Tópicos | sexuais

A Polícia Federal prendeu nesta quinta-feira, 26, 63 investigados sob suspeita de crimes sexuais contra crianças e adolescentes. As medidas integram a Operação Rede de Proteção, que cumpre diligências em todo o País. Durante a ofensiva, outras dez pessoas foram presas em flagrante. Os agentes ainda cumpriram 48 mandados de busca e apreensão.

Segundo a Polícia Federal, as ações da 'Rede de Proteção' tiveram início com o cumprimento de mandados que já constavam do Banco Nacional de Monitoramento de Prisões (BNMP), mas ainda estavam em aberto.

##RECOMENDA##

Em simultâneo, nesta quinta, 26, as Superintendências da PF em todo o País abriram operações centradas em crimes sexuais contra crianças pela internet.

De acordo com a PF, a operação desta quinta 'marca o nascimento' da nova Diretoria de Combate a Crimes Cibernéticos da Polícia Federal e das Delegacias Especializadas no tema.

O sem-teto espancado pelo personal trainer Eduardo Alves após ser flagrado mantendo relações sexuais com sua esposa em Planaltina, em Brasília, disse que foi convidado pela mulher a entrar no carro e que não se arrepende de ter aceitado a proposta. O morador de rua chegou a ser hospitalizado com um edema no olho e uma costela quebrada.  

Em entrevista ao Metrópoles, Givaldo Alves, de 48 anos, negou que tenha estuprado a mulher identificada como Sandra Mara e garantiu que a relação ocorrida no último dia 9 foi consensual. "Eu andava pela rua e ouvi um grito: 'moço, moço'. Olhei para trás e só tinha eu. E ela confirmou comigo dizendo: 'quer namorar comigo?'". 

##RECOMENDA##

Ele chegou a indicar que ainda não havia tomado banho, mas, mesmo assim, a mulher insistiu que entrasse no veículo. “Moça, eu não tenho dinheiro, sou morador de rua. Não tenho dinheiro nem para te levar ao hotel. Então, ela disse: ‘Pode ser no meu carro’”, descreveu.  

A chegada repentina do marido e o início das agressões surpreenderam o homem em situação de rua, que diz ter chegado a trocar socos com Eduardo para se defender. Até então, ele achava que estava sofrendo uma retaliação por presenciar um motorista que arrastou uma mulher de carro dias antes. 

Pai de uma mulher de 28 anos, Givaldo confessou que não se arrependeu de ter mantido relações sexuais com Sandra, mesmo após os ferimentos. Para ele, o registro das câmeras de monitoramento reforçou sua tese de que a relação foi consensual, como a própria envolvida já havia destacado em depoimento à Polícia. 

“Deus me colocou em um lugar cercado por câmeras que comprovam não ter havido nada disso (estupro). Se fosse outro morador de rua, possivelmente já estaria preso”, concluiu. 

 Givaldo é natural da Bahia e passou por cidades em Tocantins, Minas e Goiás até chegar ao Distrito Federal. Ele era casado e já trabalhou na construção civil e como motorista de produtos perigosos. Sem moradia, sua atual rotina é entre abrigos públicos e casas de passagem. 

Em depoimento, o filho adotivo da pastora e deputada federal Flordelis, revelou que ela visitava seu quarto para fazer sexo com ele. De acordo com o homem, a parlamentar também oferecia as filhas para que fizessem sexo com pastores estrangeiros convidados a sua casa. As informações são da GloboNews.

A Polícia Civil concluiu que a deputada Flodelis foi a mandante do homicídio de seu marido, o pastor Anderson do Carmo. O executor do crime foi o filho biológico da deputada, Flávio do Santos Rodrigues. Já filho adotivo do casal, Lucas César dos Santos, foi apontado como a pessoa que comprou a arma.

##RECOMENDA##

Seis idosos foram presos após a polícia receber diversas queixas sobre atividades 'sexuais lascivas' em um parque público de Connecticut, nos Estados Unidos. Todos têm idade acima de 60 anos e um deles já é reincidente nesse tipo de violação.

