro do euro será determinado por ações políticas. Ela também concordou com comentários do presidente do BCE, Mario Draghi, de que a condicionalidade para qualquer ajuda é um ponto muito importante. As informações são da Dow Jones.

Um voo da companhia aérea WebJet, que partiu no início da manhã desta quinta-feira do Aeroporto Santos Dummont, no Rio de Janeiro, com destino ao Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, precisou retornar após um problema no medidor de combustível da aeronave.

Após vinte minutos da decolagem, o comandante anunciou o problema e o avião voltou ao aeroporto do Rio. Um forte odor de combustível foi sentido no momento da decolagem e alguns passageiros relataram ter visto um vazamento ao deixar a aeronave.

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Entre os passageiros do voo estava o técnico da seleção brasileira de vôlei, Bernardinho. O avião estava lotado e os passageiros foram realocados em outros voos ainda na manhã desta quinta-feira. De acordo com a companhia, a aeronave passou pelos procedimentos normais de abastecimento, mas "o avião voltou ao aeroporto de origem para que as equipes técnicas verificassem o equipamento".

Os Jogos Olímpicos mal começaram e já aconteceram dois incidentes diplomáticos no evento. Nesta quinta-feira (26) a bandeira de Taiwan foi removida de uma exibição de estandartes dos 206 países participantes das Olimpíadas na Regent Street e foi substituída por uma usada pela nação nos Jogos.

O Comitê Olímpico Internacional (COI) proíbe que Taiwan participe dos Jogos Olímpicos como República da China, seu nome oficial, e por isso utiliza uma bandeira diferente e o nome de China Taipei. As regras do COI, no entanto, não se aplicam a lugares públicos, como Regent Street.

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“Em um país democrático e em um sentido maior, acreditamos que assuntos como esses devem ser regulados pela liberdade de expressão, sem nenhuma intervenção de terceiros”, afirmou o principal representante de Taiwan no Reino Unido, Shen Lyu-hsun.

Este foi o segundo problema com a organização dos Jogos, já que na quarta-feira, a seleção de futebol feminino da Coreia do Norte se recusou a entrar em campo após o nome de uma de suas atletas aparecer ao lado da bandeira da Coreia do Sul na escalação oficial no telão do estádio.

Semana passada, mais de 100 aplicativos para iPhone e iPad passaram a sofrer com problemas de corrupção, após a Apple aprovar suas atualizações. Os aplicativos fechavam quase automaticamente após o usuário tentar abri-los.

A empresa então afirmou ter resolvido o bug em questão. “Nós tivemos um problema temporário que começou ontem (quinta-feira, 5) com um servidor que gerava código DRM para alguns apps que estavam sendo baixados”, afirmou a companhia, em uma declaração para a Macworld no final da última semana.

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A Apple afirma que o bug afetou apenas um pequeno número de usuários, que poderão baixar novamente os aplicativos que apresentaram problemas na App Store.

Entre os apps afetados, nomes conhecidos como Angry Birds Space HD Free e Instapaper. Além de apps para iOS, vários programas para Mac também sofreram problemas causados pelo bug.

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Um dos pontos mais procurados por turistas e campinenses, o Sítio São João é repleto de lugares característicos de um sitio do interior de outras épocas. Entre os pontos de visitação esta a casa rústica típica, com vários detalhes, mas com problemas que podem causar doenças.

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No pequeno quintal da casa estão à exposição animais conhecidos do povo sertanejo, a exemplo do bode, bicho preferido do turista que aproveita para tirar fotos e tocá-los. Porém, a forma mansa dos animais reagirem é de se estranahar, e o motivo está bem ao lado.

As fotos mostram um cano de esgoto que jorra sem parar, exalando o mau cheiro e evidenciando o problema. No entanto, para o Coordenador do Sítio, João Dantas, esta questão não representa perigo a saúde dos visitantes e tem inclusive outras serventias.

“É uma água que eu utilizo pra ajudar no processo de aguação das plantas. É água de pia e nós vivemos numa região onde a água é muito cara, nós temos uma campanha 'Água, se não utilizar vai faltar'”, afirmou Dantas.

Além da água suja encontrada no lugar, os animais são visivelmente doentes. O cavalo exposto, por exemplo, percebe-se rapidamente as sarnas em sua pele. Antes que pudéssemos perguntar a respeito para o coordenador, ele encerrou a entrevista e disse que já havia falado o suficiente.

