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O senador americano Bob Menéndez, processado por três acusações de corrupção e tráfico de influência em benefício do Egito, foi acusado também de atuar como agente deste país do Oriente Médio, anunciaram as autoridades judiciais nesta quinta-feira (12).

Menéndez, que preside o poderoso Comitê de Relações Exteriores do Senado, foi indiciado em setembro, junto com sua esposa e três supostos cúmplices, por corrupção.

Acusado de ter "utilizado seu poder e sua influência" em benefício de seus supostos cúmplices e do governo egípcio em troca de centenas de milhares de dólares, o legislador democrata de origem cubana se negou a abandonar o cargo, mas renunciou "temporariamente" à presidência do comitê e se declarou inocente.

Às três acusações de corrupção e prevaricação se soma agora, para o senador, sua esposa e um dos supostos cúmplices, a de ter atuado como agente de um país estrangeiro, concretamente o governo egípcio, segundo o texto de acusação firmado pelo promotor federal de Nova York, Damian Williams.

Williams indicou que, durante uma diligência na residência do casal, em junho de 2022, foram encontrados "maços de notas enfiados nos bolsos do casaco", três quilos em "barras de ouro", um carro de luxo e outros elementos "que faziam parte da fraude".

Uma mulher autista e com paralisia cerebral leve abriu nesta quinta-feira (8) um processo judicial contra Nick Carter, acusando o integrante dos Backstreet Boys de estuprá-la em 2001, quando ela tinha 17 anos.

Shannon Ruth, agora com 39 anos, veio à público em uma coletiva de imprensa na Califórnia, junto com seu advogado. A ação foi movida em um tribunal do estado vizinho de Nevada, onde residem a suposta vítima e Carter.

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Mark Boskovich, advogado da mulher, disse que Ruth conheceu Carter em fevereiro de 2001 após um show dos Backstreet Boys em Tacoma, Washington, quando se aproximou para pedir um autógrafo.

Carter teria convidado a menina para acompanhá-los em um ônibus da turnê, onde teria dado para ela beber um líquido descrito como “suco VIP”.

“Depois que ela tomou o suco, Carter a levou ao banheiro do ônibus, a mandou ajoelhar, abaixou suas calças, expôs seus genitais e a ordenou que realizasse atos sexuais”, relatou Boskovich.

“Ela era virgem [...] e chorou durante o calvário, mas isso não o deteve”, acrescentou o advogado. “Em seguida, Carter levou Shay para uma cama na parte de trás do ônibus, a empurrou na cama e a estuprou, apesar dos repetidos pedidos para que parasse”.

“Embora eu seja autista e viva com paralisia cerebral, creio que nada tenha me afetado mais na vida que o que Nick Carter fez e disse pra mim”, afirmou Ruth, que chorava incontrolavelmente durante o encontro com a mídia.

A mulher contou que depois do ataque o artista a chamou de “cachorra retardada”, além de deixar hematomas em seu braço e infectá-la com HPV.

Boskovich disse, ainda, que declarações de outras três mulheres, por enquanto anônimas e com casos similares, foram incluídas no processo civil que busca uma reparação econômica.

Ruth explicou que não tinha denunciado Carter antes por medo de represálias. “Espero que vindo a público hoje, mais mulheres encontrem a coragem para também falar e responsabilizar Nick Carter”.

Esta não é a primeira vez que o músico é acusado de abuso sexual. Em 2017, Melissa Schuman, ex-integrante do grupo pop Dream, disse que Carter a havia estuprado em 2002 quando ela tinha 18 anos, alegação negada por ele na época.

Os representantes de Carter, de 42 anos, não responderam a princípio os pedidos de comentário da AFP.

O mais jovem membro dos Backstreet Boys, “boy band” que causava furor nos anos 1990, também não se pronunciou em suas redes sociais.

Ricky Martin já sofreu algumas acusações de abuso e este assunto voltou aos holofotes porque o cantor de 50 anos de idade está sendo acusado novamente de abuso sexual.