A Unidade de Qualidade de Vida do Departamento de Polícia de Fairfield montou campana na Área de Conservação Grace Richardson para investigar as queixas. Em comunicado à imprensa, informou que "várias violações foram observadas". As autoridades apontaram que o local era divulgado na internet como uma área de encontro para sexo, apontou o Associated Press.

##RECOMENDA##

Daniel Dobbins, de 67 anos; Otto Williams, de 62; Charles Ardito, de 75; John Linartz, de 62; Ricard Butler, de 82; e Joyce Butler, de 85; chegaram a ser autuados. Entretanto, foram libertados com a promessa de comparecer ao tribunal.

Daniel Dobbins e Linartz também foram acusados de indecência pública. Dobbins já havia sido preso por andar nu em um parque, segundo o The Connecticut Post.

O papa Francisco devolveu ao estado laico o ex-cardeal americano Theodore McCarrick, de 88 anos, acusado de abusos sexuais contra ao menos um adolescente há quase meio século, indicou um comunicado do Vaticano neste sábado (16).

Essa é a primeira vez na história da Igreja Católica que um cardeal perde seu título por motivos de abusos sexuais.

O papa argentino declarou definitiva uma sentença nesse sentido da Congregação para a Doutrina da Fé, instituição do Vaticano que vela pelo respeito do dogma católico, detalhou um comunicado da Santa Sé.

Esta punição, sem apelação possível e, portanto, definitiva, é aplicada pouco antes de uma reunião crucial, de 21 a 24 de fevereiro, com os presidentes das conferências episcopais de todo o mundo no Vaticano, onde abordarão a responsabilidade dos prelados que mantiveram silenciadas as agressões sexuais a menores de idade executadas pelo clero.

Os grandes escândalos que foram revelados nos Estados Unidos, no Chile e na Alemanha mancharam a credibilidade da Igreja Católica.

O papa Francisco, que quer aplicar sua promessa de "tolerância zero", prometeu nestes últimos meses que seria intransigente com a alta hierarquia eclesiástica.

O ex-cardeal emérito de Washington já estava proibido desde julho de exercer seu ministério e depois renunciou ao seu título honorário de cardeal. Com sua exclusão oficial da Igreja, o homem, recluso atualmente no estado do Kansas, nos Estados Unidos, simplesmente se torna Theodore McCarrick.

A Santa Sé solicitou em setembro de 2017 uma investigação ao arcebispado de Nova York, após o depoimento de um homem que acusou o prelado de ter abusado sexualmente dele nos anos 1970.

Diante dos "indícios graves" revelados na investigação, o papa destituiu no final de julho o monsenhor McCarrick do título de cardeal.

Este caso abalou a hierarquia da Igreja Católica americana, pouco antes da publicação de um relatório devastador sobre os abusos maciços cometidos na Pensilvânia.

Em 2015, o papa Francisco aceitou a renúncia do monsenhor Keith O'Brien a todos os direitos do cardeal, após ter demitido dois anos antes como arcebispo de Edimburgo quando foi acusado de "atos inapropriados" com jovens padres. O prelado, no entanto, manteve o título do cardeal até a sua morte, em março de 2018.

O único caso de abandono do título supremo do cardeal remonta a 1927, quando o papa Pio XI aceitou a renúncia do cardeal francês Lois Billot, que havia renunciado por motivos políticos.

O departmento de polícia de Los Angeles já abriu 28 investigações sobre denúncias de crimes sexuais envolvendo artistas de Hollywood e da mídia americana, informou o chefe da corporação, Charlie Beck, para o jornal "Los Angeles Times".

Segundo informações fornecidas por ele, é provavel que outros inquéritos apareçam à medida em que outras acusações são reveladas.

##RECOMENDA##

Entre os investigados, estão o produtor Harvey Weinstein, o ator de "Gossip girl" Ed Westwick, o roteirista de "Girls" Murray Miller e o agente Tyler Grasham. Todos eles negam as acusações.

Além dos 28 casos investigados em Los Angeles, outras 37 denúncias de crimes sexuais foram enviadas para outras jurisdições, de acordo com o site Deadline.