Confira a entrevista com o coordenador do espaço

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No local, os turistas brincam e não percebem o problema. Quando a nossa reportagem os alertou, os visitantes acharam melhor não emitir opinião.

Contudo, interessante para visitar

A casa do Sítio São João tem objetos que eram sempre encontrados em sítios. A lamparina, a vela acesa ao lada da imagem da Santa, o fole de quatro baixos, os pinicos ao lado das camas e, principalmente a comida posta a mesa com as donas da casa sentadas, representam o jeito simples do povo sertanejo.

“Uma mesa farta, né? Uma broazinha, o milho, o queijo de qualho, a canjica, a pamonha, sempre tem que ter, é a tradição, né?”, disse Vanda Silva que representa a dona de casa. Vanda e sua filha Isabel ficam na mesma posição, conversando entre si, o dia inteiro.



Um executivo da rede de microblogs Twitter se pronunciou ontem à noite para explicar a queda que deixou o site fora do ar nesta quinta-feira (21).

Em um post no blog do site, o vice-presidente de engenharia do Twitter, Mazen Rawashdeh, afirmou que os engenheiros do site encontraram um bug em cascata em um dos componentes de infraestrutura do serviço. Isso significa que o problema não afetou um elemento em particular do software, mas atingiu todo sistema do site em "efeito cascata", afirma. “Isso não aconteceu por causa de um hack, do nosso novo escritório, a Euro 2012, ou GIFs de avatar, como foi especulado hoje (21)”, afirmou Rawashdeh.

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“Uma das características de um bug desse tipo é que ele pode ter um impacto significativo em todos os usuários, no mundo todo, que foi o caso hoje. Assim que descobrimos isso, tomamos medidas corretivas, que incluíram voltar para uma versão anterior estável do Twitter”, confirmou.

Afirmações de um grupo hacker que se disseram responsáveis pela queda do site foram negadas pela companhia. Depois do problema na infraestrutura do site ser resolvido, alguns sites de notícia receberam um e-mail de uma pessoa afirmando ser membro do grupo UGNzi, alegando autoria do suposto ataque ao Twitter. Segundo a mensagem, o site foi derrubado por meio de ataques de negação de serviço, excedendo os limites do servidor do site.

Uma pessoa junta uma boa quantia de dinheiro e investe em um empreendimento. Obviamente, o pensamento do indivíduo é ter sucesso com o negócio, e esse sucesso deve produzir lucros. Todavia, não são todos os empreendimentos que dão certo. De acordo com um estudo realizado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), sete em cada dez empresas sobrevivem no Brasil após dois anos de abertura. As três que ficam á margem dos bons resultados, são as chamadas empresas falidas.

Então, será que quando um empresário chega no “vermelho” e entra de vez na falência é o fim da sua carreira empreendedora? Não! Ainda existe esperança, e a situação pode ser contornada, segundo especialistas.

O que diz quem entende do assunto

O analista de orientação empresarial do Sebrae em Pernambuco, Luiz Nogueira (foto à esquerda), diz que existem algumas ações mal feitas que resultam na falência das empresas. O planejamento é o principal delas. “Grande parte dos erros está ligado ao planejamento que deve ser feito antes da abertura das empresas e muitos empresários não o fazem”, comenta.

O planejamento deve abordar alguns aspectos. “É preciso identificar quem são os seus concorrentes. É fundamental, também,  calcular o capital financeiro, para que no futuro não ocorra a ausência dele”, explica.

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O empreendedor também tem que atentar para as necessidades do mercado e não pensar na sua própria necessidade ou gosto. “Um erro é pensar apenas no próprio gosto. O correto é pensar na necessidade do mercado. É o mercado que viabiliza o negócio”, alerta Nogueira.

As soluções - Luiz Nogueira afirma que existem saídas para a falência. Uma delas é gerir todos os pontos da empresa. “É descobrir o que está ruim para corrigir. Os empresários têm que ter noção do tamanho da crise, e aí eles devem pensar numa forma de solucionar de vez o problema e nunca amenizar”, diz o analista.

