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Marcado para novembro e com a participação prevista de quase 2 mil atletas em oito modalidades, a primeira edição dos Jogos Universitários será sediada no Parque Olímpico da Barra (RJ), legado dos Jogos Olímpicos. 

De acordo com um dos organizadores dos Jogos, Lucas Romano, a realização das competições em um dos legados olímpicos é uma forma de prestigiar os atletas universitários.

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"Trazer esse evento para o Parque Olímpico é uma maneira de premiar esses estudantes que são atletas sérios e que treinam em estruturas profissionais, com apoio de fisioterapeutas e treinadores, e em busca da elevação do nível esportivo", afirmou.

Atletas de 18 a 30 anos de faculdades da região Sudeste participarão de partidas de basquete, futsal, vôlei de quadra, handebol, futebol de campo, judô, jiu-jitsu e tênis de mesa.

A Autoridade de Governança do Legado Olímpico (AGLO) ainda firmou acordos com a rede hoteleira próxima ao local de competições para assegurar melhores condições de hospedagem às delegações.

Os militares das Forças Armadas estão deixando a comunidade da Rocinha, no bairro de São Conrado, na zona sul do Rio. O primeiro comboio saiu do local por volta das 4h desta sexta-feira, de acordo com informação da assessoria de imprensa do Comando Militar do Leste. Conforme o ministro da Defesa, Raul Jungmann, disse ontem (28) à Agência Brasil, a retirada será gradual e ocorrerá ao longo do dia.

As tropas fazem a segurança da favela desde o último dia 17, quando foram acionadas por solicitação do governo fluminense em função de um conflito entre traficantes rivais pelo controle de pontos de venda de drogas na região, colocando em risco a vida dos moradores.

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De acordo com o ministro, a situação na Rocinha está estabilizada com o fim de confrontos violentos entre os traficantes. Na avaliação de Jungmann, os resultados das operações desencadeadas nos últimos dias também mostram redução nas apreensões de armas e nas prisões de criminosos.

Além disso, com o deslocamento de traficantes da comunidade para outras regiões, de acordo com o ministro, não há motivo para manter o efetivo de 950 militares no local e deixar outras áreas da cidade sem o apoio das Forças Armadas.

“Os bandidos que lá estavam conseguiram passar para outras comunidades próximas, então não fazia sentido permanecer com todo esse efetivo, mas sim deslocar o efetivo para outras comunidades, outros lugares onde eles possam ser devidamente capturados", disse.

Segundo Jungmann, se houver necessidade do retorno dos militares à Rocinha, caso a situação volte a se agravar, há um entendimento com o governo estadual para analisar o pedido com rapidez. “Isso será uma coisa desburocratizada e muito rápida, porque estabelecemos um plantão dentro das nossas unidades militares, que podem rapidamente chegar de volta à Rocinha ou chegar a outras comunidades se se fizer necessário e o governo e a Segurança do Rio de Janeiro pedirem”, informou.

O ministro acrescentou que, por questões de segurança, não é possível adiantar se estão programadas operações com participação das Forças Armadas em locais para onde é provável que os traficantes da Rocinha tenham fugido. “Isso não posso adiantar, mas posso dizer que estamos com várias operações engatilhadas e programadas. São informações de inteligência que não podem perder o efeito surpresa”.

Na avaliação do ministro, o trabalho que foi feito desde a chegada das Forças Armadas, apresentaram resultados comprovados e sem a ocorrência de vítimas. “Encontramos uma Rocinha em guerra e deixamos uma Rocinha, neste momento, estabilizada. Em segundo lugar, apreendemos uma grande quantidade de fuzis, de bandidos, de carregadores, de pistolas, de granadas, de drogas e de munição. Em terceiro lugar, isso foi feito sem que um único morador fosse ferido e uma única criança fosse atingida, da sorte que eu acredito que o resultado foi positivo, embora sabendo que a mudança em termos estruturais de segurança da Rocinha, como do Rio de Janeiro, vai levar ainda bastante tempo”, apontou.

Jungmann destacou que as operações integradas no Rio, com o emprego das forças de segurança federais, vão continuar conforme está definido no decreto de Garantia da Lei e da Ordem, assinada pelo presidente Michel Temer em julho. “A todo vapor e sem nenhuma descontinuidade. Nós vamos continuar atuando porque esse é o desejo da população do Rio de Janeiro. As autoridades têm que atender a esse desejo e é também uma determinação do presidente Michel Temer”, disse.

