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Ana Hickmann presenteou os fãs com alguns registros do passado. Tomada pela nostalgia, nesta quinta-feira (15), a apresentadora da Record TV encantou muita ao relembrar trabalhos memoráveis como modelo. Na postagem, a loira chegou a compartilhar cliques sensuais.

"Essas são as 10 capas de revista mais importantes da minha vida. Me passa um filme na cabeça vendo cada uma delas. [...] Isso tudo faz parte da minha história e é um orgulho pra mim!!! E eu quero que outras mulheres construam uma carreira de sucesso como a minha", escreveu ela, no Instagram. Após fazer a publicação, a estrela do programa Hoje em Dia recebeu diversos elogios.

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Confira as capas de Ana Hickmann:

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A revista de música Billboard, mundialmente conhecida por ser referência na indústria musical, voltará a ter uma edição brasileira impressa e digital. O lançamento está previsto para o segundo semestre de 2023, daqui a quatro meses. Também existem planos de trazer as premiações Billboard Music Awards e Billboard Women in Music para o Brasil.

No Instagram, o vídeo de divulgação mostra artistas como Anitta, Ludmilla, Pabllo Vittar, Luísa Sonza, Gloria Groove, Joelma, MC Carol, Xamã, Duda Beat, Marina Sena, Liniker e Rubel.

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Os empresários Fátima Pissarra, Carlos Scappini, Marcus Buaiz, Murilo Henare e Raquel e Michel Kury serão os responsáveis pelo projeto. “A Billboard já é uma marca sólida e vamos torná-la ainda mais forte no mercado brasileiro. Através da nossa expertise em música e marketing de influência, queremos desenvolver um formato inovador, criando projetos ousados, diferenciados e abrangentes” - diz a representante da Vevo Brasil, Fátima Pissara.

A ideia surgiu devido à falta de um grande veículo especializado em música no país - tanto para artistas e empresários, quanto para produtores de show, gravadoras, etc.

Quem é a Billboard? 

Fundada em 1894, a Billboard é uma das revistas mais famosas da indústria musical. Nos Estados Unidos, a tiragem semanal é de 17 mil exemplares e 15 milhões de acessos por mês no site. Além disso, a marca possui os famosos rankings musicais, como a Hot 100. 

Veja também: Confira o ranking de final de ano da Billboard (2022)

O governo do Maranhão assinou um contrato de R$ 671,8 mil para comprar assinaturas da revista Carta Capital para bibliotecas de escolas públicas, mesmo sem previsão de retomada das aulas presenciais na rede estadual. A despesa foi autorizada em agosto, mas a Secretaria Estadual de Educação voltou atrás diante da falta de justificativas para o gasto no momento em que a pandemia mantém alunos e professores longe das escolas.

Seriam adquiridas 1.472 assinaturas, ao custo de R$ 456,45 cada uma, para um período de 12 meses. O contrato foi firmado com a Editora Confiança LTDA.

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Em comunicado emitido no dia 2, a pasta havia informado que lançou a compra na expectativa da volta às aulas presenciais, o que não se concretizou. E, por isso, cancelaria a aquisição. "Como no momento não existe a previsão para retorno das atividades, a secretaria destaca que o referido contrato está em processo de revogação", alegou o governo, no início do mês.

No dia seguinte, porém, uma comissão para fiscalizar a execução do contrato chegou a ser instalada, conforme publicado no Diário Oficial do Maranhão.

Com a compra, a gestão do governador Flávio Dino (PCdoB) pretendia "contribuir para a formação de estudantes", com conteúdo que poderia "abranger os mais variados aspectos da vida, tais como, política, economia, justiça, mundo, diversidade, cultura e opinião".

A aquisição renovaria por mais um ano compras feitas, também com dispensa de licitação em 2019, quando o governo pagou R$ 600,5 mil pelas mesmas 1.472 assinaturas. De um ano a outro, a variação foi de 11%.

O contrato foi atacado pela oposição. O deputado federal Hildo Rocha (MDB-MA) prepara um pedido de informações sobre os motivos que levaram o governo a escolher a revista. "Se ele estiver usando o dinheiro público para se promover com a revista, é crime de responsabilidade", disse.

Em nota, o governo do Maranhão informou que o contrato foi revogado e que a decisão de firmá-lo foi tomada em contexto que previa retomada das atividades escolares presenciais a partir de agosto. "Contudo, como no momento não existe a previsão para retorno das atividades presenciais nas escolas, a Secretaria destaca que o referido contrato foi revogado, por conveniência e oportunidade da administração pública, uma vez em que não há previsibilidade para utilização do objeto", disse.