Para que o empreendimento “saia do buraco” um empréstimo pode ser a solução. Entretanto, o valor tem que ser usado em ações que solucionem de vez o problema. “O dinheiro tem que comprar algo ou servir como investimento que traga bons resultados. Esse investimento deve ser feito para corrigir o principal causador da falência e daí em diante deve ser projetado como o lucro pode voltar a brotar na empresa”, esclarece Nogueira.

E quem está sujo no mercado financeiro, como deve proceder?

Para quem não pode pedir empréstimos a situação é mais complicada. Mas, por incrível que pareça ainda existe solução. O analista do Sebrae tem uma história que ilustra bem essa situação. “Um empresário que começou como feirante virou um grande distribuidor de alimentos para supermercados. Depois de um tempo ele teve vários problemas e a empresa faliu. Os problemas se agravaram, pois ele ficou sujo no mercado, e já não sabia mais o que fazer”, conta o analista. A principal orientação nesses casos é voltar para onde tudo começou.

“A solução foi o empresário voltar para a humilde feira onde ele era apenas mais um feirante. Assim ele poderá fazer um novo planejamento e criar meio para lucrar novamente. O negócio sempre tem que produzido pensando nos lucros”, orienta Nogueira.

Então, para a falência não atingir a sua empresa, é fundamental planeja e saber as suas possibilidades. Outra orientação é ter cuidado sobre quem vai pagar pelos investimentos, podendo ser sócios, bancos, ou até mesmo o próprio empresário. Contudo, independentemente do investidor, o negócio deve ser pensado em paralelo com os lucros. E essa análise tem que ser feita mensalmente nas empresas, para avaliação dos bons e maus resultados.  

A falta de funcionários no Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran-SP) faz o processo de suspensão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) levar até dois anos. Enquanto isso, o motorista flagrado pela lei seca, por exemplo, pode continuar dirigindo até que todos os recursos não sejam esgotados.

A seção paulista da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) alerta que isso também contribui para que motoristas envolvidos em acidentes com morte, e que respondem a processo criminal, continuem a dirigir por causa dessa demora. "Existe um dispositivo no Código de Trânsito que determina a suspensão judicial. Se isso não ocorrer, o motorista poderá dirigir normalmente", explica o advogado Maurício Januzzi, presidente da Comissão de Trânsito.

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Um exemplo é o da nutricionista Gabriela Guerrero Pereira, de 28 anos, acusada de atropelar e matar o administrador de empresas Vitor Gurman, em julho de 2011 - que não teve a CNH bloqueada. Segundo o advogado Alexandre Venturini, que representa a família de Gurman, a demora é injustificável. "Isso seja qual for o processo, administrativo ou judicial. O acidente vai completar um ano", protestou. O advogado José Luís Oliveira Lima, que representa a nutricionista, preferiu não comentar a demora no processo de suspensão.

Enquanto não ocorre o bloqueio da carteira, o motorista pode até renovar a CNH em outro município, e se livrar de uma cassação. "Lá ele não tem nada no prontuário. E aqui na capital, por exemplo, tem uma cassação. Então existem algumas falhas, que são estruturais, não são falhas na lei. Mas são falhas de comunicação entre os Ciretrans (circunscrições municipais) e o Detran. Tem um sistema unificado, mas nem sempre ele é alimentado com as informações", afirma Januzzi.

De acordo com o Detran, 19.136 CNHs foram suspensas no Estado em 2011, só por causa da lei seca. Mas o departamento não indica quantos motoristas entraram com recurso - o que lhes garante o direito de continuar dirigindo.

Ao saber da lentidão dos processos, a Comissão de Trânsito da OAB-SP se reuniu no início do ano com a diretoria do Detran para discutir um convênio que pudesse acelerar as apelações. Mas o acordo sofreu entraves jurídicos.

Outros Estados

Não se trata de um problema apenas paulista. Mas pode ter sido agravado com a lei seca, que ampliou a fiscalização contra motoristas embriagados. Quando da sua criação, em 2008, a demora para finalização dos processos de suspensão da carteira no País era, em média, de oito meses.

Hoje, o Detran do Rio não sabe nem estimar o tempo médio para que a pessoa que atingir 20 pontos, como determina a legislação, perca a CNH. Todo o processo pode levar anos e há recursos em três instâncias. Há recursos que não andam desde 2008 e um caso famoso é o do jogador Edmundo, ex-Palmeiras. Em 1995, ele matou três pessoas em um acidente e continuou dirigindo - só há três anos teve a carteira suspensa, ao somar 219 pontos (a maioria por excesso de velocidade).