Conflito

Os conflitos na Rocinha se agravaram com a tentativa de invasão, no dia 17, do grupo de aliados do traficante Antônio Francisco Bonfim Lopes, o Nem da Rocinha, para a retomada do comando do tráfico de drogas no local, que foi assumido por Rogério Avelino da Silva, o Rogério 157, ex-segurança de Nem. Houve intensos tiroteios que deixaram moradores em pânico, crianças sem aulas, unidades de saúde com atendimento suspenso e o comércio fechado.

A primeira edição dos Jogos Universitários será sediada no Parque Olímpico da Barra, Rio de Janeiro. O evento que ocorre em novembro, terá a participação prevista de quase 2 mil atletas em oito modalidades.

Segundo um dos organizadores dos jogos, Lucas Romano, a realização das competições em um dos legados olímpicos é uma forma de prestigiar os atletas universitários. "Trazer esse evento para o Parque Olímpico é uma maneira de premiar esses estudantes que são atletas sérios e que treinam em estruturas profissionais, com apoio de fisioterapeutas e treinadores, e em busca da elevação do nível esportivo", afirmou.

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Atletas de 18 a 30 anos de faculdades da região Sudeste irão participar de partidas de basquete, futsal, vôlei de quadra, handebol, futebol de campo, judô, jiu-jitsu e tênis de mesa.

A juíza Yedda Christina Ching-san Filizzola, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, deu voz de prisão a um homem que estava parado na calçada do fórum, que fica no mesmo prédio do tribunal. O argumento da magistrada foi de que ele estava em uma área restrita, dentro do perímetro de segurança. A intenção dele era conseguir apoio da Defensoria Pública para adquirir uma passagem de volta para Curitiba, sua cidade de origem.

A defensora pública Mariana Campos de Lima tentou mediar a situação, mas acabou sendo impedida pela juíza. Ela filmou a ação e perguntou sobre o motivo da detenção do rapaz. “Desobediência. Eu disse para ele sair do perímetro de segurança e ele permaneceu”, diz a juíza no vídeo. O homem não sabia como buscar atendimento e, desorientado, ficou perambulando na frente do local.

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Após ter seus pertences revistados, ele foi levado por uma viatura e a juíza notificou a Defensoria Pública do Rio de Janeiro, proibindo a publicação do vídeo.

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O apresentador Gilberto Barros, o Leão, em entrevista ao canal de youtubers 'Não ouvo', disse que a falta de nacionalismos da população brasileira está relacionada a temas como orientação sexual. A declaração foi feita nesta quinta-feira (28) e foi alvo de críticas.

Recentemente, o apresentador apresentou um projeto de lei para que emissoras de rádio e de televisão reproduzissem o hino nacional diariamente sempre às 19 h. A ideia não foi aceita.

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"Temos que cultivar o verde e o amarelo, e ensinar nosso alunos isso. Hoje em dia, com essa desculpa de liberdade, a minoria está vencendo a maioria brasileira, o que é uma hecatombe. O poste faz xixi no cachorro. A banana come o macaco. A gente está achando que é natural ser veado ou sapato. O respeito a homossexualidade deve ser absoluta. Agora, não venham me dizer que tenho que pensar diferente, pois a liberdade que tenho é de pensamento e expressão", disse.

Leão continuou: "Tenho grandes amigos homossexuais, mas eles sabem que não acho normal ser homossexual. Temos que perder a hipocrisia! A homofobia tem que ser combatida, mas tem que se prestar atenção no que, de fato, é isso. Homofobia não é o que estou dizendo aqui. Pelo contrário, estou defendendo os homossexuais aqui. Minhas amigas lésbicas sabem que as defenderei até debaixo da água! Mas não me obriguem a achar que é normal. Homem é homem. Mulher é mulher".

Leão, que está fora da televisão desde 2015, disse que voltará quando sentir vontade e que está em um momento no qual ele pode escolher o que fazer.

Na noite da última quarta-feira (27), a cantora Demi Lovato divulgou quatro faixas inéditas do disco Tell Me You Love Me, que será lançado na sexta-feira (29).