Após uma declaração de Ashley Judd, que dividiu sua história de um assédio sofrido por Harvey Weinstein, muitas mulheres passaram a revelar situações as quais sofreram assédios e abusos sexuais. Com essa corrente, outros artistas se pronunciaram e atores como Kevin Spacey e Ed Westwick não ficaram de fora das acusações.

E falando justamente sobre assédio, Angelina Jolie fez um discurso em uma conferência da ONU, a Organização das Nações Unidas, que aconteceu na última quarta-feira, dia 15, em Vancouver, no Canadá. Segundo informações da People, a ex-esposa de Brad Pitt começou falando o seguinte:

##RECOMENDA##

- Violência sexual está em todo lugar - na indústria a qual eu trabalho, no mundo dos negócios, nas universidades, na política, no exército e ao redor do mundo. Muito comum, esses tipos de crimes contra a mulher não são levados a sério, representados como uma ofensa menor por alguém que não consegue se controlar, como uma doença ou como algum tipo de necessidade sexual exagerada. Mas um homem que maltrata mulheres não tem fortes desejos sexuais. Ele é abusivo.

Como o assunto está em pauta - e deve constantemente ser discutido -, a revista The Hollywood Reporter reuniu um poderoso time de celebridades para estampar a mais nova edição e, de quebra, falar sobre o assunto. Jennifer Lawrence, Mary J. Blige, Jessica Chastain, Emma Stone, Allison Janney e Saoirse Ronan deram entrevistas.

Jennifer, por exemplo, opinou dizendo que esse tipo de problema não acontece só na indústria do entretenimento:

- O maior equívoco é pensar que isso só acontece na indústria do entretenimento. Mais uma vez, a indústria do entretenimento é uma espécie de estágio no qual você pode ver o funcionamento interno dos problemas que estão no mundo inteiro. Se uma aeromoça fala sobre um piloto, isso não aparece nas notícias porque ninguém sabe nada sobre isso. Isso não significa que há menos abusos sexuais acontecendo em outros lugares do mundo, em outros ambientes de trabalho. Mas, felizmente, nós estamos começando esta conversa agora.

Um livro investigativo lançado na Itália nesta quinta-feira (9) revela as tentativas infrutíferas de um jovem de denunciar os abusos sexuais sofridos por um colega de quarto menor de idade, pensionista no coração do Vaticano.

Em "Pecado original", o jornalista italiano Gianluigi Nuzzi dá seguimento a sua investigação nos bastidores do Vaticano, apoiando-se em documentos.

##RECOMENDA##

Absolvido pela Justiça do Vaticano em 2016 no caso que ficou conhecido como "Vatileaks 2", após inúmeros "vazamentos" de documentos publicados por ele, o jornalista se especializou no passado sulfuroso do banco do Vaticano e nas resistências internas às reformas impulsionadas por Bento XVI e Francisco.

Em seu quarto trabalho, concentra-se na persistente lei do silêncio vigente dentro da Igreja: em um palácio do Vaticano, um seminarista importante teria abusado sexualmente de pelo menos um estudante do ensino médio com 17, ou 18 anos em 2011 - 2012, sob os olhos de uma testemunha.

A testemunha, o polonês Kamil Tadeusz Jarzembowksi, residia então em uma instituição instalada na Cidade do Vaticano, que abrigava crianças e adolescentes de todo mundo dispostos a se tornarem padres.

Os pensionistas frequentam uma escola particular no centro de Roma e participam, como "meninos do coro", das missas celebradas na Basílica de São Pedro.

Kamil morou na residência dos 13 aos 18 anos, até 2014, mas diz que foi expulso antes de terminar o colégio depois de alertar as autoridades eclesiásticas e do Vaticano sobre o crime que presenciou.

- Longa carta ao papa -

Segundo ele, um ex-aluno autorizado a permanecer no palácio visitava o local várias vezes durante a noite - totalizando pelo menos até 140 "visitas" - para ter relações sexuais com seu colega de quarto, com então 17-18 anos, que "se sentia obrigado a ceder às exigências" do suposto agressor.