Em Minas, o Detran realizou mutirões no ano passado para que motoristas infratores entregassem a CNH. A medida fazia parte do esforço do órgão para concluir cerca de 1,2 mil processos instaurados, alguns em tramitação desde 2008

Reestruturação

O Detran admite os problemas estruturais, mas diz que está em processo de reestruturação há um ano e tem revisado todos os procedimentos internos, incluindo os que dizem respeito aos procedimentos de cassação e suspensão da CNH. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Fundação Cesgranrio informou nesta quarta-feira (25), através de uma nota de esclarecimento, que o concurso da Caixa Econômica Federal para o cargo de técnico bancário, realizado no último domingo (22), “ocorreu sem qualquer problema, o que garante a lisura do exame”. A nota afirma que o concurso seguirá depois que polícias do Distrito Federal encontraram, na última terça-feira (24), três caixas com material do concurso. 

A organizadora afirma que o conteúdo das caixas “constituem lixo do concurso de domingo descartado indevidamente muito depois do encerramento do concurso por um auxiliar da fiscalização". As caixas tinham, segundo a organizadora, provas soltas já utilizadas pelos candidatos, envelopes com provas em branco dos candidatos faltosos, envelopes lacrados, correspondentes à reserva técnica e lacres, que não têm valor acadêmico ou administrativo. O conteúdo foi encaminhado para a Superintendência da Polícia Federal e ficarão guardadas por 40 dias, assim como as provas que foram usadas pelos candidatos no concurso.

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O delegado disse que as provas seriam aplicadas no Rio de Janeiro, São Paulo e Distrito Federal. 

Um vandalismo em um equipamento responsável por sinalização de via durante esta madrugada provoca restrições na circulação dos trens na linha 12 (Safira) da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) entre as estações Engenheiro Manoel Feio e Itaquaquecetuba, região leste da Grande São Paulo.

Neste trecho, desde as 4h, horário de início das operações, os trens circulam apenas por uma via, alternadamente, o que causa um tempo maior de espera nas plataformas. Como o movimento neste horário é maior em direção à capital paulista, algumas composições estão sendo disponibilizadas vazias no sentido Brás. Não há previsão de restabelecimento do sistema segundo a CPTM.

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Por volta das 5h40, na Linha 11 (Coral), uma composição apresentou problemas próximo à estação Guaianazes, na zona leste de São Paulo. Os passageiros tiveram de abandonar o trem para que este fosse recolhido, o que gerou também lentidão na circulação da linha.

Um avião da Air France que decolou de Paris para São Paulo retornou ao Aeroporto Charles de Gaulle, na madrugada da quinta-feira (2) por causa de um problema no motor.

A empresa informou ter adotado o procedimento como medida de precaução em razão da vibração do motor do avião, um Boeing 777. A aeronave, que partiu com 277 passageiros e 18 integrantes da tripulação às 23h20, pousou normalmente em Paris à 1h30 (horário de Paris).

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Segundo a Air France, os passageiros receberam bebidas e jantar a bordo, seguido de acomodação no aeroporto. O voo seguiu nesta sexta-feira às 14h30 (horário de Brasília) em outra aeronave, com chegada prevista em Guarulhos, na Grande São Paulo, à 1h10.

A violência, as falhas no sistema de saúde e a corrupção, na opinião dos brasileiros, são os três maiores problemas do país atualmente, segundo revelou uma pesquisa divulgada no fim de dezembro pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Cerca de 3,7 mil pessoas foram entrevistadas. A segurança foi apontada por 23% das pessoas ouvidas como o maior problema. Depois veio a saúde, com 22,3%, e a corrupção, 13,7%. Na lista aparecem ainda o desemprego (12,4%), a educação (8%), a pobreza (6,1%) e as desigualdades (5,8%).

O professor Gustavo Venturi, do departamento de sociologia da Universidade de São Paulo (USP), chama atenção para o fato da lista das prioridades nacionais se reciclar periodicamente. “Se nós voltarmos às eleições de 2002, por exemplo, o desemprego era o tema principal das campanhas presidenciais e disputava com a segurança. Hoje, há uma mudança em função do aquecimento da economia e da formalização do emprego que coloca o problema mais para trás na fila”, disse.

