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Nathalia Petta é a artista paraense a se apresentar nesta edição do programa Som Pará, da TV UNAMA. Cantora desde a adolescência, a artista mostrou seus sucessos e falou sobre a carreira.

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Nathalia descobriu que cantava na quinta série, na aula de canto com uma freira. Os alunos precisavam aprender uma música, relembra Nathalia, e a freira foi ouvindo a voz de cada um. "Ela falou que eu tinha uma voz muito bonita e que podeira virar cantora", recordou Nathalia.

O rock sempre esteve no coração da artista, que ouvia Beatles e Pink Floyd com o pai nos finais de semana. Nathalia também é compositora e foi uma das dez artistas selecionadas para tocar na seletiva "Se Rasgum", festival de música paraense, e participou do "Projeto Circular Campina", que promove a cultura do Estado e existe há seis anos.

O programa Som Pará, da TV UNAMA, abre espaço para que os artistas e bandas paraenses possam divulgar seus trabalhos para o público. As gravações são ao vivo, nos estúdios da TV UNAMA ou em uma área externa do campus Alcindo Cacela, em Belém. A primeira temporada, com 38 programas, está disponível no canal do Youtube do LeiaJá, às quintas e sextas-feiras, sempre às 19 horas. Essá é a segunda temporada do programa.

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Os maiores representantes do rock nacional aportam no festival Prime Rock Brasil, que acontece neste sábado (3), no Classic Hall, a partir das 16h. Com mais de nove horas de muita música e celebração, o evento será comandado pelas bandas Os Paralamas do Sucesso, Capital Inicial, Biquini Cavadão, Jota Quest e o cantor Humberto Gessinger.

Os Paralamas do Sucesso trarão para a apresentação os destaques dos mais de 30 anos de carreira em uma seleção dos maiores hits de toda a discografia, como “Lanterna dos afogados” e “Aonde quer que eu vá”, junto às canções do álbum mais recente, “Sinais do Sim” (2017). Já a banda Capital Inicial trará os hinos nacionais que marcaram gerações, como “A sua Maneira” e “Primeiros Erros”, em um repertório que contempla também releituras de clássicos do gênero.

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Com 13 álbuns de estúdio e três álbuns gravados ao vivo, a banda Biquini Cavadão vai emocionar com músicas como “Quando eu te encontrar”, “Vento ventania”, “Timidez” e “Janaína”. O grupo Jota Quest vai investir em versões acústicas de grandes sucessos e novos arranjos, lembrando a caminhada durante esses 22 anos de formação e exaltando canções como “Dias Melhores”, “Só hoje” e “Do seu lado”. Completando o line-up, Humberto Gessinger traz os hits desde a época do grupo Engenheiros do Hawaii.

Com dois setores, arena e área vip, os ingressos custam a partir de R$90,00 (meia entrada arena) até R$360 (vip inteira), à venda nas Lojas Nagem e Bilhete Certo. Apostando em um espaço de lazer com acesso livre, o Lounge Prime Rock tem foodtrucks, barbearia, studio de tatuagem, salão de beleza e massagem.

SERVIÇO

Prime Rock Brasil 2019

Classic Hall (Avenida Agamenon Magalhães, S/N Bairro Salgadinho, CEP 53110-710)

Atrações: Paralamas do Sucesso, Capital Inicial, Biquíni Cavadão, Jota Quest e Humberto Gessinger.

Sábado 03 de Agosto às 16h

Ingressos: Lojas Nagem e Bilhete Certo

Com informações da assessoria

GARANHUNS - Neste sábado (20), o Festival de Inverno de Garanhuns irá receber a mistura do rock com a MPB. O Palco Dominguinhos, principal polo cultural da 29ª edição do FIG, vai contar com os shows de Barão Vermelho e Zélia Duncan. Na estrada há mais de 30 anos, Barão Vermelho mostrará ao público os grandes clássicos que fizeram sucesso nas vozes de Cazuza e Frejat.

Atualmente liderado pelo cantor Rodrigo Suricato, que ficou conhecido nacionalmente no programa “Superstar”, o grupo promete aumentar a temperatura do festival com os hits “Puto Êxtase”, “Beth Balanço”, “Pro Dia Nascer Feliz”, entre outros.

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Já Zélia Duncan exibirá sua potência vocal com o show “Tudo é Um”. Lançado em maio, o novo álbum da cantora passeia por músicas autorais e regravações. Nele, está incluído uma canção composta pelo pernambucano Juliano Holanda. 