Segundo informações da Associated Press, a denúncia foi feita na cidade natal do artista, em San Juan, em Porto Rico, e de acordo com a People, uma nova teria sido enviada para a revista e o advogado de Ricky Martin diz que o cantor está sendo denunciado pelo seu próprio sobrinho.

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"Essas acusações são extremamente ofensivas e completamente desligadas da realidade. Quando esse homem fez uma acusação similar anteriormente, seu caso teve ser arquivado, até porque ele mesmo admitiu sob juramento que Ricky Martin nunca abusou dele, de forma alguma. Agora, após ser processado por tentar extorquir o sr. Martin, ele está tentando espalhar suas mentiras novamente. Já passou da hora de a imprensa parar de dar a esse indivíduo perturbado o oxigênio de publicidade e permitir que ele consiga a ajuda de que ele tanto precisa", alega.

Depois de vencer o primeiro processo, Ricky Martin conversou com o TMZ sobre as acusações: "Foram dolorosas e devastadoras, não apenas para mim mas para minha família e amigos. Fui amordaçado pela lei porto-riquenha até que o caso fosse concluído. [Que ele] Encontre ajuda para que possa começar uma nova vida cheia de amor, verdade e alegria e que não machuque mais ninguém".

A defesa de Neymar Jr. conseguiu uma liminar que impede que ele seja processado ou preso no Brasil pelo crime de sonegação. Na última quinta-feira, dia 28, o Tribunal Federal Regional da 3ª Região concedeu habeas corpus para suspender o procedimento criminal investigatório. Ainda de acordo com o comunicado enviado a impressa, o Ministério Público Federal propôs um acordo de não persecução penal ao craque.

Caso você esteja por fora, esse caso corre na Justiça desde 2014. Neymar foi multado em 188 milhões de reais pela Receita Federal por sonegar impostos nos anos 2011 e 2013, principalmente referentes a pagamentos feitos pelo Barcelona durante a transferência do Santos.

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Em 2015, o jogador chegou a ter bens bloqueados pela Justiça. Investigações apontaram que ele sonegou cerca de 63 milhões de reias.

Vale ressaltar, no entanto, que o caso não tem relação com o processo que Neymar está enfrentando na Espanha, divulgado pelo jornal El País. O craque deverá ser julgado nas vésperas da Copa do Mundo do Catar por suposta corrupção em seu contrato com o Barcelona.

Thiago Gagliasso, irmão do ator Bruno Gagliasso, foi condenado pela Justiça por divulgar fake news. Como pena, ele terá que pagar uma indenização de R$ 10 mil para Adriana Santana de Araújo Rodrigues, que o processou judicialmente.

Thiago foi processado após postar em suas redes sociais um vídeo de uma mulher segurando um fuzil, afirmando ser a mãe de Marlon Santana Araújo, um dos jovens assassinados na chacina do Jacarezinho, em maio do ano passado. Após perder na Justiça, o ator terá que  pagar uma indenização de R$ 10 mil para Adriana Santana de Araújo Rodrigues, verdadeira mãe do garoto.

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Mas, apesar da condenação, Thiago ironizou a sentença em suas redes sociais, parecendo não estar muito preocupado. “Thiago Gagliasso ironizou a sentença: "Bom dia pra quem acordou condenado e sequer foi notificado do processo! Hahaha tamo junto globolinda, obrigado pela divulgação, gostei do influencer hahahaha, prende o TGZinhoooooou! Lula livre, TGzinho preso".

 

Chris Brown está novamente envolvido em uma polêmica relacionada à violência contra mulher. Dessa vez, o cantor está sendo acusado de estuprar e drogar a dançarina, coreógrafa e modelo Jane Doe. Segundo o TMZ, o a vítima alegou ter sido violentada em um iate estacionado em Star Island, Miami, nos Estados Unidos, em 2020 e está processando o artista em 20 milhões de dólares em danos, o que dá mais de 100 milhões de reais.