As músicas 'Daddy Issues','Lonely','Games' e 'Hitchhiker' foram disponibilizadas nas páginas oficiais da artista. O novo disco é marcado pela presença do R&B e Soul e foi inspirado em artistas como Christina Aguilera, Aretha Franklin e Kehlani. Confira as faixas:

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Com apenas 10 anos, a Mc Melody já causou muita polêmica nas redes sociais. Na última quarta-feira (27), a artista mirim usou sua página oficial no Facebook para alfinetar a cantora Anitta, que ficou de fora da disputa do Grammy Latino.

A Mc, que se declara fã da funkeira, não economizou nas críticas. "A Anitta fora do Grammy Latino, o maior prêmio da música mundial. Já não foi para o Rock in Rio, nossa. Ela está no auge, acho que deveria estar sim. Talvez seja pela falta de humildade dela, né. Mas eu sou fã mesmo ela sendo mala, e sempre dá um jeito de fazer pouco caso de mim. O mundo dá volta, querida", disparou.

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O comentário de Melody recebeu várias respostas criticando a postura da artista. "Para de pagar mico menina, vai estudar. É isso o que dá quando tiram a TV Globinho", respondeu um internauta. "Tu nem Rock in Rio, nem Grammy Latino, nem ser notada pela Anitta. Larga de dor de cotovelo", disparou outro.

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Um cliente foi baleado em uma tentativa de assalto a uma loja de celulares do Bangu Shopping, na zona oeste do Rio de Janeiro. Um policial civil que estava na loja reagiu. Houve troca de tiros, lojistas e clientes ficaram apavorados. Eram quatro ladrões, e um deles foi ferido.

O piso do shopping ficou com um longo rastro de sangue. O cliente foi atingido no pescoço e levado para o Hospital Municipal Albert Schweitzer, em Realengo, também na zona oeste. Ele não corre risco de morte. As lojas continuaram funcionando.

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Os assaltos e tentativas de assalto a lojas de celulares, eletrônicos e de joias têm sido frequentes no Estado do Rio. O último foi dia 20, no Partage Shopping São Gonçalo, na região metropolitana do Rio. Os criminosos levaram 29 celulares. Três foram presos. Também já foram alvos o Rio Sul, na zona sul, o Shopping Tijuca e o Carioca Shopping, na zona norte, entre outros.

Quando Rogéria Ferreira teve que fazer a carteira de identidade no Rio de Janeiro, ofendeu-se com a foto tirada pelas autoridades. Não por ter sido pouco favorecida, mas porque, ao ser obrigada a posar sem turbante, sentiu-se nua.

Seguidora do candomblé, a estilista negra de 36 anos sempre cobre sua cabeça (o "ori", uma entidade sagrada) com um colorido turbante, seguindo a tradição que herdou de sua tataravó.

Mas, no ano passado, pela primeira vez na vida, agentes do Detran lhe disseram que se não apresentasse um documento dizendo que tinha câncer ou uma carta assinada por sua mãe de santo, não podia tirar a foto com o lenço.

"Para muitos, é simplesmente um pedaço de pano, uma moda, mas, para mim, o turbante tem vida, tem sangue, representa minha ancestralidade. Quando saio sem turbante, é como se saísse sem blusa. Eu me senti humilhada, agredida como ser humano", explica à AFP esta descendente de escravos angolanos.

Como Rogéria acabara de ser assaltada e precisava do documento com urgência para um trabalho, acabou cedendo e tirou a foto com a cabeça descoberta.

Ela não ficou, porém, de braços cruzados.

Sua luta de meses reflete as batalhas que os seguidores de religiões de matriz africana enfrentam no Brasil, onde os ataques aos cultos de candomblé, ou de umbanda, aumentam de maneira preocupante.

Especialmente no Rio de Janeiro, com violentas depredações de terreiros e até agressões físicas, como o episódio de uma idosa de 65 anos que foi agredida a pedradas.

No domingo 17 de setembro, uma grande marcha contra a intolerância repudiou esses atos, que aumentam a preocupação sobre as tensões religiosas em uma cidade governada pelo pastor licenciado da Igreja evangélica Marcelo Crivella.

- Bruxa, macumbeira -

"A discriminação no Rio de Janeiro é tremenda. Eu ando, as pessoas me olham assim: lá vai a macumbeira, pode ter piolho... No ônibus, quando está lotado, e as pessoas não sentam do meu lado... Eu acabo rindo com isso tudo, porque aprendi a levar na brincadeira", relata Rogéria, triste com a ignorância que cerca o candomblé.

Embora o uso do turbante não seja proibido neste país laico e inclusive tenha se tornado acessório fashion sem distinção racial, alguns casos parecidos com o de Rogéria foram registrados.