Além das apresentações de Zélia, às 23h, e Barão, fechando a noite, subirão ao palco as cantoras Mariana Aydar, Amanda Beck e a Banda de Pau e Corda. Nesta edição, Jackson do Pandeiro foi escolhido para ser o homenageado. O centenário do paraibano ganhou um tributo na noite dessa sexta-feira (19), com as performances de Silvério Pessoa, Elba Ramalho, Geraldo Maia e também de Zélia Duncan. Os shows deste sábado terão início às 18h.

 

Um senhor de mais de 60 anos, vibrante, contestador, revolucionário e que provoca as mais diversas sensações e reações em quem tem contato com ele ou em quem não vive sem ele.

Este é o rock'n'roll, um estilo musical que nasceu entre as décadas de 1940 e 1950, nos Estados Unidos, e se popularizou para o mundo. Para celebrar a relevância do ritmo, que varia entre diversos estilos e épocas, foi instituído no Brasil o Dia Mundial do Rock, comemorado hoje (13). 

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A data é uma alusão ao Festival Live Aid que ocorreu em 1995, simultaneamente, na Filadélfia, nos EUA, e em Londres, na Inglaterra, com a participação de artistas de rock da época, para conscientizar a população mundial sobre a situação drástica de fome e pobreza da África, além de arrecadar fundos para a causa. Durante o show, transmitido ao vivo para vários países, o cantor e baterista Phil Collins sugeriu que a data fosse lembrada como Dia Mundial do Rock.

"Houve um ano em que a ONU (Organização das Nações Unidas) fez uma menção condecorando o Live Aid e isso foi divulgado no Brasil e comemorado pelas rádios brasileiras. Foi aí que instituíram que a data seria o dia do rock. Isso pegou forte aqui no Brasil. Lá fora, eles não comemoram como dia do rock, mas todo ano eles lembram desse fato importante que foi o Live Aid", disse o locutor da rádio paulistana voltada para o gênero, Kiss FM, Rodrigo Branco.

Embora muita gente afirme que o rock já morreu, para Branco isso não aconteceu e nunca acontecerá, mas é fato que o estilo passa por ondas, o que é normal, por ser um evento musical que surgiu há mais de 60 anos. “É natural que atualmente não tenha mais a força que teve no passado. De certa forma, convivemos com outros estilos mais atuais e modernos que impactam a juventude e, por isso, já não tem mais a relevância que teve no sentido de alcançar as massas."

A popularização de outros estilos musicais mais comercialmente rentáveis foi um dos fatores para que o cenário rock encolhesse no Brasil, fazendo com que a grande mídia deixasse de dar espaço para as bandas. "Isso não quer dizer que tenha acabado, mas a quantidade de oferta para o grande público é menor. Até a década de 1990, o estilo musical ainda aparecia nos programas populares de televisão. Isso fazia o rock atingir mais a população, dando mais força para o gênero". 

Para o produtor e apresentador da mesma rádio, Samuel Canalli, um dos fatores que não deixaram a modalidade morrer foi justamente o público criado com várias bandas e estilos diferentes. "O público sempre vai se renovando e o interesse nunca morre. As pessoas sempre vão querer saber sobre o rock, tanto que as bandas tocam aqui e enchem estádios."

Canalli define o rock com uma palavra: revolução. “O rock é um gênero que surgiu para contestar os padrões da sociedade e os comportamentos que essa mesma sociedade espera e impõe. O rock começou com os jovens se rebelando contra isso. Revolução combina muito com o rock."

O proprietário do Manifesto Bar, Silvano Brancatti, define o rock como um estilo de vida e uma forma de expressão. “Para muitos há bandas que são como religião. Para quem toca é uma forma de transmitir mensagens de forma mais forte. Há várias vertentes que dão a possibilidade de manifestação e transmissão de mensagens.”

Foi em uma conversa entre dois irmãos e um amigo que surgiu a ideia de criar um local para reunir aqueles que como eles, gostavam do estilo. "Em uma certa noite, pensamos: porque não juntar o agradável com o trabalho, fazer algo que gostamos realmente? Por isso, decidimos montar a casa. Pela necessidade que havia no mercado e para tentar unir o que nosso público precisaria, um bom atendimento, cerveja gelada, música boa. E esse é o segredo de existirmos até hoje", ressaltou.

Em 25 anos de existência, o bar, que é referência para os fãs, teve apresentações de bandas como o Skid Row, Marky Ramone, ex-baterista da banda Ramones, e visitas ilustres de membros de bandas internacionais que passam por São Paulo para fazer shows. "Elas acabam passando aqui para curtir a balada. Passaram por aqui Deep Purple, Iron Maiden, Motorhëad, Helloween, Rammstein. Eles vêm e, a partir do momento em que sentem à vontade, acabam se soltando e fazendo uma jam, participando com os músicos da casa".