A Editora Confiança afirmou, em nota, que o contrato foi cancelado "não por conta de críticas e sim porque não fazia sentido a renovação do projeto visto que o Estado suspendeu as aulas este ano por causa da pandemia". E ressaltou que o fato de não ter ocorrido licitação está "absolutamente amparado pela lei, uma vez que o contrato inicial, de 2019, estava isento de licitação".

A editora da revista informou, ainda, que "já está tomando as medidas judiciais cabíveis contra os veículos de imprensa que publicaram reportagem inverídica quanto ao contrato".

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os programas de auditório da década de 1990, mais precisamente o Domingo Legal, reuniam mulheres que faziam sucesso entre o público masculino. Exibida no SBT e comandada por Gugu Liberato, a atração causava frisson e críticas entre os telespectadores quando algumas mulheres consideradas símbolos sexuais apareciam dançando ou participavam de brincadeiras apenas de biquíni, como era o caso do quadro Banheira do Gugu.

Sempre mexendo com o imaginário dos homens naquela época, as beldades eternizaram uma certa parte da história da TV com muita ousadia e carisma. Confira como estão hoje as musas que roubavam a cena na TV brasileira nos anos 90.

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Nubia Ólliver

Estampando a capa da Playboy em junho de 1993, Núbia de Oliveira, ou melhor, Nubia Óliiver, fez o Brasil tremer com suas curvas e declarações sobre a vida pessoal. Com mais de cinco ensaios nus em revistas masculinas, Nubia era sempre vista nos mais badalados eventos. Aos 45 anos, a morena ainda trabalha como modelo e promove muita sensualidade em fotos publicadas nas redes sociais. No começo deste ano, Nubia Óliiver declarou que já fez sexo durante os desfiles das escolas de samba do Rio de Janeiro, em um camarote na Sapucaí. “Fiz muita orgia no camarote na Sapucaí. Tinha um terraço lá e transava enquanto as escolas passavam. Era sexo com glamour", revelou.

Solange Gomes

Quando se fala em musas dos anos 90, Solange Gomes integra rapidamente o assunto. A modelo já foi uma das celebridades com nome forte no Carnaval carioca e paulista. Em fevereiro, Solange desabafou sobre o modo de desfilar nas escolas de samba em uma foto nua, publicada no Instagram. “Uma das saudades que eu tenho é desfilar no carnaval assim. Sem roupa, sem gastos. Por isso nem vou mais”. Atualmente, Solange Gomes está focada nas histórias do passado que irã fazer parte do seu livro biográfico.

Luiza Ambiel

Quando a música imortalizada pelo Dream Water era colocada no palco do Domingo Legal, a famosa “Eo, Eo, Eo”, o público de casa só tinha olhos para Luiza Ambiel. Impedindo que o artista pegasse os sabonetes espalhados na famosa Banheira do Gugu, Luiza despertava sensualidade ao aparecer nas tardes de domingo do SBT toda molhada no seu minúsculo biquíni fio-dental. Em entrevista à revista Marie Claire, Luiza Ambiel, que hoje tem 46 anos, afirmou que sua dieta era rigorosa para manter a boa forma na frente das câmeras. “Passava muita fome para pesar 59 kg. Hoje eu como de tudo e estou com 77 kg, eu acho”, revelou. Ela já estrelou as revistas Playboy e Sexy.

Suzana Alves

Os jovens que assistem hoje o Caldeirão do Huck na Globo não sabem que Luciano Huck foi um dos inventores das mulheres que rebolavam mascaradas. Na Band, o apresentador que comandava o programa “H” despontou para o Brasil a lendária Tiazinha, personagem vivida por Suzana Alves. De lingerie, máscara e chicote nas mãos, Suzana viveu tempos de glória. Sucesso absoluto em quase três anos, e sem poder revelar a sua identidade, ela posou duas vezes para a Playboy e conseguiu vender aproximadamente dois milhões de exemplares. Com série na Band e um CD gravado, a personagem que depilava os homens no programa de Luciano Huck foi aposentada por Suzana. Após a repercussão da mascarada, Susana Alves passou a investir na carreira de atriz. Em 2017, ela participou do “Dancing Brasil”, competição de dança apresentada por Xuxa Meneghel na Record. No currículo, Suzana participou de vários filmes, destaque para “Uma Noite em Sampa”, além da novela “Amigas e Rivais”, no SBT. Suzana Alves é casada com o ex-tenista Flávio Saretta, tem um filho, o Benjamin, e é empresária.