Segundo o processo, obtido pelo veículo, a mulher afirma que eles teriam começado a conversar e Chris a ofereceu um copo vermelho com uma bebida mista. Depois da segunda dose, a dançarina contou que começou a sentir uma mudança repentina e inexplicável na consciência. Além disso, também se sentiu desorientada, fisicamente instável e começou a dormir e a dormir.

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Nos documentos, consta que o cantor teria então levado a mulher para o quarto, fechado a porta para a impedir de sair e começado a tirar a parte de baixo do biquíni e a beijá-la. A modelo diz que murmurou para Chris parar, mas ele insistiu e a estuprou. Por fim, o artista teria enviado uma mensagem para ela no dia seguinte exigindo que tomasse uma pílula do dia seguinte.

Os advogados da vítima, Ariel Mitchell e George Vrabeck, disseram ao TMZ que a cliente não denunciou o suposto estupro aos policiais na época porque era estudante de medicina e estava envergonhada.

Um membro da equipe do filme "Rust" abriu um processo por negligência contra o ator americano Alec Baldwin pelos disparos que levaram à morte da diretora de fotografia Halyna Hutchins no mês passado, informaram advogados nessa quarta-feira (10).

O processo também cita a armeira Hannah Gutiérrez-Reed, que afirmou através de seus representantes legais que estava sendo "incriminada" pela morte de Halyna.

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O técnico-chefe de iluminação do filme, Serge Svetnoy, afirma no processo que o incidente "foi causado por atos de negligência e omissões" de Baldwin, protagonista e produtor, e de outros. "Não havia nenhum motivo para colocar uma bala de verdade naquele revólver, ou para que ele estivesse no set de Rust, e a presença de uma bala em um revólver representava uma ameaça letal para todos ao redor", diz a ação, movida em um tribunal de Los Angeles.

Svetnoy alega que Baldwin, o vice-diretor do filme, Dave Halls, e Hannah não seguiram as práticas da indústria cinematográfica no manuseio de armas e "permitiram que um revólver carregado com munição real atingisse pessoas". Em comunicado divulgado nessa quarta-feira, os advogados da armeira do filme insistiram em que ela não sabia por que havia munição de verdade no set.

"Estamos pedindo uma investigação completa de todos os fatos, incluindo as balas reais e quem as colocou ali ", declarou o advogado Jason Bowles. "Estamos convencidos de que foi uma sabotagem. Também acreditamos que a cena foi alterada antes da chegada da polícia."

Em entrevista exibida nesta quarta-feira, a promotora distrital do condado de Santa Fé, Mary Carmack-Altwies, descartou a ideia de conspiração. "Não temos nenhuma prova", disse ao ABC News.

Uma atriz processou nos Estados Unidos o ex-ator Bill Cosby, alegando que o decaído humorista a drogou e estuprou em Nova Jersey há 31 anos, de acordo com documentos judiciais.

Lili Bernard disse que Cosby a atraiu para o resort e cassino Trump Taj Mahal em Atlantic City por volta de agosto de 1990, sob o pretexto de se encontrar com um produtor que, segundo ele, poderia ajudá-la a progredir em sua carreira.

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Uma vez na suíte de um hotel, Cosby preparou para ela uma bebida supostamente não alcoólica e Bernard contou que, após consumi-la, vomitou e perdeu a consciência.

Quando acordou, encontrou Cosby a estuprando, afirmou ela no processo que abriu na quinta-feira. Segundo Bernard, ela voltou a perder a consciência e se viu "nua e sozinha em uma banheira vazia ou jacuzzi no banheiro".

Na manhã seguinte, Cosby entregou a ela dinheiro e a acompanhou até um carro que a levou de volta a Nova York, indica a ação.

Cosby também "abusou sexualmente, espancou e drogou" Bernard "em outras ocasiões" e ameaçou processá-la por difamação se ela fosse à polícia, de acordo com os autos do processo.