O bar apoia também as bandas nacionais, dando espaço para as covers, bandas que fazem tributos aos artistas. “Essas bandas são importantes para manter o rock vivo, porque o Brasil está na rota dos eventos, mas não é todo final de semana que tem show, como nos EUA, então, o que deixa o rock vivo são as bandas cover que representam muito bem as oficiais."

Nos corredores da Galeria do Rock, um centro comercial existente desde 1963 e localizado na região central da capital paulista, o pintor e tatuador de 40 anos, Caio José da Silva, disse que admira o estilo desde os sete anos de idade. A influência veio dos irmãos mais velhos que já ouviam bandas como Kiss, Led Zeppelin, entre outras. "Veio no sangue! O rock dá energia para nós que batalhamos muito no dia-a-dia. O rock ajuda a extravasar de uma forma cultural e pacífica. Deveríamos ter vários dias do rock, apesar de que rock é todo dia, rock é cultura".

O tatuador Erich Demuro, de passagem pela cidade para visitar a família, também ouve o estilo musical desde criança, depois de seu pai o ensinar a ouvir música com o fone de ouvido plugado na vitrola. Desde então, o gênero musical se tornou uma religião em sua vida.  "Os primeiros álbuns aos quais eu tive acesso foram The Dark Side of the Moon, do Pink Floyd, Emerson Lake and Palmer, entre outros. O rock é algo que dá para se comparar a algo divino. É uma coisa que está no DNA, é indescritível".

Álvaro Augusto é funcionário de uma das mais tradicionais e antigas lojas de discos da Galeria do Rock. Segundo ele, a loja, que existe há 26 anos, tem clientes fiéis, que acompanham os lançamentos, encomendam títulos e pesquisam sobre as bandas. "Para se ter uma ideia, temos caixas de coleções de discos de vinil que custam R$ 3,9 mil, como uma dos The Beatles, que reúne toda a obra da banda. Desde 2012 Já vendemos mais de 50 dessas."

Eles sobreviveram a décadas de marginalização por "diversionismo ideológico", já que tocam "a música do inimigo": os velhos roqueiros de Havana estão se esgueirando pela porta, que hoje está "entreaberta".

Os jovens de cabelos compridos, jeans justos e munhequeiras de couro nunca representaram a imagem do "novo homem" aspirado pela Revolução cubana, embora boa parte nunca tenha emigrado, nem militado na dissidência, vivendo com austeridade por e para sua música.

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Hoje, quando os fios ficaram grisalhos, a calvície começa a dar sinais e em alguns casos uma barriguinha saliente já desponta, eles veem com surpresa a comemoração, em Cuba, neste 13 de julho, do Dia Mundial do Rock, com três dias de shows, no Maxim Rock - teatro dedicado exclusivamente ao gênero desde 2007, sede da Agência Cubana do Rock.

- Tempos difíceis -

O rock chegou a Cuba vindo dos Estados Unidos em 1955, quatro anos antes do triunfo da revolução de Fidel Castro. Teve início, então, o confronto político e ideológico, e Washington decretou um bloqueio econômico em 1962, que perdura até hoje.

Para os defensores dos valores socialistas, qualquer elemento que amplificasse a cultura capitalista, especialmente a norte-americana, era considerado "diversionismo ideológico", nas palavras de Castro.

"Era difícil, difícil, não tinha a facilidade de hoje em dia", lembra Virgilio Torres, de 62 anos, atual vocalista da Vieja Escuela. "Houve momentos em que foi visto como 'diversionismo ideológico'", explica à AFP.

Da década de 60 até o fim dos anos 80, o rock foi vetado na rádio e na TV, e as bandas só podiam tocar em festas particulares.

"Era a música do inimigo, como era cantada em inglês, fizeram confusão. E depois se deram conta de que não, muitos anos depois. Mas aí muitos músicos já tinham aposentado os instrumentos", acrescenta.

Com um cavanhaque branco, Roberto Díaz, de 48 anos, é um dos que tentou ressuscitar o rock no fim dos anos 80.

"Eu era um dos jovens que, de vez em quando, eram parados nas ruas, por exemplo, para ter sua identidade solicitada ou ser levado à polícia, se estivesse com uma guitarra ou um teclado", conta.

Guitarrista e líder da banda Anima Mundi, ele sairá com o grupo em agosto para uma turnê europeia que começará na França.

- Fabricando os instrumentos -

Os instrumentos foram um problema. Os próprios músicos tinham que fabricá-los e os emprestavam para outros tocarem em pequenas festas particulares a baixos preços.