Joana Prado

Seguindo os mesmos passos de Suzana Alves, Joana Prado reinou na década de 1990. Pupila de Luciano Huck, Joana foi apresentada na TV brasileira como a Feiticeira. Vestindo apenas um biquíni e com um véu transparente cobrindo a metade do rosto, ela fez a temperatura das bancas de revistas subir. Em três décadas, Joana Prado foi a primeira personalidade a bater o recorde de vendagem na Playboy. Em um único ensaio fotográfico, Joana vendeu quase 1 milhão e 300 mil revistas. Depois de ter saído do programa na Band, Joana Prado assinou um contrato com o SBT para participar da Casa dos Artistas. No reality show, ela reatou seu namoro com Vitor Belfort. Dedicada a família e aos projetos profissionais de vida saudável, Joana compartilha com os seguidores do Instagram sua rotina. Em fevereiro, ela declarou na rede social que o marido e os três filhos são um time. “Batalho todos os dias para que cada um deles façam com excelência o que escolheram fazer. Sou forte e sabia, porque é isso que peço a Deus todos os dias”, escreveu.

Carla Perez

No auge do axé music, o grupo baiano É O Tchan não encantava os brasileiros apenas com as músicas. A banda de Beto Jamaica e Compadre Washington, na verdade, alcançou o estrelato com o gingado de Carla Perez, Débora Brasil e Jacaré. Destacando Carla como “a alma do Tchan” nos shows pelo país, o grupo marcou uma geração. Arrebatando a atenção de todos por onde passava, Carla Perez começou a tomar conta da sua própria estrela. Estampando duas capas da Playboy ainda como dançarina, Carla voou. Após a saída do É o Tchan, a loira não parou mais. Ela apresentou programas no SBT, lançou disco e abriu portas para outras meninas. Com a vaga em aberto, a banda de pagode substituiu Carla com o talento de Sheila Melo. Mas Carla voltou para dançar com Jacaré e Débora Brasil quando o grupo gravou um DVD em comemoração aos dez anos de carreira. Atualmente casada com Xanddy, do Harmonia do Samba, Carla Perez se dedica ao marido e aos dois filhos, Victor e Camilly.

Scheila Carvalho e Sheila Mello

Depois que Débora Brasil saiu do posto de morena do Tchan, Scheila Carvalho se juntou a Jacaré e Carla Perez em 1997 após vencer o concurso no Domingão do Faustão. Com a saída de Carla, Scheila teve que dividir o palco com Sheila Mello, sua xará, também vencedora de um concurso promovido na atração apresentada por Fausto Silva. A amizade se fortaleceu tão rápido que as duas estrelaram uma edição da Playboy em um ensaio para lá de sensual, sem contar nas inúmeras capas que elas fizeram - sozinhas. Dominando as carreiras fora do grupo, a loira e a morena firmaram ainda mais a sintonia de amigas. As duas lançaram um projeto de dança em que percorriam pelo país apresentando coreografias feitas por elas mesmas. No começo de 2019, Scheila Carvalho e Sheila Mello voltaram com tudo depois que o clipe “Abaixa Que é Tiro”, da banda Parangolé, viralizou no YouTube com a marca de mais de 20 milhões de visualizações.

Uma das medidas de segurança adotadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) é a revista de lanches dos candidatos do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). As provas serão realizadas nos dias 3 e 10 de novembro. Questionado pelo LeiaJá como será na prática a fiscalização nos dias da aplicação, o Inep não deu muitos detalhes.

Segundo o órgão, a vistoria será realizada pelos fiscais. “Por exemplo, o participante deverá deixar o lanche em cima da mesa para ser vistoriado. Quem negar a revista será eliminado, conforme item 16.1.18 do edital do Enem 2019”, informou o Inep.

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Mas ao ser questionado se as embalagens dos lanches poderão ser abertas pelos ficais, por exemplo, o Inep limitou-se a informar que o “lanche vai ser revistado e o participante precisa estar atento nesta questão”. “Certos detalhes atentam contra a segurança do Exame”, acrescentou o Instituto, sem responder também a estimativa de tempo para a revista das comidas.

Ao divulgar o edital do Enem 2019, o Inep também alertou que som de celular poderá eliminar um candidato. Confira na reportagem

Desde que a Marvel apresentou um de seus personagens mais famosos 'virando a cazaca', os fãs da editora aguardavam ansiosos por uma definição. Afinal, o Capitão América seria um espião dos vilões? A resposta veio no novo quadrinho Secret Empire #0. Nele, fica evidente que o universo não foi alterado pelo vilão para uma versão pior, e sim, foi trazido ao normal.

O Caveira Vermelha utilizou o Cubo Cósmico para trazer a tona o real resultado da Segunda Guerra Mundial. Nele, o Eixo e a Hydra venceram os Aliados que utilizaram do artefato para alterar o resultado da história, trazendo Steve Rogers para o lado do bem. Na verdade, o Capitão esteve nas linhas de frente americanas como um espião, antes de tudo mudar.