Em abril de 2016, a adolescente Laís Correia afirmou ter sido discriminada em sua escola em Salvador (Bahia, nordeste) por ser barrada caso usasse turbante e, em abril passado, a ativista negra Dandara Tonantzin denunciou ter sofrido um ataque em uma festa de formatura em Minas Gerais (sudeste), onde uns rapazes arrancaram seu turbante.

"A discriminação é generalizada, mas, com os negros, é exagerada", acrescenta Rogéria.

Depois de bater em várias portas, esta mulher conseguiu que a Defensoria Pública do Rio e a Ordem de Advogados do Brasil (OAB) no estado entrassem no debate, por considerar que seu caso era um exemplo de preconceito racial e religioso.

Em março passado, ela conseguiu o que parecia impossível: o Ministério Público do Rio aprovou uma norma, permitindo que se tire a foto do documento usando chapéus, turbantes, véus, "ou qualquer outra cobertura de cabeça, por motivos de convicção religiosa".

A medida abriu espaço para uma discussão acalorada.

Rogéria conseguiu tirar uma nova carteira de identidade com um vistoso turbante amarelo com flores rosas e, hoje, exibe seu documento como uma medalha.

"Para mim, esse RG significa um troféu, o troféu para a coletividade", comemorou.

Uma pequena vitória que agora deseja ver disseminada por todos os cantos do Brasil.

O país com mais católicos do mundo está em profunda mutação. Em 1970, o catolicismo representava quase 92% da população, mas caiu para menos de 65% em 2010, segundo o último censo do IBGE.

No mesmo período, os cultos evangélicos pularam de 5,2% para 22,2%, e os adeptos de cultos de origem africana representam apenas 0,3% da população. Segundo analistas, é uma prova de que muitos sequer se atrevem a confessar essa religião em voz alta por medo do preconceito.

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O espetáculo 'Querência Quer Ver o Mar' chega a Pernambuco nos dias 30 de setembro, na Praça do Carmo, em Olinda, e 1º de outubro, no Marco Zero, centro do Recife. Misturando teatro, circo e manifestações da cultura popular, a encenação apresenta a história de Querência, uma menina cega, negra e qua vive no Sertão.

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Segundo o coletivo Du'evelhomoço Criações, do Rio de Janeiro, que produz o espetáculo, a peça se utiliza do "experimentalismo sensorial" para mostrar a busca da personagem pelos pais e as dificuldades que ela encontra. As duas sessões acontecem às 15h30. Durante as apresentações, os espectadores podem contribuir com qualquer valor para ajudar a produção.

Serviço

Querência Quer Ver o Mar

Sábado (30) | 15h30

Praça do Carmo (Avenida Liberdade, Carmo, Olinda)

Domingo (1º) | 15h30

Marco Zero (Avenida Alfredo Lisboa, s/n, Recife)

Neymar, além de ser um craque futebol, é bem conhecido por gostar de festas e de reunir os 'parças'. Pois o craque brasileiro parece que não quer limitar sua carreira apenas ao mundo da bola, e já pensa em um novo investimento. O jogador do Paris Saint Germain vai abrir uma boate sertaneja, no Barra World shopping, no bairro do Recreio, zona oeste da cidade do Rio de Janeiro.

Segundo a publicação, a boate terá uma grande estrutura e já está em obras. A previsão é de que seja inaugurada ainda em novembro deste ano. De acordo com Leo Dias, o espaço é uma parceria com um empresário já conhecido no ramo de entretenimento noturno. Ainda segundo o colunista, a área vip do local terá até banheira de hidromassagem. Até o momento o investimento é mantido em sigilo.

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Na noite da última segunda-feira (25), Carol Celico, que sempre manteve a vida pessoal longe dos holofotes, compartilhou em seu Instagram uma foto que surpreendeu e dividiu seus seguidores.

Na imagem, ela aparece deitada na cama, usando roupão decotado, ao lado do namorado, o empresário Eduardo Scarpa. Na legenda, ela escreveu: "A dúvida, de quando a foto é tão linda, que não sei se deixo meu egoísmo tomar conta dela, ou não".

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A foto foi produzida pela fotógrafa Emilia Brandão. Carol Celico foi casada por 10 anos com o jogador Kaká, do Orlando City Soccer Club, que são pais de Luca (9) e Isabela (6).