"Os instrumentos eram fabricados, as caixas de som, a bateria... Fazíamos cordas com fios de telefone, microfones com auscultadores de telefones, microfones adaptados. Também fazíamos caixas de som de madeira, buzinas consertadas, equipamentos feitos em casa", explica Aramis Hernández, de 62 anos, baterista e líder da banda Challenger.

Em 1990, com o fim da União Soviética, Cuba atravessou sua pior crise econômica, conhecida como Período Especial.

O rock começou a rondar Havana. Foi aberto o Patio de María, espaço ao ar livre muito perto da Praça da Revolução, coração político do país.

Surgiram, então, as primeiras bandas profissionais. Fidel Castro inaugurou, em 2000, uma estátua de John Lennon, foi aberto o Submarino Amarelo e outros centros culturais estatais que aceitam o rock.

- Porta 'entreaberta' -

A porta para o rock hoje está "entreaberta, ainda faltam muitas coisas. Os problemas de programas de televisão, de rádios e vídeos melhoraram, mas ainda estamos no primeiro andar. Ainda faltam muitos degraus para chegar aonde devemos", opina Hernández.

"Está meio aberta, porque, por exemplo, as discotecas não se interessam", afirma Torres, e destaca que, além desses problemas, "temos um reggaeton que nos esmaga".

Steinar Seland, de 50 anos, é considerado o viking tropical do rock cubano. "Bom, estamos da ilha da salsa, né? E, por problemas da história, o rock foi marginalizado desde o começo dos anos 60", afirma o norueguês que dirige a Vieja Escuela.

Quando chegou a Cuba nos anos 90, "podia-se dizer que o rock ainda era um fenômeno marginal, e continua sendo um fenômeno um pouquinho marginal".

"Começou a aparecer um público que tinha sido perdido, os chamados 'tembas' (velhos) em 'discotembas', e começaram a aparecer pouco a pouco", entre a nostalgia e a possibilidade de viver o rock, diz Torres.

"Aqueles meninos que, em uma época, foram hippies ou roqueiros, agora são arquitetos, médicos, personalidades, músicos, estão totalmente integrados à sociedade. Tudo ao contrário do que se pensou nos anos 60 e 70", acrescenta.

E conclui: "O rock está entrando por um espacinho assim, que é pequeno, e pode ser que cresça amanhã, mas enquanto houver esse espaço, estamos felizes".

No dia do rock, 13 de julho, os fãs do gênero terão uma boa oportunidade de apreciar alguns dos projetos que movimentam a cena local durante todo o ano. O Espaço Esperantivo abrirá as portas, a partir das 17h, para as bandas Anjo Gabriel, Macunamassa, Sundiatra e Os Variáveis. Os ingressos podem ser adquiridos através da plataforma Sympla, pelo preço de R$ 10 ou na hora, por R$ 15. A casa recomenda aquisição antecipada das entradas, pois está sujeita à lotação de 55 lugares.

"O evento é uma forma de colocar o Cabo no radar de atividades do estilo e de celebrar o gênero com bandas que recebem influência da psicodelia pernambucana, consagrada por nomes como Lula Côrtes, Alceu Valença, Ave Sangria, Marconi Notaro, entre outros", comenta Jefte Amorim, curador do Esperantivo e um dos organizadores do evento. Além da proposta de fortalecer a cena local, o evento também tem como prioridade o estímulo do contato direto entre artistas e público. Em paralelo aos shows, os presentes poderão passear pela exposição permanente de cordel casa, bem como adquirir CDs e vinis de outros artistas através de uma banca que será montada no espaço. No cardápio, os já tradicionais hambúrgueres artesanais (com opção vegetariana) da casa.

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Sobre as bandas

Anjo Gabriel - Elogiada pela crítica especializada, a banda mixa elementos de rock progressivo, psicodélico, kraut rock e stoner rock. Tem dois álbuns cheios lançados, o "O culto secreto do Anjo Gabriel", de 2011, e "Lucifer Rising", de 2013, além do compacto "Resiliência / Claralice". Está atualmente em estúdio preparando seu novo lançamento.

Macunamassa - Radicada no município de Escada/PE, Zona da Mata Sul, a banda mescla elementos de rock progressivo, garage e stoner rock em faixas majoritariamente instrumentais de altíssima qualidade e criatividade. Adepta da filosofia "Do It Yourself" (faça você mesmo), o power trio produziu e lançou em 2018 o EP "Smoking Kills" e soma registros ao vivo disponíveis na internet.

Sundiatra – Banda nova no cenário pernambucano, a Sundiatra fará seu show de estreia no Dia Mundial do Rock. Com fortes influências do rock psicodélico setentista, a banda aposta em arranjos experimentais e progressivos com qualidade e ousadia.

Os Variáveis - Mesclando composições próprias e interpretações de outros artistas, o grupo natural de Escada/PE mistura elementos de pop rock, pop punk e indie rock com uma roupagem que lembra os expoentes do rock brasileiro da década de 1980. Seu disco de estreia, produzido em 2018, está disponível para audição nas mídias sociais.

Sobre o Esperantivo Casa Comida e Cultura

O Esperantivo - Casa, Comida e Cultura, como o nome sugere, é um espaço cultural e hamburgueria artesanal localizada na Vila de Nazaré, entre as praias de Calhetas e Suape, no Cabo de Santo Agostinho/PE, Região Metropolitana do Recife. O espaço, que fica em um conjunto arquitetônico de proteção municipal e foi inaugurado no dia 26/11/2017, abre aos sábados à noite e em eventos, com dias alternados, servindo hambúrgueres artesanais, bebidas e uma visita guiada pelo espaço que resguarda e divulga a história da Vila de Nazaré e a obra do cordelista cabense Esperantivo, autor de centenas de títulos e imortal pela Academia Cabendo de Letras, Academia Caruaruense de Literatura de Cordel e Academia de Cordel do Vale da Paraíba.

Serviço//Dia Mundial do Rock no Esperantivo Casa Comida e Cultura

Dia: Sábado, dia 13 de julho

Hora: a partir das 17h (pontualmente)

Ingressos: R$ 10 (antecipado) e R$ 15 (na hora, se sobrarem ingressos)

Endereço: R. do Sol, S/N, ao lado do Museu do Pescador - Vila de Nazaré, entre as praias de Calhetas e Suape - Cabo/PE

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Tiago Rocha foi mais um artista a se apresentar no programa Som Pará, da TV UNAMA. O cantor traz seu primeiro projeto solo, "Mágico de Nós", que mostra uma mistura de indie rock e indie folk.

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Nesse trabalho participam artistas como Bárbara Lobato, que disse ter sido uma honra gravar com o cantor. Tiago explicou que a ideia de começar um trabalho solo começou em 2017, quando foi convidado para tocar em uma casa cultural em Belém.

O músico começou a compor e a tocar na igreja. Depois, gravou EP com a banda Chuvas e Cataventos, com quem ficou até iniciar voo solo. Para Tiago, a apresentação no Som Pará foi uma ótima oportunidade para dar visibilidade ao seu trabalho. “É muito importante para um artista que está começando ter o seu trabalho exposto, e eu tinha acabado de lançar um EP, então foi muito importante”, afirmou o cantor.

O programa Som Pará, da TV UNAMA, abre espaço para que os artistas e bandas paraenses possam divulgar seus trabalhos. As gravações são ao vivo, nos estúdios da TV UNAMA ou em uma área externa do campus Alcindo Cacela, em Belém. A primeira temporada, com 38 programas, estará disponível no canal do Youtube do LeiaJá, às quintas e sextas-feiras, sempre às 19 horas. A segunda temporada começa em agosto.

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Os Rolling Stones se preparam nesta sexta-feira para retomar suaa turnê na América do Norte, adiada há alguns meses para que seu legendário vocalista, Mick Jagger, se submetesse a uma cirugia cardíaca.

Em um vídeo publicado nas redes sociais da banda, Jagger apareceu tocando uma guitarra durante um ensaio para o show desta sexta à noite no estádio Soldier Field de Chicago, primeira data da parte final da turnê "No Filter".

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Essa parte da turnê, que inclui 17 shows nos Estados Unidos e no Canadá, estava prevista para os meses de abril, maio e junho, mas em abril a banda anunciou o adianmento para que Jagger, aos 75 anos, fizesse um tratamento médico.

O grupo se apresentará mais uma vez no Soldier Field na terça-feira da semana que vez e depois partirá para Ontario, Canadá, onde farão um show no dia 29 de junho em um prédio ao norte de Toronto.

A turnê "No Filter" encerrará no Hard Rock Stadium de Miami, na Flórida, em 31 de agosto.

Após o lançamento de um feat. com a banda Voltímetro Bass, a cantora Dani Carmesim já tem data para a divulgação de uma nova música. No dia 20 de junho chega às plataformas de streaming Fragrância, uma colaboração entre Licio Gomes e Dani.

Fragrância é um trap romântico produzido a partir das rimas de Licio com a voz de Carmesim. O convite para a parceria veio de Licio e a composição da canção se deu a partir da ótica de cada um sobre os temas amor e paixão.

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A música também conta com a participação de Bruno Pereira, violonista recifense que hoje reside em Portugal e de Thiago Honorato, que ficou responsável pela produção.