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Mas a percepção da população sobre quais são os problemas mais graves do país variam muito de acordo com a idade, renda e região. Os sulistas são os mais preocupados com a corrupção. No Norte e no Nordeste, a violência é apontada como o problema mais grave. No Sudeste e no Centro-Oeste, a saúde aparece no topo da lista dos maiores problemas. Também há diferenças na opinião de ricos e pobres sobre quais são as questões mais urgentes. Nas famílias com renda per capita mensal até um quarto de um salário mínimo, 23,7% avaliam que o acesso à saúde é o problema mais grave, seguido pela violência (22,6%) e o desemprego (18,4%).

“A saúde está um caos, falta investimento e mais gente trabalhando. Eu, graças a Deus, não preciso muito usar a rede pública porque Deus me dá saúde”, declarou Francisco das Chagas, 46 anos, ambulante. Cícera Gomes, 31 anos, está desemprega. Moradora do entorno de Brasília, ela acha que a falta de saneamento básico é um problema grave. “Eu moro em Luziânia e a estrutura é péssima, estou lá há 12 anos e nada foi feito. E ainda tem a violência. A gente não está seguro em lugar nenhum. Temos que cobrar do governo poque a gente paga nossos impostos e o mínimo que eles têm que fazer é cumprirem o que prometem”, disse.

Já entre as pessoas cuja renda familiar per capita é superior a cinco salários mínimos, 27,8% concordam que o problema mais grave é a corrupção, 26% acham que é a saúde e 17,7% acreditam que é a violência. Apenas 1,7% dos mais ricos acham que a falta de emprego é um problema importante no Brasil. “Os principais problemas são a saúde e a educação. Acho que se acabasse com a corrupção melhoraria e muito também outras áreas. Porque as verbas são desviadas e aí os professores não são valorizados, nem os profissionais de saúde”, declarou a enfermeira Rita de Cássia, 48 anos.

Venturi explicou que cada grupo tende a avaliar a situação a partir de sua própria realidade, e existe uma diferença de “agenda” entre as camadas da população. “A vida das pessoas mudou em termos objetivos nos últimos anos. Nós tivemos milhões de pessoas que ascenderam socialmente e essa mudança na condição de vida delas soa muito mais alto do que qualquer discussão mais subjetiva, como a da corrupção. As camadas de maior renda, precisando menos de um Estado forte e atuante, vão ser mais sensíveis a essa discussão”, avalia o sociólogo.

No grupo com renda mais alta, 16,8% acham que a educação é um problema importante, enquanto entre os mais pobres apenas 5,9% concordam com a assertiva. A diferença é que o primeiro grupo tende a analisar a questão da educação pelo ponto de vista do acesso, enquanto o outro considera de forma mais crítica o fator da qualidade. “As camadas populares antes não tinham acesso à educação, por isso tem um grau de exigência menor. São pais que não tiveram acesso à escola e agora veem que o ensino superior está no horizonte dos seus filhos. Por outro lado, a conclusão dos estudos em diferentes níveis não é suficiente para garantir colocação no mercado diante de uma economia aquecida. A discussão da qualidade da educação sensibiliza mais as camadas mais altas”, aponta Venturi.

De acordo com o estudo do Ipea, a população mais jovem é a que mais se preocupa com a questão do desemprego, da educação e das desigualdades sociais. Já para os adultos, o maior problema é a saúde. Os idosos são aqueles que mais se importam com a violência e a corrupção. “O governo tem que ouvir mais a população para saber quais são os principais problemas que a gente enfrenta. Um governo que não ouve a população não pode saber o que ela passa”, defende a estudante Juliana Amorim, 26 anos.

Quando chegam as férias de fim de ano, quem planeja uma viagem sempre leva em conta a situação dos aeroportos, geralmente caótica nesta época. Voos cancelados, atrasos na decolagem e no pouso, extravio de malas, ameaça de greve de aeroviários. Para quem pode pagar mais para evitar essa chateação, uma viagem de férias sem filas de check-in ou tumulto na esteira de bagagem é possível. Hotéis e empresas de aviação executiva já estão vendendo um novo tipo de pacote: nele, a parte aérea é feita de jatinho.