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A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) criou uma fábrica para liberação em larga escala de mosquitos Aedes aegypti com Wolbachia, bactéria responsável para o controle da dengue, chikungunya e zika, no Rio de Janeiro. A estrutura conta com capacidade de produção semanal de 10 milhões de ovos do mosquito com a bactéria.

Os pesquisadores da Fiocruz comprovara a ação da bactéria com estudo publicado em maio de 2016 na revista científica Cell Host & Microbe. Trazido ao Brasil, o projeto estuda o uso da bactéria Wolbachia como uma alternativa natural, segura e autossustentável para o controle que o mosquito passa a população.

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“Esses mosquitos, ao serem soltos no campo, vão cruzar com os outros. A fêmea passa a bactéria através dos ovos e todos os seus descendentes já nascem com a bactéria Wolbachia. Seria como fazer a imunização da população de campo do mosquito”, explica o pesquisador-líder do projeto, Luciano Moreira.

A iniciativa “Eliminar a Dengue: Desafio Brasil” iniciou como projeto piloto direcionado aos bairros de Tubiacanga e Niterói, no Rio de Janeiro, em 2016. Com as atividades de 2017, 10 bairros da Ilha do Governador serão atendidos: Ribeira, Zumbi, Cacuia, Pitangueiras, Praia da Bandeira, Cocotá, Bancários, Freguesia, Tauá e Moneró. Na sequência, toda a Ilha do Governador será coberta.

O projeto se expandirá para outras localidades da cidade do Rio de Janeiro, nas zonas Norte e Sul. A liberação de mosquitos será encerrada até o final de 2018, quando as áreas beneficiadas pelo projeto reúnam cerca de 2,5 milhões habitantes.

Após dois finais de semana, o Rock in Rio chegou ao fim neste domingo (24) com uma grande repercussão no Twitter. Durante a maratona de shows, foram registrados globalmente mais de 7 milhões de tuítes relacionados ao festival. Segundo dados divulgados pelo microblog, o maior pico de conversas aconteceu às 22h15 do dia 16, quando o cantor pop Shawn Mendes, de 19 anos, terminou sua performance e recebeu elogios dos fãs.

O segundo pico de audiência no Twitter foi às 23h13 do mesmo dia, momento em que o cantor maranhense Pabllo Vittar entra no palco e performa com Fergie, ex-Black Eyed Peas. O terceiro, segundo o Twitter, ocorreu quando Maroon 5 cantou o hit "Sugar".

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Ainda segundo a rede social, Shawn Mendes, Pabllo Vittar, Maroon 5, 5 seconds of Summer e Justin Timberlake foram os artistas do Rock in Rio mais comentados por fãs do mundo todo. Além disso, as hashtags mais usadas pelos usuários foram #RockInRio, #shawnmendesnorockinrio, #maroon5nomultishow, #rockinrionomultishow, #justintimberlakenomultishow, #gunsnrosesnomultishow e #30secondstomarsnomultishow.

Pelo quarto dia consecutivo, 950 homens das Forças Armadas continuam com o cerco à Favela da Rocinha, em São Conrado, zona sul do Rio de Janeiro. O clima é de aparente tranquilidade e as pessoas tentam retomar a rotina normal saindo de casa para o trabalho. Durante a madrugada de hoje (25), não houve confronto entre as forças de segurança e traficantes de drogas. O comércio mais próximo da autoestrada Lagoa-Barra está aberto.

Apesar disso, as unidades de ensino da comunidade vão ficar fechadas nesta segunda-feira por motivo de segurança. Segundo a Secretaria Municipal de Educação, seis escolas, duas creches e um Espaço de Desenvolvimento Infantil não estão funcionando, e mais de 3 mil crianças vão ficar sem aula hoje. Além disso, pelo menos duas escolas particulares que ficam próximas à favela cancelaram as aulas: a Escola Parque e a Escola Americana, também por medida de segurança.

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A Polícia Militar realiza duas operações para tentar prender os envolvidos na disputa pelo comando do tráfico de drogas no morro da Rocinha. Homens do Batalhão de Choque fazem incursões na comunidade.

Já a tropa do Batalhão de Operações Especiais da PM (Bope) está no morro do Turano, no Rio Comprido, zona norte da cidade. Os militares subiram pela Rua do Bispo e Barão de Itapagibe, dois principais acessos ao morro. Na subida dos militares do Bope houve confronto. Neste momento, dezenas de moradores da comunidade tentam fechar a Rua do Bispo, em protesto contra a presença da tropa do Bope.

A comunidade é dominada pelo Comando Vermelho, facção rival da Amigos dos Amigos (ADA), que comanda a Rocinha. De acordo com a Inteligência da Secretaria de Segurança Pública, o bando liderado pelo traficante Rogério Avelino dos Santos, o Rogério 157, teria mudado de facção e alguns deles teriam fugido para o Turano. A Polícia Militar ainda não divulgou informações sobre prisões ou apreensões de armas e drogas.

O Sport vai encarar o Vasco nesta segunda-feira (25), às 20h, na Ilha do Retiro, pela 25ª rodada da Série A do Campeonato Brasileiro. A fim de ter um grande público dentro de casa, a diretoria do Leão prorrogou a promoção dos ingressos. Os bilhetes, que ficariam com valores reduzidos até o último domingo (24), poderão ser comprados a preços promocionais até a hora do início da partida.

A compra dos ingressos poderá ser feita nas bilheterias físicas da Ilha do Retiro, a partir das 9h até às 21h15. Já as vendas online serão realizadas até às 20h. Os sócios rubro-negros adquirem as entradas no site oficial do Sport, enquanto os não sócios compram pelo site da Futebol Card. 

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Confira os valores dos ingressos:

Sociais

Sócio - R$10

Arquibancada frontal

Sócio - R$10

Não sócio - R$20

Arquibancada sede

Sócio - R$10

Não sócio - R$15

Cadeira assento especial

Sócio - R$20

Não sócio - R$40

Proprietário - R$20

Proprietário-sócio - R$10

Cadeira de ampliação

Sócio - R$20

Não sócio - R$40

Proprietário - R$20

Proprietário-sócio - R$10

Cadeira central

Sócio - R$30

Não sócio - R$60

Proprietário - R$30

Proprietário-sócio - R$10

Sócio Campeão 87 - R$10

Camarote

Proprietário - R$30

Proprietário-sócio - R$10

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Ainda é grande a procura por ingressos no trajeto de ida para o último dia do Rock In Rio, neste domingo (24), que tem como principal atração os californianos do Red Hot Chili Peppers. Na Estação Morro do Outeiro, última antes da entrada no evento, o público usa a criatividade com faixas e cartazes para conseguir a pulseira.

A arquiteta Juliana Costa é um exemplo. “Estou querendo dois ingressos, um para mim e outro para a minha irmã. Não consegui comprar antes e estou disposta a pagar até R$ 1 mil pelas duas entradas”, explica.

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Para conseguir sensibilizar quem ainda tem alguma pulseira disponível, Juliana pintou as costas informando sua procura. Assim como ela, centenas de outras pessoas estão espalhadas nas estações do trajeto ao Rock In Rio na esperança de encontrar a sonhada entrada.

A reportagem do LeiaJá também registrou a presença de vários cambistas tentando a compra de ingressos. Além dos Chili Peppers, o Palco Mundo - onde pisam as principais atrações do festival - ainda terá as apresentações de Capital Inicial, The Offspring, Thirty Seconds To Mars.

O confronto entre traficantes e policiais militares no Rio de Janeiro, que motivou o governo do Estado a pedir ajuda às Forças Armadas em operação na favela da Rocinha, zona sul carioca, foi destaque em diversos veículos da imprensa internacional.

O jornal inglês The Guardian destaca em sua manchete sobre o retorno do Exército à maior favela do Rio em meio ao confronto. "Após quase uma semana de intensos tiroteios entre traficantes rivais e a polícia, o Exército do Brasil foi acionado para cercar a extensa favela da Rocinha no Rio de Janeiro".

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Segundo relata o Guardian, "a violência agravou uma sensação de insegurança no Rio". O jornal destaca que o governo do Estado "está quebrado e tem atrasado os salários da polícia" e que "o ex-governador Sérgio Cabral está preso e acabou de receber uma sentença de 45 anos por corrupção, lavagem de dinheiro e agressões".

O diário argentino Clarín descreve a chegada dos 950 soldados à Rocinha enviados pelo Ministério da Defesa brasileiro. "Uma longa fila de soldados, transportando metralhadoras, rifles e granadas, moveu-se com os rostos cobertos pela entrada principal da comunidade da Rocinha", seguidos por jornalistas e fotógrafos.

"Embora pareça, não é uma cena de guerra produzida para um filme. Isso acontece na noite desta sexta-feira, 22 de setembro, a cerca de 500 metros de um dos bairros mais luxuosos do Rio de Janeiro: São Corrado", relata o Clarín.

A versão brasileira do jornal espanhol El País afirma que o sexto dia de violentos confrontos na favela causa a interdição da principal via entre as zonas sul e oeste da capital fluminense. "Tiroteios semeiam caos e Exército tenta cercar Rocinha" destaca o El País no título da reportagem.

O jornal americano The New York Times reproduziu reportagens das agências de notícias Reuters e Associated Press destacando que a violência cresceu em várias áreas do Rio durante a semana, levando as autoridades brasileiras a fechar estradas, escolas e a pedir a intervenção do Exército.

"A violência na Rocinha é mais um sinal do retrocesso desde o lançamento de um programa de 'pacificação' em 2008 para reduzir a violência, pressionando traficantes de drogas e estabelecendo postos permanentes em mais de mil favelas da cidade", afirma texto da Reuters reproduzido pelo The New York Times.

Depois de algumas horas de aparentemente tranquilidade, na madrugada de hoje (23) voltou  a ocorrer nova troca de tiros na favela da Rocinha, zona sul do Rio.  O tiroteio foi na parte baixa da comunidade e quatro policiais militares chegaram a ser atacados por quatro homens armados  de fuzis, que trocaram tiros com os militares e fugiram em seguida. Ninguém ficou ferido no confronto.

Devido ao tiroteio, a Polícia Militar fechou por mais de 40 minutos, em ambos os sentidos, as vias do Complexo Lagoa-Barra. O fechamento ocorreu às 4h55, de forma preventiva, para evitar que motoristas que passam pela região fossem atingidos por balas perdidas.

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As vias foram liberadas às 5h36 pelas forças de segurança que atuam na região da Rocinha. Agora de manhã, a autoestrada Lagoa-Barra e os túneis Zuzu Angel e Rafael Mascarenhas (túnel acústico) estão dando passagem normalmente nos dois sentidos.

Durante a madrugada, quatro homens armados que ocupavam um táxi foram perseguidos por policiais militares na Rua Pacheco Leão, no Jardim Botânico, por cerca de 8 km até São Conrado. Eles conseguiram fugir.

A Polícia Militar disse acreditar que os criminosos estejam usando a mata fechada para sair da Rocinha e atingir os bairros do Horto e do Jardim Botânico.

Na  manhã deste sábado, militares do Bope apreenderam cinco fuzis, sete granadas, munição e dezenas de carregadores para fuzil, além de coletes a prova de balas em patrulhamento na Rocinha.

Ocupação

As forças de segurança do Estado e as Forças Armadas ocupam desde ontem à tarde (22) a comunidade da Rocinha. Homens da Polícia do Exército, dos Fuzileiros com o uso de tanques, com um efetivo de 950 militares estão distribuídos nos principais acessos  à comunidade e também na área de mata fechada.

Tropas de elite do Exército foram deixadas de helicóptero na mata e técnicos em comunicação montaram estações de rádio para comunicação. Homens do Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar (Bope) e do Batalhão de Choque com auxílio de cães farejadores do Batalhão de Ação com Cães fazem uma varredura na mata, para onde os traficantes teriam fugido. 

Outra região

Na favela Dona Marta, em Botafogo, zona sul do Rio, também houve troca de tiros durante a madrugada. Policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da comunidade faziam um patrulhamento de rotina e quando passavam por uma região onde estava sendo realizado um baile funk foram atacados a tiros.

Os policiais revidaram e os criminosos fugiram. Ninguém ficou ferido.

Depoimento de Flávia Tanaka, dentista, moradora do Rio de Janeiro.

"Na turma do meu filho mais velho, no 8.º ano de uma escola particular tradicional de Botafogo, só 4 de 35 alunos compareceram à aula. Meu filho não foi um desses 4. Isso porque acordei com notícias de tiroteios intensos em diversos pontos da cidade. As notícias começam a chegar pelas redes sociais e, enquanto alguns compartilham histórias sem checar a veracidade, outros chamam de 'histeria coletiva' desnecessária. A verdade é que, de uns tempos pra cá, ando cada dia com mais medo na cidade dita maravilhosa. Alguns dizem que o Rio sempre foi assim, mas está, sim, pior, vamos encarar." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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