Bernard disse que sofreu traumas psicológicos, mentais e físicos e pediu 125 milhões de dólares como indenização.

Seu processo foi movido sob uma lei de Nova Jersey que deu às vítimas de abuso sexual uma janela de dois anos, terminando no próximo mês, para apresentar ações civis contra seus supostos abusadores, independentemente de quando o abuso ocorreu.

Um porta-voz de Cosby apontou em um comunicado que os promotores de Nova Jersey encerraram uma investigação sobre as alegações de Bernard em 2015 sem acusar Cosby.

“Esta é apenas mais uma tentativa de abusar do processo legal, abrindo as comportas para pessoas que nunca apresentaram um fragmento de evidência, prova, verdade e/ou fatos, a fim de fundamentar suas supostas acusações”, declarou Andrew Wyatt.

"O Sr. Cosby continua firme em sua inocência e lutará vigorosamente contra quaisquer acusações feitas contra ele e está disposto e capaz de levar essa briga ao mais alto tribunal dos Estados Unidos da América."

Bernard é uma das muitas mulheres que dizem que Cosby as agrediu sexualmente. Até o momento, porém, apenas um caso foi julgado criminalmente devido à expiração dos prazos de prescrição.

Em junho, um tribunal anulou a condenação do artista por drogar e abusar sexualmente de Andrea Constand em sua mansão na Filadélfia em 2004.

A Suprema Corte do Estado da Pensilvânia decidiu que havia sido negado a ele um julgamento justo e o libertou depois de ele ter cumprido mais de dois anos de sua sentença de três a dez anos de prisão. O tribunal não o exonerou, e sim anulou a condenação por um detalhe técnico.

A libertação de Cosby provocou a ira dos defensores do movimento #MeToo.

Em agosto, um juiz de Los Angeles decidiu que uma ação civil aberta há quase sete anos, em que Cosby é acusado de agredir sexualmente Judy Huth em 1974, quando ela tinha 15 anos, poderia prosseguir.

Danilo Gentili está em maus lençóis. Isso porque dois profissionais do ramo audiovisual, Mariana Youssef e Giuseppe Siffredi, decidiram processar o apresentador e pedem uma indenização no valor de R$ 88 mil por danos morais.

Mariana e Giuseppe não gostaram quando Danilo recomendou uma publicação de um perfil no Instagram chamado Henrique Soldani, que aborda o comportamento da classe artística paulistana, e cita ataques a partidos políticos - ele usou como exemplo a cineasta Laís Bondanky e seu marido, Luíz Bolognesi.

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E, o tal perfil indicado pelo humorista, cita uma suposta ligação de Mariana e Giuseppe com Laís. A publicitária alega que é ofendida e perseguida por Gentili e pela página oculta - os profissionais de audiovisual buscam identificar o dono do perfil, juntamente com o Twitter e Facebook.

 

Rafinha Bastos não perde a piada nem mesmo quando está sendo processado. Na última quarta-feira (20), o humorista ironizou o fato de Marcius Melhem ter entrado com uma ação contra ele, Danilo Gentili, Marcos Veras, Felipe Castanhari e a revista Piauí devido às acusações de assédio sexual que sofreu após a publicação da revista.

No Twitter, Rafinha publicou a manchete da notícia sobre o processo e fez piada, citando sua rivalidade com Danilo Gentili.

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"O poder de Marcius Melhem não tem limite. Quem consegue colocar Rafinha Bastos e Danilo Gentili lado a lado, consegue qualquer coisa", escreveu ele.

De acordo com o colunista Leo Dias, a juíza Tonia Koroku, do Tribunal de Justiça de São Paulo, determinou que Rafinha deve apagar os vídeos nos quais aparece fazendo comentários pejorativos a Melhem. Caso ele não cumpra a medida, deverá pagar a multa de R$ 500 para cada dia não cumprido.

Rafinha havia feito um vídeo em que acusa Melhem de ser um assediador e desferindo-lhe diversos xingamentos.