Funciona assim: por um valor fixo, o cliente embarca em um hangar no Aeroporto de Congonhas - sem passar pelo saguão - e desembarca já dentro do hotel, em uma pista de pouso exclusiva. As malas seguem direto para o quarto, a diária tem café da manhã e jantar inclusos e, na volta, o jatinho está lá esperando no horário combinado. A exclusividade se reflete no preço: um fim de semana não sai por menos de R$ 30 mil por casal.

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Um pacote oferecido pela Global Aviation, por exemplo, saindo de São Paulo e pousando dentro do resort Kiaroa, na Península de Maraú, na Bahia, custa exatos R$ 34 mil. A mesma viagem em avião comercial sairia pelo menos 70% mais em conta.

"Mas tem a facilidade, o conforto e a certeza de que vou e volto sem atrasos, cancelamentos e overbooking", diz um executivo que viajou há algumas semanas com a mulher em um pacote com jatinho para a Bahia. "Viajo bastante de avião comercial, mas os voos estão em nível inaceitável, tanto em segurança quanto em atendimento ao passageiro. Os aeroportos brasileiros são de quinta categoria", acrescenta.

Segundo o presidente da Associação Brasileira das Agências de Viagens (ABAV-SP), William José Périco, esse tipo de pacote diferenciado ainda vai virar tendência no Brasil. "Nos Estados Unidos já é comum para curtas distâncias. Tem tudo para pegar aqui também." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Após o vazamento da prova em 2009 e o erro de impressão nos cadernos de perguntas e respostas em 2010, a aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) transcorreu ontem sem problemas graves no País. Mesmo assim, o primeiro dia foi marcado por ocorrências localizadas: uso indevido de celular, tumulto na porta de algumas escolas, indicações erradas de local de prova e falhas na seleção de fiscais.

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão do Ministério da Educação (MEC) responsável pela condução do Enem, expulsou da prova oito candidatos que usaram celular durante a prova, enviando mensagens para o Twitter. Eles estavam em salas de Arari (MA), Foz do Iguaçu (PR), Gauíba (RS), Itararé (SP), Rio de Janeiro (RJ), Sandaduva (RS), Santarém (PA) e Santo André (SP).

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Em São Paulo, candidatos reclamaram do trânsito para chegar a alguns locais de prova, o que levou a atrasos e tumultos. No câmpus da Unip da Avenida Hermano Marchetti, na Lapa (zona oeste de São Paulo), a polícia foi chamada pelos funcionários para conter um grupo de estudantes que tentou arrombar a entrada. O mesmo aconteceu na Unisa, em Santo Amaro (zona sul).

Em outros locais de aplicação, houve falta de organização dos fiscais de classe. "Dava pra colar se eu quisesse", diz Ingryd Paiva, de 16 anos, que prestou Enem como treineira.

Professores de cursinho afirmaram que a prova de ontem, de ciências da natureza e ciências humana, foi bem elaborada, mas bastante trabalhosa. Temas da atualidade foram usados como gancho em boa parte das questões.

Uma das questões perguntou sobre a relação das redes sociais com a queda do ditador do Egito, Hosni Mubarak. Em outras duas, o exame utilizou dados do Censo 2010 para traçar uma panorama sobre as religiões no País. O papel dos movimentos sociais e ONGs no cenário político também foram cobrados. A utilização promissora de biocombustíveis, em especial o biodiesel, foram destaque na prova. A gripe A (H1N1), a incidência de malária na América Latina e o vírus HPV também caíram.

"A prova é exaustiva, teve muito texto", diz Henrique Assunção, de 17 anos. Estudante do Colégio Nossa Senhora dos Apóstolos Notre Dame e do cursinho Etapa, ele disputa uma vaga em Medicina na Unifesp.

O uso de temais atuais foi questionado por professores. "Sob o pretexto de contextualizar, o Enem investe em enunciados longos que não servem para nada", afirma o professor de biologia do Anglo, Sezar Sasson. "A questão 48 da prova azul, por exemplo, trouxe um longo enunciado sobre soro antiofídico, quando o importante era saber a importância das hemácias".

Os enunciados longos aparecem também nas questões de física e química. "Foi uma prova equilibrada, misturando textos com perguntas de nível médio e fácil", afirmou Alessandro Nery, do Objetivo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

No período em que se comemora a XI Semana Estadual da Pessoa com Deficiência em Pernambuco, muitos desafios e algumas promessas para essa população. Os relatos aqui descritos das pessoas com deficiência são de falta de iniciativas públicas e descaso. Entretanto a força de vontade, determinação e alegria de viver fazem com eles superem as barreiras físicas e a falta de estrutura das cidades que lhes negam o pleno direito de ir e vir.