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Ele chega a ser elogiado em um templo da Hydra pela facilidade de se infiltrar entre os Aliados. O tal cubo fica perdido por décadas até ser encontrado pelo Caveira, na forma de uma garotinha e levado até Steve para que ele pudesse enxergar a verdade. Resumindo, tudo que um dos maiores herois dos quadrinhos da Marvel fez foi baseado em uma personalidade que não o pertencia. Se tratando apenas de um vilão com a memória apagada.

Repercussão

Pelas redes sociais, vários fãs se revoltaram com a reviravolta, acusando os atuais editores de deturpar a ideia original do criado das HQs, Stan Lee. "Esses editores podem fazer o que quiserem, todos sabemos que o Capitão é um heroi. Estão tentando arruinar um dos melhores personagens já criados", disse um internauta.

A polêmica está rendendo uma chuva de memes e piadas sobre o próprio personagem. O Capitão está entre os assuntos mais comentados no Brasil, pelo Twitter, tendo recebido mais de cinco mil menções até o momento.

O número "dos sobreviventes" do Charlie Hebdo, que traz uma caricatura de Maomé na capa, já está sendo reimpressa e superará os sete milhões de exemplares, anunciou nesta sexta-feira a distribuidora do jornal satírico francês, alvo de um atentado em 7 de janeiro.

Na noite de sábado, sete milhões milhões de exemplares da revista elaborada após o ataque jihadista em que morreram 12 pessoas. A distribuidora continua imprimindo esta edição histórica para vender outros 300.000 a partir de segunda-feira.

Deste total de exemplares, 700.000 foram vendidos em outros países. Novos protestos contra o semanário foram realizados no Afeganistão, no Paquistão e na Caxemira indiana.

Antes dos atentados que mataram 12 de seus funcionários, o Charlie Hebdo estava em dificuldades financeiras e tinha uma tiragem de 60.000 exemplares semanais.

Desde o começo do mês de junho que surgem na mídia boatos afirmando que onze publicações da Editora Abril estariam prestes a encerrar suas atividades. Entre os títulos estariam os da revista Capricho e Playboy

A revista masculina, que passa por uma reestruturação organizacional, publicou em seu site oficial uma mensagem em que nega os rumores de seu fim e afirma que não perdeu seu foco. "A Playboy é e continuará sendo a revista mais gostosa do Brasil", diz a imagem animada (GIF). 

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A crise financeira foi instaurada devido às baixas vendas das últimas capas da publicação masculina, que hoje dificilmente batem a casa das 200 mil cópias. Outra que estaria na berlinda é a semanal Contigo!

Fundada em 1950, a Editora Abril S.A. é responsável pela maior fatia do mercado editorial brasileiro. Até agora ela não se pronunciou oficialmente sobre as informações que vazaram na mídia.

O aplicativo Next Issue, que permite assinar uma série de revistas populares americanas com um só plano mensal foi lançado nesta terça-feira (10) para iPad. Disponível apenas na App Store americana, o aplicativo fecha um plano mensal de assinatura a partir de US$ 9,99.

Considerado o "Netflix das revistas", o aplicativo tem parceria com as cinco maiores editores de revistas dos EUA (Conde Nast, Hearst, Meredith, Time e News Corp), e oferece a assinatura para 39 títulos, entre eles "Esquire", "Elle", "Wired", "Vanity Fair" e "Vogue". 

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Quem quiser experimentar o aplicativo, tem até 30 dias para experimentar gratuitamente.

Segundo o Engadget a  Next Issue Media LLC planeja dobrar a sua oferta de revistas até o fim do ano. “O maior problema, ao que parece, é que os provedores de conteúdo têm a prerrogativa de tornar o título disponível em uma plataforma mas não na outra, então não espere que os apps de iOS e Android ofereçam seleções idênticas de apps.”

Tanto para iPad quanto para tablets Android o serviço só está disponível nos Estados Unidos da América e ainda não há previsão de chegada para outros países.

Que tal ler uma revista deitado na rede ou na beira da piscina? Pois quem tem iPad conta com muitas opções de conteúdo para curtir nas férias — inclusive para quem não quer gastar.

Enquanto a maioria das editoras simplesmente oferece um aplicativo gratuito, que serve apenas para que você tenha acesso a edições pagas, publicações como Istoé, Trip, Dinheiro e até Sexy oferecem as ultimas edições em formato digital gratuitamente.

Há desde publicações que simplesmente transportam o conteúdo para a tela do tablet, sem o uso dos recursos multimídia, a revistas que ganham vídeos e gráficos interativos. E também tem webapps, como o da Sexy, que usou o recurso para conseguir levar seu conteúdo erótico (com muitas fotos) ao tablet, “driblando” o controle de conteúdo da Apple.

Para conferir cada um das publicações, basta acessar esta galeria e curtir uma boa leitura.

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Sexy: versão webapp para driblar o controle da Apple

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