A publicação ainda revela que Melhem entrou com uma ação pedindo uma indenização de R$ 50 mil e um pedido de retratação pública. O processo ainda corre na Justiça.

Ele também estaria processando Marcos Veras, Danilo Gentili e Felipe Castanhari pelos mesmos motivos, alegando que as opiniões dos artistas sobre o assunto vão além da liberdade de expressão, ofendem a honra, a intimidade e a imagem pública de Marcius.

As assessorias de imprensa de Rafinha Bastos e Danilo Gentili não foram encontradas para comentar o assunto.

Representantes de Felipe Castanhari afirmaram que não possuem informações sobre o assunto, enquanto a assessoria de Marcos Veras afirmou que ele irá dar uma declaração sobre o assunto caso receba uma notificação judicial a respeito, mas que até o momento não recebeu nada sobre o assunto.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) está sendo processado pelo ex-presidente Lula e herdeiros da ex-primeira dama, Marisa Letícia, porém, a Justiça não está conseguindo colher seu depoimento. Com o gabinete na Câmara dos Deputados fechado por conta da pandemia do novo coronavírus, os oficiais de justiça têm tido dificuldade para intimar o parlamentar. 

No mês de abril, Eduardo publicou em suas redes sociais que Maria teria um patrimônio de R$ 256 milhões. Segundo a família da ex-primeira dama, a informação não seria verdadeira o que acabou motivando o processo. Segundo os herdeiros, esse valor seria, na verdade, de R$ 26 mil. 

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Segundo a Folha de São Paulo, o deputado tem sido procurado pela Justiça para prestar seu depoimento no processo. No entanto, os oficiais têm tido dificuldade de encontrá-lo pois seu gabinete encontra-se fechado em virtude da pandemia.

Rafinha Bastos está com uma nova batalha judicial para enfrentar. O humorista contou, durante um show de stand-up, que está sendo processado por Renato Aragão devido a algumas piadas que fez sobre o Instagram do Didi.

Ele disse:

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- Eu tenho um novo processo judicial, senhoras e senhores. Para minha desgraça e alegria do país estou dividindo esse momento. Estou sendo processado por Renato Aragão. Fiz duas piadinhas, o cara ficou extremamente chateado comigo e me processou. Não sou Criança Esperança mas fiz o Didi chorar.

Rafinha ainda contou que o processo corre em sigilo na justiça, e que ele não poderia falar publicamente sobre o assunto - e ainda fez uma piada sobre Dedé Santana!

- Eu não posso ficar quieto, Didi. Tá bom? Não posso deixar você me f***r e ficar em silêncio, Tá pensando que eu sou quem? O Dedé?

Eita!

Aos 30 anos de idade e morando com os pais sem ajudar nas tarefas do lar, sem trabalhar e sem auxiliar também nos custos da casa, Cristina e Mark Rotondo resolveram despejar o filho, identificado como Michael Rotondo, da casa. Após disputa judicial, o homem foi obrigado a deixar a residência da família.

Inicialmente, os pais tentaram resolver apenas mandando cartas para Michael. Com a negativa do filho e sem sinais de mudança, os dois entraram com uma ação na Justiça e o juiz determinou que Michael saísse da casa dos pais nesta última sexta-feira (1º). Esse caso aconteceu em Nova York (EUA) e repercutindo mundo afora.

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Segundo a BBC, o casal relatou à Justiça que o filho voltou a morar na casa da família há oito anos, depois que ficou desempregado. Desde o mês de fevereiro os pais enviavam cartas para Michael pedindo que ele saísse da casa, arrumasse um emprego e constituísse sua independência. Chegaram até a dar US$ 1,1 mil (cerca de R$ 4 mil) ao filho para que ele deixasse o local. Mas o homem admitiu que gastou todo o valor com outras coisas.

No dia 22 de maio, o juiz deu razão aos pais. O advogado do casal informou que os seus clientes não encontraram outra forma de obrigar o filho a se mudar. Michael Rotondo deixou a casa. 