Com a confiança do bispo reitor do lugar, o jovem exercia "uma forma de poder e de intimidação" sobre os mais jovens, impondo "bullying, ou atos sexuais", diz Kamil no livro de Nuzzi.

"Não culpo esses sacerdotes por serem homossexuais", declara o polonês, que hoje estuda a história da arte e se diz gay.

"Tudo isso é uma grande hipocrisia: durante o dia, essas pessoas são homofóbicas; à noite, se soltam em boates gays", aponta.

Em uma conversa por e-mail publicada como um apêndice do livro, a vítima agradece a Kamil "por falar" em seu lugar, dizendo que não teria forças para fazê-lo por si mesmo.

O livro também publica a longa carta que o estudante polonês enviou ao papa Francisco para explicar a situação.

"Duas outras testemunhas" confirmaram as acusações de Kamil, assegurou Nuzzi nesta quinta-feira diante da imprensa, enfatizando que o seminarista em questão foi recentemente ordenado padre.

Questionado pela AFP, o serviço de imprensa do Vaticano ainda não indicou se uma investigação foi aberta.

O livro também trata do desaparecimento em 1983, ainda não resolvido, de uma jovem mulher, Emmanuela Orlandi, cidadã do Estado do Vaticano e filha de um funcionário do pequeno Estado.

A atriz Jessica Chastain quer romper com a cultura do silêncio que reina em uma indústria de Hollywood "insalubre" e oferecer um alto-falante às vítimas de agressões sexuais, após uma avalanche de acusações, principalmente contra os produtores Harvey Weinstein e Brett Ratner.

"Não fico confortável com o silêncio", afirmou à AFP aquela que detém o papel principal do primeiro filme dirigido por Aaron Sorkin, "A grande jogada".

##RECOMENDA##

"Se estamos numa indústria insalubre, somos parte do problema e nossa inação significa cumplicidade", acrescenta a estrela ruiva de 40 anos.

"É importante para mim usar qualquer plataforma à disposição para amplificar a voz daqueles que arriscam tudo para salvar outras pessoas", assegura, sobre as mais de 100 mulheres que decidiram denunciar os assédios, agressões sexuais ou estupros cometidos por Harvey Weinstein e outros titãs da sétima arte.

Entre elas estão várias estrelas, como Angelina Jolie, Gwyneth Paltrow e Léa Seydoux, mas também muitas anônimas da indústria do cinema, e além.

"Eu tenho muitos amigas que foram maltratadas, abusadas", diz ela, em uma entrevista por ocasião da estreia de o "A grande jogada", onde interpreta uma ex-campeã de esqui que se tornou rainha do pôquer, papel que poderia lhe valer uma indicação ao Oscar.

Um dos seus últimos tuítes sobre o caso que agita Hollywood fez muito barulho, uma vez que se dirige ao produtor de um dos seus próximos filmes, "X-Men: Dark Phoenix".

"Não vamos esquecer", ela escreveu, retuitando um artigo sobre as acusações de abuso sexual cometido por Bryan Singer, um dos coprodutores de "X-Men", contra um menor de idade.

Singer tem sido alvo de várias denúncias similares nos últimos anos, todas abandonadas ou arquivadas.

Um representante de Bryan Singer disse à AFP que toda acusação "sem provas é imprudente e escandalosa".

Jessica Chastain, que alterna filmes independentes como "O ano mais violento" (2014) e grandes produções como "Perdido em Marte" (2015), justificou sua presença em "X-Men" afirmando que Singer não participou das filmagens e garantindo que não sabia que ele esra co-produtor até recentemente.

- Como mudar as coisas -

"Eu acredito que as pessoas deveriam prestar atenção (para saber) com quem trabalham", acrescentou.

Com voz suave mas determinada, Jessica, revelada em "A árvore da vida", de Terrence Malick, onde interpretou a esposa de um pai violento, relata que se tornou feminista ao crescer e ser criada por uma mãe solteira.

"Eu a vi lutando para nós sempre tivéssemos algo para comer e eu vi as injustiças ao redor dela", lembra.