O Estatuto das Pessoas com Deficiência, em seu artigo 2º do capítulo I, publicado no Diário Oficial da União em 21 de dezembro de 1999, institui que “cabe aos órgãos e às entidades do Poder Público assegurar à pessoa portadora de deficiência o pleno exercício de seus direitos básicos, inclusive dos direitos à Educação, à Saúde, ao Trabalho, ao Desporto, ao Turismo, ao Lazer, à Previdência Social, à Assistência Social, ao Transporte, à Edificação Pública, à Habitação, à Cultura, ao amparo à Infância e à Maternidade, e outros que, decorrentes da Constituição e das leis, propiciem seu bem-estar pessoal, social e econômico”.

Em Pernambuco, quarto estado com maior número (1 milhão e 400 mil)de pessoas com deficiência  do Brasil, a realidade não se adequa nem ao que prevê a lei, nem tampouco atende às demandas no que se refere às garantias à acessibilidade para esses indivíduos. A reclamação dos deficientes pode ser facilmente constatada nas ruas cheias de buracos da capital, Região Metropolitana ou no Interior. “Aqui na capital, vejo que a dificuldade é grande para a locomoção de nós deficientes, mas no Interior é ainda pior, pois não temos ônibus acessíveis”, observou o cadeirante, Alexandre Rogério do Nascimento, 45 anos, morador de Vitória do Santo Antão, na Zona da Mata de Pernambuco. Ele ainda contou que a rampa da Câmara de Vitória, local onde trabalha, só foi instalada há cerca de quatro anos. “Sou servidor público desde os anos 1980 e vinha insistindo muito para colocarem uma rampa que facilitasse meu acesso ao trabalho, mas só há uns quatro atrás é que me atenderam. Também tenho brigado para que instalem uma rampa no Tribunal de Pequenas causas, já divulguei várias vezes esse caso à Imprensa. Este ano saiu uma foto no jornal, só que nada foi resolvido. Continuo lutando”, revelou Alexandre.

Na última terça-feira (23), o governo de Pernambuco lançou o Programa Pernambuco Conduz, serviço de transporte em Unidades Móveis Adaptadas – UMA, que atenderá 600 pessoas com grau de deficiência elevado, sem condições de locomoção nos demais meios de transportes, candidatos inscritos no Cadastro Único (CADÚNICO) e pessoas com renda familiar per capita mensal inferior a um salário mínimo. Além disso, o serviço será prestado de acordo com a disponibilidade das rotas existentes e circulará apenas na Região Metropolitana do Recife (RMR). Presente no lançamento, o cadeirante José de Irimar de Moraes Júnior, 35 anos, morador do bairro de Água Fria, disse que os problemas enfrentados pelos deficientes não estão perto de ser resolvidos em Pernambuco. “Há um avanço nas políticas públicas para nós (deficientes), como esse que estamos presenciando (Pernambuco Conduz), mas ainda há muito a ser feito”, advertiu José Irimar. Já Alexandre Rogério, afirmou que ficará esperando o programa chegar a Vitória. “Isso vai acontecer na velocidade dos passos de uma tartaruga, mas eu tenho fé que um dia o programa vai chegar”, gargalhou o cadeirante.  De acordo com o governador Eduardo Campos, o programa será implantado nas 12 microrregiões do Estado, porém não há previsão de quando isso acontecerá.

O superintendente da Superintendência Estadual de Apoio à Pessoa com Deficiência (SEAD), João Rocha, que é cadeirante, garantiu que está sendo estruturado um projeto de empregabilidade voltado para os deficientes, que deverá ser lançado ainda em 2011, mas não há previsão da data. Ele também observou que Pernambuco precisa avançar nas questões relacionadas a esta parcela da população, porém disse que seria irresponsável afirmar que esses problemas serão resolvidos de um ano para outro.

INSTITUTO
Contudo nem só de dificuldades vivem as pessoas com deficiência, no Instituto dos Cegos, localizado na Rua Guilherme Pinto, no bairro das Graças, é possível notar de perto o quanto essas pessoas têm alegria de viver. De acordo com a irmã Maria das Graças Silva, Diretora Administrativa, a instituição atende diariamente cerca de 150 pessoas, que passam o dia por lá. Os deficientes visuais podem participar de cursos de artes manuais, Braille, música, dança e teatro, hidroginástica, telemarketing, orientação e mobilidade, além de receberem atendimento psicológico, jurídico e suporte alimentar.

É caso de seu Manoel Venceslau, 76 anos, morador do bairro de Caetés. “Frequento há quase cinco anos o instituto, faço aulas de Braille, artes manuais e teclado. Entrei para fazer aula de música, pois sou maestro do coral de uma igreja evangélica”, contou o animado Manoel. Mas para ele, o que precisa ser melhorado é a conscientização das pessoas em cederam os lugares para as pessoas com deficiência nos transportes coletivos, além da necessidade de aumentar a quantidade de semáforos que emitem sinais sonoros para facilitar a travessia dos deficientes visuais e a revitalização dos calçamentos para que acidentes não aconteçam.

Já Edivânia Maria Marcolino, 26 anos, moradora de São Lourenço da Mata - que faz questão de lembrar que Recife é uma das cidades da Copa de 2014 -, participa há mais de um ano das aulas de artes manuais, Braille, hidroginástica e teclado. “Para mim não há nenhuma dificuldade em ser cega, só mesmo o fato de não enxergar o mundo”, brinca Edivânia. “Faço minhas bijuterias, bonecas de pano, pesos de porta para ganhar um dinheirinho e adoro tomar uma cervejinha”, conclui. Ela que nunca enxergou também tem uma filha de cinco anos, Yasmim Vitória, portadora de glaucoma congênito.

Outro exemplo de superação é Priscila Auxiliadora, de 29 anos de idade. Ela tem a visão dos dois olhos comprometida em decorrência da retirada de um tumor na cabeça. “Eu ia fazer prova de vestibular de biblioteconomia na semana em que descobri que tinha um tumor de oito centímetros na cabeça, segundo o médico eu só tinha uma semana de vida, isso foi em 2006. Fiz a cirurgia e em 2008 o problema voltou e dessa vez ao invés de um eram oito tumores e mais uma vez perdi uma prova, do Cefet”, contou Priscila. Há quatro meses Priscila descobriu na música uma nova forma de sonhar. “Fico muito feliz em estar aprendendo a tocar teclado, o professor Carlos tem ajudado bastante”, assegurou.

Acompanhada do professor de música do Instituto dos Cegos, Carlos Lucena, formado pelo Conservatório Pernambucano de Música, Priscila tocou para a equipe de reportagem a música que mais gosta: “Namoradinha de Um Amigo Meu”, de Roberto Carlos.

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O Mais Querido segue aproveitando o período livre na tabela para ajustar os problemas, visando a continuação da Série D. Pensando nisso, o técnico Zé Teodoro comandou um treino, no Arruda, com os jogadores que não participaram do coletivo de quarta-feira (17). A atividade consistiu em um trabalho de finalização, passe, movimentação e marcação. Já para os atletas que atuaram, apenas um regenerativo na academia e piscina.

Outra notícia importante do tricolor foi a saída de Rodrigo Grhal. O atacante estava sofrendo com uma lesão na panturrilha direita e a recuperação poderia durar até três meses. Triste com a situação, ele pediu desligamento e agradeceu todo apoio do clube até o momento.

Com a saída de Grahl, o Santa iniciou uma busca de uma nova peça para o setor. O técnico Zé Teodoro comentou o andamento da nova contratação. “Está difícil. Estamos buscando acrescentar ao grupo. Não vamos desistir. Iremos buscar alternativas e valorizar os atletas que estão aqui também”, pontuou.

A próxima partida do Mais Querido  na Série D será contra o Santa Cruz–RN, no dia 28 de agosto, a partir das 16h, no Rio Grande do Norte.


DEPARTAMENTO MÉDICO
O zagueiro Thiago Matias foi poupado das atividades desta quinta-feira. Ele reclamou de dores na região lombar e realizou apenas um trabalho leve com o preparador Jaílson Cintra. Já o atacante Thiago Cunha ainda segue se recuperando de uma virose. Mas já iniciou um trabalho físico no período da tarde.

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