O Ministério Público Federal no Rio de Janeiro ajuizou ação civil pública contra o deputado federal Jair Messias Bolsonaro (PSC-RJ) por danos morais coletivos a comunidades quilombolas e à população negra. A ação foi protocolada nesta segunda-feira, 10, pelos procuradores da República Ana Padilha e Renato Machado.

Em palestra no Clube Hebraica, no Rio, em 3 de abril, disse que "o afrodescendente mais leve lá pesava sete arrobas". "Não fazem nada. Eu acho que nem para procriador ele serve mais. Mais de R$ 1 bilhão por ano é gasto com eles."

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Na ação, os procuradores da República sustentam que o réu utilizou informações distorcidas, expressões injuriosas, preconceituosas e discriminatórias com o claro propósito de ofender, ridicularizar, maltratar e desumanizar as comunidades quilombolas e a população negra.

Para os procuradores da República Ana Padilha e Renato Machado, tais afirmações desumanizam as pessoas negras, retirando-lhes a honra e a dignidade ao associá-las à condição de animal.

No presente caso, o julgamento ofensivo, preconceituoso e discriminatório do réu a respeito das populações negras e quilombolas é incontestável.

"Com base nas humilhantes ofensas, é evidente que não podemos entender que o réu está acobertado pela liberdade de expressão, quando claramente ultrapassa qualquer limite constitucional, ofendendo a honra, a imagem e a dignidade das pessoas citadas, com base em atitudes inquestionavelmente preconceituosas e discriminatórias, consubstanciadas nas afirmações proferidas pelo réu na ocasião em comento", afirmam os procuradores na ação.

Se condenado, o deputado federal pode ser obrigado a pagar indenização no valor de R$ 300 mil pelos danos morais coletivos causados ao povo quilombola e à população negra em geral, a ser revertida em projetos de valorização da cultura e história dos quilombos, a serem indicados pela Fundação Cultural Palmares.

Apesar dos pesares, Angelina Jolie ainda presa muito pelo seu ex-marido Brad Pitt e não quer que ele seja processado. De acordo com o site TMZ, a atriz não está disposta à cooperar com o movimento que existe para apresentar na justiça a acusação de abuso infantil contra o astro de cinema.

Segundo as fontes do site, a atriz é inflexível sobre ajudar e Brad realmente não deverá enfrentar esse tipo de acusação, apesar dele supostamente ter avançado contra seu filho Maddox, de 15 anos de idade.

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De acordo com a publicação, Angelina foi ao Departamento de Los Angeles de Crianças e Serviços Familiares, prestar uma queixa afirmando que Brad teria atingindo o filho no rosto. Mas, outras fontes dizem que o ator não agrediu o adolescente, apenas se lançou contra ele. Em todo caso, a atriz não está disposta a ajudar no processo contra o ex-marido e o seu único foco é proteger seus filhos.

O diretor-geral da rede Fox News, Roger Ailes, negocia as condições de sua renúncia ao cargo, após ser processado por assédio sexual - informou a imprensa americana nesta terça-feira (19).

Procuradas pela AFP, a Fox News e sua matriz, o grupo 21st Century Fox, não fizeram comentários.

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Na segunda-feira, o portal na web da revista "New York" já havia anunciado que o presidente-executivo da 21st Century Fox, Rupert Murdoch, e seus dois filhos, que integram a diretoria, votaram a favor da saída de Roger Ailes.

No início de julho, a ex-apresentadora Gretchen Carlson entrou na Justiça contra Ailes, alegando ter sido demitida após rejeitar suas investidas sexuais. O diretor negou as acusações.

Em resposta às revelações da "New York", a Fox News divulgou ontem mesmo que foi aberta uma investigação interna sobre o incidente.

Carlson ganhou o concurso Miss Estados Unidos em 1989 e começou a trabalhar na Fox News em 2005. Durante seu tempo na emissora, entrevistou personalidades como o presidente Barack Obama e seu antecessor, George W. Bush.

Nesta terça, a "New York" indicou que a apresentadora da Fox News Megyn Kelly contou aos investigadores que recebeu propostas sexuais de Ailes há dez anos.

Ex-assessor de presidentes republicanos, Roger Ailes é uma personalidade-chave do império midiático do magnata Rupert Murdoch.

Do ponto de vista jurídico, é remota a possibilidade de o presidente em exercício Michel Temer ser processado, enquanto estiver na Presidência, por causa das citações a ele na delação premiada do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, segundo o professor de Direito Constitucional da Fundação Getulio Vargas (FGV) Roberto Dias. O professor diz que a figura do presidente conta com uma imunidade acima da imunidade parlamentar. "O artigo 86 da Constituição determina que o presidente não será responsabilizado por atos estranhos a suas funções", afirma Dias.

Segundo o professor, isso se aplica tanto em casos de crime comum - caso de uma apuração de corrupção, por exemplo -, quanto em casos de responsabilidade, que poderia ensejar um pedido de impeachment.

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"Considerando a adoção do mesmo padrão seguido até o momento para a presidente afastada Dilma Rousseff, a citação a Temer por Machado não configuraria crime comum ou crime de responsabilidade para justificar um pedido de impeachment, tendo em vista que o fato é anterior ao exercício do mandato", diz o professor. "Pode haver repercussão política, com manifestação de rua, outros desdobramentos, até a renúncia, mas, juridicamente, há uma série de obstáculos para se processar um presidente da República. O procedimento tem de ser complexo para se proteger o exercício da função. Se foi em 2012, na campanha eleitoral de outra pessoa, a tentativa de vinculação com atos da Presidência seria bastante complexa", afirma Dias.

A doutora em Direito Político Silvana Batini, mestre em Teoria do Estado e Direito Constitucional pela Pontifícia Universidade do Rio de Janeiro (PUC-RJ), também avalia serem nulas as possibilidades de Temer ser processado com as informações que se tem até o momento. "Estas citações, do ponto de vista jurídico, não têm implicações." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O jornal O Dia publicou na quarta-feira, dia 25, que a novela Rafinha Bastos e Wanessa Camargo pode ter chegado a um final. Tudo começou em 2011, quando Rafinha fez uma piada polêmica com a cantora, que estava grávida de seu primeiro filho. Ofendidos, Wanessa e seu marido, o empresário Marcos Buaiz entraram na justiça contra Bastos, e ganharam.

Segundo o jornal, Rafinha entrou com dois recursos, dizendo que Wanessa estaria cometendo um abuso ao direito de expressão, já que tudo não passou de uma piada e que não poderia ter ferido a dignidade de José Marcus, o primogênito da cantora, que não havia nem nascido ainda.

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Mas não deu certo. Na quarta-feira, o Superior Tribunal de Justiça deu nova vitória a Wanessa, e ele deverá mesmo pagar 150 mil reais à família, sendo 50 mil reais para cada - Wanessa, Marcos e José Marcus - por ter atentado contra a dignidade dos três.

O humorista Danilo Gentili foi condenado em primeira instância a pagar uma indenização de R$ 2 milhões à TV Band por ter deixado a emissora, na qual apresentava o programa Agora é tarde, um ano antes do vencimento do contrato. Na ocasião Gentili trocou a então 'casa' pelo canal SBT, e desde então comanda o talk show The Noite. 

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A decisão foi assinada pela juíza Maria Rita Rebello Pinheiro, da 18ª Vara Cível do Tribunal de Justiça de São Paulo, na última segunda (27). No processo foi pedido R$ 2,4 milhões pela Band mas este valor foi reduzido na sentença a R$ 1,9 milhão. 

Gentili foi condenado ainda a arcar com os danos materiais referentes aos custos para readequar o programa a um novo apresentador, valores para contratação de nova equipe em caráter de urgência e eventuais contratos com anunciantes prejudicados pela sua saída da atração. Gentili ainda pode recorrer da decisão.  

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