 

Sérgio Augusto Bustamante, mais conhecido como Serguei, morreu na manhã desta sexta-feira (7), no Rio de Janeiro, aos 85 anos. O roqueiro estava internado desde maio no Centro de Tratamento Intensivo do Hospital Regional do Médio Paraíba, em Volta Redonda, localizado na região Sul Fluminense.

Antes de seguir para Volta Redonda, Serguei deu entrada no Hospital Nossa Senhora de Nazaré, em Saquarema, no interior do Rio, com quadro de pneumonia, infecção urinária e desidratação. Nascido em novembro de 1933, o músico ganhou o apelido Serguei de um amigo quando era criança.

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No final da década de 1960, ele embarcou de cabeça no mundo da música. Batizado como "O Divino do Rock", Serguei chegou a gravar 11 discos, sem contar que foi amigo da cantora americana Janis Joplin. O roqueiro também foi uma das atrações do Rock in Rio (1991 e 2011). Serguei sofria de Alzheimer.

A banda SteamyFrogs vem realizando inúmeros encontros, ensaios e shows, desde o mês de abril, aquecendo o público para os próximos lançamentos que chegarão até o final deste primeiro semestre. Entre eles estão o videoclipe “A Ponte” e o CD "Labirinto Mental", com oito faixas.

A escolha da canção "A Ponte", uma das mais conhecidas do grupo, para o primeiro videoclipe se deve à importância da faixa, lançada em 2015, na trajetória da banda. “Estamos produzindo o clipe com a galera de Jornalismo da UNAMA e o consideramos uma mudança de patamar. O audiovisual bem produzido é essencial para a divulgação, com o auxílio de plataformas como o youtube”, disse o vocalista Lucas Castanha.

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Formada em 2015, a banda paraense traz uma influência da música regional amazônica misturada a um rock psicodélico, progressivo e experimental. O grupo é composto por Lucas Castanha (voz e guitarra), Olavo Nascimento (guitarra e backing vocal), Felipe Mendes (teclado), Tiago Ribeiro (baixo), Walber Moraes (saxofone) e Leandro Sena (bateria). As relações interpessoais, a morte e o folclore são temas abordados nas canções da SteamyFrogs.

Entre as principais influências do grupo destacam-se as bandas das décadas de 1960 e de 1970. “Fomos inspirados por The Beatles, Pink Floyd e Black Sabbath. Já entre as brasileiras, as principais foram Os Mutantes, Casa das Máquinas, Secos&Molhados, além de artistas como Zé Ramalho e Djavan. A música paraense também foi fundamental para as nossas criações, sobretudo a guitarrada e o carimbó”, contou o guitarrista Olavo.

O grupo já marcou presença em várias cidades do Estado do Pará, como Capitão Poço, Castanhal e Cotijuba, em grandes casas noturnas de Belém, como Ouriço, Ziggy e Na Figueredo, além de ter participado de festivais como o Psica Festival, em 2018. O guitarrista ressalta os desafios de se destacar na cena musical paraense. ”Tudo é desafiador. Para mostrar o trabalho, conseguir locais com uma boa estrutura, realizar ensaios e parcerias, muita coisa depende de nós mesmos. Como parte da cena underground, o trabalho é constante e o retorno financeiro é pouco”, afirma.

O vocalista Lucas Castanha falou sobre as expectativas para o futuro e o desejo de realizar uma turnê dentro e fora do Pará. ”A gente espera conseguir levar a banda para além do Estado. O contato e a aproximação com outras bandas se tornou muito simples com o Instagram, então constantemente descobrimos possíveis lugares para performar”, concluiu.

Por Eva Pires.

 

A próxima sexta-feira (17) será de nostalgia no palco do Classic Hall. Se apresentam na casa de shows, dois grandes nomes do rock'n'roll nacional, Legião Urbana e Humberto Gessinger. Os ingressos já estão à venda.

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A Legião Urbana, com Marcelo Bonfá e Dado Villa-Lobos - integrantes originais da banda -, sobem ao palco para celebrar os 30 anos dos álbuns Dois e Que País é Este. No repertório, estarão alguns dos clássicos da Legião, como Faroeste Caboclo, Índios, Que país é este?, Eu sei, Tempo Perdido e Quase sem querer, entre outros.

Já Humberto Gessinger, traz ao público pernambucano o show Ao Vivo Pra caramba. O gaúcho vai interpretar canções do álbum A Revolta dos Dandis, de 1987, como Pra Caramba, Das Tripas Coração, Saudade Zero e Cadê, entre outras.  