A atriz também tomou consciência da discriminação contra as mulheres no início de seus estudos na prestigiada escola de artes Julliard de Nova York.

"Havia dois terços de homens e um terço de mulheres nas salas de aula. Perguntei a um professor: 'Por que não é 50/50?' e ele me disse 'há mais papéis para homens do que para mulheres', ao que retruquei 'como vamos mudar as coisas se não mudarmos essa mentalidade?", diz ela.

Para Jessica, que acabou de gravar com o canadense Xavier Dolan, não é a indústria cinematográfica que está em questão, mas o sistema patriarcal como um todo.

"Em qualquer setor de nossa sociedade onde há um grupo demográfico responsável pelo sustento dos outros, vemos abuso de poder. Na política, em Wall Street, na mídia e em Hollywood. Devemos nos esforçar e lutar por mais diversidade em posições de poder", argumenta.

Idris Elba, que interpreta seu advogado em "A grande jogada", acredita que "o sofá de promoção em Hollywood é conhecido há muito tempo".

O astro britânico de 45 anos conclui que depois "das coisas horríveis que descobrimos sobre o que alguns atores passaram, a boa notícia é que vamos ganhar uma indústria mais saudável e transparente".

Um homem, de 52 anos, foi considerado culpado diante das 17 acusações de crimes sexuais por violentar suas seis irmãs, de 8 a 18 anos, em Feasterville, Pensilvânia. Os pais Amish teriam dado as filhas a Lee Kaplan, que afirmava ser um "profeta de Deus". Uma delas teve dois filhos do homem quando ainda tinha 14 anos.

Ele foi preso em junho do ano passado, quando a irmã mais velha completou 18 anos e o denunciou. As outras irmãs também eram mantidas com ele, e foram convencidas que eram suas esposas. Quando a polícia as encontrou, elas estavam escondidas em um galinheiro. 

##RECOMENDA##

As filhas declararam ao promotor que foram assediadas, violentadas e estupradas várias vezes ao longo dos anos. Ao todo, ele tem 17 acusações. As outras irmãs, de 17, 15, 13, 10 e 8 anos também foram violentadas por Kaplan, que afirmava que Deus havia enviado uma mensagem para a "consumação do casamento". 

De acordo com a polícia, segundo informações do Daily Mail, os pais também foram presos, afirmando que deram as filhas ao homem para cobrir uma dívida que tinham com Kaplan. 

A esposa de Bill Cosby, Camille, testemunhou, nesta segunda-feira, em Springfield (Massachusetts, nordeste), no âmbito de um dos processos civis por agressão sexual contra o humorista e ator de televisão.

É a primeira vez que Camille Cosby dá seu depoimento em um processo que diz respeito a seu marido, acusado de agressão sexual por dezenas de mulheres.

##RECOMENDA##

Camille Cosby, de 71 anos, havia tentado até agora se manter fora do tema. No domingo, apresentou um último recurso, que foi rejeitado pelo juiz federal Mark Mastroianni.

Neste processo em particular, Bill Cosby é acusado por sete mulheres. Entre elas, destaca-se Tamara Green, que assegura que o ator tentou abusar dela nos anos 1970 após fazê-la tomar medicamentos para impedir que se defendesse.

Quando foi consultada pela AFP, a defesa de Cosby lembrou que "a audiência é privada" e se negou a fazer comentários.

Casada há 52 anos com o criador do popular programa de televisão "The Cosby Show", Camille administra os negócios de seu marido.

Em dezembro de 2014, quando as denúncias contra Cosby estavam aumentando, ela tomou partido na defesa de seu marido e, em um comunicado, pediu prudência à imprensa.

Em um processo à parte, Cosby é acusado de agressão sexual agravada por fatos que remontam a 2004.

No início de fevereiro, um juiz do condado de Montgomery (Pensilvânia, leste dos EUA) descartou duas petições de Bill Cosby, que pediam a anulação deste outro processo. Cosby apelou da decisão. Se não aceitarem o recurso, provavelmente haverá um julgamento penal.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando