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A União e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) passarão a aplicar uma série de restrições às propagandas de bebidas com teor alcoólico igual ou superior a 0,5 grau, decidiu nesta quinta-feira o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4). Atualmente, as limitações previstas na Lei 9.294/96 valem apenas para bebidas com teor acima de 13 graus, o que excluía cervejas e vinhos. A decisão entra em vigor 180 dias após a publicação do acórdão. Ainda cabe recurso.

Emissoras de rádio e televisão só poderão veicular propagandas dessas bebidas entre as 21h e 6h, sendo que, até as 23h, a veiculação deverá ocorrer apenas em programas não recomendados para menores de 18 anos. O TRF também proibiu a associação do produto ao esporte olímpico ou de competição, ao desempenho saudável de qualquer atividade, à condução de veículos e a imagens ou ideias de maior êxito ou sexualidade das pessoas. É vedada ainda a utilização de trajes esportivos, relativos esportes olímpicos, para veicular a propaganda de bebidas alcoólicas.

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O TRF também determinou que os rótulos das embalagens tragam a seguinte advertência: "Evite o Consumo Excessivo de Álcool". Na parte interna dos locais onde são vendidas bebidas alcoólicas deve ser afixada advertência escrita de forma legível e ostensiva de que é crime dirigir sob a influência de álcool, punível com detenção.

A decisão do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) de não divulgar pesquisas antes das eleições foi tomada de forma unânime, disse nesta sexta-feira, 17, o presidente do órgão, Sergei Soares. Ontem, o Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, informou que uma decisão inédita tomada pela direção do Ipea proibiu a publicação de estudos realizados pelos pesquisadores envolvendo dados públicos divulgados entre julho e o fim das eleições presidenciais e gerou uma crise interna. O diretor de Estudos e Políticas Sociais, Herton Araújo, colocou seu cargo à disposição por discordar da decisão da cúpula do instituto.

"Houve uma decisão da diretoria colegiada em agosto deste ano de que a gente publicaria apenas publicações com data de lançamento regular, como boletins. As demais publicações, a gente faria com calendário de lançamento depois das eleições. A diretoria do Ipea é 100% da casa e extremamente diversa do ponto de vista ideológico. Eu não pergunto em quem as pessoas vão votar lá", disse Soares, antes de proferir palestra em evento no Rio.

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Segundo o presidente do Ipea, Araújo estava há pelo menos 12 anos no instituto, mas assumiu a diretoria havia pouco mais de um mês. Por discordar da decisão tomada em reunião anterior à sua posse, ele solicitou a reabertura da discussão. Mais uma vez, votou-se por manter a determinação, e Araújo pediu exoneração, descreveu Soares. "Não foi orientação do governo, foi uma decisão nossa", frisou.

A reunião de agosto foi a primeira de Soares como presidente do Ipea. O ministro-chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos, Marcelo Neri, não participou de nenhum desses encontros, assegurou Soares. Neri era presidente do Ipea até maio deste ano, e a SAE é a pasta à qual o instituto é subordinado.

"Nos reunimos pra ver o que se faria com essa legislação eleitoral, uma legislação bastante draconiana, e a interpretação da AGU (Advocacia Geral da União) também é bastante draconiana. Discutimos, houve uma série de idas e vindas, e se determinou que nós manteríamos as publicações que tinham datas regulares, ou seja, boletins. Para não ficar decidindo se essa vai, aquela não vai, a gente basicamente determinou que todas as outras publicações nós seguraríamos até depois das eleições", detalhou Soares.

De acordo com o presidente do Ipea, a legislação eleitoral impede até mesmo que o diretor que colocou seu cargo à disposição tenha seu pedido de exoneração encaminhado.

O comissário de Comércio da União Europeia, Karel De Gucht, propôs nesta terça-feira um corte temporário das tarifas para as exportações da Ucrânia para o bloco de 28 países como parte de um conjunto de medidas para ajudar o país, afetado pelas tensões políticas. "A União Europeia abre suas portas para as exportações da Ucrânia, dando um impulso real para as empresas ucranianas", afirmou De Gucht, acrescentando que as medidas entrarão em vigor "dentro de semanas".

O valor anual dessas medidas de apoio será de quase 500 milhões de euros (US$ 694 milhões) em reduções tarifárias, dos quais quase 400 milhões de euros será direcionados para o setor agrícola. A abertura comercial unilateral exige que a Ucrânia coopere totalmente com a UE em sua implementação e garanta que não mudará de qualquer maneira suas tarifas para a UE durante esse período.

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Além disso, controles de salvaguardas serão implementados a fim de evitar surtos de distorção do mercado, afetando negativamente as empresas e indústrias europeias, incluindo o setor agrícola. As salvaguardas também incluem medidas para garantir que os produtos sejam realmente da Ucrânia. "Se os produtos russos vieram através da Crimeia para a Europa, eles serão excluídos, mas os produtos da Crimeia serão beneficiados com os cortes nas tarifas", disse De Gucht. Os benefícios serão concedidos até 1º de novembro de 2014, quando um acordo de livre comércio entre a UE e a Ucrânia deve entrar em vigor, acrescentou o comissário. Fonte: Dow Jones Newswires.

A partir desta sexta (21), 111 planos de saúde de 47 operadoras estão com a venda proibida. A medida, adotada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), visa a punir as operadoras por descumprir prazos de atendimento e por negativas indevidas de coberturas assistenciais contratadas pelo cliente. A decisão será válida por três meses.

Das 47 operadoras que tiveram a venda de planos suspensa, 31 já haviam recebido a mesma punição no ciclo de monitoramento anterior. Dos 111 planos que não podem ser vendidos, 83 estão suspensos a partir deste ciclo, que é o oitavo. Os demais permanecem com a comercialização proibida desde o ciclo anterior, por não terem alcançado a melhoria necessária para serem reativados. Do ciclo anterior, dos 150 planos punidos, 122 voltaram a ser comercializados.

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Os resultados dos ciclos de monitoramento  são divulgados a cada três meses e podem gerar desde a suspensão da comercialização de planos até a recomendação de elaboração de plano de recuperação assistencial, a instauração de regime especial de direção técnica e o afastamento dos dirigentes da operadora. Os planos suspensos hoje atendem a 1,8 milhão de beneficiários, que não serão afetados pela punição.

No ciclo anterior, as operadoras entraram na Justiça, na tentativa de evitar a proibição. Inicialmente, conseguiram uma liminar que suspendia a punição, mas as decisões judiciais posteriores determinaram que as operadoras deviam cumprir a decisão da ANS.

O monitoramento para este ciclo foi feito entre 19 de agosto e 18 de dezembro de 2013. No período, a ANS recebeu 17.599 reclamações sobre 523 planos de saúde – alta de 16% em comparação ao período anterior. Este é o maior número de reclamações desde que o programa de monitoramento foi implantado, em dezembro de 2011.

Na primeira reunião da Comissão de Legislação, Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), ocorrida na manhã desta terça-feira (4), o colegiado aprovou sete matérias. Entre elas, a que restringe o consumo e a comercialização de cigarros, cigarrilhas, charutos, cachimbos nos estádios de futebol. O projeto de autoria do deputado Odacy Amorim (PT) e relatada pelo deputado Rodrigo Novaes (PSD) envolve qualquer outro produto que produza fumo ou fumaça, sendo ou não derivado do tabaco. 

As demais matérias tratam de assuntos diversos como a que prevê gratuidade de estacionamento oferecido pelos órgãos públicos e obriga a destinação de vagas especiais. 

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Durante a reunião que foram distribuídas 17 matérias e aprovadas outras quatro, a presidente da Comissão, deputada Raquel Lyra (PSB), destacou a boa expectativa do colegiado para a continuidade dos trabalhos neste novo ano. 

*Com informações da Alepe

A mudança na tramitação de medidas provisórias (MPs) será uma das novas batalhas entre o Congresso, comandado pelo PMDB, e o Planalto. Os presidentes peemedebistas da Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), e do Senado, Renan Calheiros (AL), pretendem patrocinar mudanças que estabeleçam na Constituição restrições à variedade de temas abordados em cada medida e garantam tempo hábil para sua análise.

Na Câmara, a expectativa é de aprovar em outubro proposta sobre o tema para seguir ao Senado com acordo para votação rápida. O governo negocia para reduzir prejuízos e emplacar um sistema que o favoreça.

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O assunto é mais um na agenda do fortalecimento do Congresso, mas que ocorre em claro enfrentamento com o Planalto. Sob o comando do PMDB, a Casa criou um mecanismo de apreciação constante de vetos, aumentando assim o risco de derrotas para o Executivo. Além disso, está em tramitação avançada a proposta de tornar obrigatório o pagamento de emendas parlamentares, o chamado orçamento impositivo.

A proposta em debate sobre medidas provisórias é fruto de uma iniciativa de José Sarney (PMDB-AP), de 2011, quando era presidente do Senado. Na ocasião, a ideia era apenas fixar um prazo para que os senadores analisassem as medidas. O senador Aécio Neves (PSDB-MG), porém, avançou em seu relatório e acabou com as comissões mistas, por onde começa hoje o debate, passando às Comissões de Constituição e Justiça (CCJ) das Casas a análise de urgência ou relevância nas propostas do Executivo. Determinou também a vedação de "matéria estranha" enviada pelo Executivo ou incluída no Congresso.

O debate sobre os chamados "contrabandos" ou "jabutis" nestas propostas ganhou amplitude após o presidente da Câmara anunciar que não colocará mais em votação MP que trate de mais de um tema, seja ele incluído pelo governo ou pelos parlamentares. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Integrantes da Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprovaram nesta quarta-feira, 07, um projeto que obriga os senadores a contratarem funcionários comissionados "ficha limpa". A proposta segue para Mesa Diretora da Casa para ser colocada na pauta do plenário.

O projeto de resolução, de autoria do senador Randolfe Torres (Psol-AP), segue os critérios da Lei da Ficha Limpa estabelecidos desde 2010 aos candidatos que desejam disputar uma eleição. "Os princípios que inspiraram a Lei da Ficha Limpa não devem, todavia, nortear apenas aqueles que se submetem ao processo eleitoral", defende Randolfe em trecho da proposta.

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De acordo com o texto aprovado, os senadores ficam impedidos de contratar um funcionário que tenha sido condenado (em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão colegiado) por crimes dolosos, lavagem de dinheiro, tráfico de drogas e abuso de autoridade, entre outros.

"Vai valer assim que ela for promulgada pela Mesa Diretora. E entendo que não apenas para as novas contratações mas para aquelas que já estão aí. Vai ser feito um pente fino", afirmou ao Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, o relator da proposta, senador Inácio Arruda (PcdoB-CE). "O que se quer é que aquilo que já foi aprovado para todos os servidores agora seja aplicado para nossos gabinetes", acrescentou.

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A bancada de oposição da Câmara de Vereadores Recife dará entrada em uma Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF), que será movida no Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, contra a lei nº 09/2013. A proposta disciplina o acesso à informação do Executivo Municipal.

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O objetivo da ação é revogar o projeto que impõe restrições ao acesso às informações, divididas entre irrestritas e restritas, e fixando sigilo de cinco anos para documentos classificados como reservados, 15 anos para os secretos e 25 anos aos dados que forem considerados pelo próprio Executivo “ultrassecretos”.

Na internet, os interessados podem cadastrar as informações pessoais para assinar o abaixo-assinado. Na plataforma online é apresentada a indagação: “Afinal, o que eles têm a esconder?”. Todas as assinaturas colhidas serão posteriormente anexadas ao processo.

Posição do prefeito - Mês passado, o prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), foi questionado sobre a discussão levantada pelos vereadores da oposição. Ele rebateu a não aceitação e justificou: “Você acha que eu posso disponibilizar, por exemplo, a planta de um banco privado que opera na minha cidade para qualquer cidadão que pedir isso? Você acha que eu posso liberar o sigilo fiscal dos contribuintes do Recife para qualquer pessoa que pedir isso? Ou que eu possa liberar a planta do banco central que está instalada aqui na nossa cidade? Para qualquer pessoa que pedir isso? É claro que existem informações dentro da prefeitura que não podem ser disponibilizados e isso tem que ser preservado”, respondeu à imprensa.

 

Quem passa pelas avenidas e ruas principais do Recife já deve ter visualizado os outdoors contra o rodízio de carros na cidade.  A ação demonstra a inquietação do vereador da oposição, Raul Jungmann (MD), sobre a proposta do executivo municipal que segundo ele não resolve o transporte na capital pernambucana.

Com o nome “Rodízio não é solução”, os outdoors foram pagos com recursos próprios do parlamentar que critica ferreamente a iniciativa da Prefeitura do Recife. “Eu tenho andado, eu tenho ido aos terminais de metrôs e de ônibus e você tem visto que o sistema não cabe mais ninguém. Então, você tirar as pessoas que estão dentro do carro para jogar dentro do sistema sucateado e superlotado não faz absolutamente nenhum sentido. A prefeitura precisa fazer seu dever de casa!”, cobra Raul Jungmann.

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O vereador da oposição aponta obras inacabadas e as faixas inexistentes para bicicletas na cidade. “Se você prestar atenção o corredor Norte/Sul e Leste Oeste estão atrasados. A Via Mangue não foi entregue. O prefeito ainda não fez um método de via expressa para ônibus, não foi criada de fato, nenhuma ciclofaixa nem nenhuma ciclovia, só aquela portátil que abre e fecha aos domingos”, descreve, questionando em seguida: “Então, sem nada disso ter acontecido como é que você vai exigir que você faça o rodízio? Não faz sentido”, argumentou.

Jungmann vem realizando ações contra a proposta desde que o secretário de Mobilidade Urbana do Recife, João Braga, apresentou a proposta chamada de ‘restrição’ dos veículos. Além dos outdoors, o parlamentar já saiu às ruas e também disponibiliza nas redes sociais um canal para envio de adesivos aos interessados. “Eu tenho ficado muito impressionado com a adesão que as pessoas têm manifestado com a campanha. Para se ter ideia a gente abriu pela internet para quem quisesse pedir os adesivos e mais de 2.500 pessoas mandaram seu endereço para que a gente enviasse os adesivos e continuam pedindo mais e mais”, comemora.

O parlamentar anunciou que a ideia contra a sugestão do executivo municipal tem chamando a atenção de pessoas de diferentes segmentos da sociedade. “Há uma grande aderência de todas as classes e todas as categorias com o entendimento que o rodízio não é a solução. O rodízio enxuga gelo e o que a gente precisa de fato, é de transporte coletivo para todos e de qualidade”, cravou Jungmann.

Projeto – Questionado se o projeto ainda será aprovado na Câmara Municipal, o oponente explicou a situação e comentou declarações de João Braga. “O secretário de Mobilidade e Controle Urbano, João Braga, andou declarando que a questão do rodízio que ele chama de restrição, vai voltar mais adiante, quando o governo mandar um plano de mobilidade. Então, eu não sei exatamente quando ele vai vir, mas ele assegurou que vai vir sim, que a restrição vai acontecer”, disse.

Para o vereador, a definição da restrição deve acontecer de modo que a sociedade possa participar e decidir em conjunto com a prefeitura. “Eu espero apenas que ela (a proposta) não venha por ato administrativo, que ela venha através de um projeto de lei ou de plebiscito para que o recifense possa participar diretamente dando sua opinião através do plebiscito, ou indiretamente, através de seus representantes” sugeriu.

Raul Jungmann disse ainda que no seu entendimento os projetos dos vereadores Liberato Costa Junior (PMDB) e de Gilberto Alves (PTN) estão devidamente arquivados. “O presidente da Casa pediu e obteve um acordo das lideranças para esperar que o prefeito mandasse um plano de mobilidade, e aí então, no interior, no bojo desse plano é que nós vamos ter a questão do rodízio”, acrescentou. 

 

 

Cuba ampliará em 4 de junho o acesso à internet, com a abertura de 118 salas de navegação na ilha, aproveitando um cabo submarino de fibra ótica lançado desde a Venezuela, mas o acesso em massa à rede seguirá restrito, informou nesta terça-feira o Ministério das Comunicações.

"A partir de 4 de junho de 2013, o serviço público de acesso à internet se ampliará através de 118 salas de navegação" que serão abertas nas principais cidades, as quais "outras irão se incorporando progressivamente", segundo uma resolução do ministério publicada no Diário Oficial e em meios de comunicação locais.

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A resolução estabelece que qualquer pessoa poderá contratar nestas salas ou nos escritórios da empresa de telecomunicações Etecsa contas de acesso à internet por 4,50 dólares a hora (agora custa 6 dólares) e de e-mail (1,50 dólar, mantém seu preço).

Estes serviços "só poderão ser acessados a partir das salas de navegação", segundo a resolução, o que descarta a instalação de conexões à internet nos lares, como nos demais países da América Latina.

Na ilha existem agora mais de 200 salas públicas de internet em hotéis. Também há acesso a e-mails nos postos de correios.

Cuba tem um dos níveis menores níveis de acesso à internet na América Latina. O número de usuários da rede foi de 2,6 milhões em 2011, em uma população de 11,1 milhões, segundo estatísticas oficiais.

Algumas características específicas do Xbox One tem gerado muita reclamação entre os fãs da marca. A Microsoft divulgou que o novo console não aceitará a reprodução de jogos emprestados, uma prática muito comum entre os gamers.

O disco do jogo servirá apenas para instalação inicial, todas as informações serão gravadas no HD do aparelho e atreladas à conta Xbox Live do usuário. Para funcionar em outro console o código do jogo deverá ser autenticado e obrigatoriamente conectado a conta original que o registrou.

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Vários jogadores se reuniram para criticar a posição da Microsoft. Além da impossibilidade de empréstimos, a empresa já divulgou que o Xbox One não será compatível com jogos do Xbox 360.

A medida levanta o questionamento se, devido às restrições, a venda de jogos usados será permitida. Tal ação só será possível através do pagamento de uma taxa adicional, que, segundo o vice-presidente da Microsoft falou em entrevista ao site Kotaku, custará o equivalente ao valor do jogo original, inviabilizando o propósito do gesto que é justamente comprar jogos mais baratos.

O console ainda não tem data de lançamento oficial, mas é esperado para o final deste ano.

O Projeto de Lei do executivo municipal da cidade do Recife que restringe o repasse de informações aprovado nesta semana, na Câmara Municipal do Recife, é questionado por parlamentares da oposição. Nessa quarta-feira (14) de manhã, o vereador Raul Jungmann (MD) afirmou que há possibilidade que os oponentes entrem no Supremo Tribunal Federal solicitando a inconstitucionalidade da matéria. À tarde, durante sessão plenária, a líder da oposição, Aline Mariano (PSDB), subiu na tribuna e fez novas críticas ao projeto.

A tucana afirmou que vai ingressar com uma ação de descumprimento de preceito fundamental (ADPF) contra o projeto de lei do executivo. A iniciativa limita o acesso à informação, ao classificá-las como ultra-secretas, secretas e reservadas e estabelece prazos para que sejam divulgadas. Ela disse que vai ingressar com a ação para que essa lei não seja uma “lei de caráter restritivo” por entender que transparência é um dos instrumentos mais adequados para a sociedade caminhar. “Esta lei diminui a poder da Câmara”, argumentou.

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Mariano alfinetou a gestão governista e questionou o motivo de não quererem divulgar as informações. “Entendo que a gestão é obrigada a dar informações de acordo com a Lei Orgânica (LO) em 30 dias. Não dá para entender qual a dificuldade em responder sobre orçamento das secretarias, número de funcionários. Espero que solicitações como estas não sejam alvo da lei que restringe o acesso à informação”, criticou.

Também presente na sessão, o vereador Carlos Gueiros (PTB) confirmou que a LO dá prazo para resposta dos pedidos de informação e deve ser cumprido. No entanto, sugeriu que a vereadora aguardasse a sanção da lei para entrar com a ação. Aline Mariano acatou a proposta.

A sessão plenária dessa terça-feira (7) da Câmara de Vereadores do Recife, marcada para iniciar por volta das 15h30, promete divergências. Na pauta do dia está à votação do Projeto de Lei (PL) de nº 77/2010 enviada pelo executivo municipal que prevê a restrição de veículos do Recife em determinados dias e locais. A matéria será votada em coro simples e já tem a discordância dos vereadores oponentes, Raul Jungmann (PPS) e Priscila Krause (DEM).

Segundo a democrata, para efetivação da proposta é necessário à deliberação favorável da maioria simples dos vereadores presentes, com o coro mínimo de 20 parlamentares.

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Desde a última sexta-feira (3), o vereador Raul Jungmann sai as ruas da capital pernambucana realizando atos públicos contra a proposta da Prefeitura do Recife. Nesta terça-feira, dia da votação, o oponente anunciou que promoverá mais uma manifestação na Avenida Agamenon Magalhães a partir das 16h.

Já Priscila Krause falou abertamente que votará contra o PL nesta tarde porque acredita que a pauta precisava de fundamentações que comprovem a proposta entre outras pendências. “Sou contra o rodízio. Estão dando um remédio para uma doença que ainda não tem um diagnóstico”, declarou.

A democrata também questionou o prazo imposto para análise e a falta de informações. “É necessário dados técnicos e não aprovar a lei de rodízio feita as pressas. Eu disse isso a Jurandir (líder do PT na Câmara do Recife). Não dá para ser analisado em 15 dias sem amadurecer mais e sem apresentar mais dados concretos que possam embasar a ação.  O problema não é a proposta, é a forma quer está sendo tratado”, argumentou Krause.

 

Com o objetivo de inibir a aprovação do Projeto de Lei de nº: 77/2010 que trata da restrição de veículos do Recife em determinados dias e locais, o vereador Raul Jungmann (PPS), realizará nesta terça-feira (6) mais um protesto. A manifestação é a terceira realizada pelo oponente e ocorrerá a partir das 16h, na Avenida Agamenon Magalhães, na mediação da Praça do Derby.

A proposta será avaliada nesta terça-feira pelos parlamentares do Recife, durante sessão plenária da Casa José Mariano, a partir das 15h30. Após aprovação a matéria deverá ser encaminhada para o prefeito Geraldo Julio (PSB), que terá 90 dias para apreciação documento e sanção da lei.

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O ato de hoje é o terceiro do vereador Raul Jungmann que criou a campanha “Rodízio não é Solução: transporte público de qualidade” desde a última sexta-feira (3). Durante à tarde, o parlamentar acompanhado de sua militância distribuirá panfletos, colará adesivos nos veículos e conversará com os motoristas que estiverem passando no local para alertar a população sobre os males que o artifício do rodízio trará para a vida cotidiana das pessoas, de acordo com seu ponto de vista.

“Rodízio não foi a solução para a melhoria de trânsito em nenhum lugar do mundo. Antes disso, o poder público precisa oferecer a sua população, um transporte público de qualidade e extensas ciclovias”, argumenta o vereador.

Com o objetivo de tentar convencer a Prefeitura do Recife a não impor rodízio de veículos na cidade, o vereador do Recife Raul Jungmann (MD), lançará no final da manhã desta sexta-feira (3), a campanha “Rodízio não é a solução”. A iniciativa ocorrerá no sinal da Av. Agamenon Magalhães, em frente à Praça do Derby.

No momento do ato, o parlamentar oponente distribuirá panfletos e colocará adesivos nos carros. “A prefeitura prepara-se para em breve iniciar o rodízio de veículos, sem mexer na quantidade, nem muito menos na qualidade do transporte público”, afirmou Jungmann.

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Nessa semana, Jungmann iniciou uma manifestação no facebook estimulando as pessoas a protestarem contra a iniciativa da Prefeitura do Recife, destacando 10 ações para que o rodízio não aconteça. Veja os itens propostos pelo vereador:

1. Pressione o prefeito Geraldo Júlio contra o rodízio. Mande emails, torpedos, cartas, ligue para o seu gabinete dizendo que o rodízio não é a solução!

2. Faça o mesmo com os vereadores do Recife. Ligue, mande emails etc para o vereador em que você votou repetindo: rodízio não é solução!

3. Compartilhe, divulgue esse decálogo nas redes sociais e com os amigos, colegas de trabalho, em casa e na rua.

4. Jamais chame rodízio de restrição. Restrição é o nome que eles querem nos iludir que o rodízio não é rodízio. Escreva cartas aos jornais e emissoras ou mande emails dizendo isso.

5. Faça o seu protesto pessoal, se manifeste por todos os meios: crie posts, envie mensagens, faça vídeos, cole cartazes na sua casa, reúna amigos etc

6. Agite conta o rodízio nas redes sociais, mobilize no face, twitter, orkut, instagram e outros mais.

7. Assine todo abaixo assinado que puder contra o rodízio, na rede e fora dela.

8. Se você faz parte de alguma associação, sindicato, ong, igreja, partido etc, consiga que sua entidade se posicione publicamente ou através das suas lideranças contra o rodízio.

9. Quando chegar a hora de entrar na justiça ou ir ao Ministério Público, assine a petição ou a apoie publicamente e nas redes.

10. Baixe na internet o material da campanha "Rodízio não é solução!" e use-o no seu carro, casa, camiseta, locais públicos etc.

 

A Prefeitura do Recife (PCR) se comprometeu em realizar um estudo de espaços que podem ser readequados para quem anda de skate e patins. A medida foi tomada depois que a prefeitura proibiu a circulação de skatistas e patinadores na orla de Boa Viagem, em adequação a lei estadual 12.321, conhecida como Lei da Praia.

A decisão ocorreu após uma reunião entre os secretários de Turismo e Lazer, Felipe Carreras, o de Segurança Urbana, Murilo Cavalcanti, e esportistas das duas modalidades na noite desta terça-feira (26). Além de estudar um novo local, a está previsto o lançamento de uma campanha educativa para conscientizar a população sobre os direitos e deveres dos cidadãos com relação ao esporte.

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Os secretários se reunirão novamente com a comissão para apontar as primeiras providências que serão tomadas, na quarta-feira (3). O grupo foi convidado a acompanhar de perto todas as ideias e iniciativas que a Prefeitura irá tomar com relação a esse assunto. 

Com informações da assessoria

Como noticiado pelo Hall Social, começou a ser aplicada, na orla de Boa Viagem, a Lei da Praia (lei estadual nº 12.321), que, entre outras coisas, proibe a circulação de patins e skates em toda a sua extensão. Desde 2003 que esta restrição existia, no entanto, como não havia fiscalização, a prática era "autorizada".

Para o skatista Henrique César, do coletivo Picos e Pistas, a decisão é um retrocesso. "O governo que diz que quer estimular que as pessoas se locomovam de outra forma, deixando os carros em casa, toma uma decisão de coibir o uso de skates e patins. Em outros lugares onde a circulação pelo calçadão é proibida, existem faixas exclusivas para bicicletas que também são apropriadas para os nossos equipamentos, mas aqui não, então ficamos sem espaço", critica ele.

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Segundo Henrique César, alguns skatistas já foram ameaçados de multa e apreensão do equipamento. "Boa Viagem estava virando polo de prática de skate, principalmente a versão long  board (que a prancha é mais comprida) e alguns usam como meio de transporte mesmo. É uma pena este retrocesso", afirma.

A Lei da Praia, que segundo o texto "Cria normas disciplinadoras de utilização da orla marítima, visando a proteção do meioambiente e do patrimônio turístico e paisagístico pernambucano", também proíbe a circulação de animais na faixa de areia, das 8h às 16h, e a prática de frescobol e futebol nos meses de janeiro, julho e dezembro (meses de férias escolares).

Osamu Fujimura, principal porta-voz do governo do Japão, disse nesta terça-feira que o país vai aliviar algumas restrições atuais que proíbem fabricantes de exportarem armamentos desenvolvidos para as forças de defesa japonesas.

Em comunicado, o governo informou que revisou regras que proíbem as vendas para países comunistas, que estão sob embargo econômico da ONU, ou que estão envolvidos em conflitos internacionais.

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Embora já tenham ocorrido exceções no passado, as mudanças são as primeiras revisões gerais nas regras de proibição de exportação de armas, criadas em 1967. A mudança pode ajudar a reduzir os custos do Japão com sua defesa, mas levantam preocupações em relação à Constituição pacifista do país. As informações são da Dow Jones.

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