 

 

Serviço

Legião Urbana e Humberto Gessinger

Sexta (17) - 20h

Classic Hall (Av. Agamenon Magalhães, s/n - Salgadinho)

R$ 60 a R$ 180

 

A Led Zeppelin deve lançar seu documentário oficial no Festival de Cannes, na França, entre os dias 14 e 25 de maio. A produção, escrita e dirigida pelo britânico Bernard MacMahon, é uma homenagem ao 50º aniversário da banda ícone do rock mundial e pretende mostrar toda a trajetória do grupo.

Ainda sem título, o documentário terá entrevistas exclusivas com os membros originais vivos, o vocalista Robert Plant, o guitarrista Jimmy Page, e o baixista John Paul Jones, além de arquivos raros com depoimentos do baterista John Bonham, falecido em 1980.

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Após o anúncio do projeto, Jones deu entrevista para a revista americana Variety, onde disse ser a hora certa para a banda contar a própria história "Acho que o filme realmente dará vida à história", comentou. "Quando vi o que Bernard fez com o visual e o som de seu último documentário ["The American Epic"], sabia que ele era uma pessoa qualificada para contar nossa história", complementou Page à publicação.

por Rodrigo Viana

A banda brasileira de heavy metal Sepultura foi impedida de se apresentar no Líbano neste domingo (28) após ter sido acusada de "adoração ao demônio". Em turnê internacional, a banda seguiu para Dubai, onde se apresenta na próxima quinta-feira (02), e esclareceu o ocorrido em uma nota. "Gostaríamos de manifestar ao nosso público de Beirute a nossa profunda insatisfação pela situação a que fomos submetidos pelo escritório de segurança do Líbano, que culminou com o cancelamento do nosso show que aconteceria ontem no The Palace – Hamra", diz o comunicado.

O motivo alegado pelas autoridades libanesas para negar a entrada dos integrantes da banda no país seria "insultar os cristãos, serem adoradores do diabo, terem realizado um show em Israel e terem gravado um vídeo em apoio a esse país".  

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Em 2016 algo parecido ocorreu. O Egito impediu um dos shows da banda na capital, Cairo, alegando que a banda não tinha a documentação necessária mas os meios de comunicação locais classificaram os participantes como "adoradores de satã".

Por Junior Oliveira

O bairro de Beberibe, na Zona Norte do Recife, será palco da segunda edição do RockRibe. O festival que exalta as produções de rocks regionais, acontece no dia 18 de maio, às 18h, na comedoria Dalva de Oliveira.

As bandas Boa Vista Hard Club, Insânia, Lady Babel, Cospefogo, Ungly Boys, Power Crazy e o cantor Gabriel Galilei se apresentam no evento. "O RockRibe foi criado com principal objetivo de reacender a atividade cultural do bairro, agregando valor aos seus moradores", explicou Fernando, idealizador do festival.

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Os ingressos custam R$10 e podem ser adquiridos pelo Sympla ou no local na hora do evento.

Serviço

2ª edição do Festival RockRibe

18 de maio | 18h

Comedoria e Petiscaria Dalva de Oliveira (Avenida Beberibe, 367- Recife)

R$ 10

(81) 999308305

 ‘Rock ao Piano’, do pianista paranaense Bruno Hrabovsky, desembarca no Recife nesta quinta-feira (25), às 20h, no Teatro Santa Isabel, área Central da cidade. O projeto une o rock à música erudita e apresentará grandes clássicos do gênero musical no piano.

Canções como Aerials, do System of a Down, Bohemian Rhapsody, do Queen, e Cryin, de Aerosmith, fazem parte do repertório, que é composto por 12 músicas. O projeto já passou por 75 cidades do Brasil, além de fazer uma apresentação na Nova Zelândia.

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No Recife, os ingressos custam a partir de R$ 40 e podem ser adquiridos através da plataforma Meu Ingresso

Serviço

Rock ao Piano

25 de abril | 20h

Teatro de Santa Isabel (Praça da República, s/n, Santo Antônio)

A partir de R$40

(81) 3355-3323

Após intervalo de dois anos a banda pernambucana Nação Zumbi lançou hoje (16) uma música inédita. O single intitulado 'Melhor Nem' já está disponível em plataformas digitais e no canal oficial da banda no Youtube.

A música está na trilha sonora da minissérie Carcereiros da TV Globo e faz parte do próximo álbum da banda previsto para ser lançado no segundo semestre deste ano.

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Confira: 

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Por André Filipe

 Na sexta-feira (26), a cidade de Olinda, na Região Metropolitana do Recife, ganha um novo projeto musical. O ‘Rock das Olindas’ investe na difusão da música autoral, com foco no rock in roll, rap, reggae e afrobeat.

Nesta primeira edição o evento terá como atrações as bandas: Etnia, Pácua e Via Sat e a banda Plugins, além do DJ Paulo Veríssimo. O ‘Rock das Olindas’ acontece no Recanto do Ingá, antigo Xinxim da Baiana, às 22h.

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Os ingressos custam R$10 e podem ser adquiridos no local do evento.

Serviço

Rock das Olindas

26 de abril | 22h

Recanto do Ingá ( Av. Sigismundo Gonçalves, 742, Carmo - Olinda) R$10

A partir desta sexta-feira (12), o Recife recebe a 27ª edição do festival Abril Pro Rock. Consolidado na cena nacional, o evento abre espaço para as mais diversas tendências do gênero. Nesta edição, o festival terá dois dias destinados a um som mais 'pesado' e uma noite exclusiva para apresentações de bandas comandadas por mulheres.

A identidade visual do festival continua com o mote do ano anterior: a valorização da luta feminista. O Abril Pro Rock acontece nos dias 12, 19 e 20 de abril, no Baile Perfumado, na Zona Oeste da cidade. 

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Para ir aquecendo e entrando no clima ‘Rock and Roll’, o LeiaJá listou algumas atrações do Abril pro Rock 2019. Confira:

Maestrick

 

Amorphis

 

Jackdevil

 

Pussy Riot

 

Sinta a Liga Crew

 

808 Crew

 

Nuclear Assault

 

Ratos de Porão

 

Eskröta

 

Manger Cadavre?

Mick Jagger acaba de passar por uma cirurgia cardíaca, Ozzy Osbourne adiou uma turnê após uma queda, Pete Townshend está quase surdo. Com o envelhecimento das estrelas, surge a pergunta: o rock sobreviverá ao ocaso?

Alguns grupos importantes como Black Keys e Killers, que acabam de voltar aos estúdios após anos de silêncio, conseguem manter a presença do rock no panorama musical atual.

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Mas, de acordo com a consultoria Nielsen Music, nenhum representante do gênero apareceu no Top 10 do ano passado de artistas mais ouvidos na internet, uma lista dominada por nomes do hip-hop e R'n'B.

Até os organizadores de festivais, que durante anos reservaram espaço de destaque para o gênero, colocam cada vez mais o rock nos palcos secundários para dar passagem ao pop, rap, ou música eletrônica.

Como símbolo da mudança, o mítico Woodstock, que celebrará em agosto 50 anos de sua edição original com estrelas da velha-guarda como Santana, John Fogerty e a banda Canned Heat, recorreu a artistas do hip-hop, como Jay-Z, ou pop, como Halsey e Miley Cyrus, para atrair o público mais jovem.

Dan Ozzi, crítico musical da revista Vice, escreveu em 2018 um artigo com o título "O rock morreu, graças a Deus", no qual afirmou que "o gênero foi superado em todos os níveis, em termos de popularidade e rentabilidade, pelo pop, o hip-hop e a música eletrônica".

Muitas pessoas da indústria musical consideram os anos 1990 como a última era dourada do rock, com grupos como Nirvana, The Smashing Pumpkins, The Red Hot Chili Peppers, Pearl Jam e Soundgarden.

Para Danny Goldberg, ex-empresário do Nirvana, o hip-hop se tornou o "principal vetor de expressão cultural da juventude".

Diante do pop e do hip-hop, um dos principais grupos de rock do momento, Greta Van Fleet, é considerado por vários críticos uma cópia ruim do Led Zeppelin, que exala nostalgia.

Jacqueline Warwick, professora da Universidade canadense de Dalhousie, acredita que o rock foi considerado por muito tempo o gênero dos "artistas sérios", mas isto não é mais verdade.

"O pop atingiu a vanguarda das expressões criativas realmente interessantes e importantes", explica. "E o rock virou uma espécie de dinossauro", completou.

Deanna Adams, autora de livros sobre o tema, afirma que quando os ídolos morrem, "choramos pela perda de sua música, os shows que não poderemos mais ver".

Mas ela considera que a influência do rock sobre os demais gêneros musicais provoca um ar de imortalidade.

"Não existiria metal, punk, ou hip-hop sem o rock", afirma. "O rock não vai morrer nunca, porque é um ramo amplo e sólido em uma árvore muito antiga e robusta", opina.

Alguns astros do hip-hop não escondem a herança que receberam do rock. Para Ice Cube, um dos membros fundadores do grupo californiano N.W.A, o rock "não é um gênero musical, é um estado de espírito".

"O rock não consiste em estar conformado com o que foi feito antes, e sim em traçar seu próprio caminho na música e na vida", declarou em 2016, quando o N.W.A entrou para o "Hall da Fama" do rock.

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